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A CHAMA ETERNA O CÂNTICO DOS CÂNTICOS ESPLENDOR E UNIVERSALIDADE
Dante-Gabriel Rossetti, The Beloved ou The Bride of Salomon.
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Paul Landowski, Le Mur des Hymnes.
Uma réplica em fotografia do Mur des Hymnes poderá constituir o pórtico da Exposição, marcando assim não apenas a presença de um dos seus grandes intérpretes na modernidade, o escultor francês Paul Landovski, mas também, e sobretudo, a vocação universalista do tema, a sua intemporalidade que perfeitamente se integram no programa interdisciplinar e intercultural que o Museu Calouste Gulbenkian conduzido pelo seu Diretor, Dr, João Castel Branco tem vindo a desenvolver, apontando, como neste caso, para o ideal de uma Europa e de um mundo em paz, perseguido pelo artista e sugerido por esta exposição, cujo tema são 21 séculos de amor inspirados pela Bíblia, património ancestral da humanidade:
Le Temple de l’Homme é um conjunto monumental cujo projeto Landowski desenvolveu durante toda a sua vida. O escultor desejou contar, em 200 metros de comprimento sobre 8 metros de altura (ou seja em 1200 m²) de paredes esculpidas, a história da humanidade: um templo para aí cantar a grandeza do espírito no qual todos os grandes portadores de luz estão reunidos numa sinfonia dos espíritos (Carnets, inéditos). Esse templo deve ser ao mesmo tempo um lugar de meditação, de reuniões cívicas, de congressos internacionais, de espectáculos. Emcontram-se aí igualmente uma biblioteca e um cinema. A inspiração de Paul Landovsky é conduzida pela sua convicção humanista e pela sua vontade de uma Europa em paz.
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SÉCULO I
Ostrakon (do grego antigo ὄστρακον) com Texto do Cântico dos Cânticos Data: 580–640 Tebas, Egito Bizantino, Cultura Copta Madeira com inscrição a tinta Medidas: 8 7/16 x 15 9/16 x 9/16 in. (21.5 x 39.5 x 1.5 cm) Classificação: “Woodwork Miscellany” Credit Line: Rogers Fund, 1914 Número de acesso:14.1.218
Metropolitan Museum of Art
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Ostrakon com Texto do Cântico dos Cânticos Data: 580–640, Tebas, Egito Bizantino, Cultura Copta. Madeira com inscrição a tinta Dimensões: cerca de 9 7/16 x 12 15/16 x 7/8 in. (24 x 32.8 x 2.2 cm) Classificação: “Woodwork-Miscellany” Credit Line: Rogers Fund, 1914 Número de Acesso: 14.1.217
Metropolitan Museum of Art
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SÉCULO IX São Jerónimo (Croata , 347 d. C. - 420 d.c.). Manuscrito do século IX.
Manuscrito Iluminado de Saint-Gall que inclui três livros do Antigo Testamento: Livro dos Provérbios, Livro do Pregador e Cântico dos Cânticos. Pergaminho, 102 ff. , 20.5-21 x 15 cm , cerca de 800. Origem : Abadia de Saint-Gallen, Suiça. Bibliotheca Carolina, Biblioteca Nacional de França.
Nota: A Abadía de Saint Gallen foi durante muitos séculos uma das principais abadias da Ordem Beneditina na Europa. Está situada na cidade de Sankt Gallen, na Suiça. Foi declarada Patrimonio da Humanidade pela Unesco em 1983.
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SÉCULO XII São Bernardo de Claraval (Saint Bernard de Clairvaux), (1090?-1153). Sermões sobre o Cântico dos Cânticos Bernardus Claraevallensis , Sermones super Cantica Canticorum, 1135.
Conjunto de 86 Sermões escritos entre o advento de 1135 até ao fim de 1136. Biblioteca Nacional de França.
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Herrade de Landsberg, Abadessa de Hohenburg (1130-1195).
Os Amantes do Cântico dos Cânticos, miniatura do Hortus Deliciarum, (manuscrito medieval 1176-1196). O manuscrito original ardeu em 1870. As miniaturas vieram até nós através das cópias parciais de Christian Moritz Engelhardt e pelo Conde Auguste de Bastard.
Cântico dos Cânticos, Letra capital de um manuscrito conservado na Catedral de Winchester (Folio 270 v.) ca.1100.
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Cântico dos Cânticos, Salomão Abraça uma Mulher. Iluminura Bodleian Library, University of Oxford.
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SÉCULO XIII
Honorius Augustodunensis
Sponsa et Sponsus ca. 1200.
Cântico dos Cânticos e Outros Escritos de Honorius Augustodunensis, Alemão, provavelmente de Tegernsee. Bayerische Staatsbibliothek, Munique, Clm.(Catálogo de Manuscritos) 18125.
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SÉCULO XIV Bíblia de Cervera, 1299- 1300.
Cântico dos Cânticos, Bíblia de Cervera , 1299- 1300. Biblioteca Nacional de Portugal.
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Cântico dos Cânticos, Bíblia de Cervera, 1299- 1300. Biblioteca Nacional de Portugal. Nota: Texto bíblico manuscrito e iluminado datado de 30 de Julho de 1299, data do seu início, e 19 de Maio de 1300, data da sua conclusão. Foi executada em Cervera, na província de Lérida, na Catalunha, e conserva-se hoje em Portugal. A Bíblia de Cervera é uma chamada Bíblia Hebraica, ou mais precisamente Tanakh, a coleção dos principais textos sagrados do judaísmo. Como tal inclui apenas os livros do Velho Testamento das Sagradas Escrituras da religião cristã. Pela antiguidade e excelência do trabalho é a mais importante obra do género existente em Portugal e das mais importantes a nível mundial. Foi peça central durante a exposição: Medieval Jewish Art in Context no Metropolitan Museum of Art, de 22 de Novembro de 2011 a 16 de Janeiro de 2012.
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Comentário ao Cântico dos Cânticos por São Gregório de Nissa (Cesareia, Capadócia: 330 d.c -395 d.c). Manuscrito do século XIV.
Título em Árabe: االنشاد نشيد شرح٢ النفس معاتبة في الحكيم هرمس الى منسوبة رسالة٣ الزهد في الولى الرسالة والرهبنية Data da criação: 1300 d. C. - 1399 d.c. Data do assunto: 300 d.C- 699 d.c. Médio Oriente e África do Norte, República Árabe Síria. 124 folhas, 15,2 x 11,2 cm Colecção Paul Sbath Diocese greco-católica de Alep. Nota : Este manuscrito do século XIV é uma recolha de traduções em árabe. Começa com o Comentário ao Cântico dos Cânticos, inicialmente escrito em grego por Gregório de Níssa, irmão de Basílio o Grande (Kayseri, Turquia 330 d.c-379 d.c). Com Gregório de Nazianzo (perto de Nazianzo, Capadócia, Ásia Menor, 329-389), os três homens são conhecidos como os Padres Capadócios. Segue-se uma das numerosas obras filosóficas em árabe atribuídas a Hermes o Sábio: Uma Carta sobre a Alma. O manuscrito termina com uma Carta de Isaque, o Sírio, (ativo no final do século VII d.C.) sobre o ascetismo e o monaquismo, inicialmente escrita em sírio. As obras de Isaque sobre o monaquismo exerceram uma grande influência, não apenas junto dos leitores sírios e árabes, mas igualmente através da tradução em grego, assim como em georgiano e eslavo.
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Manuscrito de 1303, dos Sermões sobre o Cântico dos Cânticos, de São Bernardo de Claraval (Francês, 1090?-1153).
Frontispício de 1303, do primeiro fólio de um manuscrito dos Sermões sobre o Cântico dos Cânticos. (Sermones super Cantica).
Biblioteca Nacional Central, Florença, Itália.
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Giotto di Bondone (Pintor, arquitecto Italiano, 1266-1337). SENTIDO MARIANO DO CÂNTICO DOS CÂNTICOS
O Casamento da Virgem (1303,1305) Fresco, Capela Scrovegni de Pádua. Reprodução possível em fotografia?
Nota: Este quadro integra-se no conjunto que se associa à interpretação mariana do Cântico dos Cânticos e ao casamento místico da Virgem Maria. Rupert de Deutz (1075-1130) foi o primeiro autor que interpretou num sentido mariano o conjunto do Cântico dos Cânticos. Para Rupert de Deutz, no Antigo Testamento, quando Israël é chamado Esposa de Deus, trata-se de uma profecia do mistério da Virgem Maria. “A Virgem Maria foi a esposa de Deus Pai. Nela se verificou o motivo pelo qual, na l'Escritura, Deus chama a Igreja do povo antigo a sua esposa.(cf. De operibus Spiritus Sancti, 1,7 : PL 167,1577.)
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Artista Desconhecido
Cântico dos Cânticos, A Noiva (A Igreja) e o Noivo (Cristo). Miniatura (manuscrito "Den Haag, MMW, 10 B 23"). Artista desconhecido, ilustrador da Bible Historiale, França, 1372. Tradução francesa da Bíblia em latim, acompanhada de uma seleção de partes da Historia Scholastica de Petrus Comestor, (Francês, nasceu em Troyes, morreu cerca de 1178). Museu Meermanno Westreenianum, Haia e Koninklijke Bibliotheek, Holanda.
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Artista Desconhecido
Madonna de Breznice, 1396.
Com versículo “nigra sum sed formosa”, do Cântico dos Cânticos, inscrito na auréola. Museu Convento de St. Agnes na Bohemia, em Praga, “Stare Mesto” (cidade velha). 41.5 x 29.5 cm, têmpera e ouro sobre pergaminho e linho.
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Artista Desconhecido
Iluminura do século XIV para Cântico dos Cânticos, Edição de 1869, Troyes.
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SÉCULO XV
Incipit do Cântico dos Cânticos. Bíblia dos Jerónimos, Vol. IV. Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Portugal.
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Hesdin de Amiens (Francês, Século XV). Cântico dos Cânticos (A Noiva procura o Noivo).
Cântico dos Cânticos. Iluminura, ca. 1450-55. Museo Meermanno Westreenianum e Koninklijke Bibliotheek (Apresentação interativa de Manuscritos) , Haia. Da Biblia Pauperum (Bíblia dos Pobres). Manuscrito "Den Haag, MMW, 10 a 15". Cântico dos Cânticos, 3:4.
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Cântico dos Cânticos (A Noiva Encontra o Noivo).
Cântico dos Cânticos. Iluminura, ca. 1450-55. Museo Meermanno Westreenianum e Koninklijke Bibliotheek. (Apresentação interativa de Manuscritos) , Haia. Da Biblia Pauperum (Bíblia dos Pobres). Manuscrito "Den Haag, MMW, 10 a 15"). Cântico dos Cânticos, 3:4.
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Hesdin de Amiens Cântico dos Cânticos (Noivo Coroando a Noiva).
Cântico dos Cânticos. Iluminura, ca. 1450-55. Museo Meermanno Westreenianum e Koninklijke Bibliotheek (Apresentação interativa de Manuscritos) , Haia. Da Biblia Pauperum (Bíblia dos Pobres). Manuscrito "Den Haag, MMW, 10 a 15"). Cântico dos Cânticos, 4:7f.
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Cântico dos Cânticos, Iluminura, ca. 1440-60, Museum Meermanno Westreenianum e Koninklijke Bibliotheek, Haia. Nota: Da Biblia Pauperum (Bíblia dos Pobres). Manuscrito "Den Haag, MMW, 10 A 15". Cântico dos Cânticos 4:7f.
Cântico dos Cânticos. Iluminura, ca. 1450-55. Jardim Alegórico, Miniatura sobre “velum” ca. 1440-60. Koninklijke Bibliotheek, Haia. De: Book of Hours of Delft. (Manuscrito "Den Haag, KB, 135 G 9"). Calendário ligado ao Cântico dos Cânticos 1:13 e 5:1.
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Artista Desconhecido (Alemão?).
Speculum Humanae Salvationis, Colónia, ca. 1450. “Coloured pendrawing”, Museum Meermanno Westreenianum e Koninklijke Bibliotheek, Haia, (Manuscrito "Den Haag, MMW, 10 B 34), Cântico dos Canticos 4:12.
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(Detalhe)
Fonte Selada no Jardim Fechado
Fonte Selada no Jardim Fechado
Maria Turris Davidica
Cântico dos Cânticos, Speculum humanae salvationis, Colónia, ca. 1450. “Coloured pendrawing” , Museum Meermanno Westreenianum e Koninklijke Bibliotheek, Haia. Manuscrito "Den Haag, MMW, 10 C 23". Cântico dos Canticos 4:12.
