EIXO ANHANGUERA NO PÓS-PANDEMIA

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EIXO ANHANGUERA no pós-pandemia

Gabriela Louise, Gabrielly Guedes, Maria Luiza e Yasmim Caroline


DIAGNÓSTICO

Introdução e objetivos O diagnóstico de área urbana se trata das respostas obtidas através das investigações e análises de diversos aspectos que compõem o meio urbano. Através do diagnóstico é possível apresentar os problemas, carências e potencialidades da área em estudo para que assim se possa iniciar a elaboração das diretrizes de projeto. O diagnóstico do Eixo Anhanguera é a base para começar o projeto de intervenção e melhorias do mesmo. A partir da leitura das escalas em análise é possível entender melhor como funciona o espaço, como as escalas estão interligadas e como isso se reflete no uso do espaço pelo usuário, morador ou comerciante local. A partir daí é possível gerar um diagnóstico que visualiza quais questões precisam ser sanadas na finalidade de se buscar acessibilidade, valorização de espaço em desuso e melhor qualidade de vida para o espaço em uso, respeitando as demandas e regras previstas no plano diretor.

Metologia A metodologia envolveu analisar inicialmente as impressões gerais da área de estudo para favorecer um levantamento de suas problemáticas e potencialidades. Por meio disso, detectamos questões principais a serem aprofundadas no diagnóstico dentro de três escalas: Macro, o eixo em relação ao perímetro do centro (especificamente a área entre a Avenidas Paranaíba e Praça Cívica); Meso, o eixo em relação ao seu entorno imediato e Micro, a área de intervenção do grupo. Entendendo que a leitura urbana deve ser feita sob seus diversos aspectos (físicos, sociais, culturais, econômicos), delimitamos em nosso diagrama grandes eixos de análise que estarão presentes em todas as escalas, mas que variam de foco interesses conforme o recorte realizado. Estes eixos são Morfologia e Infraestrutura Urbana, Organização Funcional, Mobilidade, Aspectos Ambientais e Paisagem urbana e seus aspectos qualitativos.

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Metologia MACRO

MESO

MICRO

Tipologias de quadras, lotes, vias e calçadas; Cheios e vazios; Volumetria das edificações

Gabaritos;

Caracterização de ruas e calçadas; Locação de mobiliário urbano;

ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL

Zoneamento urbano;

Uso e ocupação do solo; Locação de espaços subutilizados;

Apropriações de espaços urbanos; Zonas de permanência;

MOBILIDADE URBANA

Linhas de ônibus e ciclovias;

ASPECTOS AMBIENTAIS

Topografia; Áreas verdes;

Clima e insolação;

Locação das árvores;

Pontos nodais e focais; Poluição visual;

Pontos de interesse; Edifícios históricos; Pontos focais na paisagem;

MORFOLOGIA E INFRAESTRUTURA URBANA

PAISAGEM URBANA E ASPECTOS QUALITATIVOS

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Região Macro

Região Meso

Região Micro

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DIAGNÓSTICO

Região Macro

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TIPOLOGIA DAS QUADRAS

500m

0m

Tipologias bem definidas e divididas em basicamente quatro categorias de quadras Tipo 1

5

Tipo 2

Tipo 3

Tipo 4


FLUXOS DE TRÂNSITO

0m

500m

LEGENDA Vias arteriais Vias coletoras Vias locais Fluxo de ônibus Passagem de pedestre

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CICLOVIAS E CICLORROTAS

Rua 4

gua Av.

Av. Goiás

ins

ant

Toc

Rua 3

Ara

Av.

ia

Av. Anhanguera

Rua 2

Rua 1

LEGENDA Ciclorrota Via ciclável

0m

A trajetória de bicicletas no centro é descontínua. As ciclovias são limitadas à Rua 10 e as ciclorrotas são interrompidas nas Av. Araguaia e Tocantins, ambas com fluxo intenso de veículos motores. A sinalização das ciclorrotas é pouco visível, o que torna o trajeto do ciclista arriscado. A Av. Goiás, apesar de não ter faixa de bicicletas, funciona como um corredor conectando com as ruas coletoras. Imagem do cruzamento da Rua 3 e Rua 9. Nota-se a sinalização quase apagada.

