O interesse pelo mundo das artes urbanas foi o que estimulou o artista visual Jeyson Martins a iniciar em 2003 a produção de um acervo documental (fotos e vídeos) e teórico sobre o Graffiti/Pixação em âmbito nacional e regional. Na mesma época, a redação de artigos como “Graffiti e a Indústria Cultural” e “Tatuagens Urbanas” lhe ajudou a conciliar prática e reflexão sobre a estética contemporânea dessas experiências urbanas associadas à arte, publicidade e design.
Em 2011, depois de participar de cursos e outras atividades da Associação Fotoativa, se aproximou mais da fotografia e começou a desenvolver ações relacionadas à fotografia junto com crianças e jovens de bairros periféricos de Belém, de forma independente ou em parceria com instituições (Circuito das Artes/Fundação Tancredo Neves e OCA/Cultura Periférica).