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ÍCONES AFRICANOS DA ETIÓPIA
Cântico dos Cânticos, O Rei Salomão. Ícone Africano da Etiópia. Pergaminho, Século XV.
Cântico dos Cânticos, Ícone Africano da Etiópia. Pergaminho, Século XV. Orações da Noite. À esquerda, Pergaminho de Santo António.
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Mestre Flamengo Desconhecido
Canticum Canticorum, ca. 1465. Os Noivos Divinos. Miniatura em Pergaminho, "Bible Moralis", Flandres (manuscrito "Den Haag, KB, 76 E 7"). Museum Meermanno e Koninklijke Bibliotheek
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UM DOS MAIS ANTIGOS EXEMPLOS DE INCUNÁBULOS XILOGRÁFICOS (ANÓNIMO).
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Canticum Canticorum, ca. de 1445-1470. Trinta e seis gravuras impressas duas a duas, numa só página, com citações em filactérias (tiras de pergaminho) do texto latino da Vulgata.
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Artista Desconhecido
Cântico dos Cânticos Iluminura do primeiro versículo do Cântico dos Cânticos. Manuscrito em pergaminho, The Rothschild Mahzor, Florença, Itália, 1492. Diaspora Museum, Tel Aviv.
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Sandro Botticelli (Italiano, 1445-1510).
La Derelitta (A Desamparada) ca. 1495 43 x 47, Palazzo Pallavicini Rospigliosi, Galleria Aurora, Roma Esta obra considerada inicialmente da autoria de Masaccio, foi atribuída a Botticelli no final do século XIX por Alfonso Venturi que a baptizou com o nome que a partir daí passou a ter: La Derellita. A chave da misteriosa obra foi relacionada por Enrico Guidoni com as letras F e L que se ocultam entre as roupas espalhadas no chão e com a paixão proibida que em 1956 levou o monge Filippo a raptar a madre Lucrezia Buti do Convento de Santa Margarita de Prato. As iniciais chegaram a associar-se ao pintor Filippino Lippi, pintor florentino, aluno de Botticelli, filho de Filippo Lippi y de sor Lucrezia Buti. A cena representada no quadro evoca o episódio da Sulamite perseguida pelos guardas da cidade. A paixão proibida de uma figura feminina proscrita pela sociedade acha nele a atmosfera que lhe corresponde.
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SÉCULO XVI
Jean Benoit ( Francês,1484?-1573).
Canticum Canticorum
Biblia Sacra Veteris Et Novi Testamenti : Ivxta Vvlgatam Aeditionem, Parisiis : Apud Iacobum Keruer, 1573.
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Santa Teresa de Ávila (Espanhola, 1515 -1582).
Cópia manuscrita de Meditaciones sobre los Cantares, 1575.
Ms. De Alba de Tormes: Convento de MM. Carmelitas Descalças de Alba de Tormes, Salamanca, Espanha.
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Francisco de Holanda (Português, 1517 - 1585). De Aetatibus Mundi Imagines, O Livro das Idades 1545-73 Biblioteca Nacional de España, Madrid, Espanha.
Lâmina 57 (medalhões e legenda com texto em latim do Cântico dos Cânticos) de O Livro das Idades,1545. Tradução da legenda: “Eis o meu amado que me diz: Levanta-te, apressa-te, amiga minha, / pomba minha, formosa minha, e vem, porque já passou o inverno, / já se foram as chuvas, apareceram as flores na nossa terra, chegou o tempo da poda, a voz da rola se ouviu na nossa terra!”
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Lâmina 58 (medalhões e legenda com texto em latim do Cântico dos Cânticos) de O Livro das Idades, 1545. Tradução da legenda: “Levanta-te amiga minha, formosa minha e vem, pomba minha recolhida nas aberturas da pedra, na concavidade do muro, mostra-me a tua face.”
Fray Luis de León (Espanhol, 1528-1591).
F. Luysii Legionesi In: Cantica Canticorum Salomonis Explanatio, 1580 A primeira edição da obra encontra-se nas seguintes bibliotecas: Biblioteca Nacional de Paris, Staatsbibliotheck Preussischer; Kulturbesitz; Berlim, Biblioteca do Vaticano; Terreichische Nationalbibliotech, Viena. Maarten de Vos (Antuérpia, 1532-1603).
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Deste autor conhecem-se seis composições gravadas a buril, de 1590, por Joahannes Sadeler I (1550-1600), onde os Esposos do Cântico dos Cânticos aparecem identificados como Cristo e a Virgem-Ecclesia).
Canticum Canticorum : gravura / Martin de Vos, inventor ; Sadeler execudit, 1590. Biblioteca Nacional de Espanha, Madrid. San Juan de la Cruz (Espanhol, 1542 -1591). Manuscrito do Cántico Espiritual y Poesías.
Manuscrito de Sanlúcar ou Códice de Barrameda, 1584.
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Convento das Carmelitas Descalças, Sanlúcar de Barrameda (Cádiz), Espanha. O Manuscrito de Sanlúcar ou Códice de Barrameda é um dos manuscritos antigos que recolhe a obra poética e os comentários à mesma do poeta místico español São João da Cruz. A sua principal importância radica no facto de ser o único que conserva anotações manuscritas do próprio Juan de Yepes Álvarez (San Juan de la Cruz). Conserva-se no Convento das Carmelitas Descalças da cidade espanhola de Sanlúcar de Barrameda (Cádiz). Notas: 1. A obra poética de S. João da Cruz, considerada o momento mais alto da poesía española é toda ela uma recriação do Cântico dos Cânticos. 2. Existe um segundo manuscrito que se encontra no Convento de Jaén. Ambos os textos são as únicas versões em códice desta obra. Hilarião Brandão (Português. Faleceu em1585).
Voz do Amado, 1579. “Voz do Amado / autor Dom Hilarião conego regular da congregação de Sancta Cruz de Coimbra. - Em Lyxboa : per Ioão Fernandez, 1579”. Biblioteca Nacional de Portugal. S. Francisco de Sales (1567-1622)
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Livro de Ouro ou Introdução à Vida Devota; novamente accrescentado com a declaraçam mystica do Cântico dos Cânticos, Directorio de Religiosas, e Catecismo das tentações / compostos pelo Bemaventurado S. Francisco de Sales [...]. Coimbra: Na Officina de António Simoens Ferreira, 1729. 8.º; [24], 472 pp.; 215 mm. Julgamos tratar-se da primeira tradução em língua portuguesa desta obra de S. Francisco de Sales (15671622). Biblioteca Nacional de Lisboa.
Tapeçaria
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Salomão e Sulamite Tapeçaria, 1548. 200 x 255cm.
Ignoramos o paradeiro.
Caravaggio, (Italiano, 1571 -1610).
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Riposo Durante la Fuga in Egitto, 1595-1596. Óleo S/Tela, 135,5 × 166,5 cm. Galleria Doria Pamphilj, Roma. Em 1983, Franca Camiz e Augusto Ziino identificaram a partitura pintada por Caravaggio, na qual reproduz com extrema precisão um motete do compositor flamengo Noel Bauldewijn (1480-1529), baseado no texto do Cântico dos Cânticos e intitulado: "Quam pulchra es". O motete foi composto em 1519, mas só foi editado em Roma em 1526. A partitura não reproduz os versos do Cântico (salvo um Q e um L do início), mas somente as notas. Como já foi referido, toda a pintura se refere ao Cântico dos Cânticos, segundo a interpretação mariana da Igreja Católica, celebra o amor místico do Esposo (Cristo) pela Esposa (a Virgem, a Igreja). Os versos do motete de Bauldewijn, inspirado no Cântico dos Cânticos, são os seguintes: “Quam pulchra es, et quam decora, carissima, in deliciis! Statura tua assimilata est palmae, et tubera tua botris. Caput tuum est Carmelus, collum taum sicut turris eburnea.” “Veni, dilecte mi, egrediamur in agrum; videamus si flores fructus parturiunt, si floruerunt mala punica; ibi dabo tibi ubera mea.”
SÉCULO XVII
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P. MANUEL CORREIA S J
Canticum Canticorum Salomonis, 1606. (Primeira tradução conhecida do Cântico dos Cânticos para língua portuguesa). Frontispício do Códice 2817 da BNL.
Canticum Canticorum Salomonis totum aenigmaticum et mysticum Christi erga sponsam suam Ecclesiam et animam fidelem et rursus Sponsa erga Christum secundum illud Pauli “Despondi enim vos uni viro virginem castam exhibere Christo”, cuius spiritualem sensum sicut in 1. et 2. et 3. sic in hoc 4. Tomo numeri ad marginem demonstrabunt. Jan 1606. (No fim do Cod.) No início: ”Do Padre Manoel Correa quarto livro. Podesse leer”. Pertences: “Da Companhia de Jesus. Collegio de Faro. Livraria Pública. P. Ignacio M.”.
Biblioteca Nacional de Lisboa.
41
Boëtius A. Bolswert (Holanda, 1580 -1633).
Cântico dos Cânticos, Emblema XXX II: “Fulcite me floribus, stipate me malis.” do libro Pia Desideria, de P. Herman Hugo (1588-1629), Antuérpia, 1624.
Frontispício do livro Pia Desideria. O livro é ilustrado com gravuras de Boetius A. Boeswert. Treze dos seus quarenta e cinco emblemas, utilizam motivos tirados do Cântico dos Cânticos.
42
Matthaeus Merian, o Velho (Suiço, trabalhou na Alemanha, 1593-1650).
Cântico dos Cânticos, 1625-30. Gravura.
43
Gian Lorenzo Bernini (Italiano, 1598-1680).
O Êxtase de Santa Teresa (pormenor), 1645-1652. Evoca o versículo 2,5 do Cântico dos Cânticos. Capela Cornaro, Igreja de Santa Maria della Vittoria, Roma. Reprodução possível em fotografia?
44
Rembrandt Van Rijn (Pintor e gravador Holandês,1600-1669).
A Noiva Judia, Óleo S/Tela, 121,5x166,5cm. Rijksmuseum (Br. 416).
Influência do Cântico dos Cânticos neste quadro, estudada em Liturgia d’Amore por Marilyn Aronberg Lavin e Irving Lavin:
45
Gilles Rousselet (Francês, 1614-1686).
Gravura a partir de Laurent de La Hyre (Francês, 1606-1656). Publicada por Pierre Mariette Filho (Francês, 1634-1716). Medidas: 15 1/16 x 9 3/8 in. (38.2 x 23.8 cm). Credit Line: Harris Brisbane Dick Fund, 1953. Número de Acesso: 53.600.291.
Bento Coelho da Silveira (Português, 1620-1708). De Bento da Silveira existem vários quadros (cerca de 1670-1675) ilustrando passagens do Cântico dos Cânticos: um óleo sobre tela (Seminário de Penafirme) e dois óleos sobre cobre (antes de 1670 Convento do Bom Sucesso em Lisboa). Da autoria de Bento Coelho são ainda dois quadros da Fundação Ricardo Espírito Santo de Lisboa, bem como dois óleos sobre cobre pertencentes a uma colecção particular (cerca de 1670-1675).
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Passo do Cântico dos Cânticos (“Fulcite me floribus”), cerca de 16701675, pintura a óleo sobre cobre, Lisboa, Coleção Particular.
Passo do Cântico dos Cânticos.
47
Passo do Cântico dos Cânticos.
1.
2.
1. Passo do Cântico dos Cânticos (“Fructus ejus dulcis gutturi meo”), antes de 1670, Lisboa, Convento do Bom Sucesso. 2. Passo do Cântico dos Cânticos (“Fulcite me floribus”), antes de 1670, Lisboa, Convento do Bom Sucesso.
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Josefa de Óbidos (Sevilha, Fevereiro de 1630 - Óbidos, 22 de Julho de 1684).
Santa Teresa Esposa Mística, 1672, Óleo S/Tela, Igreja Matriz, Cascais. “A Santa desfalecida deixa escapar da boca um versículo latino do Cântico dos Cânticos: “Fulcite me floribus, stipate me malis quia amore langeo”. Ct 2:5”.
49
Johann Christoph Weigel (Alemão, 1654-1725).
Cântico dos Cânticos de Salomão, Biblia ectypa : Bildnussen auss Heiliger Schrifft Alt und Neuen Testaments, 1695.
