PORTFÓLIO ACADÊMICO
GABRIEL NUNES
GABRIEL NUNES
PORTFÓLIO ACADÊMICO
TRABALHOS SELECIONADOS
2024
2024
Estudante de arquitetura com perfil técnico e interessado em artes plásticas, tecnologias contrutivas e representação gráfica.
Rio de Janeiro, RJ gabrielnudol@gmail.com +55 21 986 931 734
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AutoCad
SketchUp
V-Ray
Photoshop
Illustrator
InDesign
Revit
Lumion
Office
EXPERIÊNCIAS
Prochnik
Arquitetura
ESTÁGIO OUT/21 : ABR/23
Produziu desenhos técnicos e modelos 3D para o Museu Vila de Vassouras.
Frontin Malvaccini
ESTÁGIO MAR/12 : NOV/12
Realizou levatamentos e desenhos técnicos para o Copacabana Palace.
EDUCAÇÃO
PUC-Rio
Cursando o 10º período da graduação em Arquitetura e Urbanismo com domínio adicional em Antropologia da Arte e Cultura e conclusão prevista para dezembro de 2025.
Vieira Sampaio
ESTÁGIO DEZ/12 : JAN/13
Realizou relatórios de controle de obra para o Copacabana Palace.
Mayerhofer & Toledo
ESTÁGIO MAI/09 : OUT/11
Produziu desenhos técnicos para o Centro Esportivo da Rocinha.
Curso técnico em Edificações concluído em 2007 na unidade Escola Técnica Estadual Ferreira Viana com estágios nas empresas Conscivil e TVE Brasil.
Projeto desenvolvido em colaboração com Carol
Figueira para a disciplina
Projeto do Espaço Residencial I . Desenhos técnicos produzidos em
Revit e Illustrator , modelagem em SketchUp , renderização no V-Ray e 2
CASA VARANDA
pós-produção em Photoshop por Gabriel Nunes. O exercício para o qual este projeto foi desenvolvido propunha a transformação de um pequeno telheiro construído em madeira e com vista para o mar em uma
casa para onde o cliente iria para desenvolver seu ofício de escritor ao longo de pequenas temporadas e fins de semana. A impossibilidade imposta de ampliar os pouco mais de 80m 2 da construção existente
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CASA VARANDA
aliada à demanda de que ao menos 1/4 desta área seja destinada a uma varanda gerou o receio de que o produto final apresentasse ambientes com dimensões para pouco além do mínimo e compartimentado em dema -
sia. O projeto foi então concebido de modo a evitar dimensões mínimas e paredes em excesso. Para tanto, inverteu-se a solicitação inicial e ao invés de ficar restrita a 1/4 da área disponível, a varanda passou a
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ocupar os 3/4 restantes, comportanto o estar, a cozinha e o escritório de forma integrada, sem divisões e com vista para a paisagem, o que aumenta ainda mais a sensação de amplitude desejada. Já o dormitório e o
banheiro ocupam a parte fechada da casa de modo a garantir-lhes privacidade, mas possuem portas de grandes dimensões que os conectam à varanda e ao exterior, reduzindo a sensação de enclausuramento. O resultado
CASA VARANDA
desse projeto é uma experiência de morar diferenciada da experiência da moradia tradicional urbana que o cliente possui no dia-a-dia na qual os limites espaciais são mais rígidos. Pretende-se aqui
que a ausência de barreiras entre as diferentes atividades domésticas e entre o interior e o exterior proporcione uma experência de morar mais rica, mais conectada com a natureza e mais inspiradora.
