Walter Pinaya T’Sángó Agandjú
Evna Moura
Pedro Neto
Fotografia
Leandro Haick
Desenho, pintura, gravura
Mauricio Franco
Projeto Contemplado no Edital Pauta Livre/Exposições 2016 de 7 a 29 de abril de 2016 das 9h às 19h - segunda a sexta Galeria Theodoro Braga - FCP Av. Gentil Bittencourt, 650 - CENTUR (subsolo) galeriatheodorobraga@gmail.com
Glauce Santos
Vídeo
Jean Ribeiro
TAINAH JORGE | VIVIAN BRÍGIDA | WALTER BANJANI | VALTER DE OGUN | Walter Pinaya t’ Sángó Agandjú | CARLOS VERA CRUZ | STTEFANE TRINDADE | MAURICIO FRANCO | MÃE NALVA | DUDAH SOUZA | BABÁ TAYANDÓ | MAMETU NANGETU | MAMETU MUAGILE | FERREIROS DE OGUN | PAI ALFREDO DE BESSEN | LEANDRO HAICK | PEDRO NETO | SAMANTHA SILVA | LUCIVALDO SENA | KARLA AIRES | ISABELA DO LAGO | GLAUCE SANTOS | JEAN RIBEIRO | ALAN FONSECA | PEREIRA | ANGELO IMBIRIBA | WEVERTON RUAN RODRIGUES | EVNA MOURA | ARTHUR LEANDRO | JOANA CARMEM NASCIMENTO MACHADO | MAURÍCIO DE NASSAU | BÀBÁ OMIORYAN EMANUELL SOUZA | ZÉLIA AMADOR DE DEUS
Idealização:
Projeto Gráfico: Eliane Moura
Vivian Brígida
Samantha Silva
Realização:
Alan Fonseca
Mametu Muagile
Babá Tayandó
O projeto é uma iniciativa do NEAB Grupo de Estudos Afroamazônico (GEAM-UFPA), e do Grupo de Estudos e Pesquisa Roda de Axé/ CNPq, que articula pesquisadores e comunidades tradicionais de matriz africana como incentivo de estudos sobre a dinâmica e as simbologias adotadas pelas tradições de matriz africana na Amazônia, com intenção de valorizar e entender estas práticas para além do olhar do senso comum, ressaltar os valores civilizatórios africanos no contexto amazônico; mostrando o quanto a Amazônia contém de elementos de africanidades em Mãe Nalva e Dudah Souza sua essência e contribuir para construir um acervo do patrimônio material e imaterial do universo simbólico das culturas africanas Registro de ações poéticas e afro-brasileiras. É afirmar o território da arte como um território Weverton Ruan Rodrigues de resistências e celebrações, ao mesmo tempo. É uma celebração à memória da luta de Dona Rosa Viveiros, ou Nochê Navanakoly, ou Mãe Doca, negra mulher e maranhense de Codó, que apenas três anos após a abolição da escravatura enfrentou o racismo, preconceitos da época e inaugurou seu Terreiro de Tambor de Mina na capital paraense. Tata Kinanboji
Carlos Vera Cruz
Pereira
Ferreiros de Ogun
Mametu Nangetu
Karla Aires
Mauricio de Nassau
A IV Exposição Nós de Aruanda – Artistas de Terreiro é uma exposição motivada pelo amor a um mundo dos deuses, espíritos e antepassados traduzidos nos mitos, formas e cores dos Orixás, Inkisses, Voduns, Encantados que celebrados nos cantos e nas danças, no corpo e na alma do povo de terreiro, redescobrem Áfricas e Brasis. A força ancestral que atravessa gerações.Para os Povos Tradicionais de Matriz Africana, os mitos não correm em um mundo paralelo ao nosso. Mitos, ciências, tradição, contemporaneidade, realidade e luta política que se tocam e se imbricam como escama de um mesmo peixe.
Sttefane Trindade
Esculturas, Objetos, Instalações
A IV Exposição Nós de Aruanda – Artistas de Terreiro nos brinda com um amadurecimento de uma ideia surgida em 2012, que culminou com a primeira exposição em 2013; e que vem ganhando cada vez mais representatividade junto aos povos tradicionais de matriz africana, o povo de terreiro, e os espaços de divulgação da cultura brasileira. Sim, Nós de Aruanda é uma parte da cultura brasileira mal interpretada e pouco valorizada pelos cânones tradicionais: a cultura afro-brasileira que vem dos descendentes de africanos que aqui impuseram uma marca, uma história e uma memória. Nos terreiros são vivenciados valores civilizatórios africanos e tradições que são materializados em cores, sons, gestos, cheiros, formas e imagens que compõem um mundo vivenciado cotidianamente por uma grande parcela da população brasileira.
Tainah Jorge
Convidamos a todos a adentrarem no mundo dos símbolos da cultura afro-brasileira, venham conhecer, sentir, olhar ... O preconceito termina quando conhecemos a cultura! Marilu Campelo
Walter Banjani
Angelo Imbiriba
Valter de Ogun