FACULDADE CAPIXABA DA SERRA __________________________________________________________________
MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA - SERRAVIX
2012
1
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA - SERRAVIX Diretor Executivo Tadeu Antônio de Oliveira Penina Diretora Acadêmica Eliene Maria Gava Ferrão Coordenadora Acadêmica Carina Sabadim Veloso Coordenador Administrativo/Financeiro Fábio Oniz Carloni Coordenadores de Curso Administração/Ciências Contábeis/Matemática Géssica Germana Fonseca Ciência Política/ História Carina Sabadim Veloso Pedagogia / Letras Maria Aparecida Bigossi Serviço Social Aline Fardin Pandolfi Engenharia Civil/ Christiany Loss Rigo Engenharia de Controle e Automação Edmar Magnago Klein Bibliotecária Luciana Henrique Fernandes Produção de conteúdo Maria das Graças Santana Fernandes Revisão de conteúdo Deneci Nascimento Sechim Luciane Martins Manuela Tiburtino Camata
2
NOTA EXPLICATIVA Este Manual é destinado aos alunos e professores de graduação e pós-graduação da Faculdade Capixaba da Serra – SERRAVIX. Para padronização das bases de dados bibliográficas e publicações da SERRAVIX deverão ser seguidas as normas do Manual de Normas Técnicas.
3
SUMÁRIO 1
APRESENTAÇÃO..............................................................................
7
2
ESTRUTURA DO TRABALHO.......................................................
8
2.1
CAPA........................................................................................................
9
2.2
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS................................................................
9
2.2.1
LOMBADA...................................................................................................
9
2.2.2
FOLHA DE ROSTO ........................................................................................
9
2.2.3
FICHA CATALOGRÁFICA............................................................................... 10
2.2.4
FOLHA DE APROVAÇÃO ............................................................................... 10
2.2.5
DEDICATÓRIA (S) ....................................................................................... 11
2.2.6
AGRADECIMENTO (S).................................................................................. 11
2.2.7
EPÍGRAFE................................................................................................... 11
2.2.8
RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA ................................................................ 11
2.2.9
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA ............................................................. 11
2.2.10
LISTA DE ILUSTRAÇÕES, DE TABELAS, DE ABREVIATURAS, DE SIGLAS E OU DE SIMBOLOS............................................................................................
12
2.2.11
SUMÁRIO ................................................................................................... 12
2.3
ELEMENTOS TEXTUAIS ....................................................................... 12
2.3.1
CAPÍTULO 1 (INTRODUÇÃO)........................................................................ 12
2.3.1.1
INTRODUÇÃO.............................................................................................
12
2.3.1.2
J USTIFICATIVA ..........................................................................................
13
2.3.1.3
DELIMITAÇÃO DO TEMA............................................................................... 13
2.3.1.4
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA......................................................................
2.3.1.5
OBJETIVOS................................................................................................ 13
2.3.1.6
HIPÓTESES................................................................................................ 14
2.3.1.7
METODOLOGIA........................................................................................... 14
2.3.1.8
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.....................................................................
2.3.2
CAPÍTULO
2
-
REFERENCIAL
TEÓRICO/SUSTENTAÇÃO
TEÓRICA/
13
15
4
EMBASAMENTO TEÓRICO/REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.....................................
2.3.3
CAPÍTULO 3 – APRESENTAÇÃO
15
E ANÁLISE DOS DADOS/ESTUDO DE
CASO........................................................................................................
15
2.3.3.1
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA/MUNICÍPIO PESQUISADO..........................
15
2.3.3.2
APRESENTAÇÃO DOS DADOS....................................................................... 16
2.3.3.3
ANÁLISE DOS DADOS................................................................................... 16
2.3.4
CAPÍTULO 4 – CONCLUSÃO......................................................................... 16
2.4
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ............................................................... 16
2.4.1
REFERÊNCIAS ............................................................................................ 16
2.4.1.1
OBRA EM QUE O AUTOR É UMA PESSOA FÍSICA............................................... 18
2.4.1.2
PESSOAS JURÍDICAS................................................................................... 19
2.4.1.3
COLETÂNEAS............................................................................................. 20
2.4.1.4
OUTRAS SITUAÇÕES PARA INDICAÇÃO DE AUTORIA........................................ 20
2.4.1.5
TÍTULO E SUBTÍTULO DA PUBLICAÇÃO............................................................ 21
2.4.1.6
EDIÇÃO...................................................................................................... 22
2.4.1.7
LOCAL DE PUBLICAÇÃO................................................................................ 22
2.4.1.8
EDITORA.................................................................................................... 23
2.4.1.9
ANO DE PUBLICAÇÃO.................................................................................. 23
2.4.1.10 NÚMERO DE FOLHAS, PÁGINAS OU VOLUMES................................................
24
2.4.2
APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS............................................................... 25
2.4.2.1
PUBLICAÇÕES AVULSAS CONSIDERADAS NO TODO (LIVROS, TESES)...............
2.4.2.2
PUBLICAÇÕES
25
AVULSAS CONSIDERADAS COMO PARTE DE UMA OBRA
(CAPÍTULOS, VOLUMES, FRAGMENTOS...).....................................................
25
2.4.2.3
PUBLICAÇÕES EM MEIOS ELETRÔNICOS NO TODO OU EM PARTE...................
26
2.4.2.4
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (REVISTA, JORNAIS, BOLETINS...)......................... 27
2.4.2.5
EVENTOS (CONGRESSO, SIMPÓSIOS, SEMINÁRIOS...)....................................
2.4.2.6
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS................................................... 29
2.4.2.7
MULTIMEIOS..............................................................................................
2.4.2.8
FOTOGRAFIAS............................................................................................ 30
2.4.2.9
REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS....................................................................... 30
28
29
2.4.2.10 ENTREVISTAS............................................................................................
31
2.4.2.11 PALESTRAS...............................................................................................
32
2.4.2.12 ANOTAÇÕES DE AULA/TRABALHO DE ALUNOS...............................................
32
5
2.4.2.13 BÍBLIA.......................................................................................................
32
2.4.2.14 LISTAS DE DISCUSÃO.................................................................................. 33 2.4.2.15 RESUMOS E RESENHAS..............................................................................
33
2.4.3
GLOSSÁRIO............................................................................................... 33
2.4.4
APÊNDICES APÊNDICES.............................................................................
2.4.5
ANEXOS.................................................................................................... 34
2.4.6
ÍNDICE....................................................................................................... 34
3
NORMAS
PARA
APRESENTAÇÃO
GRÁFICA
33
DO
TRABALHO......................................................................................... 35 3.1
FORMATAÇÃO.......................................................................................
35
3.2
MARGEM................................................................................................. 35
3.3
ESPAÇAMENTO..................................................................................... 35
3.4
PAGINAÇÃO...........................................................................................
36
3.5
TABELAS................................................................................................
36
3.6
ILUSTRAÇÕES........................................................................................ 37
4
USO DE CITAÇÕES........................................................................... 38
4.1
CITAÇÃO.................................................................................................. 38
4.1.1
CITAÇÕES DIRETAS, LITERAIS OU TEXTUAIS.................................................. 38
4.1.2
CITAÇÕES INDIRETAS OU LIVRES.................................................................. 39
4.1.3
CITAÇÕES DE CITAÇÕES.............................................................................. 39
4.2
NOTAS DE RODAPÉ............................................................................... 41
5
ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO................... 43
5.1
O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO........................................................ 43
5.2
ESTRUTURA DE UM ARTIGO................................................................ 44
5.2.1
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS......................................................................... 44
5.2.2
ELEMENTOS TEXTUAIS................................................................................ 44
5.2.2.1
DESENVOLVIMENTO.................................................................................... 45
5.2.2.2
CONCLUSÃO............................................................................................... 45
5.2.3
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS......................................................................... 45
5.3
LINGUAGEM UTILIZADA......................................................................... 45
6
5.4
FORMATAÇÃO........................................................................................ 46
5.4.1
ESPAÇAMENTO........................................................................................... 46
5
REFERÊNCIAS.................................................................................... 47
APÊNDICES APÊNDICE A – CAPA DO TRABALHO ACADÊMICO........................................... 49 APÊNDICE B - LOMBADA..................................................................................... 50 APÊNDICE C – FOLHA DE ROSTO.....................................................................
51
APÊNDICE Ca - EXEMPLOS DE NOTAS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.......
52
APÊNDICE D - MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA...................................... 53 APÊNDICE E – FOLHA DE APROVAÇÃO............................................................ 54 APÊNDICE F – DEDICATÓRIA.............................................................................. 55 APÊNDICE G – AGRADECIMENTOS.................................................................... 56 APÊNDICE H – EPÍGRAFE.................................................................................... 57 APÊNDICE I - MODELO DE RESUMO.................................................................. 58 APÊNDICE J - MODELO DE ABSTRACT.............................................................. 59 APÊNDICE K - LISTA DE ILUSTRAÇÕES............................................................ 60 APÊNDICE L - MODELO DE LISTA DE TABELAS................................................ 61 APÊNDICE M - LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLAS........................................... 62 APÊNDICE N - LISTA DE SÍMBOLOS................................................................... 63 APÊNDICE O - MODELO DE SUMÁRIO............................................................... 64 APÊNDICE P - MODELO DE FORMATAÇÃO DE PÁGINA E DE TEXTO............ 65 APÊNDICE Q - MODELO DE APRESENTAÇÃO DE TABELAS............................ 66 APÊNDICE Qa - MODELO DE APRESENTAÇÃO DE TABELAS EM MAIS DE UMA PÁGINA......................................................................................................... 67 APÊNDICE R - MODELO DE APRESENTAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES.................
68
APÊNDICE Ra - MODELO DE APRESENTAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES...............
69
APÊNDICE S – MODELO DE CRONOMOGRA DE EXECUÇÃO......................... 70 APÊNDICE T – MODELO DE ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAL – ARTIGO.............
71
APÊNDICE U – MODELO DE ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAL – RESUMO........... 72
7
1 APRESENTAÇÃO O trabalho científico implica em análise, reflexão crítica, síntese e aprofundamento de idéias a partir da colocação de um problema. O trabalho científico exige, para a sua apresentação ao meio acadêmico, uma forma adequada e estruturada de acordo com as normas técnicas comuns aos vários tipos de trabalhos bibliográficos: artigos, projetos de estágios, monografias, dissertações, teses e livros. A necessidade de padronização das publicações acadêmico-científicas deu origem à elaboração deste manual que tem por finalidade facilitar aos alunos de graduação e pós-graduação e professores da Faculdade Capixaba da Serra - SERRAVIX ao acesso às normas técnicas para a apresentação e a formatação dos trabalhos acadêmicos utilizando exemplos práticos das variadas formas de registros bibliográficos. O manual será atualizado periodicamente, sempre que houver alteração das normas técnicas ou para incluir outros exemplos que possam contribuir para os seus objetivos e é baseado nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
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2 ESTRUTURA DO TRABALHO Os trabalhos acadêmicos, dissertações e teses dividem-se em elementos prétextuais, textuais e pós-textuais, conforme demonstrados no quadro 1. ESTRUTURA
ELEMENTO Capa (obrigatório)
Pré-textuais
Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Ficha catalográfica (obrigatória) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (s) (opcional) Agradecimento (s) (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (opcional) Lista de ilustrações (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório)
Textuais
Introdução Desenvolvimento Conclusão
Pós-textuais
Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice (s) (opcional) Anexo (s) (opcional) Índice (opcional)
Quadro 1 – Disposição dos elementos Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (apud UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, 2006, p. 14)
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2.1 CAPA Elemento obrigatório para proteção externa do trabalho e sobre o qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação. Deve ser todo em espaçamento simples, fontes 12 e conter (APÊNDICE A): • • • • • •
nome da instituição centralizado, em negrito e maiúsculo; nome do curso que deve estar após o nome da instituição, centralizado, em negrito e com letras maiúscula. nome do autor deve ser descrito o nome completo, com letras maiúscula, negrito, centralizado e a quatro enters do nome do curso. no centro da página, o título deve ser com letra maiúscula, centralizado e em negrito. o subtítulo é digitado, no final do título e após dois pontos, devendo ser em letra maiúscula, centralizado e com negrito. Na parte inferior da página, com letra maiúscula, centralizada e em negrito deve ter o local (cidade) e ano da entrega do trabalho.
