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Você pode ouvir melhor!
Aaudição é essencial em nossas vidas, desempenhando um papel fundamental na comunicação humana.
Mas, existem algumas situações que causam a perda auditiva como: exposição excessiva ao barulho intenso, envelhecimento natural dos órgãos auditivos, fatores hereditários e genéticos, entre outros.
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As características da perda auditiva dependem do tipo e da gravidade do problema que a causou. A surdez pode ser de grau leve, moderada, severa e profunda.
Grau leve
No grau leve as pessoas nem se dão conta que ouvem menos, e tendem a aumentar progressivamente a intensidade da voz. Tem incapacidade de ouvir sons menos intensos e dificuldade para ouvir em ambiente ruidoso.
Moderada
Se a perda já é moderada, a pessoa passa a falar frequentemente ”Hein?!” passa a ter dificuldade de ouvir ao telefone, faz troca nos sons da fala e precisa de apoio visual (leitura labial) para compreender o que as pessoas falam.
Severa
Quando a perda auditiva passa de moderada para severa, a dificuldade do deficiente aumenta. As palavras se tornam abafadas e mais difíceis de entender, principalmente em salas com ruídos ou eco. Fica difícil ouvir até uma campainha ou o telefone tocar. Incapacidade de ouvir sons menos intensos e de intensidade moderada, dificuldade considerável em entender a fala, especialmente na presença de ruídos de fundo.
Segundo a fonoaudióloga, a pessoa que mantém uma perda auditiva durante muito tempo sem realizar nenhum tratamento, passa por um processo de privação das informações enviadas ao cérebro, que é por sua vez, responsável pela compreensão da fala. Esse período de privação auditiva traz o declínio das funções envolvidas na comunicação.
O que fazer?
Se você ou alguém próximo está passando por esse tipo de dificuldades precisa realizar avaliações específicas da audição, que irão aferir com detalhes o grau e tipo da perda auditiva.
A indicação é o uso de aparelhos? Quando descobre-se que o tratamento indicado é o uso de aparelhos auditivos, saiba que existe uma solução específica para cada caso. A busca é pelo aparelho que melhor se adapte à vida do paciente. Os aparelhos auditivos percorreram um longo caminho desde os primeiros modelos volumosos atrás da orelha dos anos 1960. Os pequenos aparelhos auditivos de hoje são confortáveis e discretos, e variam em tamanho, cor, recursos especiais e a forma como se encaixam nos seus ouvidos. Os aparelhos auditivos costumavam ser alimentados por tecnologia analógica, mas, assim como o resto do mundo, eles se tornaram digitais. A última geração de aparelhos auditivos invisíveis agora é mais inteligente e menor do que nunca, permitindo que você ouça mais sons ao seu redor, com o dispositivo quase imperceptível dentro ou ao redor do ouvido.
E saiba que os aparelhos auditivos invisíveis são dificilmente detectáveis por outros, mas você certamente notará a diferença.