Sóror Maria do Céu (Portuguesa,1658-1723).
Enganos do Bosque, Dezenganos do Rio. Em que a Alma entra perdida, e sahe dezenganada. Com outras muitas obras varias, e admiraveis, todas por sua verdadeira Autora A M. R. Madre Soror Maria do Ceo, Religiosa, e duas vezes Abbadessa do Religiosissimo Mosteiro da Esperança de Lisboa Occidental da Provincia de Portugal. Dadas à estampa pelo zelo, e diligencia do P. Francisco da Costa, do habito de S. Pedro. Lisboa Occidental: Na Officina de Manoel Fernandes da Costa, 1736. “Febre”, ibid. Biblioteca Nacional de Lisboa.
50
François - Gérard Jollain (Francês, 1660 - 1735?).
Gravura, 1670? Salomão Compõe o Cântico, in: « La Saincte Bible, Contenant le Vieil et le Nouveau Testament, Enrichie de plusieurs belles figures/Sacra Biblia, nuovo et vetere testamento constantia eximiis que sculpturis et imaginibus illustrata. De L’imprimerie de Gerard Jollain ». António de Oliveira Bernardes (Português, 1662 - 1732).
Passo do Cântico dos Cânticos (“Vulneraverunt me tulerunt paliumm”), 1700, Capela do Bispo, Convento de Serra de Ossa. Possível reprod.em fotog.
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Passo do Cântico dos Cânticos (“Sub umbra illius quem desideraveram sedi”) , 1700, Capela do Bispo, Convento de Serra de Ossa.
Passo do Cântico dos Cânticos, 1700, Capela do Bispo, Convento de Serra de Ossa. Possível reprodução em fotografia.
52
Passo do Cântico dos Cânticos, “Vulneraverun me tulerunt paalium meum mihi custodes, Cant. 5”, Oficina de Lisboa; C.1700; Igreja de Marvila. Possível reprodução em fotografia
Passo do Cântico dos Cânticos, “Flores apparuerunt in terra nostra”, Cant. 2. Pormenor, Oficina de Lisboa; C. 1700; Igreja de Marvila.
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Passo do Cântico dos Cânticos, Oficina de Lisboa; C.1700; Igreja de Marvila. Possível reprodução em fotografia.
Autor desconhecido Quatro pinturas de autor anónimo da Igreja dos Anjos de Lisboa (segunda metade do séc. XVII). Falta Imagem.
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Tapeçarias alusivas ao Cântico dos Cânticos. Palais du Tau.
Tapeçaria do Cântico dos Cânticos, “Que Mon Bien-Aimé Vienne et son Jardin” . Palais du Tau, Reims, França, séc. XVII.
Tapeçaria do Cântico dos Cânticos, “Je Suis Decendu dans mon Jardin Pour Voir les Fruites”. Palais du Tau, Reims, França, séc. XVII.
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Autor Desconhecido
Yale University Library, Estados Unidos da América. www.library.yale.edu Phone: (203) 432-1735 Email: mssa.assist@yale.edu
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SÉCULO XVIII Aaron Wolf Herlingen, (Checoslovaco, ca. 1700-1757). (Uma das mais prolíficas figuras da escola hebraica de manuscritos, da Moravia e da Austria).
Hamesh Megillot , Cinco Livros da Bíblia Hebraica: Escrita micrográfica em quatro línguas: alemão, hebreu, latim e francês, Viena, Austria, 1748. Rute (alemão),Cântico dos Cânticos (latim), Eclesiastes e Ester (hebreu) e Lamentações (Francês). Caligrafia sobre Pergaminho ; tinta negra e folha de ouro. Altura: 19.1; Largura: 15 cm. Número de acesso: B08.1063 ; 180/034. Israel Museum, Jerusalem, Israel.
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SÉCULO XIX OVO DECORADO COM TEXTO MICROGRÁFICO DO CÂNTICO DOS CÂNTICOS
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Polónia, Século XIX. Caligrafia a tinta, 7 x 5 2398. Israel Museum, Jerusalem.
O costume de decorar ovos com textos sagrados data do século XVIII ou talvez de antes e relacionava-se com uma festa e um feriado bíblico judaicos (Sukkot).
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Franz Pforr (Alemão, 1788-1812).
Sulamite e Maria, 1810, 1811. Óleo S/Painel, 34 x32 cm Coleção Georg Schäfer , Schweinfurt.
60
Johann Friedrich Overbeck (Alemão, 1789-1869).
Itália e Germânia (Sulamite e Maria). Óleo S/ Tela, 94,4 x 104,7 cm. Bayerische Staatsgmaldesammlungen, Neue Pinakothek , Munique .
61
Julius Schnorr Von Carolsfeld (Alemão, 1794-1872).
A Sulamite, Cântico dos Cânticos , “Como uma macieira é a minha amada”, ca. 1851- 60. Gravura de Bibel in Bildern, 1877.
62
Gustave Wappers (Belga, 1803 -1874).
La Sulamite, 1870. Óleo S/ Tela, 227x136 cm. Musée Royal des Beaux-Arts, Anvers.
63
Jules-Claude Ziegler (Francês, 1804 -1856).
Les Pasteurs de la Bible , 1850, Óleo S/Tela, 261,5 x 212 cm. Musée des Beaux-Arts, Dijon.
64
F. Alexandre Bida (Francês, 1813-1895).
Ernest Renan e F. Alexandre Bida. Le Cantique Des Cantiques. Traduit de l’Hébreu par Ernest Renan. Avec 25 Eaux-Fortes d' Edmond Hedouin et d' Émile Boilvin d’après les dessins de F. Alexandre Bida. Paris, Hachette, 1886. Tirage limité (réservé), imprimé pour Alfred Salmon.
65
Ernest Antoine Auguste Hébert (Francês, 1817-1909).
La Sulamite ou la Fille ou La Fleur du Liban (terceiro quarto do século XIX). Musée National Ernest Antoine Auguste Hébert, Paris.
66
Domenico Morelli (Italiano, 1823-1901).
Cântico dos Cânticos (ca.1850-1901), 454x342cm. Galeria Nacional de Arte Moderna de Roma (Baseado no Cântico dos Cânticos, 2:10-14 e 7:11-13).
67
Giuseppe Battista Lombardo (Italiano, 1823-1880).
RUTE
Encomendada em 1859 pela Condessa Marietta Mazuchelli Longo. A “Rute” de Lombardi foi a primeira escultura de um conjunto inspirado em temas do Antigo Testamento, que também incluiu Rebeca, Debora, Suzana e a Sulamite do Cântico dos Cânticos. Embora conhecendo a sua existência não conseguimos até agora a sua imagem, nem localizar o seu paradeiro.
68
Alexandre Cabanel (Francês, 1824-1889).
La Sulamite, 1876. Obra perdida? Léopold Flameng, (Francês, 1831-1911).
Gravura realizada a partir da obra perdida de Alexandre Cabanel, “La Sulamite”, exibida no Salon de 1876, imagem proveniente de “Recueil”, 1875, Coleção Alfred Armand de desenhos, fotografias e gravuras relativas à História Geral da Arte, Tomos 119-136 (3ª parte, Escola Francesa), Bibliothèque Nationale de France, Paris.
69
Gustave Moreau (Francês, 1826-1898).
Le Cantique des Cantiques, 1853, (cat. 9), Óleo S/Tela, 300 x 319 cm. Musée des Beaux-Arts, Dijon.
70
Gustave Moreau (Francês, 1826-1898).
Le Cantique des Cantiques Paris, 115x104 cm, assinado à direita (cat. 10). Musée Gustave Moreau,
Esboço para a Sulamite, Óleo S/Tela, 65 x 81, 3 cm. Musée Gustave Moreau, Paris.
71
La Sulamite (Catálogo 10) , Assinado em baixo à direita: Gustave Moreau, Óleo S/Tela, 115 x104 cm. Musée Gustave Moreau, Paris.
Le Cantique des Cantiques. Musée Gustave Moreau, Paris.
72
La Sulamite , Aguarela. Assinado em baixo à direita: Gustave Moreau, inv. Cat. 324. (cat. 11), 24 x 27,5 cm, Musée Gustave-Moreau, Paris.
Cantique des Cantiques ou La Sulamite, 1893. Aguarela e Guache S/Papel, 37 x 19 cm, Ohara Museum of Art , Kurashiki, Japão.
73
La Fiancée de la Nuit ou Cantique des Cantiques, 14 x 10,75 in.
Estudo para a Sulamite, Lápis S/Papel 25,5 x16,5 cm. Museu Gustave Moreau, Paris. Inv. Des. 13259-30 verso.
74
Estudo para a Sulamite, Lápis S/Papel 15 x10 cm. Museu Gustave Moreau, Paris. Inv. Des. 13258-3 verso.
75
Dante Gabriel Rossetti (Inglês,1828-1882).
The Beloved ou The Bride of Salomon Existia na Moldura a seguinte citação do Cântico dos Cânticos: “O meu amado é meu e eu sou dele, vestida de seda e oiro ela deverá ser levada à presença do Rei pelas Virgens, suas amigas e fiéis companheiras”.
1865-66, Óleo S/Tela, 80 x 76 cm Tate Gallery, Londres. Referência: N03053.
76
John Rodham Spencer Stanhope (Pintor Inglês Pré-Rafaelita,18291908).
A Sulamite, Óleo S/Tela, 94 x 125 cm (37,01 x 49,21cm), Colecção Privada. John Roddam Spencer Stanhope (Pintor Inglês Pré-Rafaelita, 18291908).
A Sulamite, ca. 1882, Óleo S/Madeira, 50 x 69 in. 127 x 175.3 cm, Colecção Privada, Londres. “Filhas de Jerusalém,pelas cervas e gazelas do campo, eu vos conjuro:não desperteis, não acordeis o amor até que ele o queira!” Cântico dos Cânticos, 2.7.
77
Edward Burne-Jones (Inglês, 1833-1898).
Sponsa de Libano, 1891. Guache e Tempera S/Papel, 332.5 cm × 155.5 cm (130.9 in × 61.2 in).
Walker Art Gallery, Liverpool.
78
Estudo para Vitral, Pencil and Ink Drawing - Stained Glass Design - The Song of Solomon “I Charge You, O Daughters of Jerusalem”. Brown wash and ink, with crayon, over pencil, on paper laid into a canvas covered wooden strainer, 1862,1863. Número de acesso:1900P173
Birmingham Museums and Art Gallery (A cartoon illustrating a verse from The Song of Solomon (or Song of Songs): 'I charge you, O daughters of Jerusalem, if ye find my beloved, that ye tell him, that I am sick of love' (V:8). It was one of nine stained glass designs Morris & Co executed for the south transept of St Helen's Church, Darley Dale, Derbyshire, all of which are in Birmingham's Collection. Of the nine images, this is one of the few that has been coloured in, an infrequent occurrence, as Burne-Jones usually left the colouring of the glass to Morris).
79
James Tissot (Francês,1836-1902).
Jésus regardant à travers le treillis, 1886-94. Cântico dos Cânticos, 2:9.
“Opaque watercolour over graphite on grey wove paper”. 5 11/16 x 6 15/16 in. (14.4 x 17.6 cm) Sheet: 5 11/16 x 6 15/16 in. (14.4 x 17.6 cm) Frame: 15 x 20 x 1 1/2 in. (38.1 x 50.8 x 3.8 cm).
Brooklyn Museum, New York . Número de Acesso: 00.159.11.
80
Louis- Casimir Hénault (Francês 1838-1885).
L’Époux et L’Épouse, 1864. Cópia segundo Giotto. Interpretação Mariana do Cântico dos Cânticos. 200 x 210cm. Número de Acesso: Mu2363 École Supérieure des Beaux-Arts de Paris Simeon Solomon (Pintor Inglês, 1840-1905).
Ilustração para The Song of Solomon, 1868.
81
Lápis e conté s/papel, 40 x 30,5 cm. Imagem cedida por Hugh Lanen, Gallery, Dublin, Municipal Gallery of Modern Art, Dublin. Oito desenhos feitos para Song of Songs (1878): Publicados por Frederick Hollyer. Imagens provenientes do Jewish Museum, London.
Song of Songs: Consecration of the King, 1878. Gravura realizada a partir de desenho, 278 x184 cm.
Song of Songs: Captivity of the Bride, 1878. Gravura a partir de desenho, 278 x184 cm.
82
Song of Songs: The Calling of the Bride, 1878. Gravura realizada a partir de desenho, 278 x184 cm.