2.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. 2.2.1 LOMBADA Elemento opcional, parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira. As informações devem ser impressas da seguinte maneira: a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima; b) título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor (APÊNDICE B). 2.2.2 FOLHA DE ROSTO Elemento obrigatório que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve ser todo em espaçamento simples, fonte 12 e conter (APÊNDICE C) • • •
nome do autor deve ser descrito o nome completo, centralizado e com letras maiúscula sem negrito. no centro da página, o título deve ser com letra maiúscula, centralizado e em negrito. o subtítulo é digitado no final do título após dois pontos devendo ser em letra maiúscula, centralizado e com negrito
10 •
•
nota explicativa, informa sobre o caráter acadêmico do documento (trabalho acadêmico, trabalho de estágio, trabalho de conclusão de curso, monografia, dissertação, teses, etc.), o objetivo, o grau pretendido, a instituição de ensino, a área de concentração e o nome do orientador. Essa nota é transcrita com espaçamento simples e alinhada do centro da página, em minúsculo, com tamanho 10, a 3 enters do título. na parte inferior da página, com letra maiúscula e centralizado deve ter o local (cidade) e ano da entrega do trabalho.
Esta folha, embora considerada a primeira folha do trabalho, não recebe numeração. 2.2.3 FICHA CATALOGRÁFICA Após a folha de rosto deve conter a ficha catalográfica. Para a elaboração da mesma, os alunos podem pedir um bibliotecário para fazer, não precisamente da Instituição. (APÊNDICE D). 2.2.4 FOLHA DE APROVAÇÃO Elemento obrigatório, contendo os elementos essenciais da identificação do trabalho. Colocada logo após a folha de rosto (APÊNDICE E), deve ser toda em espaçamento simples e é constituído pelos seguintes aspectos: • • • •
•
• • •
nome do autor deve ser descrito o nome completo, centralizado, em negrito e com letras maiúscula, fonte 12. a cinco enters do nome do autor, o título deve ser com letra maiúscula, centralizado e em negrito, fonte4 12. o subtítulo é digitado no final do título após dois pontos, devendo ser em letra maiúscula, centralizado e com negrito, fonte 12 nota explicativa, informa sobre o caráter acadêmico do documento (trabalho acadêmico, trabalho de estágio, trabalho de conclusão de curso, monografia, dissertação, teses, etc.), o objetivo, o grau pretendido, a instituição de ensino, e a área de concentração. Essa nota é transcrita com espaçamento simples e alinhada na página, em minúsculo, com tamanho 10, a 4 enters do título. alinhado à direita, coloca-se o termo aprovada contendo a data, o mês e o ano que será apresentado o trabalho a banca. Este recurso é transcrito com espaçamento simples, em minúsculo, com tamanho 10, a 2 enter da nota explicativa. comissão examinadora, centralizado, com letra maiúscula e em negrito, deve estar a 5 enters da data de aprovação, e recuado a 4 cm da margem esquerda. Nome do orientador, com o nome da instituição acompanhado do termo orientador, em negrito, a 5 enters do termo comissão Examinadora, e recuado a 4 cm da margem esquerda. Coloca-se após o nome do orientador os nomes dos demais membros da banca, com o nome da instituição, em negrito, a 5 enters do termo comissão Examinadora, e recuado a 4 cm da margem esquerda.
11 •
Sobre o nome do orientador e dos demais membros da banca têm-se uma linha tracejada, para assinatura dos mesmos, que deve estar a 4 cm da margem esquerda.
2.2.5 DEDICATÓRIA (S) A dedicatória, conforme (APÊNDICE F), é um elemento opcional, no qual o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. Deve ficar na parte inferior da folha, alinhada à direita com recuo de 8 cm a partir da margem esquerda e com espaçamento simples, fonte 12. 2.2.6 AGRADECIMENTO (S) Elemento opcional, o agradecimento (APÊNDICE G) é dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. Importante agradecer ao orientador, à banca e à agência de fomento, se houver. Deve estar na parte inferior da folha, alinhado à direita com recuo de 8 cm a partir da margem esquerda e com espaçamento simples, fonte 12. 2.2.7 EPÍGRAFE Elemento opcional, no qual o autor apresenta uma citação, seguida da indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho e deve estar na parte inferior da folha e alinhado à direita. Pode também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias. (APÊNDICE H). 2.2.8 RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA Elemento obrigatório, que consiste na apresentação concisa dos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. O resumo, redigido pelo próprio autor, compõe-se de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras. Deve ser redigida em parágrafo único, utilizando espaço um e meio e seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, o termo “palavras-chave” (negrito, caixa alta/versalete), conforme a NBR 6028 (2003). As palavras definidas como chaves para o trabalho devem ser apresentadas em fonte arial, sem negrito, tamanho 12, separadas entre si por ponto (.) e finalizadas também por ponto, em minúscula, não podendo essas conter no título do trabalho, conforme (APENDICE I). 2.2.9 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Elemento opcional que consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação
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internacional (em inglês Abstract; em castelhano Resumen; em francês Résumé, por exemplo). Deve aparecer em folha distinta e seguido das palavras mais representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave, na língua escolhida. (APÊNDICE J).
2.2.10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES, DE TABELAS, DE ABREVIATURAS, DE SIGLAS E OU DE SIMBOLOS
Elementos opcionais devem ser elaborados de acordo com a ordem apresentada no texto e em algarismos arábicos. Cada item vem designado por sua numeração, nome específico, de ser acompanhado do respectivo número da folha, além de ter espaçamento um e meio e uma linha pontilhada para ligar o nome da seção à folha correspondente, conforme o (APENDICE K). Recomenda-se a elaboração de listas próprias para cada tipo de ilustração (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, tabelas, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros), quando o número de itens por tipologia for superior a cinco, e devem compor listas separadas (APÊNDICES L, M, N).
2.2.11 SUMÁRIO Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) número (s) da(s) folha(s) e devem ser apresentado(s) conforme está no corpo do trabalho e com espacejamento de um e meio. Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o nome da seção à folha correspondente, além das seções primárias estarem separadas uma das outras por um 1 enter. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções primárias (maiúscula, fonte arial, tamanho 14 e negrito). (APÊNDICE O).
2.3 ELEMENTOS TEXTUAIS Parte do trabalho onde é exposta a matéria, no qual existem três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão. Podendo ainda ser dividido em capítulos (seções e subseções), para melhor desenvolvimento e contextualização dividir em itens como: 2.3.1 CAPÍTULO 1 (INTRODUÇÃO)
2.3.1.1 INTRODUÇÃO “Visa preparar o leitor para se colocar dentro da questão do trabalho, fornecendo-lhe visão clara dos caminhos a serem percorridos para se chegar a ele, isto é, dar a seu leitor uma idéia geral do trabalho” (FERRÃO, 2003, p. 136).
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Escrever informações sobre a área de estudo, finalizando com o objetivo geral do trabalho. Tem a função de apresentar, propagar os assuntos e questões que serão abordados no trabalho. Na introdução deve conter os antecedentes teóricos sobre o tema abordado.
2.3.1.2 JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO TEMA Trata-se de uma apresentação inicial do trabalho, que pode incluir: • fatores que determinaram a escolha do tema, sua relação com a experiência profissional ou acadêmica do autor, assim como sua vinculação à área temática; • argumentos relativos a importância da pesquisa, do ponto de vista teórico, metodológico ou empírico; • referência a sua possível contribuição para o conhecimento de alguma questão teórica ou prática ainda não solucionada.
2.3.1.3 DELIMITAÇÃO DO TEMA Nesta parte após escolhido o tema, faz necessário delimitá-lo, ou seja, definir sua extensão e profundidade, o tipo de abordagem. Por exemplo: se escolhido o tema – “Evasão escolar” – torna-se necessário especificar: Onde? (Estado; determinada região; escola?) Em que nível? (Educação infantil? no ensino fundamental, etc...) Qual o enfoque? (psicológico; sociológico?...)
2.3.1.4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Nesta parte, deve-se deixar claro o problema que se pretende responder com a pesquisa. Ou seja, é a delimitação do tema devendo ser formulado como pergunta, claro e preciso, empírico (não é comprovado cientificamente), suscetível de solução e delimitado a uma dimensão viável (coisas que são possíveis). • As melhores perguntas são aquelas que incluem: Como? O que? Quando? Qual?
2.3.1.5 OBJETIVOS Os objetivos constituem a finalidade de um trabalho científico, ou seja, a meta que se pretende atingir com a elaboração da pesquisa. São eles que indicam o que um pesquisador realmente deseja fazer. Sua definição clara ajuda em muito na tomada de decisões quanto aos aspectos metodológicos da pesquisa, afinal, temos que saber o que queremos fazer, para depois resolvermos como proceder para chegar aos resultados pretendidos. a) Objetivo geral - Ao formular o objetivo geral busca-se responder a seguinte questão: Para que realizar a pesquisa? O verbo deve estar no infinitivo (identificar,
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analisar, demonstrar, desenvolver, mensurar, investigar, etc.). Devendo esse dar resposta ao problema formulado. b) Objetivos específicos - São objetivos que tem como função facilitar o alcance do objetivo geral.
2.3.1.6 HIPÓTESES Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é uma afirmação categórica (uma suposição), que tente responder ao Problema levantado no tema escolhido para pesquisa. É uma pré-solução para o Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a Hipótese (ou suposição) levantada.