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500m


DIAGNÓSTICO

Região Meso

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GABARITO É possível notar que o Centro de Goiânia possui um gabarito “baixo” comparado à outros bairros como Setor Bueno e Setor Oeste. A maior parte dos edifícios analisados na região meso, possui no máximo 4 pavimentos com edifícios altos pontuais, geralmente um por quadra.

0m

LEGENDA

1 a 4 pavimentos

5 a 10 pavimentos

mais de 10 pavimentos

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500m


POLUIÇÃO VISUAL

0m

500m

INEXISTENTE Pontos que não foram descaracterizados pela poluição visual em Goiânia, mantendo a característica dos edifícios que compõem a paisagem urbana.

MÍNIMA Aqui já é visível a presença da poluição visual causada por banners, porém de forma pontual e mínima, garantindo as características do edifício.

MÉDIA A poluição visual está presente, marca a paisagem e atrapalha na percepção do espaço, porém ainda permite certa identificação do edifício que está implantada.

ALTA A poluição visual está presente, marca a paisagem e atrapalha na percepção do espaço e descaracteriza totalmente os edifícios, preenchendo todas as fachadas.

Fonte das imagens: Google Maps

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DIAGNÓSTICO

Região Micro

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APRESENTAÇÃO A área micro de estudo engloba 3 quadras delimitadas pelas ruas 3 e 4 no sentido norte-sul e pela Av. Tocantins e rua 9 no sentido leste-oeste. A zona é cortada internamente pela Av. Anhanguera, na qual transita o Eixo BRT, e pela rua 23. Com gabarito predominantemente baixo (2 a 3 pavimentos), contém pontos densificados nas esquinas. Tem como diferencual a proximidade com o Teatro Goiânia e a Praça Cora Coralina, assim como o Beco da Codorna como museu aberto de arte urbana.

Rua

a4

Ru

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9

Rua

Ru

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23

Avenida Tocantins

perspectiva área 2

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CHEIOS E VAZIOS E LOCAÇÃO DE ÁRVORES A área é quase completamente ocupada por construções, contendo alguns vazios internos caracterizados, principalmente, por estacionamento e garagens privativas. A quadra entre a Av. Anhanguera e Rua 3 possui exclusivamente um miolo acessado por um beco, resquício do traçado proposto por Atílio Correia Lima, no projeto original de Goiânia. No que diz respeito à vegetação, percebemos que as árvores são de médio porte e fazem um bom sombreamento principalmente nas calçadas da Avenida Anhanguera. Nas outras vias são árvores pontuais, sendo que na rua 9, entre a Anhanguera e a rua 4 não existe vegetação alguma. Nas esquinas da Anhanguera encontram-se algumas palmeiras com apelo estético que pouco colaboram para o sombreamento do local. Analisando os cheios e vazios percebemos também que a vegetação se encontra apenas nas calçadas, mesmo com espaço para preencherem os miolos e interiores das quadras.

Ipês na Avenida Anhanguera Fonte: Página Nina Pimenta Fotografia no Instagram Acesso em 24 de novembro de 2020.

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Rua

23

Rua 4

Rua 9

Av. ins

ant

Toc Av. Anhanguera

Rua 3

LEGENDA Árvores

0m

50m

Cheios Vazios

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ESPAÇOS SUBUTILIZADOS E APROPRIADOS A Avenida Anhanguera possui uma grande proporção de comércio formal e informal em toda sua extensão. Por esta razão, grande parte dos lojistas e vendedores ambulantes apropriam-se da calçada para exposição de produtos e propagandas os quais produzem uma série de obstruções nas calçadas. Dentre elas estão barracas, carrinhos de comida, manequins, araras de roupas, banners, etc. Nota-se também uma grande dedicação e apropriação dos espaços para a permanência do veículo motorizado individual. Alguns estabelecimentos apropriaram-se da calçada para criação de estacionamentos privativos (figura 4). No decorrer da área, vários lotes também são ocupados exclusivamente com estacionamentos, reduzindo o potencial de ocupação das quadras. O Beco do Codorna tem forte apropriação cultural por parte dos grafiteiros e artistas locais, funcionando como um museu aberto de arte urbana. Apesar do seu acesso estreito pela Anhanguera, os carros e motos ainda conseguem usufruir dele como estacionamento.