Projeto desenvolvido para a disciplina Conforto Ambiental. Desenhos técnicos produzidos em AutoCAD e Illustrator, modelagem em SketchUp, renderização no V-Ray e pós-produção em Photoshop por Gabriel Nunes. A disciplina para a 8
CASA DE TIJOLOS
qual este projeto foi desenvolvido tinha como objetivo fornecer aos alunos ferramentas projetuais para melhoria do desempenho climático das edificações. Um primeiro projeto foi elaborado de forma livre e o seu desempenho climático foi
medido. Posteriormente, este primeiro projeto foi revisado para incorporar as técnicas de redução de transmissão de calor apresentadas nas aulas, resultando num segundo projeto cujo desempenho climático foi também medido e comparado ao
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CASA DE TIJOLOS
resultado inicial. Foram incorporadas duas técnicas de controle térmico na revisão do projeto. A primeira foi a criação de uma parede de elementos vazados externa e paralela a fachada principal para barrar a insolação que nela incide durante o verão
apesar da proteção que os prédios vizinhos oferecem em outras épocas do ano. Essa parede é construída com os mesmos tijolos utilizados no restante da obra, porém posicionados de modo a permitir a circulação de ar e alguma permeabilida-
de visual. A segunda técnica incorporada foi o efeito chaminé, que promove a renovação constante do ar por convecção. A convecção ocorre quando a distância vertical entre a entrada de ar na parte inferior e a saída superior é igual ou maior do que 4,50m.
Para potencializar o efeito chaminé, aberturas entre cômodos foram previstas para facilitar a expulsão do ar quente e jardins no térreo para refrescar o ar que adentra. A estrutura da casa também é pensada de modo a favorecer a circulação de ar
CASA DE TIJOLOS
uma vez que as suas paredes portantes estão dispostas no sentido das empenas laterais, liberando assim as fachadas frontal e posterior para a instalação de janelas que possibilitam a ventilação cruzada. Sendo assim, a adoção das técnicas de melhoria de
desempenho climático influenciaram o projeto não só em relação ao conforto térmico como também no que se refere à estética, uma vez que gerou uma nova fachada, e também estruturalmente, por determinar a solução construtiva.
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Projeto desenvolvido em colaboração com Leonel Cantuária para a disciplina
Projeto de Arquitetura Utópica. Desenhos técnicos produzidos em AutoCAD e Illustrator, modelagem no SketchUp, renderização no V-Ray e pós-produção em
Photoshop por Gabriel Nunes. Este exercício propôs a produção de arquiteturas efêmeras constrídas em peças de madeira de catálogo em local de livre escolha. Decidiu-se pela reformulação do anfiteatro da Praça Almirante Júlio de Noronha,
no Leme, zona sul do Rio de Janeiro, que possui potencial para atrair frequentadores ao local, mas é subutilizada devido à forte incidência solar sobre sua arquibancada de concreto. Junto com a decisão de criar a cobertura para o anfiteatro, surgiu a
necessidade de desenvolver a estrutura para sustentá-la.
A solução encontrada foi utilizar as peças de madeira mais esbeltas disponíveis no catálogo dispostas numa malha espacial ao longo do perímetro da cobertura. Essa malha deveria ser densa o
suficiente para suportar o peso da construção e também definir o espaço e seus acessos sem impedir a visão para o exterior já que a paisagem é um dos atrativos daquele território. O espaço resultante possui diversas possibilidades de organiza-
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ção interna dependendo da definição da posição do público e palco em relação um ao outro. Uma alternativa, essa provavelmente a mais usual, é posicionar o público na arquibancada circular com o palco no centro. Outra é posicionar o
público no centro do anfiteatro e o palco em alguma das quinas internas geradas pela estrutura em madeira. Para vencer o grande vão necessário para cobrir o anfiteatro, foram elaboradas treliças que sustentam os dois planos de telhas com
TEATRO ARENA
caimento central que compõem a cobertura. O resultado dessa operação arquitetônica é não só a criação do espaço sombreado almejado inicialmente, mas também o surgimento de um espaço cultural multifuncional, não hermético, fisica e visual-
mente permeável, que possibilita tanto que seus ocupantes desfrutem da paisagem como também possibilita que os passantes tenham algum acesso às atividades internas, despertando a curiosidade e estimulando a participação.
1 - terça em madeira perfil 5x10cm
2 - telha sanduíche termoacústica
3 - perna em madeira perfil 5x20cm
4 - montante em madeira perfil 5x5cm
5 - trava em madeira perfil 5x5cm
6 - estrutura em madeira perfil 5x5cm a cada 50cm
7 - linha dupla em madeira perfil 5x20cm