2.3.1.7 METODOLOGIA Nesta parte são descritos a classificação da pesquisa, técnicas para coleta de dados, as fontes, a caracterização da amostra, instrumentos para coleta de dados e tratamento e análise dos dados. Todos devem posteriormente ter embasamento teórico. a) Classificação da pesquisa - deve classificar o tipo de pesquisa, justificando o porquê de cada classificação, podendo ser exploratória, descritiva e/ou explicativa. b) Técnicas de pesquisa para coleta de dados – definir a técnica de pesquisa a ser utilizada e o porque, podendo ser: Pesquisa bibliográfica; Pesquisa documental; Pesquisa experimental; Pesquisa ex-post-facto (após o fato ocorrido); Estudo de caso e Pesquisa de campo. c) Fontes para coleta de dados – definir as fontes usadas no trabalho de pesquisa, justificando o seu porque, sendo essas (primária e secundária). d) Caracterização da amostra – envolve informações acerca do universo a ser estudado, da extensão da amostra e da maneira como será selecionada, ou seja, deve informar a população e o percentual da amostra, bem como o nível de confiança, a margem de erro e a probabilidade de sucesso e fracasso. Informar ainda o período de execução da pesquisa (coleta dos dados). Para cálculo da amostra, tem a seguinte formula: n= z².p.(1-p) população infinita e² população finita n= z². p . (1-p) . N (N -1).e² + z².p.(1-p) n= 1,65². 0,7 . (0,3) . 22_______ = 12,57795 = 20,1 (22-1).0,05² + 1,65².0,7.(0,3) 0,624225
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z² = Nível de confiança p = Probabilidade de sucesso (1-p) = Probabilidade de fracasso e² = Margem de erro 1,65² = Nível de confiança de 90% 1,96² = Nível de confiança de 95% 0,05² = Margem de erro de 5% e) Instrumentos para coleta de dados – envolve a menção de qual instrumento de pesquisa será utilizado na pesquisa, para coletar os dados, podem ser: Análise de documentos; entrevista, questionário, formulário ou observação. f) Tratamento e análise dos dados – envolve a descrição dos procedimentos a serem adotados tanto para análise quantitativa (Ex: dados quantitativos “sexo, idade”, quanto qualitativa (Ex: análise de documentos).
2.3.1.8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Nesta parte, indica-se o tempo necessário para o desenvolvimento de cada uma das etapas da pesquisa. (APÊNDICE S). O cronograma é elaborado no projeto inicial, podendo ser esse para orientação quinzenal ou mensal. 2.3.2 CAPÍTULO 2 - REFERENCIAL TEÓRICO/SUSTENTAÇÃO TEÓRICO/REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
TEÓRICA/EMBASAMENTO
Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema. O referencial teórico deve conter tópicos que dará sustentação teórica, ao problema, aos objetivos propostos, devendo conter no mínimo 15 laudas (páginas) e no máximo 30 laudas, quanto for pesquisa de campo. Já quando a pesquisa por apenas bibliográfica deverá conter no mínimo 30 laudas. 2.3.3 CAPÍTULO 3 – APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS/ESTUDO DE CASO Este capítulo é desenvolvido com o título ESTUDO DE CASO quando o trabalho final do curso for um estudo de caso, seja em uma empresa/escola ou em um setor. Conforme mencionando por Vergara (2000, p. 49) O estudo de caso “é o circunscrito a uma ou poucas unidades, entendidas essas uma pessoa, uma família, um produto, uma empresa, um órgão público ou mesmo um país”.
2.3.3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA/MUNICÍPIO PESQUISADO a) Exemplo: quando é empresa, o histórico deverá contemplar: fundação,
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sócios/fundadores, tipo de atividade, evolução sócio-econômica, nº de clientes, produtos, situação atual, entre outros. b) Exemplo: quando é município, o histórico deverá contemplar: Data de emancipação, população, região, principais atividades econômicas, dados atuais. Obs: estas informações variam para cada tipo de Projeto/Monografia/TCC desenvolvido pelo aluno. 2.3.3.2 APRESENTAÇÃO DOS DADOS Nesta etapa apresenta os dados, podendo ser (tabelas/gráficos) descrevendo-os e interpretendo-os (se assim desejar).
2.3.3.3 ANÁLISE DOS DADOS Na análise dos dados deve descrever os principais dados e informações da pesquisa correlacionando as variáveis e com o referencial teórico abordado no capítulo 2 do trabalho, objetivando assim dar sustentação aos resultados obtidos com a pesquisa. 2.3.4 CAPÍTULO 4 - CONCLUSÃO Parte final do texto no qual são apresentadas as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Na conclusão avalia e apresenta os resultados obtidos e pode sugerir idéias e abordagens novas para serem consideradas em outros trabalhos da área.
2.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Os elementos pós-textuais completam o trabalho. São elementos pós-textuais: referências, glossário, apêndice (s), anexo (s) e índice (s). 2.4.1 REFERÊNCIAS Elemento obrigatório, que consiste em um “[...] conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento e que permite sua identificação individual”, conforme a NBR 6023 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002b, p.20), mesmo que esses elementos já estejam mencionados em notas de rodapé. Os elementos essenciais para a elaboração de referências são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação. Quando necessário acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento, que podem ser: subtítulos, indicação de tradutor, paginação, ilustrações, séries, notas explicativas, etc.
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O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Somente devem ser incluídos nas referências os documentos – livros, artigos, papers, textos disponíveis na internet – que tenham sido consultados e citados no texto. O alinhamento das referências é apenas da margem esquerda, com espaço simples, separadas por um enter e contendo a seção (número) no item. Deve-se utilizar ordem alfabética para a ordenação das referências ao final do trabalho, além de numerá-la em ordem cronologia por números arábicos. Nos casos em que ocorrerem a falta de determinados dados das referências, devese substituí-los pelas seguintes abreviaturas: • • •
s.l. – igual a sem local de publicação;. s.ed. – igual a sem editora; s.d. – igual a sem data.
Quando o autor for comum a dois ou mais documentos referenciados, sucessivamente, e na mesma página, o nome do autor deve ser substituído por um traço equivalente a 6 (seis) toques da tecla correspondente ao sinal para sublinhar. No caso de várias edições de uma mesma obra referenciada, o titulo pode também ser substituído por um traço equivalente a seis toques da mesma tecla, seguido de ponto (.), conforme pode ser verificado nos exemplos abaixo: Exemplo 1: PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999. ______. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 21. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. ______. ______. 22. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
Esse princípio não se aplica quando, na indicação de autoria, houver a participação de outros autores. Exemplo 2: PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999. ______. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 21. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. KOTLER, Philip; ARMASTRONG, Gerry. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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Observação: Não é referenciado o número da edição quando essa for a primeira obra.
2.4.1.1 OBRA EM QUE O AUTOR É UMA PESSOA FÍSICA Se o autor for pessoa física, a entrada é feita pelo ultimo sobrenome do autor, em caixa-alta (letras maiúsculas), seguido de vírgula (,) e dos (s) prenome (s) e demais sobrenome(s) por extenso ou de forma abreviada. Recomenda-se usar uma única forma de apresentação para que haja uniformidade nas referências. SOBRENOME, Prenome do autor. Título: Subtítulo. Edição. Local de Publicação: editora, ano de publicação. Exemplos: a) 1 autor: CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. b) 2 autores: KOTLER, P.; ARMASTRONG, Gerry. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: LTC, 1999. c) 3 autores: ETZEL, Michael J.; WALKER, Bruce J.; STANTON, William J.. Marketing. São Paulo: Makron, 2001. d) Mais de 3 autores Menciona-se o primeiro autor seguido da expressão et alii de forma abreviada “et al.” É facultiva a indicação de todos os autores em casos específicos que requerem a certificação de autoria, por exemplo: projetos de pesquisa científica, indicação de produção científica em relatórios para órgãos de fomento à pesquisa, etc. SOBRENOME DO AUTOR, Prenome et al. Titulo. Edição. Local: Editora, ano. Exemplo: GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários a Lei 9.099, de 26-09-1995. 2. ed. rev. atual. e aum. São Paulo: R. dos Tribunais, 1997.
d) Responsabilidade intelectual destacada: CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. e) Sobrenomes que indicam parentesco:
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OLIVEIRA JUNIOR, José Alcebíades de; LEITE, José Rubens Norato (Org.). Cidadania coletiva. Florianópolis: Paralelo, 1996. f) Sobrenomes ligados por hífen: ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. h) Não são incluídos na referência os títulos de formação profissional, de cargos ocupados e de ordens religiosas. - (Ex.: CINTRA, Candido e não Rei Candido Cintra).
2.4.1.2 PESSOAS JURÍDICAS Segundo a Universidade Federal do Espírito Santo (2006, p. 16), se o autor for pessoa jurídica, a entrada PE feita pelo nome por extenso da instituição responsável intelectualmente pela obra, incluindo instituições públicas e privadas. Quando uma instituição nacional ou internacional for conhecida por sua sigla, esta pode ser usada como entrada. Em hipótese alguma é permitido o uso de sigla de instituições estaduais e municipais, bem como de universidades e bancos. Essa regra é aplicada também no caso de documentos eletrônicos. a) instituições públicas com denominação genérica Neste caso estão incluídos os ministérios, secretarias, departamentos, divisões, seções, etc. LOCAL DE JURISDIÇÃO. Nome da instituição. Título. Edição. Local: Editora, ano. Exemplos: BRASIL. Congresso. Senado. Regimento Interno. Brasília, 1971. BRASIL. Decreto-lei n.º 2.423, de 07 de abril de 1988. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 8 abri. 1988. Seção 1, p. 6009.
b) instituições públicas com denominação específica NOME DA INSTITUIÇÃO. Setor. Título. Edição. Local: Editora, ano. Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Guia para normatização de referências: NBR 6023:2002. 2. ed. Vitória: a biblioteca, 2002.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Núcleo de processamento de dados. Cursos-NPD/UFES. Disponível em: http://npd1.ufes.br/~cursos/. Acesso em: 2 mar. 1997. Se a denominação da instituição for ambígua ou houver duplicidade de nomes, indica-se, após o seu nome, entre parênteses, o local de jurisdição. NOME DA INSTITUIÇÃO (local de jurisdição). Titulo. Edição. Local: Editora, ano. Exemplo: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da diretoria feral, 1984. Rio de Janeiro, 1985.
c) relatórios de governo PAIS ou ESTADO. Cargo (datas de inicio e término de mandato: Sobrenome do governante). Titulo. Local: Editora, ano. Exemplo: ESPÍRITO SANTO (estado). Governador (1979-1983: Rezende). Mensagem enviada à Assembléia Legislativa em 1º de março de 1980 [por] Eurico Vieira de Rezende, governador do Estado do Espírito Santo. Vitória: [s.n.], 1980.
2.4.1.3 COLETÂNEAS De acordo com a Universidade Federal do Espírito Santo (2006, p. 18), documentos elaborados por vários autores sob a direção editorial ou responsabilidade intelectual: organizador, coordenador, editor, compilador, diretor, etc. têm entrada pelo nome do responsável, indicando-se o tipo de participação entre parênteses de forma abreviada e no singular. Exemplos: SOARES, I.O. (Org). Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Paulinas, 1988. BRAGA, A. M.; GENRO, M. E.; LEITE, D. Universidade futurante: inovação entre as certezas do passado e incertezas do futuro. In: LEITE, D.; MOROSINI, M. (Org.). Universidade futurante: produção do ensino e inovação. Campinas: Papirus, 19997., p. 21-37.
