RUI MATOS Escultura
SテグMAMEDE GALERIA DE ARTE
S/ Título 2012 Escultura em ferro 68x183x16cm
Rui Matos - Breve nota Biográfica Nasce em Lisboa em 1959. Vive e trabalha em Sintra. Entre 1980 e 1987 frequentou o Curso de Escultura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 1993. Primeira exposição individual “Órgãos e Artefactos” em Lisboa em 1987 com esculturas em ardósia. Segue-se “Primeira Ilha” em Colares e “Mediterrâneo” no Porto com esculturas em gesso-bronze. A primeira exposição em pedra é de 1991 “Enormidade Sequência e Naufrágio”. Em 2005 realiza as exposições “Transformações-Relatos Incertos” e “Objectos de Memória”. Em 2007 “Histórias Incompletas”. Em 2008 as
Galeria São Mamede
Rui Matos • Impressão
• Tiragem 500 exemplares
primeiras esculturas em ferro com as exposições “A Pele das Coisas” e “Transformo-me naquilo que toco.” Realizou esculturas públicas em Chaves, Durbac (Alemanha), Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Cascais, Oeiras, Caldas da Rainha, Vila Franca de Xira, Alfândega da Fé, São Pedro do Sul, Belver, Portalegre, Almada, Seixal e Vila nova de Gaia. Realizou esculturas específicas para projetos de arquitetura em Vila Franca, Belver e Portalegre e Cascais. Coleções: Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Museu Dr. Santos Rocha, Figueira da Foz; Fundação PLMJ, Lisboa
S/ Título 2011 Escultura em ferro 85x27x34cm capa: S/ Título 2012 Escultura em ferro 62x2512cm
A escultura como um corpo. Corpo material. Corpo como consistência. Corpo como parte material de algo mais. Ou uma relação quase religiosa desse corpo com a sua alma. Um novo ser. Não são quimeras. Cabeças de leão, em corpos de cabra e caudas de dragão. O que eu retiro do que já existe é apenas uma ínfima parte da sua natureza, que eu próprio muitas vezes não chego a reconhecer . O que surpreendentemente acontece a seguir é uma frase de Agustina “despertam-se as coisas do silêncio em que foram criadas”. Por vezes são dois corpos; O interior é um. O exterior é outro. Realidades diferentes, onde o que é imaterial se encontra dentro. Por vezes o desenho é o próprio corpo; é os seus próprios limites. Desenvolve-se, contrai, suspende sem se agarrar a nada. Rui Matos, Abril de 2012
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