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Própolis: Usos Biotecnológicos / Org: Alfredina S. Araújo, Maria do Socorro Ara, Weverto P. Medeiros
from Própolis: Usos Biotecnológicos / Org: Alfredina S. Araújo, Maria do Socorro Ara, Weverto P. Medeiros
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Alfredina dos Santos Araújo Maria do Socorro Araújo Rodrigues Weverton Pereira de Medeiros
Gepra Editora & Eventos Científicos
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© 2021 por Alfredina dos Santos Araújo, Maria do Socorro Araújo Rodrigues, Weverton Pereira de Medeiros (Org.) © 2021 por Vários Autores Todos os direitos reservados
Editor-chefe
Marcos Barros de Medeiros
Editor-chefe adjunto
Adamastor Pereira Barros
Diretoria Executiva e diagramação
Isaac Araújo Gomes
Edição gráfica e capa
Érik Serafim da Silva
Conselho Editorial
Marcos Barros de Medeiros Adamastor Pereira Barros Isaac Araújo Gomes Érik Serafim da Silva Weverton Pereira de Medeiros Bruno Emanuel Souza Coelho Christopher Stallone de Almeida Cruz Elizandra Ribeiro de Lima Pereira Francisco Lucas Chaves Almeida José Eduardo Adelino Silva Maria Verônica Lins Mateus Gonçalves Silva Natanaelma Silva Costa Omar Jorge Sabbag Rodrigo Leite Moura Thamillys do Nascimento Silva Weysser Felipe Cândido de Souza
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Bibliotecário responsável: Miguel Romeu Amorim Neto - CRB-7/6283
A663p
Própolis: Usos Biotecnológicos / Organizadores: Alfredina dos Santos Araújo, Maria do Socorro Araújo Rodrigues, Weverton Pereira de Medeiros – Boa Vista: Gepra Editora e Eventos Científicos, 2021.
Recurso digital: 168 p.: il.
ISBN 978-65-992707-9-6 Formato: E-book.
1. Aplicabilidade. 2. Biotecnologia. 3. Abelhas. I. Araújo, Alfredina dos Santos, org. II. Rodrigues, Maria do Socorro Araújo, org. III. Medeiros, Weverton Pereira de, org. IV. Título.
CDU 60
Índice para catálogo sistemático: 660.6 – Biotecnologia
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Esta obra foi publicada em junho de 2021 pela Gepra Editora & Eventos Científicos.
Figura 2 – Coleta da resina Dalbergia ecastophyllum por abelhas Apis mellifera para posterior produção de própolis vermelha.
Fonte: NASSIF (2011).
Banana (Musa spp.)
O Brasil é o quinto maior produtor de banana do mundo, responsável por 6,8% do volume produzido, sendo superado pela Índia, China, Filipinas e Equador, com valores de 27,7, 9,7, 8,6 e 6,9%, respectivamente. Na safra de 2012, a produção foi de 6,9 milhões de toneladas e o rendimento de 14,35kg ha-1. O Nordeste foi a maior região produtora, responsável por 35,13% (SARMENTO et al., 2015).
Grande quantidade do escoamento da produção de banana ocorre localmente, em pequenas áreas, o que atrai principalmente os agricultores familiares para o seu cultivo (HORTIFRUTI BRASIL, 2020). As principais regiões produtoras são o Vale do Ribeira (SP), Bom Jesus da Lapa (BA) e norte de Minas Gerais e Santa Catarina, totalizando mais de 445.523 hectares de área plantada, produção de 6771665 toneladas e rendimento médio de 15.199 kg ha-1 (IBGE, 2019).
A bananeira é uma planta exigente nutricionalmente, devido à presença de potássio e nitrogênio que são requeridos em maiores quantidades pela planta, além do adequado suprimento de água para crescimento e produção (JAEGGI, 2017). O alto índice de consumo é justificado pelo elevado valor nutricional que a fruta possui e as expressivas quantidades de carboidratos (23%), proteínas (11%) e lipídeos (0,3%) (FALCÃO et al., 2017).
A banana é uma excelente fonte de vitaminas, logo, apresenta uma enorme importância social por ser uma fonte econômica de energia. Suas características como baixa acidez e textura macia, indicam-na para o consumo de crianças e adultos (SARMENTO et al., 2012). A banana também é considerada um alimento energético, sendo composta basicamente de água e carboidratos, contém pouca proteína e gordura e é rica em sais minerais como: sódio, magnésio, fósforo e, especialmente, potássio, tendo predominância de vitamina C, contendo também A, B2, B6 e niacina, entre outras (EULEUTERIO et al., 2010).
A composição e o valor nutricional das bananas podem ser influenciados pelo local de cultivo, condições climáticas, tratos culturais, nutrição, manejo de pragas e doenças,