2.4.1.4 OUTRAS SITUAÇÕES PARA INDICAÇÃO DE AUTORIA a) obras anônimas Inicia-se a referência pelo título e sempre com a primeira palavra em caixa-alta. Quando o título começar com artigo definido ou indefinido ou ainda com palavra
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monossilábica, esses elementos deverão também estar em caixa-alta. TÍTULO. Edição. Local: ano. Exemplos: DESAFIOS éticos. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1993. 291 p. OS DESAFIOS éticos. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1993. 291 p.
b) eventos realizados simultaneamente DESIGNAÇÃO, número; DESIGNAÇÃO, número, ano e local de realização do evento, Título da publicação: subtítulo (se houver). Local: Editora, ano. Exemplo: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 3.; ENCONTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA, 7., 2000, Porto Alegre. Anais... [Porto Alegre]: Actual informática, 2000. 1 CD-ROM.
c) mais de uma pessoa jurídica NOME DA INSTITUIÇÃO; NOME DA INSTITUIÇÃO. Título: subtítulo (se houver). Local: Editora, ano. Exemplo: IBGE; IPEA. Dimensões das carências sociais: informações municipais. Rio de Janeiro, 1996.
2.4.1.5 TÍTULO E SUBTÍTULO DA PUBLICAÇÃO Segundo a Universidade Federal do Espírito Santo (2006, p. 21), o título é reproduzido tal como figura na obra referenciada, devendo ser destacado tipograficamente (negrito). Letras maiúsculas só são usadas na inicial da primeira palavra e em nomes próprios. Exemplo: CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. O subtítulo, quando indicado, é transcrito sem destaque de negrito e precedido de dois pontos (:)
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Exemplo: MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 6. ed. São Paulo: Futura, 2002. Nos documentos que não apresentarem título, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique seu conteúdo entre colchetes. Em caso de documentos iconográficos (relativo a descrição e conhecimento de imagens, quadros, retratos, etc.), pode-se usar a alternativa anterior ou a expressão “Sem título”, ambas entre colchetes. Exemplo: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980. FARIA, Francisca Olga. [Sem título]. 1970, 1 original de arte, óleo sobre tela, 100cmx83cm. Coleção particular.
2.4.1.6 EDIÇÃO Só será indicada a partir da segunda edição. Quando a edição for mencionada, seu número será indicado em algarismo arábico, seguido da abreviatura da palavra edição. Exemplo: MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Emendas e acréscimos à edição são indicados de forma abreviada. Exemplo: MIRABETE, Júlio Fabrini. Processo penal. 9. ed. rev. São Paulo: Atlas, 1999.
2.4.1.7 LOCAL DE PUBLICAÇÃO O local de publicação deve ser transcrito tal como figura na obra referenciada. No caso de cidades com o mesmo nome (homônimas “iguais”), acrescenta-se o nome do estado ou país. Exemplo: São Mateus, ES São Mateus, SP
Havendo mais de um local de publicação, para um só editor, indica-se o primeiro ou o que estiver em destaque.
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Quando a cidade não for mencionada na publicação, mas puder ser identificada em outra fonte de informação, sua indicação é dada entre colchetes. Sendo impossível identificar o local, a omissão é indicada pela abreviatura “S.I.” (sine loco), entre colchetes [S.I.]. Exemplo: RIBEIRO, Jaime et al. Proposta para normalização de teses. [S.I.: s.n., 1990?].
2.4.1.8 EDITORA A Universidade Federal do Espírito Santo (2006, p. 23), menciona que a indicação do editor vem em seguida ao local de publicação e separada por dois pontos (:). O nome da editora é transcrito como aparece na publicação referenciada, abreviandose os prenomes, quando sua denominação for de uma pessoa física, e suprimindose os elementos que designam a sua natureza jurídica ou comercial, desde que essa omissão são dificulte a sua identificação. Exemplo: Elsevier (e não Elsevier Editora Ltda).
Sendo impossível determinar o nome da editora, adota-se a abreviatura “s.n.” (sine nomine), entre colchetes [s.n.]. Exemplo: MELO, m. DE l. Curso de comunicação. Fortaleza: [s.n.], 1984.
2.4.1.9 ANO DE PUBLICAÇÃO Segundo a Universidade Federal do Espírito Santo (2006, p. 24), o ano de publicação é transcrito sempre em algarismos arábicos e precedido de vírgula, exceto em publicações periódicas (ver item 2.4.2.4). Não sendo possível determinar a data de publicação, distribuição, impressão, deve-se registrar a data aproximada entre colchetes, como demonstrada a seguir. [1993?] para data provável; [ca. 1994] para data aproximada (ca. = cerda de); [199-] para década certa; [199-?] para década provável; [19--] para século certo; [19--?] para século provável.
No caso de não ser possível identificar o local, a editora e a data, registram-se as informações explicadas nos itens anteriores, entre colchetes [S.I.: s.n., 19--].
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Exemplo: FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. [S.I.: s.n., 19--].
a) Documentos on-line sem ano de publicação De acordo com a ISSO 690-2 (apud UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, 2006, p. 24), na referência de documentos disponíveis em versão on-line sem indicação de ano de publicação, pode-se adotar a seguinte alternativa: I) usar a expressão “s.d.” (ou seja, sem data), no lugar da data de publicação, entre colchetes [s.d.]. Exemplo: COLETTI, Roseane Aparecida. Biodiesel: combus tív el ren ováv el e a mbien ta lmente correto. [s.d.]. Disponível em: <http://www.biodieselbr.com/destaques/2005/combustivel-renovavel.htm>. Acesso em: 22 jun. 2010
2.4.1.10 NÚMERO DE FOLHAS, PÁGINAS OU VOLUMES Representa a descrição física da obra e esse tipo de informação é obtido em consulta à própria obra. Trata-se de elemento complementar, tornando-se elemento essencial no caso de referências de partes ou capítulos de uma obra. O total de páginas é indicado seguido da abreviatura “p.” e o total de folhas, da abreviatura “f.”. Exemplo: KURLANSKY, m. Sal: uma história do mundo. São Paulo: SENAC, 2004. 461 p. SALIM, Cesar Simões, et al.. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 338 f. O total de volumes é indicado seguido da abreviatura “v.” Exemplo: CERVANTES, Miguel. O segredo fidalgo Don Quixote de La Mancha. São Paulo: Logos, 1957. v. 3. A paginação inicial e final do trecho de um documento (capítulo de livro, artigo de periódico, artigo de jornal, etc.) é indicada procedida de “p.”. Exemplos: CERVANTES, Miguel. Do que sucedeu a Sancho Pança quando rondava a ilha. In: ______. O engenhoso fidalgo Don Quixote de La Mancha. São Paulo: Logos, 1957, v.3, p. 999-1007.
25
2.4.2 APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS
2.4.2.1 PUBLICAÇÕES AVULSAS CONSIDERADAS NO TODO (LIVROS, TESES) Elementos essenciais: autor(es), título, edição, local, editora e ano de publicação. Elementos complementares: subtítulo, indicação de outros tipos de responsabilidade (tradutor, ilustrador, revisor, etc.), descrição física página e/ou volumes, ilustrações, dimensões) e outras informações consideradas pertinentes. a) livros SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Edição. Local: Editora, ano. Exemplo: KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
b) teses, dissertações e trabalhos acadêmicos originais SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Ano. Tipo de trabalho (tese, dissertação, monografia ou trabalho acadêmico) (grau e área de concentração) – Unidade de ensino, Instituição onde o trabalho foi apresentado, local e ano mencionado na folha de aprovação. Exemplo: CUNHA, Jardel Tavares. A importância do planejamento tributário: estudo de caso empresas do município de Ponto Belo, no ano de 2005. Ponto Belo: 2005, 95 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) – Faculdade Capixaba de Nova Venécia, Nova Venécia, 2005.
2.4.2.2 PUBLICAÇÕES AVULSAS CONSIDERADAS COMO PARTE DE UMA OBRA (CAPÍTULOS, VOLUMES, FRAGMENTOS...) Elementos essenciais: autor(ES), título, seguido da expressão “In:”, autor, título da obra no todo, local, editora e ano. Localização da parte referenciada (capítulo e respectivo número (se houver), página inicial e final da parte referenciada). a) quando o autor da parte e da obra for o mesmo SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título da parte referenciada. In: ______. Título da obra: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, ano. Localização da parte referenciada.
26
Exemplo: ROCHA, Levy. Colônia de Santa Leopoldina. In: ______. Viagem de Pedro II ao Espírito Santo. 3. ed. Vitória: Arquivo Público, 2008, p. 121-134.
b) quando o autor da parte e da obra forem diferentes (coletânea) SOBRENOME DO AUTOR da parte referenciada, Prenome. Título da parte referenciada. In: SOBRENOME do responsável pela obra, Prenome. Título da obra. Edição. Local: Editora, ano. Localização da parte referenciada. Exemplo: REGO, L. L. O desenvolvimento cognitivo e a prontidão para a alfabetização. In: CARRARO, T. N. (Org.). Aprender pensando. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 3140. 2.4.2.3 PUBLICAÇÕES EM MEIOS ELETRÔNICOS NO TODO OU EM PARTE1 Elementos essenciais: autor(es), titulo, edição, local, editora e ano de publicação, descrição física do meio (quantidade, tipo de suporte). Nas obras consultadas on-line são também elementos essenciais: • •
A expressão “Disponível em:”, seguida do endereço eletrônico entre os sinais “< >” (bracketes); A expressão “Acesso em:”, seguida da data de acesso ao documento.
a) com indicação de autoria SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Endereço eletrônico. Data de acesso. Exemplo: ARRUDA, Maria Cecília Coutinho; NAVRAN, Frank Indicadores de Clima Ético nas Empresas. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 3, jul./set. 2000. Disponível em: <http://www.rae.com.br/rae/artigos_on_line.htm>. Acesso em: 28 set. 2001. b) sem indicação de autoria LÍDERES do PT discutem em SP propostas do partido para 2002. JB Online, Rio de Janeiro, 28 set. 2001. Disponível em: <www.jb.com.br>. Acesso em: 28 set. 2001.
2.4.2.4 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (REVISTA, JORNAIS, BOLETINS...)
1
A NBR 6023-2002 recomenda não referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.
27
As publicações periódicas normalizadas, principalmente as revistas técnicas e/ou especializadas, trazem ao pé das páginas um elemento chamado legenda bibliográfica, composto pelos seguintes itens: • • • • • •
Titulo abreviado do periódico; Local de publicação; Ano e/ou volume; Fascículo; Paginação; e Data.
Esses dados auxiliam a identificação do periódico e a elaboração da referência. a) com indicação de autoria •
Revista: SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título: subtítulo (se houver) do artigo. Título do Periódico, local de publicação, número do ano e/ou volume, número do fascículo, página inicial e final do artigo, dia, mês abreviado e ano.
Exemplos: CORRÊA, Alan César Monteiro. Planejamento tributário: ferramenta estratégica da gestão empresarial. RBC- Revista brasileira de contabilidade, ano XXXV, n.158, p. 57-72, mar/abr, 2006. FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: línguas populares, oralidade e literatura. Gragoatá, Niterói, n. 1, p. 127-136, 2. sem. 1996. GOLDNER, Cláudia Guio Bragato. Elementos neoclássicos nos mecanismos do protocolo de Kyoto. Universo Acadêmico, Nova Venécia, v. 4, n. 6, p. 31-61, jul. a dez. 2004. •
Jornais impresso: SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título do artigo. Título do Jornal, local de publicação, página inicial e final do artigo, data (dia, mês e ano).
