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ISSO É ARQUITETURA?
Observando o mundo de hoje, como as coisas funcionam e as prioridades da sociedade, onde o "ganhar dinheiro a qualquer custo" impera, nota-se que perdemos o sentido da verdadeira arquitetura. Vivemos em um mundo de plástico, fadados às imposições e necessidades do mercado, onde a redução de custos tem mais importância que a segurança e, a ampliação dos lucros tem maior prioridade do que o conforto. Muito mais do que uM conjunto de elementos dispostos a formar um 'todo', arquitetura não está relacionado com coisas concretas somente. Mais do que uma fachada "bem organizada", arquitetura só é arquitetura quando volta a ser pensada para os que vão usar, e não só para os que vão ver. Não, para ser arquitetura não basta ser construído, tem que ser (bem) utilizado e, para ser bem utilizado tem que ser bem pensado. Aliás, O arquiteto também constrói o não-construído. PALMIERI, Gabriel
ENSINO MÉDIO: GRADUAÇÃO:
2008/2010 - COLÉGIO E CURSO PONTO DE ENSINO 2011 - (EM PROGRESSO) - ARQUITETURA E URBANISMO, UFRJ
CONHECIMENTO SOFTWARES:
REVIT SKETCHUP AUTOCAD PHOTOSHOP ILLUSTRATOR VRAY CORELDRAW
LÍNGUA:
PORTUGUÊS INGLÊS
ATUAÇÃO:
PROJETO DE ARQUITETURA 1 (MONITORIA) PROJETO PAISAGÍSTICO1 (MONITORIA) CENOGRAFIA E LIGHT DESIGNING PARA SHOWS
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EDUCACÃO
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NOME: GABRIEL AMARAL PALMIERI NASCIMENTO: 10/10/1993 CONTATOS: gabriel_ap1010@hotmail.com +55 21 98727 2272
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Assim como internamente, o paisagismo segue a mesma linha de pensamento. Diversos espaços únicos são criados, certas vezes ocorrendo grande integração direta com o interior da biblioteca, casos da cascata e do auditório. Cria-se então um espaço único e inovador que desperta a curiosidade de todos que ali passam. Gerando um novo marco para o local, que, sozinho, não poderia existir. O QUE É UM COMPLEXO CULTURAL? Um complexo cultural é um local com objetivo de trazer cultura e conhecimento para a população através de diferentes formas como lazer, livros, teatro, exposições, filmes, tecnologia, oficinas, eventos especiais. Ou seja, um lugar onde se encontra todo tipo de atividade, para todo tipo de pessoa.
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Os principais marcos da área são o Morro da Mangueira e o Estádio do Maracanã. Sendo assim, toma-se partido de duas formas completamente diferentes que se juntam criando uma espécie de metamorfose constante. A forma circular e pura vem do estádio, enquanto o "morro fragmentado" parte da relação com a Favela da Mangueira. Apesar de ter basicamente uma planta circular e singular, a ideia de um local sem muitas descobertas internamente é totalmente deixada de lado. A cada ambiente do projeto, novas características e descobertas aparecem, deixando cada lugar único dentro do edifício.
meta
O terreno do projeto é localizado em uma área de baixa renda, ao lado do morro da Mangueira. Em frente ao lote, existem 3 escolas públicas: de ensino fundamental, médio e técnico. Ao sul da quadra está localizado o grandioso estádio do Maracanã. Com a carência de espaços públicos de qualidade na área, é proposta um complexo cultural para atender à demanda dos jovens e crianças, principalmente, que frequentam as escolas em frente e os moradores do Morro da Mangueira.
Ano: 2014.2 Tipo: Acadêmico Orientador: Marília Fontenelle Co-autoria: Caio Cavalcanti Programa: Alojamento Estudantil
MARACANÃ, RIO DE JANEIRO - RJ
Junto com a forma, o programa é definido e distribuído através do grau de silêncio. Midiateca Talvez um dos espaços mais visados pelo público. Cabines com TVs para filmes, desenhos animados, séries ou videogames. Mesas com computadores. E uma sala de projeção com quase 100m² para exibições programadas de curtas e longas para as crianças e jovens.
contemplacao/relaxamento estudo individual acervo estudo em grupo acervo infanto-juvenil midiateca periodicos/hall de entrada restaurante brinquedoteca
to relaxamen
Em uma biblioteca, o acervo deve estar localizado na área com maior cuidado em questões de conforto térmico e ventilação, não podendo ter luz solar direta. Como o acervo é colocado na fachada norte do projeto, a de maior insolação, devemos criar um meio de protejer os livros. Para proteção solar e possibilidade de ventilação a fachada é pensada em pixels. Cada pixel possui 40cm de altura e largura. A parede, para suportar o aquecimento e não transmitir calor para os livros, é feita com uma grande camada de isolamento térmico. Possuindo 60cm de espessura, somando o espaço para os livros.