Figura 1 - Estacionamento Rotativo na Avenida Tocantins

Figura 2 - Estacionamento rotativo da rua 3

Figura 3 - Comércio ocupando as calçadas na Av. Anhanguera

Figura 4 - Estacionamento privativo tomando o espaço da calçada na Av. Anhanguera

Fonte das imagens: Google Maps

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Rua

23

Rua 4

Rua 9

Av. ins

ant

Toc Av. Anhanguera

Rua 3

LEGENDA Espaços de atividades públicas

Espaços subutilizados (estacionamentos)

0m

50m

Ocupação de calçada

Traçado original de Atílio Correia

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ZONAS DE PERMANÊNCIA Pontos de vendas informais e lojas

Restaurantes e lanchonetes

Espaços culturais

Pub no interior do Beco do Codorna

Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro Fonte das imagens: Google Maps

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Rua

23

Rua 4

Rua 9

Av. ins

ant

Toc Av. Anhanguera

Rua 3

LEGENDA Lojas e pontos de venda informais

0m

50m

Restaurantes e lanchonetes Espaços culturais Circuito de áreas de permanência

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ACESSIBILIDADE A acessiblidade universal visa a utilização autônoma e segura do ambiente. No Setor Central, sua ausência é um ponto crítico. Uma série de obstruções surge no trajeto do pedestre. No tocante a acessibilidade para pessoas com deficiência, a inequação é ainda mais agravante. A sinalização do piso tátil é descontínua e desgastada, e constantemente bloqueada ao longo da área pelo comércio formal e informal. Os rebaixamentos de calçadas em faixas de pedestres não atendem as normas. Os comércios são em grande maioria elevados do nível da calçada e necessitam de rampas adaptadas para permitir a entrada da PcD no ambiente. Apesar da grande quantidade de estacionamento próximos a calçada, existem poucas reservadas ao PcD e estas não possuem sinalização ou adaptação necessária. As calçadas não possuem padronização e na grande parte possuem paginação inadequada. Existem diversas falhas em sua calçada que poderiam significar risco para pessoas com mobilidade reduzida.

Figura 1 - Vaga reservada ao cadeirante na esquina das Av. Anhanguera e Tocantins sem a sinalização apropriada

Figura 2 - Comércio informal obstruindo o piso tátil

Figura 3 - Rebaixamentos de calçada entre a Rua 4 e Rua 9

Figura 4 - Falhas da calçada em frente a entrada do Beco do Codorna Fonte das imagens: Google Maps

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Rua

23

Rua 4

Rua 9

Av. ins

ant

Toc Av. Anhanguera

Rua 3

LEGENDA Piso tátil

0m

50m

Vaga de estacionamento para PcD Obstrução das calçadas pelo comércio

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PERFIS DAS VIAS

6,0 m

6,0 m

Avenida Anhanguera - Via arterial de 1ª categoria Predominância do eixo de ônibus. Presença forte de veículos estacionados. Alto fluxo de pessoas em calçadas amplas, porém obstruídas pelo comércio. Potencial arbóreo.

Avenida Tocantins- Via arterial 2ª categoria Predominância do fluxo de carros e diversidade de linhas de ônibus. Calçadas em largura mediana. Pouco arborizada.

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Rua 4 e Rua 3 - Vias Coletoras Fluxo mediano de carros, com presença de ciclofaixa pouco destacada. Calçadas muito amplas e arborizadas.

Rua 23 e Rua 9 - Vias Locais Fluxo baixo de carros, com predominância de veículos estacionados.

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VISTAS DA PAISAGEM URBANA Cruzamento Av. Tocantins, Av. Anhanguera e rua 23

Vista A - Avenida Anhanguera e Tocantins

Vista B - Avenida Anhanguera e Rua 23

Na região do cruzamento, um ponto nodal conduz o olhar a diversas perspectivas. As seis esquinas trangulares das quadras possuem marcos arquitetônicos que atribuem potencial para a paisagem. Também nota-se uma presença significativa de vegetação. Todavia, a área de cruzamento é extensa e movimentada, causando insegurança na passagem e permanência do pedestre. O monopólio nessa região é veicular.