Song of Songs: The Invitation of the Bride, 1878. Gravura realizada a partir de desenho, 278 x184 cm.
83
Song of Songs: Desire of the Bride, 1878. Gravura realizada a partir de desenho, 278 x184cm.
Song of Songs: The Nuptials of the King, 1878. Gravura realizada a partir de desenho, 278 x184cm.
84
Song of Songs: Night of the Nuptials, 1878. Gravura realizada a partir de desenho, 278 x184cm.
Song of Songs: The Blessing, 1878. 278x184 cm.
85
Auguste Rodin (Francês, 1840-1917).
Cantiques des Cantiques, séc. XIX, Paris, Musée Rodin.
L’Éternel Printemps. Uma das obras emblemáticas do amor na modernidade, que embora não contendo uma referência explícita ao Cântico dos Cânticos representam a sua atmosfera.
86
Odilon Redon (Francês, 1840-1916).
La Sulamite, 1897. Litografia. 245 x 190 cm, Rosenwald Collection, National Gallery of Art, Washington.
Albert Joseph Moore (Inglês, 1841-1893).
The Daughters of Zion receiving the teachings of the Shulamite, 186466, Óleo S/Tela, 97 x 214 cm, Walker Art Gallery, Liverpool.
87
James Shaw Crompton (Inglês, 1853-1916).
“I am black, but comely, O ye daughters of Jerusalem”. Song of Songs, 1:5.
“Rise up, my love, my fair one, and come away”. Song of Songs, 2:10. "Who is this that cometh up from the wilderness, leaning upon her beloved?". Song of Songs, 8:5.
88
Lovis Corinth ou Franz Heinrich Louis Corinth (Alemão, 1858 - 1925).
Cântico dos Cânticos, Berlim, Paul Cassirer, 1911.
Ilustrado com 28 litografias.
89
90
Joseph Rudyard Kipling (Inglês, 1865-1936).
The Song of Songs Which Is Solomon's, 8th September 1907. New College, Oxford, Inglaterra.
pen & ink and watercolour on paper. O original pertence a New College, Oxford. Foi escrito e desenhado por Rudyard Kipling para acompanhar uma carta a Lord Alfred Milner (1854-1925) datada de 8 de Septembro de 1907. Um lamento humorístico sobre o trabalho de Milner na África do Sul, a sua posição face à política liberal e a sua atitude em relação a Winston Churchill. Ver: Pinney, Letters of RK, Vol 3, para um fragmento desta carta e uma transcrição do manuscrito. Imagem: Cortesia de Warden and Scholars of New College, Oxford, The Bridgeman Art Library.
91
Édouard Vuillard ( Francês, 1868-1940).
Les Femmes au Jardin ou le Cantique des Cantiques, 1891. Óleo S/Tela, 74 x 51 cm. Nota: a obra foi exibida em Agosto de 2003 na grande restrospetiva do
pintor nabi realizada no Musée des Beaux-Arts de Montréal.
92
SÉCULO XX Constantin Brancusi (Romeno, 1876-1957).
O Beijo, 1908. Pedra, 28 cm de altura Museu de Arte de Craiova, Roménia. Não existindo no título uma referência ao Cântico dos Cânticos, esta escultura de Brancusi, que o artista dedicou primeiro a uma amiga que se suicidou por amor e que escolheu para seu monumento funerário, evoca o versículo do Cântico dos Cânticos: “Porque o amor é forte como a morte” (8,6) e é um dos ícones do amor na arte moderna do Ocidente e deverá associar-se pela intensidade da expressão fusional do abraço dos amantes, ao contexto que lhe pertence, o desta exposição.
93
Gustav Klimt (Austríaco, 1862-1918).
O Beijo, 1908. Galeria Belvedere, Viena, Áustria. Nota: Não existindo no título uma referência explícita, esta obra pelo modo de representação das personagens e pela sua atmosfera, é o quadro mais emblemático do Cântico dos Cânticos na pintura moderna do Ocidente. A relação da pintura de Klimt e desta obra com o Cântico dos Cânticos, tem sido objeto de diversos estudos publicados em ensaios e livros. Cf. Clare A.P. Willsdon,“Aspects of Klimt’s Landscapes”, Emblematic Tendencies in the Art and Literature of Twentieth Century. Glasgow Emblem Studies Vol. 10. Volume edited by Anthony J. Harper, Ingrid Hopel and Susan Sirc.
Galeria Austríaca Belvedere Prinz Eugenstrasse 27 A-1030 Viena. Tel.: 00 43 1 79 557 134 www.belvedere.at
94
Émile Bernard (Francês, 1868-1941).
Le Cantique des Cantiques. Qui est de Salomon. Bois originaux gravés par Emile Bernard. Edité par Editions Bernard Grasset, Paris, 1946.
95
Florence (Kate) Kingsford (Inglesa, 1871-1949).
The Song of Songs which is Solomon’s. Chelsea: Ashendene Press, 1902.
“Florence Kingsford (1871–1949) was one of the leading book illuminators of the English Arts and Crafts Movement. Born in Canterbury, she developed her artistic gifts by studying with Edward Johnston, the noted English master calligrapher. In 1901 Charles H. St. John Hornby noticed her talent as a painter and hired her to illuminate all forty-four copies of the Ashendene Press edition of the Song of Songs (1902), each with a different design. While working on this project, Kingsford became acquainted with Sidney Cockerell (1867–1962), a book collector who later became Director of the Fitzwilliam Museum in Cambridge. She and Cockerell married in 1907 and they had three children. Kingsford’s career as an artist ended in 1916, when she was diagnosed with multiple sclerosis, which diminished her hand coordination during the remainder of her life. Bridwell Library’s copy of the Ashendene Song of Songs, illuminated by Florence Kingsford and bound by Katharine Adams, was the publisher Hornby’s personal copy. Kingsford’s painted border, encompassing the printed text and Graily Hewitt’s gilded lettering, depicts King Solomon at the left and his beloved companion at the right, both surrounded by the richly varied flora and fauna of the biblical text.”
96
Frantisek Kupka (Checo,1871-1957).
Cantique des Cantiques. Musée d’Art et d’Histoire du Judaisme de Paris.
97
Cantique des Cantiques. Musée d’Art et d’Histoire du Judaisme de Paris.
Cantique des Cantiques. Musée d’Art et d’Histoire du Judaisme de Paris.
98
Herbert Granville Fell (Inglês, 1872-1951).
SONG OF SOLOMON, The. Lond., Chapman & Hall, 1897. (11) text-l vs. W. 12 plain plates and decoration at every page (floral ornaments, initials, vignettes, etc.) by Herbert Granville.
99
THE SONG OF SOLOMON. London: Chapman and Hall, 1897. Square octavo. Bound in the original ivory linen with elaborate gilt cover design that is often cited as one of the most stunning examples of Art Nouveau book design. Sixteen pages of text, each facing an extraordinary full page illustration by H. Granville Fell. Frontispiece, pictorial title page and colophon as well as beautiful head and tail pieces throughout.
100
François-Louis Schmied (Suiço, 1873-1941).
Cântico dos Cânticos, versão de Ernest Renan, Paris, 1925. Museu Calouste Gulbenkian.
Georges Cretté, Capa para a versão do Cântico dos Cânticos ilustrada por François Louis Schmied.
101
Henri Matisse (Francês, 1869-1954). Cantique des Cantiques
CANTIQUE DES CANTIQUES selon la vulgate Grand in-8 (210 X 235 mm) en feuilles sous couverture rempliée et étui. Texte latin imprimé en rouge en regard du texte français imprimé en noir. Edition hors commerce à tirage limité, sur grand papier pur fil du Marais. Illustré de 15 dessins en noir à pleine page par Henri MATISSE. Très bel exemplaire non coupé à grandes marges Club Français du Livre 1962
Quinze desenhos, 1962, contactar Museu Matisse.
Cantique des Cantiques, aguarela, 1952.
102
103
104
Enrique Guerra (Mexicano, 1871-1943).
Sulamite Dans le Rêve. Gesso 186.5 x 97.5 x 94. Coleção Museo Nacional de Arte, INBA.
António Carneiro (Português, 1872-1930). Faltam desenhos referentes ao Cântico dos Cânticos, referidos por José-Augusto França em Catálogo de Exposição sobre António Carneiro, realizada na Fundação Calouste Gulbenkian.
105
Kamil Vladislav Muttich (Checo,1873 - 1924).
Sulamite. Ephraim Moses Lilien (nasceu na Ucrânia,1874-1925).
Cântico dos Cânticos, Esboço para carpete.
106
107
Enrico Salfi (Itáliano, 1875-1935).
O Cântico dos Cânticos, 72 x116cm. Biblioteca Comunale di Reggio Calabria, Museu de Calabria. (AlfonsoFrangipane (1881-1970) artista, crítico e educador foi o primeiro a considerar de maneira sistemática, o estudo da história de arte na Calábria e a trabalhar pela promoção da arte calabresa através da criação da Società Mattia Preti, que desde 1921 promove a Bienal de Arte Calabresa. Por ocasião da IV Bienal, foi exposta a pintura Cantico dei Cantici, adquirida depois pelo Municipio di Reggio Calabria.)
108
Paul Landowski (Francês de origem polaca, 1875-1961) .
Cantique des Cantiques , gesso, 1925. Trata-se do primeiro esboço para o Cântico dos Cânticos do “Mur des Hymnes”. Realisado em 1925, o original está conservado no Museu Landowski. Existe uma versão em bronze.
Cântico dos Cânticos, versão em bronze, 1925. Museu Paul Landowski.
109
A Sulamite, bronze. “This statue of a woman, the main element of the Wall of Hymns, was sculpted in multiple substances (stone, marble, bronze) and diverse formats. Landowski wrote, ‘‘I think I’ve created something that materializes a doctrine. An emotion expressed through a beautiful form, as well as a work linked to a major program of an ensemble. The final decorative effect obtained from ideas, from the artistic expression of ideas, by their transformation into artistic themes. A great human breath of air that elevates everything.’’
Cantique des Cantiques, Jardim do Museu Paul Landowski.
110
Emile Othon Friesz (Francês, 1879 -1949).
A Sulamite , Litografia,1928. Galerie des Peintres Graveurs, Paris.
111
Paul Klee (Suiço, naturalizado alemão,1879-1940).
From The Song of Songs Version II (Aus dem hohen Lied) (II. Fassung)), 1921. Ink and watercolor on paper, with watercolor on cardboard mount, sheet: 6 7/16 × 6 7/8 inches (16.2 × 17.4 cm); mount: 10 13/16 × 10 13/16 inches (27.4 × 27.4 cm). Solomon R. Guggenheim Museum, New York, Estate of Karl Nierendorf.
“Let him kiss me with the kisses of his mouth” (from the Song of Songs) (1921). Caneta, lápis e tinta de água s/papel, emoldurado com papel dourado,16,1/23 cm. Museum Sammlung Rosengart, Luzern.
112
Francis Picabia (Francês, 1879-1953).
La Femme de l'Amour, aguarela, lápis e carvão s/papel, 105 x 75 cm, cerca de 1927, 1928. Galerie Piltzer. 6, Avenue Foch 75116, Paris, France; Telefone: +33(0)1 43 59 90 07.
113
Boris Israëlevich Anisfeld (Russo, 1879 – 1973).
A Sulamite, Óleos S/Tela, 129,5 x 101,5 cm (51 x 40 in).
114
Mulher Nua com os Braços Levantados. Possível Estudo para A Sulamite. Tinta-da-China e giz "on artist’s board”.
115
Sir William Russell Flint (Escocês,1880-1969).
The Song of Songs, Which is Solomon's. Riccardi Press. (Vellum printing) (London: [Printed at the Riccardi Press for] Philip Lee Warner, Publisher to the Medici Society, 1909). 267 x 197 mm (10 1/2 x 7 3/4"). 6 pl., 16 pp. [2] lvs. No. 1 OF 17 COPIES ON VELLUM, of which 15 were for sale (along with 500 copies on handmade Riccardi paper).
116
117
Alméry Lobel-Riche (Francês, 1880 -1950).
Le Cantique des Cantiques. Pointes sèches de Lobel-Riche. Chez L'Artiste, Paris, 1947.
118
George Barbier ( Francês, 1882-1932).
Le Cantique des Cantiques, Paris: La Belle Edition, 1914. Dezassete Desenhos
119
Mariette Lydis (Austríaca, 1887-1970). Cantique des Cantiques. Ilustrou em 1968, com desenhos, a tradução de J. C. Mardrus (Les Peintres du Livre, Paris). (Está na Fundação Gulbenkian).