Exemplo: LAMOUNIER, B. O Brasil e a África do Sul, um paralelo. Gazeta Mercantil, São Paulo, p. 3, 14 fev. 1996. BRIDI, Rita. Grande Vitória já soma um milhão de subnutridos. A Gazeta, Vitória, p. 5, 20 fev. 1994. •
Jornais em meios eletrônicos: SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título do artigo. Título do Jornal, local de publicação, data (dia, mês e ano). Endereço eletrônico e data de acesso.
28
Exemplo: MAGESK, Laila. 10 motivos para começar a pedalar. Gazeta On Line, Vitória, 24 jan. 2011. Disponível em: < http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/01/75022510+motivos+para+comecar+a+pedalar.html>. Acesso em: 11 fev. 2011.
b) sem indicação de autoria TÍTULO DO ARTIGO com a primeira palavra toda em maiúscula. Título do periódico, local de publicação, número do ano e /ou volume, número do fascículo, página inicial e final do artigo, data (dia, mês e ano) Exemplo: APRENDENDO sozinho em casa. Revista Brasileira de Educação a Distância, Rio de Janeiro, v. 3, n. 13, p. 27-31, nov./dez. 1995.
2.4.2.5 EVENTOS (CONGRESSO, SIMPÓSIOS, SEMINÁRIOS...) DESIGNAÇÃO, número, ano e local de realização do evento. Título da publicação. Local: Editora, ano. Exemplos: CONCRESSO LATINO-AMERICANO DE BEBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 2., 1994, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Associação dos Bibliotecários de Minhas Gerais, 1994. SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC, Biblioteca Universitária, 2000. 1 CDROM. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980.
2.4.2.6 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS SOBRENOME, Prenome do autor. Título: Subtítulo (se houver) do artigo. In: TÍTULO DO EVENTO, número, ano e local de realização do evento. Título da publicação. Local: Editora, ano. indicação da parte referenciada.
Exemplo: QUINTELLA, Heitor M.; SOUZA, Levi P. Cultura de negócios: nova perspectiva dos estudos sobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras
29
de TV educativa. In: ENCONTRO DA ANPAD, 25., 2001, Campinas. Resumo dos trabalhos. Campinas: [s.n.], 2001.
2.4.2.7 MULTIMEIOS a) Filmes cinematográficos, fitas de vídeo, DVD • Filme TITULO DO FILME. Indicação de responsabilidade. Outras indicações de responsabilidade. Local: Produtora, ano. Quantidade e tipo de suporte (duração em minutos), sistema de reprodução, indicação de som (legenda ou dublagem), indicação de cor, largura em milímetros. Exemplos: CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de ClemontTonnere e Arthur Cohn. [S.I.]: Le Studio Canal, 1998. 1 bobina cinematográfica. CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de ClemontTonnere e Arthur Cohn. Interpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Bernstein; João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.I.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cimematográfica (106 min), son., color., 35mm. •
Fitas de vídeo
TITULO DO FILME. Responsável. Local da produção: produtora, ano. Tempo de projeção: características de cor, som e dimensões. Notas. Exemplo: JEP 1: júnior english program. Produção: Centro de Lingüística Aplicada do Instituto de Idiomas Yázigi. Adapstação: Catherine Yong Silva. Porto Alegre: RBS Vídeo, 1997. Videocassete (45 min), VHS, son., color.
•
DVD
COMPOSITOR ou INTERPRETE. Título. Local: Gravadora, ano. Números do DVD, (tempo de duração).
Exemplos:
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BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Los Angeles: Warner Brothers, c1991. 1 DVD. BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Interpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward Ward; James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Vídeo Home. Baseado na novela “Do antroids dream of eletric sheep?” de Phillip K. Dick.
2.4.2.8 FOTOGRAFIAS SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Ano. Quantidade e tipo de suporte. Exemplo: BONINO, Paulo. Vista aérea da Ilha do Cercado, Vitória, ES, 1968. 1968. 1 fotografia.
2.4.2.9 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS a) leis, decretos, medidas provisórias e portarias LOCAL DE JURISDIÇÃOI. Tipo, número e data do ato legislativo. Referência da publicação consultada. Exemplos: BRASIL. Decreto-lei nº 2.423, de 7 de abril de 1988. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília, 8 abr. 1988. Seção 1, p. 6009. BRASIL. Lei nº 9.995, de 25 de julho de 2000. Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2001 e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 26 jul. 2000. Disponível em: <http://www.in.gov.br>. Acesso em: 11 ago. 2000. ESPÍRITO SANTO (Estado). Lei nº 7.825, de 5 de julho de 2004. Vitória, 2004. Disponível em: <http:/www.seama.es.gov.br>. Acesso em: 9 dez. 2004. BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 14 dez. 1997. seção 1, p. 29514.
b) acórdãos, decisões e sentenças LOCAL DE JURISDIÇÃO. Nome da Corte. Ementa ou acórdão. Tipo e número do recurso. Partes litigantes. Relator: nome. Local, data. Referência da publicação consultada (livro ou periódico). Exemplo:
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BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição. Extradição nº 410. Estados Unidos da América e José Antonio Hernandez. Relator: Ministro Rafael Mayer. Brasília, 21 mar. 1984. Revista Trimestral de Jurisprudência, Brasília, v. 109, p. 870-879, set. 1984.
c) pareceres, resoluções e indicações INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL (local de jurisdição). Especificação, n´pumero e data do ato. Referência da publicação consultada (livro ou periódico). Exemplo: CONSELHO DEFERAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Resolução nº 16, de 13 de dezembro de 1984. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília, 13 dez. 1984. Seção 1, p. 190-191.
d) constituição e emendas constitucionais PAÍS ou ESTADO. Constituição (ano de promulgação). Título. Local: Editora, ano. Exemplo: BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] Republica Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. ESPÍRITO SANTO (Estado). Constituição (1989). Constituição [do] Estado do Espírito Santo 1989. Vitória: Assembléia Legislativa, 1989. BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.
2.4.2.10 ENTREVISTAS a) entrevistas não publicadas SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título da entrevista. Local, ano. Outras informações consideradas relevantes. Exemplo: POSSI, Zizi. Movida a paixão. São Paulo, 2001. Entrevista concedida a Lucy Dias em 10 set. 2001.
b) Entrevistas publicadas
32
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenomes. Título da entrevista. Referência da publicação consultada (livro ou periódico), Local de publicação, ano. Nota da entrevista. Exemplo: CANHIM, R. Parasitas do Estado. Veja, São Paulo, ano 27, n. 3, p. 7-10, 19 jan. 1994. Entrevista concedida a Eurípedes Alcântara pelo Ministro de Estado da Administração.
2.4.2.11 PALESTRAS SOBRENOME DO PALESTRANTE, Prenomes. Título da palestra. Ano. Local da realização, data (ano, mês, ano). Exemplo: CORDEIRO, Roberto. "E nós, para onde iremos?": tendências e perspectivas profissionais para o novo tempo2004. Palestra realizada na Faculdade Capixaba de Nova Venécia em 16 set. 2004.
2.4.2.12 ANOTAÇÕES DE AULA/TRABALHO DE ALUNOS SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título da aula ou do trabalho. Local da aula ou da apresentação, data (dia, mês, ano). Indicação do evento (Notas de aula, trabalho de alunos). Exemplos: FERNANDES, Maria das Graças Santana. Classificação da pesquisa. Faculdade Capixaba de Nova Venécia, 16 agost. 2010. (Notas de aula). SILVA, Ângela Maria Bissoli da. Evolução do pensamento administrativo. Faculdade Capixaba de Nova Venécia, 10 mar. 2010.
2.4.2.13 BÍBLIA BIBLIA. Língua. Título. Tradução ou versão. Edição. Local: Editora, ano. Exemplo: BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução do Centro Bíblico Católico. 34 ed. ver. São Paulo: Ave Maria, 1982. 2.4.2.14 LISTAS DE DISCUSÃO2 2 A NBR 6023:2002 recomenda referenciar as mensagens que circulam por intermédio de correio eletrônico somente quando forem a única fonte sobre o assunto. Não é recomendável usar esses
33
Exemplo: BIBIAMIGOS Discussion List. Lista de Discussão sobre Biblioteconomia e Ciência da Informação. Bibi Amigos no Brasil. Disponível em:< bibamigos@egroups.com >. Acesso em: 21 ago. 2001.
2.4.2.15 RESUMOS E RESENHAS Exemplos: MERIGHI, M. A. B. Conhecimento da atendente de enfermagem sobre alguns cuidados prestados ao recém-nascido prematuro. Ver. Esc. Enfermagem USP, São Paulo, v. 23, n. 2, p. 95-114, abr. 1989. Resumo. Disponível em: <http://bades.birene.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online>. Acesso em: 1 jun. 2006. TARGINO, M. das G. Olhares e fragmentos: cotidiano da Biblioteconomia e Ciência da IUnformação. Teresina: EDUFPI, 2006. Resenha de: GARCIA, J. C. R. DataGrama Zero: Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 7, n.2, abr. 2006. Disponível em: <http://www.datagramazero.org.br/abr06>. Acesso em: 1 jun. 2006.
2.4.3 GLOSSÁRIO Elemento opcional, que consiste em uma lista em ordem alfabética, de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. Deve ser apresentado no final do trabalho depois das referências e antes do apêndice e/ou anexos.
2.4.4 APÊNDICES Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O termo apêndice é identificado por letras maiúsculas consecutivas, negrito, travessão e pelos respectivos títulos que deverão ser em fonte 12, maiúscula, sem negrito, conforme exemplos abaixo: Exemplos: APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA As páginas que contém este material devem ser contadas e numeradas em algarismos arábicos.
documentos como fonte científica ou técnica de pesquisa por serem de caráter efêmero, informal e interpessoal.
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Antes dos documentos serem colocados como apêndice, deve-se ter uma folha com o nome apêndice, no centro da página, em letra maiúscula, com tamanho 14 e em negrito. Está página não deve ser numerada, porém é contada. 2.4.5 ANEXOS Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. O termo anexo é identificado por letras maiúsculas consecutivas, negrito, travessão e pelos respectivos títulos que deverão ser em fonte 12, maiúscula, sem negrito, conforme exemplos abaixo: Exemplos: ANEXO A – DOCUMENTO COMPROBATÓRIO ANEXO B – NOTA FISCAL As páginas que contém este material devem ser contadas e numeradas em algarismos arábicos. Antes dos documentos serem colocados no anexo, deve-se ter uma folha com o nome anexo, no centro da página, em letra maiúscula, com tamanho 14 e em negrito. Está página não deve ser numerada, porém é contada. 2.4.6 ÍNDICE
Elemento opcional, lista de palavras ou frase, ordenadas segundo determinado critério que localiza e remete para as informações contidas no texto.