Av. Anhanguera

Vista E - Avenida Anhanguera

Vista F - Avenida Anhanguera

Vista G - Avenida Anhanguera

Vista H - Cruzamento Avenida Anhanguera e Rua 9

O trecho entre as Av. Tocantins e Anhanguera e a Rua 9 possui uma linha contínua de vegetação. Um excesso de informações causado pela profusão de banners, elementos nas calcádas, variedade de tipologias arquitetônicas geram uma falta de legibilidade do espaço. Nota-se também uma hierarqui de vias em que a proporção para veículos é significativamente maior que a passagem de pedestres. Tudo isso torna a circulação pela área desconfortável por parte dos pedestres.

Fonte das imagens: Google Maps

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Rua 4

Av.

Rua

23

ins ant Toc

b a

c Av. Anhanguera

e

f

d Rua 9

Rua 3

LEGENDA Vistas

0m

50m

Trajeto

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DIRETRIZES E PARTIDO

Problemas e potencialidades

Para definir os problemas e potencialidades que são disseminados no entorno da área em estudo, busca-se o uso da matriz SWOT. Ela é muito comum no ramo empresarial e permite a construção de uma tabela que evidencia os pontos negativos e positivos a partir das análises da etapa de diagnóstico, o que auxilia na definição das diretrizes projetuais.

Strenghts (forças)

Weakness (fraquezas)

O que te faz bem? Quais recursos únicos podem ser aproveitados?

O que pode melhorar? O que os outros veêm como fraquezas?

Oportunites (oportunidades) Quais oportunidades estão disponíveis? Como transformar suas forças em oportunidades?

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Threats (ameaças) Que ameaças podem prejudicar? As fraquezas expõem a que possíveis ameaças?


EIXO ANHANGUERA

PONTOS POSITIVOS Forças (S) • Arborização nas ruas

• Região bem servida de ônibus • Área bem localizada, conecta pontos importantes da cidade • Variedade de serviços e comércios

Oportunidades (O) • Suprir a necessidade de áreas de lazer e permanência com qualidade • Valorização do patrimônio histórico • Uso da área como vetor de mobilidade não motorizada • Melhorar a qualidade das calçadas

PONTOS NEGATIVOS Fraquezas (W) • Falta de mobiliário urbano • Sensação de abandono • Ilegibilidade da paisagem • Falta de microacessibilidade, calçadas precárias • Excesso de circulação e permanência de veículos motorizados • Poluição visual e sonora Ameaças (T) • Região de cruzamento de vias importantes e com fluxo intenso • Disputa de interesses (comerciantes, moradores e transeuntes do espaço) • Falta de prioridade ao veículo não motorizado • Desocupação gradual do centro

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DIRETRIZES E PARTIDO Eixo Anhanguera e o mundo pós-pandemia

Em um mundo pós pandemia é possível afirmar que muitas questões urbanísticas serão levantadas. Pode se começar a notar que provavelmente o espaço das vias será muito questionado e o pedestre será mais valorizado, até por uma questão de saúde. Além disso, já tem algumas pesquisas que mostram que as pessoas provavelmente irão procurar por mais área verde, sendo assim, teremos então mais arborização e parques lineares? É válido analisar que as arquiteturas passaram a ser multifuncionais e adaptáveis para situações de caos e pandemias. Além do mais, as próprias residências já estão sendo mais valorizadas. Algo interessante para analisar também é o tempo de resposta à situações extremas da cidade e como ela irá atender a população. A pós pandemia será então um ideal de sombra, espaços generosos e verdes, multifuncionalidade e prevenção.

Ideal pós pandemia. Disponível em <https://www.travel3.com.br/destaque/apos-a-pandemia/> Acesso em: 25 nov. 2020.

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Se comparada com a Avenida Anhanguera de antigamente, é possível notar que esse ideal de espaços amplos e com a presença de área verde e qualidade de vida era mais presente, e que a urbanização e as obras implementadas no decorrer do tempo trouxeram resultados que se distanciam da melhoria do espaço urbano para os seus usuários.