Le Cantique des Cantiques / Tradução dos textos semíticos por J. C. Mardrus ; Ilustrações de Mariette Lydis. Coleção Les Peintres du Livre. CDU 821.411,16 Cota : LT 3915
120
Wharton Esherick (Americano,escultor, 1887-1970).
The Song of Solomon. Philadelphia: Centaur Press, 1927. “Illustrated with 30 woodcuts by Wharton Esherick. Edition of 525 copies, bound with orange cloth spine and white boards embossed with colored designs by Esherick.”
121
The Rose of Sharon from Song of Solomon, 1927. Woodcut, image size: 3 1/8 x 3 , paper size: 14 1/2 x 9.
“Thine Eyes Overcome Me” from Song of Solomon 1927.
122
“By Night on my Bed” from Song of Solomon,1927. Gravura, 4 3/8 x 4 3/8, tamanho do papel: 14 3/4 x 9 5/8 Cecil Tremayne Buller (Canadiana, 1889-1973). A artista criou uma série de 11 gravuras sobre madeira para o álbum Song of Salomon, 1929:
Song of Solomon, Chapter I, Verse 1, 1929, Wood engraving on japan paper, 32,5x25,4 cm cm; block 15.1 x 11.2 cm, Gift of Sean B. Murphy, Montreal, 1975, National Gallery of Canada (no. 18588.1).
123
Ze'ev Raban (Polaco, 1890-1970).
Song of Songs, Bezalel, Jerusalem, 1923. Dimensão: 34x24 cm. Ruth Doron, filha de Zeev Raban’s que vive em Jerusalem, detém o copyrigh destes trabalhos. שיר השיריםSong of Songs. Illustrations by Ze’ev Raban. Jerusalem: Shulamit Press, 1923. Hebraic Section, African and Middle Eastern Division, Library of Congress . Nota 1: A primeira publicação inclui 26 reproduções das ilustrações de Ze’ev Raban para o Cântico dos Cânticos, publicado em 1923 por “Hasefer” Publishing House S.D. Saltzmann e impresso na tipografia “Graphischecellschaft”A.G. Berlim. Nota 2: The biblical Song of Songs, or Songs of Solomon, has inspired poets, writers, and artists through the ages. This edition of the sacred text is illustrated by Ze’ev Raban (1890-1970), one of the leading Jewish artists in the early twentieth century and perhaps the foremost representative of the Bezalel style of art, which took its name from the first Art Academy in the Land of Israel. This institution, which remains an important influence in contemporary Israel, was founded in Jerusalem in 1906 by Boris Schatz and became known for a distinctive style melding Art Nouveau with motifs from ancient Near Eastern art and archaeology. Ze’ev Raban went on to create a significant opus of paintings and decorative elements in a variety of styles, but his Song of Songs remains beyond question one of his best-known and beloved works.
124
125
A Torre de David
Song of Songs 3:6-11
Entre as Macieiras
Adormecida o meu coração vela
126
Rosa de Sharon
© The Doron Family, Jerusalem Accession number: B02.0801.
127
Cecil Tremayne Buller (Canadiana, 1889-1973).
Song of Songs, 1931. Page: 33.4 x 28 cm each book containing 12 wood engravings on wove paper. Gift of Sean B. Murphy, Montreal, 1972. National Gallery of Canada (no. 17016.1-12).
Song of Songs, 1931. wood engraving on wove paper, 33.4 x 28cm, Gift of Sean B. Murphy, Montreal, 1972, National Gallery of Canada (no. 17016.1-02).
128
Song of Solomon, Chapter III, verse 2, 1929. 32.5 x 25.4 cm; block: 15.1 x 11.4 cm, wood engraving on japan paper. Gift of Sean B. Murphy, Montreal, 1975, National Gallery of Canada (no. 18588.4).
Jean Berque (Francês,1896- 1954).
Le Cantique des Cantiques du Roi Salomon. Lausanne, Gonin, 1933. In-4, broché, couverture illustrée, en feuilles, chemise et étui. 1 500 / 1 800. Édition tirée à 119 exemplaires sur vélin de Hollande, un des 20 hors-commerce signés par l'artiste. 62 bois originaux gravés en couleurs dans le texte. Enrichi d'une aquarelle originale signée de Jean Berque, signée au crayon.
129
Angelo (Artista Gráfico, Ilustrador e Escritor Italiano-Americano, 1897-1982).
Song of Songs (Livro) Ilustrado e decorado por Valenti Angelo, The Heritage Press, 1935 New York.
Laszlo Barta (1902-1961).
Cantique des Cantiques. Traduction du Maître de Sacy. Eaux-fortes originales gravées par Laszlo Barta : couverture, 9 à pleine page dont frontispice, 18 in-texte, titre, en-têtes et culs-de-lampe . Paris, La cigogne, 1936. In-4 en feuilles sous couverture repliée illustrée, chemise cartonnée verte et étui éditeur de même, 88 pp. Tirage limité à 112 exemplaires numérotés.
130
Jan Štursa (Checoslovaco,1880-1925).
Sulamit Rahu, Bronze , 1910/1911.
131
Eric Gill ( Inglês,1882-1940). Xilogravuras do álbum The Song of Songs, Londres, 1925.
”On my bed by night”, Relief print, 1925,Tate Collections.
"Stay Me with Apples”, 1925, Medium Wood engraving on paper, 63 x 60 mm Tate Collection, Acquisition Transferred from the Library, 1979. Reference: P08116.
132
“On my bed by night”, Song of Solomon, 3.1, 1925.
Divine Lovers
133
“Ibi Dabo Tibi”, MediumWood engraving on paper, 76 x 89 mm, Tate Collection, Acquisition transferred from the Library, 1979. Reference P08111.
“His lefty hand under my head”, Song of Solomon 2.6, 1925.
134
“Nigra Sum Sed Formosa”. Gravura sobre Madeira. Frontispício do Livro Canticum Canticorum, Cranach Press, 1929.
Êxtase, Escultura.
135
Amadeo de Souza-Cardoso (Português, 1887-1918).
Versículos do Cântico dos Cânticos (« qu’il me baise d’un baiser de sa bouche/je te regarde et je ne te vois plus »), 1913. Fundação Calouste Gulbenkian
Desenhos S/D. Fundação Calouste Gulbenkian. Embora não existindo neste caso uma referência ao Cântico dos Cânticos, estes dois desenhos refletem perfeitamente a sua atmosfera e dado que o autor o citou, gostaríamos de os incluir na exposição.
136
Marc Chagall (Russo Francês 1887-1985).
Le Cantique des Cantiques I, 1960, Óleo S/Papel Marouflé S/Tela Mu Musée National Message Biblique Marc Chagall.
137
Le Cantique des Cantiques II, 1957. Óleo S/Papel Marouflé S/Tela Musée National Message Biblique Marc Chagall.
138
Le Cantique des Cantiques III, 1960 Óleo S/Papel Marouflé S/Tela Mus Musée National Message Biblique.
139
Marc Chagall
Le CaCantique des Cantiques IV, 1960. Huile Óleo S/Papel Marouflé S/Tela. Musée National Message Biblique Marc Chagall.
140
Le Cantique des Cantiques V, 1965-1966. Óleo S/Papel Marouflé S/Tela. Musée National Message Biblique Marc Chagall.
Contacto: Musée National Message Biblique Marc Chagall 35 Avenue Docteur Ménard, 06000 Nice, França Telefone: + 33 4 93 53 87 20
EXPOSIÇÃO MARC CHAGALL Huit pastels pour Le Cantique des Cantiques Musée d’Art et d’Histoire du Judaisme, Paris, 2005 Du 28 septembre 2005 au 8 janvier 2006
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Le Cantique des Cantiques III
© MBC, Photo P. Guerin © ADAGP, Paris, 2005 - Un prêt du Musée National du Message Biblique, Nice.
« Le Cantique des cantiques complète Le Message Biblique. Ce cycle, conçu à l’origine pour la sacristie de la chapelle du Calvaire de Vence, est réalisé entre 1957 et 1966. Les cinq tableaux, où la couleur rouge se déploie en d’infinies nuances, furent précédés de 40 esquisses sur papier, attestant de l’importance du dessin dans la recherche plastique de Marc Chagall. Ils n’ont pas d’antécédent dans la Bible gravée. «
EXPOSIÇÃO : Chagall, Kupka, Deux Visions du Cantique des Cantiques « Du 4 décembre 2010 - 14 mars 2011 la direction des musées nationaux du XXème siècle des Alpes-Maritimes présente l'exposition Chagall, Kupka, deux visions du Cantique des Cantiques réalisée grâce à un partenariat exceptionnel avec le Musée d’art et d’histoire du Judaïsm ; l’exposition propose aux visiteurs de mettre en perspective l’évocation du Cantique des Cantiques peinte par Marc Chagall entre 1955 et 1966 et une autre lecture du texte, celle de Franz Kupka, qui y travaille de 1905 à 1931 pour une édition illustrée. »
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Ernesto Canto da Maia (Português,1890, 1981).
Beijo, Museu Carlos Machado, Açores. As esculturas não contêm referência explícita ao Cântico dos Cânticos, mas a representação das personagens reproduz quase linearmente um seu versículo (2:6): “A sua mão esquerda está sob a minha cabeça e a sua mão direita abraça-me.”
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Jacques Lipchitz (Lituano radicado em Paris,1891-1973).
Cântico dos Cânticos, 1946, gesso, 470 x 965 x 273 mm, Coleção Tate.Aquisição apresentada pela Lipchitz Foundation 1982, Referência : T03532.
Song of Songs: Maquette No. 1 (also known as First Study for Song of Songs), 1944. Bronze, edition of 7, 12 x 17.8 cm. Gift of Reuven Lipchitz, Paris, in memory of Abraham and Rachel Lipchitz © Estate of Jacques Lipchitz Accession number: B70.0842. The Israel Museum, Jerusalem, 1995- 2014
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Robert Hale Ives Gammell (Americano, 1893-1981).
The Dream of the Shulamite, 1934. Maryhill Museum of Art, Washington.
145
David Jones (Pintor, Artista Gráfico e Escritor Inglês,1895-1974).
The Garden Enclosed, 1924. Óleo S/ Madeira, 356 x 298 mm frame: 490 x 428 x 38 mm. Collection Tate Acquisition Presented by the Trustees of the Chantrey Bequest 1975. Reference T02013.
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João Carlos/ Celestino Gomes (Português, 1899-1960).
“Oiço a voz do meu amado. Ei-lo galgando os montes...” (Ct. 2,6), Ilustração para Cântico dos Cânticos (Tradução de Samuel Schwarz), 1942.
“Os teus dois seios semelham dois cabritinhos gémeos a pastar entre açucenas.” (Ct. 4,5). Ilustração para Cântico dos Cânticos, (Tradução de Samuel Schwarz), 1942.
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“És bela amiga minha, como tirça / Graciosa como Jerusalém” (Ct. 6,4), Ilustração para Cântico dos Cânticos (Tradução de Samuel Schwarz), 1942. Nota: As chapas das gravuras encontram-se no Museu Municipal de ílhavo.
Cântico dos Cânticos Atribuído ao Rei Salomão, Prefácio e tradução do original hebraico por Samuel Schwarz, desenhos e nota final de João Carlos, Edição dos Autores, Sociedade Industrial de Tipografia, Lisboa, 1942.
148
Maria Luisa de Sousa e Holstein (Terceira Marquesa de Palmela, 1902-1966).
Sulamite, 1900, bronze, Colecção Particular.
149
Rafael Alberti (Espanhol, 1902-1999).
Cantar de los Cantares Serigrafia, 1986. 25x35 cm, Galeria Cavecanum, Sevilha, Espanha
Contactar Fundação Rafael Alberti para saber se existe o guache ou pintura originais.
150
Salvador Dali (Espanhol,1904-1989).
“Sponsabo te Mihi” in sempiternum Song of Songs, 1967.
151
O Cântico do Rei Salomão Doze pontas-secas, 1962. “Songs of King Solomon - 1971 Portfolio of 12 drypoint etchings plus color and gold dust. Each etching is signed by Dali in the lower right. The etchings shown are available individually and identified by the designation given by Field. The numbering is S86/200 for each of the works.”
152
René Baumer (Francês, 1906-1982).