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3 NORMAS PARAAPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO 3.1 FORMATAÇÃO O papel a ser utilizado é o de formato A4 (21 cm x 29,7 cm) de cor branca, e o texto deverá ser digitado na cor preta. Para digitação deve-se utilizar fonte arial, tamanho 12, para o texto e tamanho 10 para as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
3.2 MARGEM As margens usadas são: 3 cm na esquerda 2 cm na direita 3 cm na parte superior 2 cm na parte inferior
3 cm
3cm
2 cm
2 cm
3.3 ESPAÇAMENTO Todo o texto deve ser digitado com espaço um e meio. Esse padrão de entrelinhas deve ser observado também para o resumo e abstract, conforme a 2ª edição da NBR 1472, publicada em dezembro de 2005 e com validade a partir de janeiro de 2006 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS, 2005b). As citações de mais de três linhas, as notas de rodapé, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, as notas explicativas da folha de rosto e de aprovação e o resumo devem ser digitados em espaço simples. Com exceção do resumo e das referências, os demais itens, citados anteriormente,
36
devem ter tamanho 10. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um enter. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços. (APÊNDICE XX). 3.4 PAGINAÇÃO A contagem das folhas começa a partir da folha de rosto, mas a numeração só aparece na primeira folha do texto. Observar: • folhas pré-textuais são contadas, mas não numeradas; • folhas textuais são numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, localizadas no lado direito da extremidade superior da folha; • folhas pós-textuais são numeradas na mesma seqüência do texto. Usa-se a numeração progressiva para as seções do texto, sendo que as seções primárias devem ser iniciadas em folhas distintas. Assim como: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 SECÃO SECUNDÁRIA 1.1.1 SEÇÃO TERCIÁRIA 1.1.1.1 SEÇÃO QUATERNÁRIA 1.1.1.1.1 SEÇÃO QUINÁRIA • • • • •
Seções Primárias: digitadas em letras maiúsculas, tamanho 14 e em negrito. Seções Secundárias: digitadas em letras maiúscula, tamanho 12 e sem negrito Seções Terciárias: digitadas em caixa-alta/versalete, tamanho 12 e em negrito. Seções Quaternárias: digitadas em caixa-alta/Versalete, tamanho 12 e sem negrito Seções Quinárias: digitadas em caixa-alta/versalete, tamanho 12, em negrito e itálico.
Não se utilizam ponto, hífem, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. Não deve ocorrer: • títulos das seções no final da folha e texto na folha seguinte; • digitação de uma linha isolada no final ou início da folha; • separação das ilustrações da fonte/referência. 3.5 TABELAS Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme descrito abaixo (IBGE, 1993): •
numeração independente e consecutiva;
37 • • • • • • •
o título da tabela deve ser colocado na parte superior, precedido da palavra TABELA e do número de ordem em algarismo arábicos, com espaço simples, fonte 10, centralizado. (APÊNDICE Q) quando retiradas de outra obra, é obrigatória a indicação da fonte, de forma resumida, no pé da tabela. não fechar com linhas verticais, à esquerda e/ou à direita, a moldura de uma tabela; não utilizar linhas verticais para separar as colunas; no corpo da tabela deve utilizar fonte 12, espaço simples os títulos de identificação das colunas devem ser fonte 12, negrito. deve-se adotar para todo o título das tabelas e figuras fonte maiúscula.
Obs: Quando a tabela ultrapassar as dimensões da página, é preciso observar o seguinte (IBGE, 1993): • cada página deve conter o título e o cabeçalho da tabela; • cada página deve conter as indicações de: continua para a primeira; continuação para as demais; e conclusão para a última página. A linha horizontal que fecha a tabela e o conteúdo do seu rodapé só deve ser colocada na última página (APÊNDICE Qa).
3.6 ILUSTRAÇÕES As ilustrações são elementos que tendem a complementar visualmente o texto. São classificadas como ilustrações os desenhos, esquemas, figuras, fluxogramas, fotografias, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos, entre outros. (APÊNDICE K). A apresentação das ilustrações deve ser desenvolvida da seguinte forma: • • •
numeração independente e consecutiva; o título deve ser colocado na parte inferior, precedido do título específico e do número de ordem em algarismo arábicos, com espaço simples e fonte 10. quando retiradas de outra obra, é obrigatória a indicação da fonte, de forma resumida, no pé da ilustração.
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4 USO DE CITAÇÕES 4.1 CITAÇÃO Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. Existem três tipos de citações: as diretas (literais ou textuais), indiretas (livres) e as citações de citações. Quando o nome do autor for citado dentro do texto, este deve ser apresentado somente a letra inicial maiúscula e o restante minúscula. Agora, se estiver entre parênteses, deve-se apresentar em letra maiúscula. Em caso de dois ou três autores estes serão separados por ponto e vírgula quando vierem entre parênteses ou pela conjunção “e” quando estiverem incluso no texto. Exemplos: Segundo Dalrymple e Parsons (2003, p. 107), a partir do momento que os gerentes de marketing tiverem conhecimento sobre as dimensões da personalidade da marca, estes poderão utilizá-la para moldarem imagens de marca que combinem com o público que deseja atingir.
“Mercado é toda instituição social na qual bens e serviços, assim como os fatores produtivos, são trocados livremente” (TROSTER; MOCHÓN, 2002, p. 45).
4.1.1 CITAÇÕES DIRETAS, LITERAIS OU TEXTUAIS As citações diretas, literais ou textuais é uma transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Nestes tipos de citações, além do SOBRENOME do autor, devese conter o ano e a página da qual foi retirada a citação. •
Transcrição do texto de até 3 linhas, deve ser inserida no texto e conter aspas duplas. Caso o trecho transcrito já contenha expressões ou palavras entre aspas, essas serão transformadas em aspas simples. Exemplo: Segundo Sandroni (2000, p. 311), o termo mercado “designa um grupo de compradores e vendedores que estão em contato suficientemente próximo para que as trocas entre eles afetem as condições de compra e venda dos demais”.
39 •
Transcrição no texto com mais de três linhas, deve estar em parágrafo independente, com recuo de 4 cm da borda esquerda, digitados em espaço simples, com tamanho 10 e sem aspas. Exemplos: O grande desafio na atualidade é dotar as empresas de diferenciais competitivos que possibilitem ampla expansão de seus negócios através de produtos globais e pela satisfação das necessidades de consumidores ávidos de produtos e serviços cada vez mais personalizados (COBRA, 1992, p. 25).
Economicamente, Rosseti (2000, p. 439) define mercado como: Um centro de estimulação que leva à maior qualificação dos recursos e dos produtos. As exigências impostas pela competitividade são, de um lado, fatores de impulsão, das pessoas para investirem em si mesmas, aprimorando o capital humano; de outro lado, impulsionam a diversidade dos produtos e seus padrões de desempenho e qualidade.
4.1.2 CITAÇÕES INDIRETAS OU LIVRES Transcrição livre do texto do autor consultado. Não é necessário o uso das aspas. Nas citações indiretas a indicação das páginas consultadas é opcional. Exemplos: Nascimento (1996) fala da responsabilidade do profissional da informação, da importância dele estar habilitado para o acesso da informação em qualquer suporte.
Segundo
Ruiz (2006),
as
necessidades
do ser
humano são renovadas
freqüentemente, com isso, novos produtos são lançados no mercado em todas as áreas, como: vestuário, eletrodomésticos, alimentação, transporte, moradia, etc. Para isso a industria é obrigada a se modernizar, trazendo novas tecnologias, oferecendo qualidade e ainda devendo enfrentar a concorrência.
4.1.3 CITAÇÕES DE CITAÇÕES Quando se faz uma citação a partir de outra fonte, a qual não se teve acesso, cita-se o autor original seguido da expressão “apud” (fonte arial, sem negrito e minúscula) e da indicação do autor, ano de publicação e a página da obra citada.
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Exemplos: Para Vasconcellos (apud CURY, 2000, p. 99), “comunicação é o processo mediante o qual uma mensagem é enviada por um emissor, por meio de determinado canal, e entendida por um receptor”.
Segundo Trujillo (apud BARROS; LEHFELD, 2000, p. 75), a pesquisa de campo propriamente dita não deve ser confundida com a simples coleta de dados [...] é algo mais que isso, pois exige contar com controles adequados e com objetivos preestabelecidos que discriminam suficientemente o que deve ser coletado.
•
Outras orientações a serem observadas:
a) Omissões de palavras Havendo supressão de partes intermediárias do texto citado, usam-se reticências entre colchetes [...]. Exemplo: Kohama (1998, p. 32) observa que “[...] é através do conjunto de órgãos, convencionalmente chamados Administração, que o Estado pratica a gestão de atividades que lhe são próprias, por corresponderem a interesse público”.
b) Omissões de parte de atos legislativos Nos atos legislativos, a omissão é indicada usando-se reticências entre colchetes [...] em linha própria, logo abaixo do texto inicial. Exemplo: Assim, dispõe a Constituição Federal de 1988, em seu art. 24 (inicisos de VII a VIII) e art. 180 (BRASIL, 1988, p. 28, 123): Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: [...] VII – proteção ao patrimônio histórico, cultura, artístico, turístico e paisagístico; VIII – responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; [...] Art. 180. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico.
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4.2 NOTAS DE RODAPÉ Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica. As notas de rodapé podem ser: • •
Explicativas – referem-se a comentários, explanações ou traduções que não podem ser incluídos no texto por interromper a linha de pensamento. As notas explicativas devem ser breves sucintas e claras; De referências – indicam as fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. Na primeira vez em que se fizer a citação de uma obra em uma nota de rodapé, essa citação deverá ser completa (autor, título, local, editora e data). O uso desse tipo de nota não dispensa a elaboração da seção de “Referências”.
Exemplos: Jorge Luís Borges, em um brilhante ensaio intitulado ‘Kafka e seus precursores’, produz uma argumentação interessante sobre esta questão. Examinando uma série de textos de Zenon, Han Yu, kierkegaard, Leon Bloy e Lord Dunsany, aquele denomina ‘precursores’ , chega à seguinte conclusão: “Em cada um destes está a idiossincrasia de Kafka, em grau maior ou menor, mas se Kafka não houvesse escrito, não a perceberíamos, vale dizer, não existiria” ¹. Segundo Borges, “cada escritor cria seus precursores”: “seu trabalho modifica nossa concepção do passado, como há de modificar o futuro” ². _________________ ¹ BORGES, J. L. Obra completa. Buenos Aires: Emeci, 1974. ² Id. Ibid., p.711.
Por outro lado, dada a ausência de aprovação do Orçamento de 1994, até aquela data, e o não-cumprimento dos dispositivos constitucionais que unificaram os orçamentos da Seguridade Social, fica complicado atribuir ao setor de saúde o papel exclusivo de bode expiatório dos gastos governamentais ³. _________________ ³ Cf. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 17 maio 1994. •
Notas de referência indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado.
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Exemplo: Assim se expressa: Mas é quando trata do bori, de ‘dar comida à cabeça’, que Julio Braga dá uma aula de ética antropológica, distinguindo perfeitamente a sua condição de sacerdote – que também o é – portanto, com acesso aos segredos e fundamentos da religião, do seu papel de antropólogo. Faz uma grande ‘malandragem’: elabora uma tipologia do bori, mas na descrição da 4 cerimônia e de seus rituais deixa que ‘os outros falem. .
________________ 4
BACEIAR, Jeferson. Prefácio. In: BRAGA, Julio. Fuxico de candomblé: estudos afrobrasileiros. Feira de Santana: UEFS, 1998. p. 10.
•
Notas explicativas são comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídas no texto. Exemplo: O comportamento liminar correspondente à adolescência vem-se constituindo numa das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente 5 . ________________ 5
Se a tendência à universalização das representações sobre a periorização dos ciclos de vida desrespeita a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões e grupos de pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de crianças e de jovens.