Restaurante Junto à midiateca, e na área com a melhor visada do Maracanã, está o restaurante. Assim com o auditório, o restaurante é também independente, podendo funcionar junto com o auditório em horários mais noturnos.
Salas multi-uso Três salas com portas retráteis, possibilitam as diferentes usos e configurações. Podendo atender desde pequenas oficinas e cursos diferentes até exposições ou workshops que precisem de maior espaço Hall de entrada O Hall de entrada está 1m abaixo do nível no resto do primeiro pavimento. Esse desnível é feito para criar um ambiente mais amplo para o novo visitante, além de demarcar um espaço de transição do exterior para o interior da Biblioteca.
Periódicos/Estar/Ócio Pensando na melhor visada do terreno, a localização dos periódicos, área de estar e ócio voltados para o Maracanã.
Auditório 360° Projetado para funcionar de forma independente do resto da Biblioteca, o Auditório possui acesso de serviço e social diferente dos acessos principais. Além disso, foi projetado em 360° para criar novas possibilidades não só para o espectador (que pode estar do lado interno, na cadeira, ou na parte externa, sentado nos degraus do pátio central), mas para os apresentadores, podendo atender diversos tipos de apresentações. Além disso, o palco pode ser dividido em dois, tendo uma apresentação interna e outra externa simultaneamente.
Terraço O terraço foi um dos norteadores do projeto, por isso é muito especial para o projeto. Também com a intenção de potencializar a sensibilidade dos usuários, tem aspectos voltados para todos os sentidos. Além de servir de acesso independente para o restaurante, funciona como mirante pra todos os lados do terreno. Acervo+Leitura O acervo é pensado seguindo o grau de silêncio. Começa com áreas mais voltadas para o estudo em grupo, passando para locais de leitura individuais, em um patamar mais baixo, até a arquibancada de contemplação.
Arquibancada de Contemplação Um dos locais mais interessantes do projeto. Em um desnível de mais de 2,20m cria-se uma arquibancada voltada para uma constante cascata. É o ambiente mais reservado, silencioso e sensível do projeto.
Acervo Infanto-Juvenil Localizado antes da brinquedoteca. A própria parede, entre as estantes, é pensada para criar locais de permanência mais interessantes, encostados na parede e com visadas para o exterior do edifício. No caminho para a brinquedoteca está mais uma descoberta, dessa vez para as crianças. Um local com pé direito baixo, mais aconchegante e voltado para a mesma cascata da arquibancada. Área de Serviço Para garantir a separação total do serviço, foi criado um eixo em uma das laterais do edifício, preservando o espaço público e otimizando o próprio canal de assistência ao Complexo. Brinquedoteca Espaço de movimentação e energia constante. Presença de pequena arquibancada, escorrega, brinquedos sempre com contato direto com os livros. Quadra Multiuso Área pavimentada e lisa que não tem uso definido, sendo passível à apropriação total do usuário de acordo com a necessidade. Voltada principalmente para a recreação das crianças e adolescentes, podendo ser uma pista de skate, uma quadra de futebol, entre outros...
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Acervo + Leitura
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4.00 m 3.20 m Área
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5.82 m
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1º pavimento
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Banh° Sala de Projeção
9.00 m Restaurante Cozinha
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Vestiário
Sala de Reunião
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Circulação Serviço Restauro Catalogação
Estar Funcionários
1.64 m Depósito
Recepção Serviço
Depósito Materiais
Recepção Auditório Camarim
0.25 m
térreo
Brinquedoteca
Auditório Comando
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0.10 m Foyer
DTL/Lixo Restaurante
0.63 m Banh°
0.25 m Banh°
3.00 m
4.00 m Depósito
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2º pavimento
Espaço Multi-Uso
Midiateca
“Chão! Chega perto do céu, Quando você levanta a cabeça e tira o chapéu Quando quer descer, faz uma ladeira. Chão! Quando quer crescer, vira cordilheira. Chão! Onde a vista alcançar Todo e qualquer caminho pra percorrer e chegar Chão! Quando quer sumir, se esconde em um buraco O chão quando foge dos pés, tudo perde a gravidade Então ficaremos só nós, a um palmo do chão da cidade!”
CHÃO PLEXO
O conceito se dá a partir de versos da música “Chão” do cantor brasileiro, Lenine. Versos esses que definem e caracterizam diversos tipos e usos do chão, fazendo com que ele se torne mais que um lugar, mas um ESPAÇO, com usos diferenciados, que dependem da configuração do mesmo. Exemplos disso são os desníveis em rampa e em escada, áreas livres cobertas ou descobertas...