Marcello Mascherini (Italiano, 1906-1983)
Piazza Oberdan Triest
153
Cantiques des Cantiques, 1980.Giacomo Manzú (Italiano,1908-1991).
Sulamite,1932, Museu de Milão.
Marianne Clouzot (Francesa1908-2007).
Le Cantique des Cantiques , Tradução de André Chouraqui, Paris, 1951). « c'est un livre, Le Cantique des Cantiques, qui fait (selon ses propres dires) radicalement évoluer sa pratique: elle l'illustre dans un style épuré et sensuel, si sensuel qu'il est refusé par l'éditeur et que l'artiste le fait publier à son compte (Traduction d'André Chouraqui, Paris, Aux dépens de l'artiste, 1951). »
154
Gerhart Kraaz (Alemão, 1909-1971).
Canticum Canticorum. The Song of Songs with thirty lithographs by Gerhart Kraaz. Ars Libri, 1962.
155
Léon Courbouleix (Francês, 1913-1953, trabalhou como ilustrador entre os anos 1913-1953).
Le Cantique des Cantiques, ca1920.
Franco Miozzo (Italiano, 1909-1996).
Il Cantico dei Cantici
156
Nathan Rapoport (Polaco, 1911-1987).
Song of Songs, 1980.
157
Louis Caillaud D'Angers (Francês, 1911-2007).
Coeur, Série Cântico dos Cânticos , Óleo S/Tela.
La Solitude série Cântico dos Cânticos, Óleo S/Tela.
158
Huang Yanghui (Chinês (?)1911-2001).
Cântico dos Cânticos
159
Vittorio Tavernari (Italiano, Milão, 1919).
Il Cantico dei Cantici, Bronze.
Versão em gesso. Está em Barasso (comuna italiana da região da Lombardia, província de Varese) .
160
Salvatore Scarpitta (Escultor Norte Americano, 1919-2007).
A atriz Marlene Dietrich e o ator Brian Haherne (Filme The Song of Songs, 1933, de Rouben Mamoulian Zachary) diante da escultura de Salvatore Scarpitta.
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Jean-Marie Tézé (Escultor Francês, Padre Jesuíta, 1919-2012).
Escultura « Te voilà si belle mon amie te voilà si belle », Cantique des Cantiques 1.15.
163
Bezalel School of Arts and Crafts, Marvadia, Studio in Jerusalem.
Cântico dos Cânticos, Tapeçaria, ca.1920. Magnes Museum. Endereço: 2121 Allston Way, Berkeley, CA 94720, Estados Unidos. Telemóvel:+1 510-643-252.
164
Hermann A Sigg (Suiço,1924).
Das Hohelied von Salomo. Lithographien von Hermann A. Sigg.[nach diesem Titel suchen] Zürich, Arta, 1968
Das Hohelied von Salomo. Litografia sobre papel de Japão. Assinada e datada, 19 (71) e numerada: 45/100.
165
Walter Spitzer (Polaco/Francês 1927- )
Cântico dos Cânticos
Theo Tobiasse (Israelita, 1927-). Cantique des Cantiques
11 Litografias
166
167
Adrian Frutiger (Suiço, 1928 - ).
168
Glauco Rodrigues (Brasil, 1929-2004)
Cântico dos Cânticos do Rei Salomão, 1967, Rio de Janeiro. 5 serigrafias 38/200. 32 x 47 cm
169
Stasys Krasauskas (Lituano,1929-1977). Ilustrações do Cântico dos Cânticos ,1967.
170
Elfriede Weidenhaus (Alemã, 1931).
Das Hohelied Salomos, 1990.
171
Malangatana (Moçambicano, 1936-2011).
Cântico dos Cânticos, 1997. Técnica Mista, 34 x 33,5 cm. Boncompain ( Francês, 1938).
Cantique des Cantiques, Fragments Editions, 1999.
172
PINTURA E CERÂMICA
Prato em Cerâmica
Cântico dos Cânticos.
173
Felix Hoffmann (Alemão).
Das Hohe Lied.[nach diesem Titel suchen] Max Caflisch (Typogr.)Zürich, Flamberg, 1964.
174
NOËL MAYNE
THE SONG OF SONGS: A PHOTOGRAPHER'S VISION OF THE SONG OF SOLOMON New York Lyle Stuart, Inc. 1969. Phillip Ratner (Norte Americano).
Song of Songs Dennis & Phillip Ratner Museum, Bethesda, Maryland .
175
Hortensia Nuñes Ladevéze (Espanhola, 1940).
Naomi Teplow (Israelita)
Song of Songs Ketubah, Edição Limitada 19 x 22cm. Berkeley Jewish Community Center, 1996 .
176
Naomi Teplow has been making ketubot and illuminated manuscripts since 1983. Her style is influenced by old European manuscripts and Persian miniatures with their strong, rich colors, detailed natural scenes and elaborate floral and geometrical designs. Her medium is primarily gouache on paper or parchment. Cette image est peut-être protégée par copyright. Supprimer ce cadre Retour aux résultats Image dans son contexte original, sur la page www.ketubotbynaomi.com/ im17.html.
illumination artist at ketubotbynaomi.com
Howard Fox
THE SONG OF SONGS Ketubah com texto do C. dos C.s 17 x 22.
177
Petrus (Francês, 1943).
Le Cantique des Cantiques Escultura em « talhe directo » sobre pedra, 230 x 98 x 98 cm. O original em pedra faz parte da colecção particular do escultor. Seuls les tirages en bronze (edição limitada) estão disponíveis para venda. Esta escultura é muito importante para o artista. Ele considera-a como uma aventura maior na sua aventura em “talhe directo”. Contacto : Sculpteur Petrus Atelier "Le Chant de la Pierre". Lugar conhecido como "Saint Victor" 81470 Cuq-Toulza Tel : 05.63.82.04.89 /06.16.66.68.59 email : sculpteur.petrus@wanadoo.fr Web : www.sculpteur-petrus.com
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Ruggiero di Lollo, (Italiano, 1943).
“Ditegli che io muoio d'amore”, Óeo S/Tela, 75x105cm. Enio Squeff (Brasileiro, 1943).
Verniz acrílico e pigmento sobre cerâmica. 35 x 82cm, 2001.
179
Michel Levy (Francês).
TRÍPTICO (Fechado).
Contactar Galerie Jean-Paul Martin 06 10 78 78 76 - International: +336 10 78 78 76 galeriejpm@gmail.com
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Cântico de los Cânticos, Tríptico (Aberto). Bronze, Fundição em cera perdida, H 96 x 12 x 37 cm
Contacto: www.michel-levy.fr
181
Cantique des Cantiques Detalhe : Pastora, 161x300cm.
Cantique des Cantiques Detalhe : Pastor, 161x300cm.
Cantique des Cantiques, 300x251cm.
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Anne Rothschild (Pintora, Gravadora, Poeta, Romancista, Belga e Suiça, Responsável pelo serviço educativo do Museu de Arte e Judaísmo de Paris. 1943 -).
BIOMBOS
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Le Cantique des Cantiques, 2003, 178x132cm. Japão Marouflé sobre Biombo. Ângela Lago ( Brasileira, 1945).
O CÂNTICO DOS CÂNTICOS: uma leitura através de imagens.
Angela Lago / PUC- PREPES / Belo Horizonte, 1992.
184
Moran Haynal ( Hungria,1949 ).
© Moran Haynal, Das Hohelied Salomos als Kalligraphie-Megilla.
Philippe Soussens (Francês, 1950-2009).
Galerie Adama 33000 Bordeaux-Chartrons, Gironde, Aquitaine. Site Web http://www.adama-galerie.info
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Zamy Steynovitz (Polaco, radicado em Israel, 1951 - 2000).
Song of Songs, Tapeçaria.
(Pormenores)
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Bruno Lucchi (Italiano, 1951).
Canticum Canticorum, h. cm. 120,9, Opera unica in semirefrattario e ossidi, cotta ad alta temperatura ( 1150° ), 2012.
187
Geneviève Bayle (Francesa, 1952-).
«Mon bien-aimé est à moi, et moi à lui », Cantique des Cantiques (2, 16), bronze, 36 x 10 x 8 cm.
«Pose-moi comme un sceau sur ton cœur, comme un sceau sur ton bras », Cantique des Cantiques, 8, 6. Terre crue, 2009 53 x 10 x 9 cm (en cours de réalisation). Contact: gg.bayle@orange.fr
188
Franco Murer (Italiano, 1952 - )
Cantico dei Cantici, Técnica Mista, 2011, cm 70x100 cm.
Cantico dei Cantici, Óleo S/Tela, 2012, 120x80cm.
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Cantico dei Cantici
Técnica Mista,30x40 cm
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Cristine de Roo (Nasceu em Lisboa de origem Francesa e Belga, 1952).
Cantique des Cantiques, Homenagem a São Bernardo de Claraval.
Albert Woda (Francês,1955 -)
Ilustrações para “Tes seins sont des grenades”, Cantique des Cantiques. Frank Lalou / Albert Woda
191
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Jaume Plensa (Espanhol, Catalão, 1955).
Instalação com versículos do Cântico dos Cânticos escritos em Gongos.
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EXPOSIÇÃO SOBRE O CÂNTICO DOS CÂNTICOS REALIZADA NA GALERIA ALICE PAULI, LAUSANE, SUIÇA, 2010.
Galerie Alice Pauli 8 Outubro a 11 Dezembro de 2010. www.galeriealicepauli.ch
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Song of Songs III and IV, 2004. Glass stainless steel and light.
Franck Lalou (Francês, 1958). Le Cantique des Cantiques par Frank Lalou. Du 28 septembre 2005 au 8 janvier 2006. Musée d’Art et d’Histoire du Judaisme, Paris.
©Franck Lalou ADAGP, Paris, 2005 Desde há alguns anos, Franck Lalou procura fundir, na sua obra, o estudo dos textos sagrados do judaísmo, a caligrafia hebraica e a expressão contemporânea gestual do traço.
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Ponto culminante desta pesquisa foi Le Cantique des Cantiques, realizado para o Musée d’Art et d’Histoire du Judaïsme, composto por 117 folhas dobradas, uma para cada versículo, trabalhadas sobre as quatro faces e apresentadas no espaço. O leitor/espetador é assim confrontado com uma nova apreensão deste texto: deambulando lê e descobre a diversidade da arte do traço, o ritmo dos cheios e dos vazios, as capacidades plásticas da letra hebraica. Este poema de amor absorveu o artista desde há longos anos, consagrou-lhe três ensaios editados por Albin Michel e Alternatives) e caligrafou-o quatro vezes sob a forma de livro único.
Contacto: Frank Lalou, 15 Rue Andrioli, 06000 Nice. France http://www.lalou.net He Qi (Chinês/Americano, contemporâneo).
Song of Solomon
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Song of Solomon, 1999. Guache S/Papel de Arroz. 30 x 30cm (confirmar medidas).
Song of Solomon Contacto: He Qi Arts 3002 Highpointe Curve, Roseville , MN 55113 US
199
Maurizio Romani
Exposição Il Cantico dei Cantici, 2013. Galleria d’arte La Nuova, Lanciano. Contacto: M° Maurizio Romani, Via Stradone Secchia n. 342010 Castellarano-RE
200
François Foucras (Francês, 1962).
La Sulamite
Cantique des Cantiques Contacto: 13, Domaine de St Jean, 05000 Gap.
201
David Samuel Pearson (Inglês, 1937-2008).
Song of Songs, Bronze Edition of 15 5'2'' tall. Photographed by Addison Doty, Courtesy Patricia Carlisle Fine Art.
202
Sabine Corman ( França, 1961).
Le Cantique des Cantiques, Musée de L’Abbaye Orval , 2011.
203
ÍCONES DO SÉCULO XX MONASTERO DELLE MONACHE SERVE DI S. MARIA DI ARCO TRENTO ITÁLIA
Cântico dos Cânticos
1.Autora a identificar ,2009.
3. 30x40 cm, 2007.
Irmã Anna M. Di Domenico (2, 3 e 4).
2. 30x40 cm, 2009.
4. Outra versão de 2.15x20cm, 2014.
Nota da autora: “Sono state eseguite su tavole di legno scavate e gessate secondo la tradizione delle ícone. Dorature in foglia d’oro zecchino, tempera all’uovo con colori e terre naturali.” Monastero Serve di Maria, Via Mantova, 11, 38062 ARCO Trento.
email: suoranna.dido@gmail.com monasterodarco@virgilio.it
204
Armando Fettolini (Italiano, 1960).
