CMEC da Associação Comercial de São Paulo inicia a Campanha do Agasalho 2023

Este ano, além da ampliação dos pontos de coleta, também é possível fazer doação via PIX

O Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), inicia a edição 2023 da tradicional Campanha do Agasalho. Este ano com duas novidades: a possibilidade de doações via PIX e a ampliação dos pontos de coleta, subindo para 19 localidades.

Se antecipando ao período de frio, a presidente do CMEC, Ana Claudia Badra Cotait, faz um apelo para que as pessoas abram o coração e participem da campanha que vai de 09 de maio a 30 de junho. “Este é um momento no qual todos precisamos ajudar, muitas pessoas estão passando por necessidades, precisamos ser solidários”, declara.

Além dos tradicionais 16 pontos de coleta localizados nas distritais e na sede da ACSP, este ano é possível entregar sua doação nos escritórios de serviço localizados na Feira da Madrugada, no Shopping West Plaza e no escritório de Moema (veja endereços abaixo). Este ano também foi criada uma chave PIX exclusiva (cmec@cmecmulher. com.br) para a campanha e todo valor recebido será convertido na compra de agasalhos.

O presidente da ACSP, Roberto Mateus Ordine, endossa a campanha: “Fazer o bem a quem precisa é uma obrigação pri- mordial do ser humano. Minha família e eu separamos algumas roupas limpas e em perfeitas condições de uso e fizemos nossa doação. Queremos convidar todas as pessoas a fazer o mesmo. Um pouquinho de cada um pode aliviar ao frio daqueles que mais precisam”.

Na campanha do ano passado, a ACSP arrecadou 150 mil peças, que foram distribuídas para entidades assistenciais cadastradas, para a população em situação de rua e pessoas carentes da cidade de São Paulo.

Saiba onde entregar sua doação nas áreas do Centro e zona

Leste:

ACSP (SEDE) - Rua Boa Vista, 51, Centro

ESCRITÓRIO DE SERVIÇO

BRÁS - Rua Monsenhor Andrade, 811, Brás (Shopping Feira da Madrugada, Térreo Corredores

H e J)

DISTRITAL CENTRO - Rua

Galvão Bueno, 83, Liberdade

DISTRITAL MOOCA - Rua

Madre de Deus, 222, Mooca

DISTRITAL PENHA - Av.

Gabriela Mistral, 199, Penha de França

DISTRITAL SÃO MIGUEL - Av. Marechal Tito, 1042, São

Miguel Paulista

DISTRITAL TATUAPÉ - Largo Nossa Sra. Do Bom Parto, 163, Vila Gomes Cardim

O polêmico general americano que inspirou sobrenome de Rita Lee Defensora da liberdade, Rita Lee foi defensora da liberdade, Rita Lee morreu na terça (9/5) aos 75 anos.

Vinda de uma família conservadora, a rainha do rock ostentava com orgulho o título de “ovelha negra” da família e chegou a ser presa pela ditadura militar.

Lee não era o sobrenome original na família paterna – foi escolhido por seu pai em homenagem a um general americano. A família de seu pai, Charles Fenley Jones, era de imigrantes americanos que se instalaram na cidade paulista de Santa Bárbara d’Oeste depois da guerra da secessão nos EUA, contou a cantora em Rita Lee: Uma Autobiografia (Globo Livros).

“Lee não é sobrenome de família; meu pai foi o primeiro a acrescentá-lo ao nome das três filhas em homenagem ao general confederado Robert E. Lee”, escreveu ela. “A partir de então, primos e primas de todos os graus passaram também a adotá-lo.”

Como é o sistema que fará com que um automóvel nunca mais bata

Um veículo à prova de acidentes é uma promessa que mais cedo ou mais tarde pode se transformar em realidade. Mas a tecnologia para chegar lá é alvo de intensas discussões técnicas e até egocêntricas. Isso ficou claro em reportagens da Forbes e da Autocar sobre o avanço de uma empresa sediada em Orlando, Flórida (EUA), a Luminar. Seu presidente, o bilionário Austin Russel, não se pode classificar de modesto. “Primeiro, os cintos de segurança. Depois, os airbags. Agora, a Luminar”, afirmou em entrevista. A aposta da empresa é no lidar (sigla em inglês de Light DetectionandRanging, Detecção e Medição de Distância por Luz), tecnologia de sensoriamento remoto que usa pulsos de laser para construir um ambiente tridimensional à frente de um veículo, permitindo detectar objetos até 300 metros de distância. Com aperfeiçoamentos futuros é possível criar um “envelope” de segurança em torno do carro para torná-lo à prova de colisões, independentemente de quem esteja ao volante.

Valdir dos Santos valdir@aomundodastintas.com.br