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Futebol
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Este ao lado do craque Spina é o grande volante "Rincon" defende as cores do América FC de São Miguel Paulista
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Este ao lado do craque Spina é o Cláudio 'Grela' , grande esportista e diretor do Atlético da Cidade Nova São Miguel Paulista
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Este ao lado do craque Spina é o grande Zzagueiro/lateral Cunha , defendeu as cores do União Ponte Rasa
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Este ao lado do craque Spina é o grande esportista Gilberto , foi diretor do MUCUFU de Poá
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Neblina x Domingão CEP grande jogo na categoria veteranos
Jogo foi realizado no campo do Neblina, em Guarulhos, no sábado 30 de abril, entre os veteranos do Neblina x Domingão - Clube Esportivo da Penha. O jogo foi muito disputado e acabou empatado em 2 a 2. Os destaques da partida foram os jogadores Ricardo pelo Domingão e Leo pelo Neblina.
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Em pé: Marcelo, Aquiles, Gordo, Geraldo, Neiton, Binho, Careca e Leo Agachados: Paulinho, Claudio, Dodo, Mancuso, Acacio, Cris, Tião, Batata, Popo e Gu
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Em pé: Renato, Fernando, Claudinho, Ricardo, Mario, Diego, Leandro e William Agachados: Marcelo, Rodrigo, Junior, Marcio, Rodrigo, Ronaldo, Lira e Agilsom
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Rótulos no futebol: forma de jogar
Não há nem certo e nem errado no futebol. O objetivo do jogo é fazer mais gols do que o adversário. E a graça está nas inúmeras maneiras de se atingir isso. Convencionou-se, sobretudo no futebol brasileiro, de que o jogar bem e/ou bonito - coisas extremamente subjetivas e relativas - estão ligados intimamente a ter mais posse de bola do que o adversário. Aqui nem vou entrar na seara de pormenorizar a estatística fria da posse, relativizando em que parte do campo se encontra a maior porcentagem desse controle da bola. Porque o meu objetivo aqui é ponderar, por exemplo, de que é possível defender bem e de maneira elaborada fazendo da defesa a principal arma para cumprir a lógica do jogo e há, sim, muita beleza nisso. Nada de rótulos! Nada de pré-conceitos! Até os termos proativo e reativo estão sendo usados para simplificar e até reduzir essa própria questão da posse de bola. Ser proativo no jogo de futebol não está necessariamente ligado a ficar mais tempo atacando. Uma equipe pode não ter a posse e mesmo assim ser extremamente proativa dominando o espaço de
jogo e induzindo o adversário a atacar nas faixas do campo que lhe for mais conveniente. Não podemos esquecer, também, a virtude que há em criar vantagens no jogo tirando o que cada jogador oferece de melhor. De nada adianta partir de uma ideia pré-concebida e desprezar a natureza de cada atleta. Até porque mesmo nos times mais endinheirados e também em seleções há algumas limitações e nunca haverá exatamente cem por cento de um grupo de mais de vinte jogadores programados para executar um suposto ideal de jogo do treinador em questão. O caminho será sempre pensarmos em excelência e eficiência. Excelência em cumprir bem todas as fases do jogo. Eficiência para gastar a energia necessária (nem mais e nem menos) para resolver os problemas do jogo, Ficarmos rotulando times ou de retranqueiros ou faceiros e coisas do gênero não enriquece a discussão. É mais ou menos como o famigerado “ganhou é bom, perdeu não serve”. A evolução do futebol brasileiro passa por avaliações mais criteriosas. Sem estereótipos. Sem falsas verdades absolutas
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