A numeração das notas é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada seção do trabalho. As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um traço que se inicia na margem esquerda e tem 3cm.
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5 ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO O artigo científico comunica ideias e informações de maneira clara e concisa. Sua característica principal é ser publicado em periódicos científicos. “Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento” (ABNT. NBR 6022, 2003, p. 2). Para Lakatos e Marconi (1991) os artigos científicos têm as seguintes características: a) não se constituem em matéria de um livro; b) são publicados em revistas ou periódicos especializados; c) permitem ao leitor, por serem completos, repetir a experiência.
5.1 O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO Para Salvador (apud FERRÃO, 2003, p. 194), o artigo científico “são as partes principais que constituem uma revista científica. São trabalhos científicos completos, mas de dimensão reduzida, matéria insuficiente para composição de um livro, que apresenta o resultado de estudo e pesquisa, em geral são publicados em revistas, jornais ou outros periódicos especializados”. Objetivos do artigo científico são: • • • •
Divulgar resultados de uma pesquisa científica; Abordar com inovações, uma questão antiga; Descrever, desenvolver um conteúdo sob todos os ângulos e aspectos de um tema não explorado; Expor, analisar, interpretar e discutir assuntos polêmicos.
O artigo científico deve retratar: • • • •
Elevado conhecimento do assunto; Respeito sobre o que está escrevendo; Leitura adequada do material pesquisado; Esmero (cuidado) científico.
Tendo em vista que o artigo se caracteriza por ser um trabalho extremamente sucinto, exige-se que tenha algumas qualidades: • • • • •
Linguagem correta e precisa; Coerência na argumentação; Clareza na exposição de ideias; Objetividade; Concisão e fidelidade às fontes citadas.
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Entretanto, para que as qualidades (linguagem correta; coerência na argumentação; clareza na exposição de ideias; objetividade; qualidade e fidelidade às fontes mencionadas) se manifestem é necessário, principalmente, que o autor tenha elevado conhecimento à respeito do que está escrevendo e tenha feito uma leitura adequada do material pesquisado.
5.2 ESTRUTURA DE UM ARTIGO O artigo científico tem a mesma estrutura dos demais trabalhos científicos, não devendo ultrapassar a 20 laudas: • • •
Pré-textual Textual Pós-textual
5.2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAL a) o título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo, na língua do texto; b) a autoria: Nome completo do(s) autor(es) na forma direta, acompanhados de um breve currículo que o (s) qualifique na área do artigo, devendo o currículo ficar na nota de rodapé. (APÊNDICE T). c) resumo na língua do texto: O resumo deve apresentar de forma concisa, os objetivos, a metodologia e os resultados alcançados, não ultrapassando 250 palavras. Não deve conter citações “deve ser constituído de uma seqüência de frases concisas e não de uma simples enumeração de tópicos. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular” (ABNT. NBR-6028, 2003, p. 2); d) palavras-chave na língua do texto: elemento obrigatório, devem figurar abaixo do resumo, antecedidas da expressão: Palavras-chave separadas entre si por ponto. (ABNT. NBR-6028, 2003, p. 2). (APÊNDICE U). 5.2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS A introdução (se couber deverá continuar na primeira página do artigo) deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de forma que o leitor tenha uma visão geral do tema abordado. De modo geral, a introdução deve apresentar: a) o assunto objeto de estudo; b) o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado; c) trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema;
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d) as justificativas que levaram a escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método e principais resultados. Caso queira podendo incluir a metodologia utilizada.
5.2.2.1 DESENVOLVIMENTO Parte principal e mais extensa do trabalho, deve apresentar a metodologia, fundamentação teórica, os resultados e a discussão. Podendo dividir-se em seções e subseções.
5.2.2.2 CONCLUSÃO a) as conclusões devem responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos e hipóteses; b) devem ser breve podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros. 5.2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS a) referências: Elemento obrigatório, constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto. (NBR 6023, 2000); b) apêndices: Elemento opcional. “Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar o texto principal.” (NBR 14724, 2002, p. 2); c) anexos: Elemento opcional, “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração” (NBR 14724, 2002, p. 2).
5.3 LINGUAGEM UTILIZADA •
Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
•
Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico;
•
Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
•
Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão.
46 •
A correção gramatical é indispensável, onde deve-se procurar relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período.
5.4 FORMATAÇÃO Para digitação deve-se utilizar fonte Time New Roman, ou Arial, tamanho 12, para o texto e tamanho 10 para as citações de mais de três linhas, nota de rodapé, as legendas das ilustrações e tabelas. 5.4.1 ESPAÇAMENTO •
Todo o texto deve ser digitado com espaço simples “um”.
•
As citações de mais de três linhas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, devem ser digitados em espaço simples.
•
As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um enter.
•
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços.
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6 REFERÊNCIAS 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002b. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das ações de um documento – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário – procedimento. Rio de Janeiro, 2003. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos – procedimento. Rio de Janeiro, 2003. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação e documentação – livros e folhetos - apresentação. Rio de Janeiro, 2006. 7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 9. FERRÃO, Romário Gava. Metodologia Científica: para iniciantes em pesquisa. Linhares: Unilinhares/Incaper, 2003. 10. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 11. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalização de referências: NBR 6023:2002. Vitória: A biblioteca, 2006. 12. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos. Vitória: A biblioteca, 2006. 13. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2000.
48
APÊNDICES
49
APÊNDICE A - CAPA DO TRABALHO ACADÊMICO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA NOME DO CURSO 4 enters
NOME DO AUTOR
17 enters
TÍTULO: SUBTÍTULO
24 enters
SERRA 2011
50
APÊNDICE B - LOMBADA
51
APÊNDICE C - FOLHA DE ROSTO
NOME DO AUTOR
23 enters
TÍTULO: SUBTÍTULO 3 enters Monografia apresentada ao Programa de Graduação em Administração de Empresas da Faculdade Capixaba da Serra, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Administração.
16 enters
SERRA 2011
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APÊNDICE Ca – EXEMPLOS DE NOTAS DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Monografia Monografia apresentada ao programa de Graduação em Administração de Empresas da Faculdade Capixaba da Serra, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Administração. Orientador: Profº Mmmmmm
Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao programa de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Capixaba da Serra, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientador: Profº Mmmmmm
Trabalho Curricular Trabalho apresentado à disciplina Metodologia da Pesquisa do Curso de Administração de Empresas da Faculdade Capixaba da Serra, como requisito para obtenção da avaliação bimestral. Professor: Mmmmmm
Projeto de pesquisa Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Pedagogia da Faculdade Capixaba da Serra como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia. Orientador: Profº Mmmmmm
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APÊNDICE D – MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA
Catalogação na fonte elaborada pela Biblioteca
B576i Biazzatti, Brissa Impactos ambientais do refino do petróleo: com ênfase nas emissões atmosfericas. / Brissa Biazatti, Bruno Salvador Bergamin, Daianne Dal-Col Cordeiro, Joice Naitzel Graug – Serra: Faculdade Capixaba da Serra, 2010. 54f. : enc. Orientador: Maria das Graças Santana Fernandes Trabalho de conclusão de curso (Tecnólogo de Petróleo e Gás)
Faculdade Capixaba da Serra 2010. 1. Meio ambiente 2. Petróleo I. Bergamin, Bruno Salvador II. Cordeiro, Daianne Dal-Col III. Gaug, Joice Naitzel IV. Fernandes, Maria das Graças Santana V. Faculdade Capixaba da Serra. VI. Título.
CDD. 665.5
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APENDICE E - FOLHA DE APROVAÇÃO NOME DO AUTOR
5 enter(s)
TÍTULO: SUBTÍTULO 4 enter(s)
Monografia apresentada ao Programa de Graduação em Administração de Empresas da Faculdade Capixaba da Serra, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Administração. 2 enters(S) Aprovada em XX de XXX de 20XX 5 enter(s)
4 cm
COMISSÃO EXAMINADORA
5 enter(s) _________________________________________________ Profº XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Faculdade Capixaba da Serra Orientador
5 enter(s) _________________________________________________ Profº XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Faculdade Capixaba da Serra Membro 1
5 enter(s)
_______________________________________________ Profº XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Faculdade Capixaba da Serra Membro 2
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APENDICE F - DEDICATÓRIA
8 cm
Dedico a minha mãe, com todo o o carinho.
56
ANEXO G - AGRADECIMENTOS
Ao Prof. ................................ 8 cm
Aos professores ............. À ..........................................
57
APÊNDICE H - EPÍGRAFE
8 cm
Os caminhos da libertação são os do oprimido que se libera; ele não é coisa que se resgata, é sujeito que se deve autoconfigurar responsavelmente. (FREIRE, 1999).
58
APÊNDICE I – MODELO DE RESUMO
RESUMO O desenvolvimento deste trabalho tem como objetivo demonstrar a relevância do Planejamento Tributário no que tange ao aspecto financeiro, através da redução e ou postergação do desembolso de recursos financeiros para o governo, na empresa Veneza, proporcionado assim, a maximização do resultado financeiro. Utilizou-se para tanto, o emprego de uma pesquisa exploratória, descritiva, bibliográfica e estudo de caso para averiguação dos resultados. Na obtenção dos dados, utilizou-se como instrumento metodológico, o uso de uma entrevista realizada com o responsável pelo setor contábil da empresa. Para demonstrar a relevância e importância do planejamento tributário para a empresa, se fez necessário diferenciar o que é elisão e evasão fiscal, demonstrando através de conceitos e fundamentação a importância de se ter conhecimentos desses dois temas. Utilizou-se de modelos de planejamento tributário para demonstrar que o emprego de simples práticas no cotidiano da empresa poderá proporcionar economia ou mesmo a redução da carga tributaria a que a empresa esta sujeita. Ainda, para corroborar a importância do planejamento tributário, fez-se uma simulação através de um estudo de caso de uma empresa fictícia, para demonstrar através de análise e comparação dos resultados obtidos, a carga tributária incidente sobre o faturamento e ou o lucro e a economia proporcionada, quanto da correta decisão de qual opção do regime tributário que a empresa deverá adotar para si quando do início do exercício financeiro. PALAVRAS-CHAVE: Tributo. Redução. Postergação. Economia.
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APĂ&#x160;NDICE J â&#x20AC;&#x201C; MODELO DE ABSTRACT
ABSTRACT The development of this work aims to demonstrate the relevance of tax planning in relation to the financial aspect, and by reducing or delaying the disbursement of funds to the government, Venice in the company, thereby offering, maximize financial results. It was used for both, the use of an exploratory, descriptive literature and a case study to investigate the results. In obtaining the data, was used as a methodological tool, the use of an interview with the head of the company's accounting industry. To demonstrate the relevance and importance of tax planning for the company, it became necessary to differentiate what is tax avoidance and tax evasion, demonstrating concepts and reasoning through the importance of having knowledge of these two themes. We used models of tax planning to demonstrate that the use of simple practices in everyday business or economics could provide a reduced tax burden that the company is subject. Still, to support the importance of tax planning, it was a simulation through a case study of a fictitious company, to demonstrate through analysis and comparison of results, the tax burden on sales or profits and the economy proportionate, as the correct decision on which option the tax system that the company will adopt for itself at the start of the financial year.