Cantico dei Cantici, Incontro d’amore, 2012. Técnica mista S/Tela,120/90 cm.
205
Branislav Mihajlovic (Pintor Sérvio radicado em Portugal, 1961).
Flores para a Minha Amada, Homenagem ao Cântico dos Cânticos de Salomão. Tríptico. Técnica Mista S/Madeira. Faltam as medidas.
(Pormenor).
206
Michal Swider (Polaco, 1962). Graduated from the Academy of Fine Arts in Cracow (painting department) in 1990.
207
Sulamite, 1999, “buon fresco, secco, marble mosaic”, 26 x 30 cm.
208
Javier Alcaíns (Espanha,1963).
209
210
Avi Biran (Israelita, 1964).
Copo para vinho , em ouro revestido a prata gravada com o texto do Cântico dos Cânticos, 1999.
211
Paul Crochat (Francês, 1969).
Shir a Schirim, 2009. Contacto: Parrocchia Santo Rosario Piazza Rosario 32, 80021 Afragola (Campania) , Italia.
212
Kasia Bruzda (polaca).
“Pieśń nad Pieśniami” (Cântico dos Cânticos)
213
Christian Herry (Escultor do Vidro, Francês).
Por ocasião da Bienal do Vidro de Chaniers, Maio de 2009, Christian Herry apresentou pela primeira vez um conjunto original de 9 peças de vidro realizadas com o tema do Cântico dos Cânticos (a partir de uma tradução de André Chouraqui. Trata-se de uma série de oito poemas dissociados e permitindo uma “leitura” recto-verso aleatória. Realizadas sobre placas de vidro diamante espessas, contra coladas sobre vidro revestido de amarelo e alaranjado, com cantos desgastados, cada uma destas 8 peças inclui um poema gravado a diamante sobre uma face; os “nus” gravados no verso em talhe direto são impregnados de tinta sobre o vidro e vistos por transparência. Estas gravuras são realizadas com mão livre (à main levée) a partir de desenhos originais do autor, executados a partir de modelo vivo, a quem é dedicado este trabalho.
Contacto: ch@christianherry.com Christian Herry 35 Hent Penhoat Bras 29700 Plomelin tel: (33) 02 98 53 51 40 visita ao atelier sujeita a marcação.
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Cântico dos Cânticos 7 :Ma compagne / My girlfriend
Ma Compagne/A Minha Companheira .
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Enivrez-vous d'Étreintes/Embriagai-vos de Abraços.
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ELMAC (Miles Mac Gregor, Norte-Americano 1980).
Song of Songs
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ARTISTAS PORTUGUESES CONTEMPORÂNEOS: António Duarte (Escultor, Português,1912-1998).
Cântico dos Cânticos (tradução de Sam Levy), 1992. Gouache S/Papel. Júlio Resende (Português,1917-2011).
Cântico dos Cânticos de Salomão, 2005. Gouache S/Papel. 20x15cm (medidas aproximadas). Coleção Fundação Júlio Resende.
218
Cipriano Dourado (Português, 1921-1981).
“Que ele me beije com beijos da sua boca”, Cântico dos Cânticos 1:2. S/D. Espólio pertencente à família.
219
Desenho para Cântico dos Cânticos de Salomão.
Desenho para Cântico dos Cânticos de Salomão. Espólio pertencente à família. Versão de António Salvado, 1962.
220
Estudo para Cântico dos Cânticos de Salomão. Espólio pertencente à família.
José Lima de Freitas (Português, 1927-1998).
A Sulamita, Óleo S/Tela, 1992. Coleção Particular.
221
Ilustrações para Cântico dos Cânticos, Tradução de Sam Levy, 1992.
222
Ana Hatherly (Portuguesa, 1929 -).
Homenagem ao Cântico dos Cânticos de Salomão, “As tuas faces são metades de romã, por detrás do teu véu.” (Ct. 4,3), 1971.
223
Jorge Pinheiro (Português, 1931).
Porquê, Óleo S/Tela, 1993.
Nota: O pintor relacionou este quadro, que considera um dos mais importantes da sua obra, com o Cântico dos Cânticos.
224
Siza Vieira (Português, 1933).
Cântico dos Cânticos de Salomão, 2005.
Humberto Marçal (Artista Gravador, Português,1933).
Cântico dos Cânticos, Gravura, 2005.
225
Cântico dos Cânticos, Gravura, 2005.
João Vieira (Português, 1934 - 2009).
Cântico dos Cânticos de Salomão, 2005.
226
José Rodrigues (Português, 1936).
Cântico dos Cânticos, 198, Pastel S/Papel. Da Exposição realizada na Galeria Cordeiros (Porto), em 1988.
Litografia. Ilustração para Cântico dos Cânticos de Salomão. Edição da Cooperativa Árvore, Porto, versão de Albano Martins, 1988.
227
Emília Nadal, (Portuguesa, 1938).
Cântico dos Cânticos, 2005.
Cântico dos Cânticos, “És jardim fechado minha irmã, minha esposa [...] as tuas plantas um bosque de romãzeiras com frutos deliciosos.” (Ct. 4:12;13), 2005.
228
Cântico dos Cânticos, “Anda, meu amado, vamos para o campo. Passaremos a noite em flores de alfena.” (Ct. 7:12), 2005.
José de Guimarães, (Português, 1939).
Sulamite, 2004.
229
Guilherme Parente (Português, 1940).
Cântico dos Cânticos, “O teu pescoço é como a torre de David.” (Ct 4:4), 2005.
230
Espiga Pinto (Português, 1940).
Sulamita, 2005,
231
Roberto Chichorro (Moçambicano,1941).
Cântico dos Cânticos, “Diz-me amor da minha vida! Onde apascentas o teu rebanho?” (Ct. 1:7), 2005.
232
Noronha da Costa (Português,1942).
Sulamite, 2005. Teresa Magalhães (Portuguesa, 1944).
Ilustrações para o Cântico dos Cânticos, 2005.
233
Laura Cesana (Italiana, radicada em Portugal, 1945 -)
Cântico dos Cânticos, “A voz do amado! Ei-lo que chega, correndo pelos montes, saltando sobre as colinas.” (Ct. 2:8), 2004. Ilustração para Cântico dos Cânticos, 2005.
234
Cântico dos Cânticos, “Corre, meu amado, vem para mim.” (Ct. 8:14), 2005. Ilustração para Cântico dos Cânticos, 2005. Maria João Franco (Portuguesa, 1945).
Ilustrações para Cântico dos Cânticos, 2005.
235
Emerenciano (Português, 1946).
Cântico dos Cânticos de Salomão, 2005 Margarida Santos (Portuguesa, 1946).
Cântico dos Cânticos de Salomão, “Eu pertenço ao meu amado, e o seu desejo impele-o para mim.” (Ct 7:11), 2004. Escultura em Bronze.
236
Gracinda Candeias (Portuguesa, 1947).
Cântico dos Cânticos, “O fogo ardente do amor é uma chama divina.” (Ct 8:6), 2005.
237
Graça Morais (Portuguesa, 1948-).
Cântico dos Cânticos de Salomão, 2005. A substituir por uma pintura escolhida pela artista.
Rodrigo Ferreira (Português, nascido em França, 1951-).
Embrasement, Homenagem ao Cântico dos Cânticos. Contactar Galeria S. Mamede de Lisboa.
238
Isabel Garcia (Portuguesa, 1950 -).
Cântico dos Cânticos, 2005. Guaches S/Papel 80 x 60 cm (cada, as medidas são aproximadas). (cont.)
239
240
Rico Sequeira (Português, 1954).
Cântico dos Cânticos, 2004.
241
Ilda David (Portuguesa,1955).
Sem Título, da série Cântico dos Cânticos, 1997.
242
Sem Títulos, da série Cântico dos Cânticos, 1997, Acrílicos sobre tela, 27x 22cm.
243
Severino (Escultor em Vidro, Português,1957).
Cântico dos Cânticos de Salomão , Escultura em Vidro, 2005.
244
Sofia Areal, (Portuguesa, 1962).
Pinturas. Faltam medidas. Obras que não contendo ao nível dos seus títulos uma referência explícita ao Cântico dos Cânticos, se aproximam do seu versículo (8;6): “grava-me como um selo no teu coração.”
245
Pedro Proença (Português, 1962).
Cântico dos Cânticos. Cristina Valadas (Portuguesa, 1965).
Cântico dos Cânticos, “O meu amado foi ao seu jardim.” (Ct. 6:2), 2005.
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O CÂNTICO DOS CÂNTICOS E O CINEMA Joseph Kaufman (Norte Americano, 1882 - 1918). The Song of Songs, EUA, 1918.
Música na origem da banda sonora do filme. Partitura referente à composição de Moya, pseudónimo do pianista e compositor inglês Harold Archdall Vicars (1876 - 1922?). Palavras de Clarence Lucas (1866-1947), compositor canadiano, letrista e professor de música. Edição de Chappell & Co Ltd., London, 1914. (This 1914 song was once extremely popular, and sung by Mario Lanza. Its text was a translation of the French 'Chanson dun Coeur Brisé' by Maurice Vaucaire. The transcriber of this 1955 piano version, Louis ('Lou') C Singer (1913-66), was a child prodigy pianist who later became an arranger for Duke Ellington in the 1930s and 1940s. He was also a percussionist, appearing on sessions in the 1950s with Peggy Lee, Harry Belafonte and others. In this and other commercial piano arrangements, aimed at a domestic market, Singer brings touches of the dance-band and musical theatre scoring of the period to much older songs - making fascinating period piece versions of earlier period pieces).
O Cântico dos Cânticos (1918), filme mudo foi produzido pela Famous Players-Lasky e baseia-se numa adaptação de Edward Sheldon (18861946), para teatro, do romance de Hermann Sudermann (1857-1928), Das Hohelied (O Cânticos dos Cânticos,1908). Foi dirigido por Joseph Kaufman e conta com o desempenho da atriz Elsie Ferguson. Este filme é considerado perdido. A história foi refeita pelo realizador russo Dimitri Buchowetzki (1885-1932) como Lily of the Dust (1924), com Pola Negri e Ben Lyon, a seguir referido.
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Dimitri Buchowetzki (Russo, 1885-1932).
Filme: Lily of the Dust (1924), com Pola Negri e Ben Lyon.
Rouben Mamoulian Zachary (Arménio Norte Americano, 1897 -1987). Marlene Dietrich marcou a primeira versão sonora do filme norte americano: The Song of Songs, de 1933. O filme, do género drama, foi dirigido por Rouben Mamoulian e baseia-se uma vez mais no romance do escritor alemão Hermann Sudermann, anteriormente adaptado para o teatro e para as duas longas-metragens acima referidas, na era do cinema mudo. Este romance (como já se referiu) esteve ainda na origem do musical de Edward Sheldon (1886-1946): The Song of Songs, de 1914, que conheceu grande sucesso na Broadway, em Nova Iorque (191 representações). Depois de cinco trabalhos sob as ordens de Josef von Sternberg, esta foi a
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primeira vez que Marlene Dietrich teve um novo diretor na Paramount Pictures.
A atriz Marlene Dietrich e o ator Brian Haherne diante da escultura de Salvatore Scarpitta.
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Cartazes do Filme Song of Songs. Realização e produção de Rouben Mamoulian, a partir do romance de Hermann Sudermann. USA, 1933. Approx. 90 min. 35mm. Elenco: Marlene Dietrich, Brian Aherne, Lionel Atwill e Alison Skipworth.
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Manuel Altolaguirre Bolín (Espanhol, 1905 -1959).
El Cantar de los Cantares, segundo a versão de Fray Luis de León. México, 1959. Filme/Documentário. Direcção e Guião do poeta Manuel Altolaguirre, produção de María Luisa Gómez Mena, Elenco: Julio Bracho e Isolina Herrera, México, 1959, (70 min).
Sergio Leone (Italiano, 1929-1989). Once Upon a Time in America (1984). Filme Norte Americano/Italiano.
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Era uma vez na América (no original em inglês: Once Upon a Time in America), filme norte americano e italiano de 1984, integra-se no género drama e crime e foi realizado por Sergio Leone. O seu argumento baseia-se no livro de Harry Grey. A música original é de Ennio Morricone (1928-). Elenco: Robert de Niro, James Woods, Elizabeth McGovern, Joe Pesci e Burt Young.
