Food Seguranรงa Alimentar
foodsegurancaalimentar@gmail.com
OBJETIVOS garantir a segurança alimentar oferecer um serviço profissional personalizado atender às exigências sanitárias *RDC 216 - considera a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de controle sanitário na área de alimentos visando a proteção à saúde da população.
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CONSULTORIA NUTRICIONAL • Análise e avaliação do local; • Auxílio no desenvolvimento de idéias, soluções e processos; • Tempo determinado Adequar as empresas à legislação sanitária, implementando as boas práticas de controle da qualidade alimentar, que visa uma melhoria da segurança e qualidade dos produtos, serviços e processos.
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ASSESSORIA NUTRICIONAL • Assistência técnica especializada contínua; • Planejamento, execução e supervisão dos trabalhos desenvolvidos. Adequação do cliente aos parâmetros fixados na legislação e garantia da qualidade do produto, com auxílio ou não na regularização junto aos órgãos fiscalizadores.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA • Responsabilidade pelas atividade desenvolvidas; • Planejamento; • Supervisão; • Garantia de qualidade. A Lei nº 6.437, de 20.08.77 e o Decreto nº 77.052, de 19.01.76, estabelecem a necessidade da responsabilidade técnica (responsável pela qualidade e segurança do produto perante os órgãos de vigilância em saúde).
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ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS • Documento que descreve o trabalho executado no estabelecimento e a forma correta de fazê-lo; • Adequação das legislações vigentes. *Item obrigatório exigido pela Vigilância Sanitária.
ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS • Adequação das legislações vigentes; • Padronização de processos; • Minimiza riscos e desvios de qualidade;
*Item obrigatório exigido pela Vigilância Sanitária.
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IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS • Adequar os processos; • Corrigir falhas; • Reduzir riscos de contaminação; • Comprovação de qualidade. O Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, aprovado pela RDC nº 216, abrange as condutas que devem ser adotadas nos serviços de alimentação, a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado.
AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES • Avaliar fornecedores; • Visitas técnicas; • Verificar se os produtos possuem qualidade em manipulação. A Vigilância Sanitária preconiza que os serviços de alimentação devem avaliar e selecionar seus fornecedores de matérias-primas, ingredientes e embalagens, assim como o transporte desses insumos.
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ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS • Elaborar cardápios de acordo com as necessidades do cliente; • Determinar o que será produzido; • Identificar matérias primas necessárias. A elaboração do cardápio é uma atividade importante pois é o ponto de partida para o planejamento de compras, satisfação dos comensais e composição dos custos, além de ser imprescindível no acompanhamento nutricional dos clientes.
CAPACITAÇÃO DE MANIPULADORES • Treinar os colaboradores; • Adequar a manipulação de alimentos; • Corrigir práticas de conduta; • Evitar riscos de contaminação; • Atender legislações vigentes. *Item obrigatório exigido pela Vigilância Sanitária.
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TREINAMENTOS, CURSOS E PALESTRAS • Treinamentos sobre diversos temas; • Foco em Segurança Alimentar. Conscientizar e capacitar os manipuladores a fim de garantir a oferta de alimentos seguros em qualidade, sabor e propriedades nutricionais.
FICHAS TÉCNICAS • Padronizar receitas; • Manter a qualidade dos pratos; • Reduzir custos; • Evitar desperdícios; • Garantir o sucesso operacional. Facilitar a elaboração das preparações e garantir a qualidade e constante dos produtos oferecidos.
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ADEQUAÇÃO DO LAYOUT • Adequar estrutura física; • Realizar dimensionamento de equipamentos e utensílios; • Melhorar o fluxo de produção; • Aumentar a produtividade. O “layout” deve ser compatível com o fluxo operacional, as etapas desenvolvidas, o ambiente representado pelas áreas de trabalho, tudo a fim de garantir o preparo dos alimentos sem riscos de contaminação cruzada e assegurar condições higiênicas favoráveis.
ROTULAGEM NUTRICIONAL • Adequar informações nutricionais do produto; • Cálculo nutricional do produto; • Regularização das legislações vigentes. Item necessário e obrigatório em alimentos industrializados para orientar pessoas com alergias, intolerâncias ou deficiências alimentares.
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NUTRIÇÃO ESCOLAR • Elaboração de cardápios; • Capacitação de funcionários; • Orientação nos controles de qualidade implantação de projetos e oficinas saudáveis;
• Educação nutricional; • Acompanhamento nutricional; • Orientações para os pais e professores. Organizar, direcionar e supervisionar ações de alimentação e nutrição em creches e escolas, conforme a lei federal 8.234/1991.
PROFISSIONAIS PAULA AKEMI • Graduada em Nutrição pela Universidade Católica Dom
Bosco, conclusão em dezembro/ 2012; • Pós-graduada em Vigilância Sanitária e Gestão de Alimentos pela Faculdade Estadual de Educação e Letras de Paranavaí, conclusão em dezembro/2015. CRN3 38.209 Contato: (67) 98205-4449
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VIVIAN ALARCON • Graduada em Nutrição pela Universidade Católica Dom
Bosco, conclusão em dezembro/2012;
• Pós-graduada em Vigilância Sanitária e Qualidade de
Alimentos pela Universidade Estácio de Sá, conclusão em abril/2014. CRN3 38.210 Contato: (67) 99618-2307
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