Keywords: Tribute. Reduction. Postponement. Economics.
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APÊNDICE K - LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE FIGURA FIGURA 1 -
VISTA AÉREA PARCIAL DO PRÉDIO....................................
50
FIGURA 2 -
ENTRADA PRINCIPAL DOS ALUNOS...................................
50
FIGURA 3 -
BIBLIOTECA ...........................................................................
50
FIGURA 4 -
SALA DE AULA ......................................................................
51
FIGURA 5 -
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.......................................
51
FIGURA 6 -
LABORATÓRIO DE LINGUAS................................................
51
61
APÊNDICE L – MODELO DE LISTA DE TABELAS
TABELA 1 -
VENDAS NO ANO/2006...............................................................
50
TABELA 2 -
VENDAS NO ANO/2007 ..............................................................
50
TABELA 3 -
DESPESAS ANUAIS ..................................................................
50
TABELA 4 -
CÁLCULO DO SIMPLES ............................................................
51
TABELA 5 -
CÁLCULO DO LUCRO PRESUMIDO .........................................
51
TABELA 6 -
APURAÇAO DO LUCRO ............................................................
51
TABELA 7 -
CÁLCULO DO LUCRO REAL .....................................................
52
TABELA 8 -
COMPARAÇÃO: SIMPLES, LUCRO PRESUMIDO E LUCRO REAL ...........................................................................................
52
62
APÊNDICE M - LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLAS
LISTA SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ANPAd – Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Administração.
CRA – Conselho Regional de Administração
CFC – Conselho Federal de Contabilidade.
COPPEAD – Instituto de Pós-graduação e Pesquisa em Administração.
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil.
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APÊNDICE N - LISTA DE SÍMBOLOS
LISTA DE SÍMBOLOS α
Alfa
β
Beta
©
Copyright
®
Marca registrada
z
Não fume
Ω
Omega
è
Pare
π
Pi
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APÊNDICE O - MODELO DE SUMÁRIO
SUMÁRIO
1
SEÇÃO PRIMÁRIA...............................................................................8
2
SEÇÃO PRIMÁRIA..............................................................................9
2.1
SEÇÃO SECUNDÁRIA............................................................................12
2.2
SEÇÃO SECUNDÁRIA............................................................................14
3
SEÇÃO PRIMÁRIA.............................................................................20
3.1
SEÇÃO SECUNDÁRIA...........................................................................22
3.2.1
SEÇÃO TERCIÁRIA......................................................................................23
3.2.1.1
SEÇÃO QUATERNÁRIA.................................................................................28
3.2.1.1.1 SEÇÃO QUINÁRIA........................................................................................28
4
REFERÊNCIAS......................................................................................29
APÊNDICE APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA.................................................36
ANEXOS ANEXO A – FLUXOGRAMA...................................................................................38 ANEXO B – PÁGINA DA BIBLIOTECA .................................................................39
65
APÊNDICE P – MODELO DE FORMATAÇÃO DE PÁGINA E DE TEXTO
3cm
2
REFERENCIAL TEÓRICO
Neste capítulo foram abordados conceitos de vários autores que auxiliaram na resposta aos objetivos propostos. São autores conhecedores das áreas de Marketing, Recursos Humanos, Sociologia e Psicologia, dando maior credibilidade para análise dos dados.
2.1 HOMEM COMO SER SOCIAL 3cm O conceito de homem como ser social não é recente. Existe desde os tempos remotos. Como já dizia Aristóteles (384-322 a.C.): “O homem é por natureza um animal social”.
“O homem se constitui então como um organismo vivo, regido pelas leis da natureza, tanto no plano individual como no social, leis que determinam sua maneira de ser e de agir (SEVERINO, 1994, p. 125)”.
Para Berger (2002, p. 92): Será suficiente entender classe como um tipo de estratificação no qual a posição geral de uma pessoa na sociedade é determinada basicamente por critérios econômicos. Em tal sociedade, a classe a que se chega é tipicamente mais importante do que a classe em que se nasceu.
2cm * formatação reduzida
= toque na tecla “enter”
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APÊNDICE Q – MODELO DE APRESENTAÇÃO DE TABELAS
TABELA 1 - MEIO DE COMUNICAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DOS SUPERMERCADOS
Meio de Comunicação para divulgação dos Supermercados TV Rádio Panfleto Folders Peruinha/Carro de som Som de rua Jornal Outdoors Parcerias com empresas de renome
Percentual % Sim 20,0 100,0 80,0 0,0 100,00 60,0 40,0 0,0 20,0
Percentual % Não 80,0 0,0 20,0 100,0 0,0 40,0 60,0 100,0 80,0
Total (%)l 100 100 100 100 100 100 100 100 100
TABELA 2 – SENTIMENTO DA SOCIEDADE QUANDO OUVE FALAR DA UNIVEN
Descrição Orgulho/Satisfação Confiança Credibilidade Insegurança Fragilidade Desconfiança Outros NR Total Fonte: Tablóide, 2005
FA 100 42,4 58,0 24,6 35,0 14,8 17,0 7,2 236
% 42,4 24,6 14,8 7,8 1,7 6,8 1,3 1,3 100
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APÊNDICE Qa – MODELO DE APRESENTAÇÃO DE TABELAS EM MAIS DE UMA PÁGINA TABELA 3 - DESCRIÇÃO DOS ECOSSISTEMAS COSTEIROS DO BRASIL E DOS IMPACTOS CAUSADOS.
Ecossistema
Manguezal
Principais Características
Importância Ecológica e Econômica
Ecossistema de transição entre os ambientes terrestres e aquáticos; Caracterizado por espécies vegetais lenhosas típicas que apresentam adaptações lhes permitindo resistir às variações de salinidade, sedimento lodoso com baixo teor de oxigênio e regime de marés.
Berçário de espécies; - Exportação de matéria orgânica para sistemas adjacentes; - Amenização do impacto do mar na terra; Filtro biológico de sedimentos e nutrientes impedindo o assoreamento e a contaminação das águas costeiras; - Alta produtividade;
Principais Impactos (continua) - Grande acúmulo do produto derramado; Dificuldade de remoção do produto derramado; - As características do sedimento (fino e anóxico) reduzem a decomposição microbiana; - Recobrimento da fauna e da zona de trocas gasosas dos vegetais;
TABELA 3 - DESCRIÇÃO DOS ECOSSISTEMAS COSTEIROS DO BRASIL E DOS IMPACTOS CAUSADOS.
Ecossistema
Principais Caracteristicas
- Maioria dos organismos vivem no interior do sedimento (infauna); - Adaptado a variações de marés, ação de Praias ondas, temperatura, salinidade, oxigênio, conteúdo orgânico. Fonte: CETESB (2009)
Importância Ecológica e Econômica
Principais Impactos
- Desova de quelônios marinhos; - Turismo e lazer.
- Impacto varia em função do hidrodinamismo, declividade, marés, granulometria, composição biológica;
(Conclusão)
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APÊNDICE R – MODELO DE APRESENTAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES
Nível Dois
Nível Três
Nível Quatro
Nível Cinco
Fabricante
Fabricante
Fabricante
Fabricante Agente
Consumidor
Atacadista
Atacadista
Varejista
Varejista
Varejista
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Figura 1 – Esquema típico de estrutura de canal para bens de consumo Fonte: Parente, 2000.
Faixas de Salário Valor da Médio Parcela Até R$ 627,29 R$627,30 Mais de Até R$ 1.045,58 Acima de
R$1.045,58
Descrição Multiplica-se salário médio por 0.8 (80%) O que exceder a 627,29 multiplica-se por 0.5 (50%) e soma-se a 501,83. O valor da parcela será de R$ 710,97 invariavelmente.
Quadro 2 – Calculo do benefício do seguro-desemprego - Salário Mínimo: R$ 380,00 Fonte: Ministerio do Trabalho e Emprego (2007).
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APÊNDICE Ra – MODELO DE APRESENTAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES GRÁFICOS Quanto aos insumos agrícolas que utiliza na propriedade existem alguma preferência de marca
39%
Não
61%
Sim 0%
10%
20%
30%
Gráfico 1: Preferência de marca
.
Gráfico 2 – Vendas de Refeições Fonte: Site Office.Microsoft.com (2010)
Gráfico 3 – Vendas no Leste da Ásia Fonte: Site Office.Microsoft.com (2010)
40%
50%
60%
70%
70
APÊNDICE S – MODELO DE CRONOMOGRA DE EXECUÇÃO
ATIVIDADE Orientação Implementação do Referencial Teórico Elaboração do instrumento de pesquisa e coleta dos dados Apresentação e Análise dos dados Elaboração da conclusão Entrega da monografia/TCC e apresentação
AGO X
SET X
OUT X
NOV X
DEZ X
X X
X X X X
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APÊNDICE T – MODELO DE ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAL – ARTIGO
IMPACTOS AMBIENTAIS DO REFINO DO PETRÓLEO: COM ÊNFASE NAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Brissa Biazatti3 Bruno Salvador Bergamin4 Daianne Dal-Col Cordeiro5 Joice Naitzel Graug6 Jair Antonio da Costa7 Maria das Graças Santana Fernandes8
RESUMO
3
Graduada em Tecnologia em produção de Petróleo e Gás pela Faculdade Capixaba de Nova Venécia – UNIVEN. 4 Graduado em Tecnologia em produção de Petróleo e Gás pela Faculdade Capixaba de Nova Venécia – UNIVEN. 5 Graduada em Tecnologia em produção de Petróleo e Gás pela Faculdade Capixaba de Nova Venécia – UNIVEN. 6 Graduada em Tecnologia em produção de Petróleo e Gás pela Faculdade Capixaba de Nova Venécia – UNIVEN. 7 Graduado em Engenharia Agronômica pela UEPG, pós graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UnC e professor da Faculdade Capixaba de Nova Venécia - UNIVEN 8 Graduada em Administração de Empresas, Pós-/graduada em Didática no Ensino Superior pela UNIVEN e professora da Faculdade Capixaba de Nova Venécia – UNIVEN
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APÊNDICE U – MODELO DE ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAL – RESUMO
RESUMO Este trabalho de cunho teórico, tem como principal objetivo analisar os impactos das emissões atmosféricas causados pelo processo de refino do petróleo, visando buscar alternativas para reduzí-los. Para isso, buscou-se através da pesquisa exploratória, descritiva e bibliográfica (fontes secundárias) a identificação dos riscos dos poluentes e prejuízos que podem provocar. Em seguida a pesquisa evidencia os principais contaminantes no ar emitido pelas empresas e apontam diversos projetos que visam a redução desses poluentes associando preservação do ecossistema e desenvolvimento de maneira mais consciente e responsável. PALAVRAS-CHAVE: Poluentes. Ecossistema. Conversão. Projetos.
ABSTRACT This theoretical work has as main objective to analyze the impacts of atmospheric emissions caused by the oil refining process, aiming to find ways to reduce them. For this, we sought through descriptive research and literature (secondary sources) to identify the risks of pollutants and damage that may result. Then the research shows the major contaminants in the air emitted by the companies and point out several projects aimed at reducing these pollutants associated ecosystem preservation and development of a more conscious and responsible. KEY WORDS: Pollutants. Ecosystem. Conversion. Projects.