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O Complexo Chão é um complexo de apoio a estudantes, mas não se restringe a eles. Localizado no bairro do Flamengo, na Rua São Salvador, foi colocado ali como uma intervenção urbana em um local com muito potencial, mas também muito mal aproveitado. O térreo do edifício é público e totalmente permeável, e funciona como um prolongamento da circulação pública, o chão. O mesmo conta com espaços como biblioteca, café/restaurante e áreas de convivência e interação.
Ano: 2014.1 Tipo: Acadêmico Orientador: Ana Slade Carlos Henrique Magalhães Co-autoria: Programa: Alojamento Estudantil
FLAMENGO, RIO DE JANEIRO - RJ
PRIMEIRA INTENÇÃO PROJETUAL Para que se formasse um complexo, unindo o edifício com o miolo da quadra, união essaa definida pelos fluxos, dessa forma, há um fluxo único que liga a Rua Paissandu à Rua São Salvador e esse atravessa o pátio do edifício. MAIS DO QUE RAMPAS OU ESCADAS Todas as rampas e escadas do projeto tem como intenção a apropriação do espaço, essas outras formas do “Chão” têm na essências criar áreas de convivência não convencionais. Mais do que aparatos pra subir ou descer, são o diferencial do usual. VALORIZANDO O POTENCIAL Algumas áreas do terreno não precisam de muita intervenção construída, basta valorizar o potencial existente. Melhorando áreas que já são boas, não corremos o risco de tirar a identidade do lugar.
tĂŠrreo
subsolo
3ยบ pavimento
2ยบ pavimento
1ยบ pavimento
A Vila Piet é uma vila residencial, localizada na Gamboa, zona portuária do Rio de Janeiro. O projeto busca sempre a simplicidade e baseia-se em criar relações entre a vila e a rua. A começar por ai, o conceito formal de vila é abandonado, eliminando qualquer tipo de barreira física e/ou visual, abrindo-se então para o exterior.
O conceito se deu a partir de uma pesquisa por palavras e o garimpo de significados e sinônimos, sempre tentando achar algo relacionado à troca/transição/diálogo. Por fim, chegamos na palavra RECIPROCIDADE, que em psicologia social, refere-se a responder uma ação positiva com outra ação positiva. Assim, cria-se uma relação de trocas, tanto da rua para a vila, como da vila para a rua, fazendo com que não se tenha um elemento estranho. A grande responsável por criar essa relação é a praça, que poderia ser para uso da vila, mas se estende à uso público e, assim integra e valoriza o espaço em que foi implantada.
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Seguindo a análise das obras de Paulo Mendes da Rocha, as casas têm como referência o padrão modular do arquiteto, e cada casa se adapta segundo as necessidades individuais, dependendo do número de quartos das mesmas, seja um, dois ou três.
Ano: 2013.1 Tipo: AcadĂŞmico Orientador: Luciana Andrade Co-autoria: Programa: Vila Residencial
BAIRRO DA GAMBOA, RIO DE JANEIRO - RJ
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1º pavimento
térreo
O Refúgio pelo nome já indica que é um lugar de fuga, onde há tranquilidade e pode-se aproveitar o silêncio. Uma residência para um professor em pesquisa, local onde se conjuga todos os usos necessários para a sobrevivência e o local de trabalho. Em um espaço isolado com bastante vegetação.
A planta mais livre e as grandes aberturas aumentam o espaço e a percepção do que está fora. E, ainda que conjugados em uma única construção, o espaço de moradia e o de trabalho, estão separados pelos pavimentos, para que haja uma gradação de uso e um não atrapalhe o outro.
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Nesse projeto, a busca foi por potencializar a sensorialidade do morador, a capacidade de aflorar os sentidos, valorizando muito a simplicidade da construção em termo formal e, a relação com o exterior, seja física ou visualmente.
Ano: 2012.2 Tipo: Acadﾃｪmico Orientador: Ana Slade Carlos Henrique Magalhﾃ｣es Co-autoria: Programa: Alojamento Estudantil
ILHA DO FUNDﾃグ, RIO DE JANEIRO - RJ
1ยบ pavimento
térreo
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em conjunto com o estudante de designer, dã gomes e sem fins lucrativos, o projeto foi feito para a terceira edição de um show anual que acontece na igreja ocêanica, em niterói, sal e sol Acústico. >> o objetivo era criar um ambiente versátil, que trabalhasse em acordo com os planos de iluminação, podendo se transformar de acordo com as canções tocadas no decorrer do evento. para isso, projetamos diversos elementos de composição, desde luminárias de teto e parede até pedestais para os artistas; pintamos as paredes; e criamos diversos planos de iluminação em led. *PROJETO REALIZADO EM JANEIRO DE 2013
‘A experimentação requer coragem; requer liberdade.”