Jovem atriz (Jennifer Connely) do filme Once Upon a Time in America lendo um excerto do Cântico dos Cânticos. Numa das mais famosas e emotivas cenas do filme, a principal personagem feminina (Deborah Gelly) lê o Cântico dos Cânticos ao seu amado (David ‘Noodles’Aaronson). Os jovens actores interpretam episódios da adolescência das personagens, a que dão corpo na idade adulta Robert de Niro e Elizabeth McGovern.
Hertz Frank (Realizador) Faltam dados. Augsta Dziesma (O Cântico dos Cânticos), 1989.
Gheorghe Preda (Romeno, nasceu em 1960 Brososv). Faltam dados. Cîntarea cîntarilor (O Cântico dos Cânticos),1993, Roménia. Elenco : Corina Danila, Dan Astileanu, Emil Hostina. Joahn Van der Keukem (Holandês, 1938-2001). Présent Inachavé, 2001.
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O CÂNTICO DOS CÂNTICOS E A MÚSICA Partitura de Fernando Lopes Graça (1906-1994) que deve figurar na exposição.
Pauta manuscrita original de “Dois Coros do Cântico dos Cânticos de Salomão”, 1976. Museu Verdades de Faria: Museu da Música Portuguesa, Cascais.
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O CÂNTICO DOS CÂNTICOS MARCOS FUNDAMENTAIS DA SUA REPERCUSSÃO NA MÚSICA
(…) Seguindo o itinerário do biblista e hebraísta italiano, o Cardeal Gianfranco Ravasi (n. 1942) (1), conseguimos apurar alguns marcos fundamentais da repercussão que o Cântico dos Cânticos teve na esfera da música, ele próprio, como aponta Ravasi, também música, pela força sugestiva do seu metro lírico que paradoxalmente se aproxima da elegia. Apoiando-se no efeito dos sons que soube aproveitar, um compositor como Giovanni Pierluigi da Palestrina (c. 1525-1594), “o príncipe da polifonia do Renascimento”, transformou em 29 motetes o texto do Cântico, em La Cantica, prolongando assim a tradição dos motetes marianos que o texto bíblico inspirou do século XIII ao século XV.
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Giovanni Pierluigi da PALESTRINA (1525-1594), Canticum Canticorum (1584). Pietro Prosser (lute/archlute); Vittorio Zanon (positive organ); Capella Ducale Venetia/Livio Picotti rec. Abbey Sant’Antimo, Mantalcino, Sienna, March 2003.
Canticum Canticorum. (Song of Songs). Lassus, Palestrina, Schütz, Mazzocchi, Willan,Walton, Tomkins, Charpentier, Marais, Dunstable, Purcell. Les Voix Baroques, Stephen Stubbs, director. Les Voix Baroques. ATMA-classique. ACD2 2503.
“ (…) O Cântico relido em chave mariana”, como aponta Ravasi foi uma constante nos séculos XVI e XVII, e acentuadamente na obra-prima de Claudio Monteverdi (1567-1643) As Vésperas da Bem Aventurada Virgem (1610), em motetes como “Nigra sum” para tenor e baixo contínuo, ou em “O quam pulchra es” (1625) do mesmo compositor. Mas já antes dele, devemos lembrar a peça em 6 partes O Cântico dos Cânticos de Salomão (1906) de Leonhard Lechner (1553-1606), os motetes “O quam pulchra es” e “Veni de Libano”, de Heinrich Schutz (1585-1672), grande mestre da música alemã ; o concerto sacro de Dietrich Buxtehude (1637-1707); e o puro deslumbramento das harmonias de Johan Sebastian Bach (1685-1750) (concluindo-se praticamente um período na história musical do Cântico dos Cânticos). Bach cita o Cântico na cantata 140, no dueto entre o coro e o recitativo e no coro II da Paixão Segundo S. Mateus. A apoteose surgirá com o genial Wofgang Amadeus Mozart (1756-1791) e o seu Exultate Jubilate, motete em Fa maior K 165 composto em 1773. Ravasi acrescenta algumas referências fundamentais do século XIX que nos conduzem ao que parece ser o reavivar de um esplendor sempre
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vivo na música dos nossos contemporâneos relativamente ao Cântico: o italiano Marco Enrico Bossi (1861-1925), com a cantata Canticum Canticorum op. 120, para soprano, barítono, coro, orquestra e órgão (1900); o suiço Arthur Honnegger (1892-1955), com a Cantata Cantique des Cantiques para coro e orquestra (1937); o francês Jean-Yves Daniel Lesur (1908-2002) com a cantata Le Cantique des Cantiques (1953); o russo Igor Stravinski (1882-1971) com o seu Canticum Sacrum ad Honorem Sancti Marci (1955) para solistas coro e orquestra; o italiano Ildebrando Pizzetti (1880-1968) com as “Líricas” Adjuro vos, filiae Jerusalem (1966); o polaco Krzysztof Penderecki (n. 1933) e o seu Canticum Canticorum Salomonis para 16 vozes e orquestra de câmara (1970-1973). A proximidade do texto hebraico revela-se na obra do compositor contemporâneo Jacques Lasry que o chegou a utilizar recorrendo também a instrumentos arcaicos bíblicos.
Daniel-Lesur/Kammarhor, Cantique des Cantiques-CD.
Cumpre-nos acrescentar ao estudo de Ravasi alguns outros dados que estimamos significativos e que poderão eventualmente completar, sem jamais o esgotar, o filão desta eterna e jubilosa celebração do amor a que um especialista e também compositor inspirado no Cântico, como Joachim Grabinski (n.1955), procurou dar forma.
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No que diz respeito ao século XVIII (que aparentemente não favoreceu o texto), há que acrescentar a serenata Salomon do inglês William Boyce (1711-1779) retirada de Canticles (1743) com diálogos e coros e no século XIX devem ser referidas, do austríaco Anton Bruckner (1824-1896), Dashohe lied de 1876 e Tota pulchra es de 1878 e do compositor francês Emmanuel Chabrier (1841-1894): La Sulamite (1884), cena lírica para mezzo-soprano, coro feminino e orquestra sobre poema de Jean Richepin. O CÂNTICO DOS CÂNTICOS E A MÚSICA CONTEMPORÂNEA Relativamente aos contemporâneos destacamos ainda Ralph Vaughan Williams (1877-1958) (flos campi (1925) para viola solo, vozes sem palavras e uma pequena orquestra); o francês Darius Milhaud (18921974) e a sua Cantata Nupcial (1937); Pablo Casals (1876-1973), Nigra sum (1942) para vozes de homem, órgão ou piano e o sueco Hilding Rosenberg (1892-1985) e a sua 5ª Sinfonia (1944). SUA INFLUÊNCIA NA MÚSICA PORTUGUESA A música portuguesa reflectiu igualmente o sortilégio intemporal do Cântico dos Cânticos. Damião de Góis (1502-1574), humanista, escritor e também musicólogo, nele se inspirou para compor Surge propera amica mea/Ostende mihi faciem (1545), o mesmo tendo acontecido com Filipe de Magalhães (1571-1652) e a sua Missa Dilectus meus e com Estevão de Brito (1575-1644) e a sua peça Ego dilecto meo, Osculetur me. De João Rodrigues Esteves (1729-1751) Quam pulchri sunt reflete igualmente essa influência. Já no século XX, o compositor mais ou menos desconhecido Guilherme Boto da Piedade (n. em Avis, Distrito de Portalegre, em 1884) musicou no início do século o poema “Lírio do Vale” de João de Deus, para canto e piano, enquanto nos anos 30, Luiz de Freitas Branco (18901955) orquestrou para canto e piano o soneto “A Sulamita” de Antero de Quental, o mesmo soneto que Octávio Rodrigues, radicado com a sua família no Brasil, também nos anos 30, musicou e que foi apresentado com sucesso em concertos realizados na cidade de S. Paulo. Por sua vez Fernando Lopes Graça (1906-1994) deixou-se conquistar igualmente pelo canto e encanto do Cântico dos Cânticos em Dois Coros do Cântico
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dos Cânticos de Salomão (1976) que representa a sua homenagem ao mais excelente e magnífico dos poemas e cuja pauta temos a honra de reproduzir pela primeira vez. Cândido Lima (n. 1939), que se notabiliza simultaneamente como compositor e intérprete de música contemporânea, dedicou ao Cântico a peça Cantica Cantica (1987) para dois instrumentistas e fita magnética com música instrumental gravada (a peça Cantica, de 1984, que deu origem a esta). Mais recentemente, o compositor João-Heitor Rigaud (nasceu no Porto em 1956) é o autor de Canticum Canticorum,op.13 (1995), oratório bíblico para soprano, tenor, coro feminino e órgão. A estreia desta obra teve lugar no Porto, na Igreja da Lapa, em 9 de Maio de 1999, num concerto de encerramento das comemorações, na região norte, dos 900 anos da Ordem de Cister. Também o jovem compositor Paulo Alexandre Bertholo compôs em 1996, acedendo a um pedido amigável do autor destas linhas, o concerto nª 2 em Fa M, O Cântico dos Cânticos , ainda inédito. De notar ainda que, em Portugal, no Ciclo de Concertos no Convento dos Capuchos em 2005 decorreu uma conferência/debate sobre o Cântico dos Cânticos e o seu uso, como tema, em música, desde a Idade Média até à actualidade. Intervieram o musicólogo, violoncelista e gambista italiano Roberto Gini e os actores portugueses Carmen Dolores e Luís Madureira que leram excertos do Cântico. O CÂNTICO DOS CÂNTICOS E A MÚSICA NO BRASIL Quanto ao Brasil, segundo o que nos foi dado apurar e ressalvando as limitações da nossa pesquisa neste campo, já no final do século XIX Carlos Gomes (1836-1896) iniciou em 1890 a composição, que ficou por concluir, da ópera Cântico dos Cânticos, a partir de um libreto com o mesmo título de Felice Cavalloti. Carlos Lyra (nasceu no Rio de Janeiro em 1936) musicou em 1967 o Cântico dos Cânticos de Salomão para um recital apresentado na Biblioteca Nacional do México. Durante o Festival de Música Electrónica de Rendsburg, em 2001, no estado de SchleswigHolstein, na Alemanha, coube ao compositor brasileiro Chagas Valente apresentar, de sua autoria, Voix Oubliées, composição onde se misturam sons de sinos e uma voz feminina cantando em latim, francês, italiano e português, fragmentos do Cântico dos Cânticos.
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Também recentemente, o grupo brasileiro paulistano Mawaca, que recria a música de diversas etnias, buscando conexões com a música brasileira, criou a composição “Tango dos chavicos” cuja letra foi extraída de uma estrofre dos Cantares de Salomão. Por sua vez Gilberto Gil é autor da música Quanta (1985), cujo refrão alude ao poema bíblico. Realces numa lista sem fim que mostra o quanto a musical ressonância do Cântico permanece inesgotável. 1. Ravasi, Gianfranco - Cântico dos Cânticos, Tradução P. e José RaimundoVidigal, CSsR, Edições Paulistas, Lisboa, 1990, p. 132.
In: Texto de Introdução de Gonçalo Salvado, ao livro a publicar: A Chama Eterna, o Cântico dos Cânticos na Poesia de Amor e na Cultura de Língua Portuguesas. Em co-autoria com Maria João Fernandes. Prefácio de Agustina Bessa-Luís.
OUTRAS REFERÊNCIAS
Tapestry: Song of Songs Come Into My garden [Hybrid SACD - DSD, Super Audio CD - DSD] .
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Cantique des Cantiques, par Alain Bashung & Chloé Mons, traduction d'Olivier Cadiot, musique de Rodolphe Burger. Intégrale du Cantique des Cantiques en duo, version de 30 mn, 2002.
Song of Songs, Laudibus, Mike Brewer.
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Jean David, Chir Hachirim : le Cantique des Cantiques, 2000.
Jean David, Shir Hachirim (Cantique des Cantiques), 2005.
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Orlando Consort: The Rose, the Lily and the Whortleberry, Medieval Gardens/Jardins Médievaux, 2006.
Poéme de Désir et d’Amour, illustration du Cantique des Cantiques, 2009. Textos : Gaston Lecleir , Músicas : Theo Mertens, Michèle Anne, Luc Henrion, JeanMarc Finn, Jean-Marc Delhausse, Muriel Clairembourg, Vanessa Gerkens et un chœur. Réalisation: Theo Mertens. Harmonisations : Luc Henrion.
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EXPOSIÇÃO BIBLIOGRÁFICA Edições portuguesas do Cântico dos Cânticos e obras relacionadas com o tema:
Coleção Gonçalo Salvado. A completar.
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