Avenida Anhanguera na década de 40. Disponível em <https://www.goiania.go.leg.br/sala-de-imprensa/Galeria%20de%20Fotos/fotos/2017/goiania-84-anos/goiania-84 -anos/avenida-anhanguera-decada-de-40-arquivo-cedido-pela-prefeitura-de-goiania.jpg/image_view_fullscreen> Acesso em: 6 out. 2020.

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DIRETRIZES E PARTIDO

Estudos de Caso SÃO MIGUEL PAULISTA

Destaca-se pela estratégia da implantação, adequação aos conceitos de moderação de tráfego, adequação às normas técnicas, atendimento às diretrizes de projeto, contextualização urbana e exequibilidade. Sobre este último ponto, a proposta divide as etapas fundamentais, complementares e futuras), além de diferenciar as que se enquadram em “obra civil” e em “sinalização”, elucidando a viabilidade financeira. O estudo preliminar detalha alguns pontos estratégicos de intervenção, evidenciando a compreensão dos fluxos da área e o domínio das soluções que aumentam a segurança viária, dentre as quais destacamos a proposta de intervenção na Praça José Caldini.

Plataforma para pedestres. Disponível em <https://www.archdaily.com.br/br/782314/resultado-do-concurso-de-requalificacao-urbana-e-seguran ca-viaria-em-sao-miguel-paulista> Acesso em 01 out. 2020.

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Proposta de via. Disponível em <https://www.archdaily.com.br/br/782314/resultado-do-concurso-de-requalificacao-urbana-e-seguran ca-viaria-em-sao-miguel-paulista> Acesso em 01 out. 2020.

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DIRETRIZES E PARTIDO

Estudos de Caso

CINELÂNDIA, RIO DE JANEIRO Localizada no centro histórico do Rio de Janeiro, a Cinelância conta com um bulevar, com 750 metros de extensão, compartilhado por pedestres, ciclistas e o VLT - Veículo Leve sobre Trilhos. O local mostra a integração entre os diversos modais e abre caminho para que o pedestre desfrute melhor do espaço, através da rua pedestrianizada. Cria assim um espaço cultural com o entorno marcado por edifícios históricos emblemáticos, e o local do encontro, através da praça, das feiras que ocorrem no local e da presença do transporte público de qualidade que permite a chegada ao local.

VLT na Avenida Rio Branco. Disponível em <https://vejario.abril.com.br/programe-se/passeio-guiado-por-historiadores-conta-historia-do-centro-do-rio/> Acesso em 27 out. 2020.

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VLT na Avenida Rio Branco. Disponível em <http://www.mobilize.org.br/noticias/3136/conheca-o-futuro-vlt-do-porto-maravilha-no-rj.html> Acesso em 27 out. 2020.

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DIRETRIZES E PARTIDO Diretrizes

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Partido:

PRIVILEGIAR A EXPERIÊNCIA DO PEDESTRE NO ESPAÇO PÚBLICO, AUMENTANDO A PARTICIPAÇÃO DO ÔNIBUS E BICICLETA E REDUZINDO A PRESENÇA DE VEÍCULOS MOTORIZADOS.

Sinalização Totem de localização Orientações acerca do COVID Placas de limite de velocidade, indicação de rota de bicicletas, etc. Iluminação noturna Reformulação e aplicação de mobiliário urbano Nova paginação de faixas de trânsito e calçadas Desobstrução das calçadas Adequação de acessibilidade nas calçadas e ruas Rua 23: criar rua compartilhada Restringir veículos individuais motorizados na Avenida Anhanguera com pedestrianização do trecho entre entre a Paranaíba.

Oferecer mais espaços de lazer e permanência Requalificação do Beco do Codorna Requalificação dos espaços subutilizados (com ênfase nos estacionamentos privativos) Organização e distribuição de usos de serviço, comércio e pontos de interesse Mais Arborização Redução da poluição visual das fachadas Revitalização dos edifícios históricos

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EQUIPAMENTO URBANO

vista superior - meso - eixo anhanguera

Iluminação A proposta da criação de uma nova iluminação para a Anhanguera, visa acabar com a falta de luminosidade do local. Para isso é proposto a criação de uma iluminação geral ao lado das faixas de ônibus, que visem oferecer claridade para o eixo do BRT e para o passeio do pedestre. Para complementar esse tipo de luminância, é proposto a implantação de pequenos postes no nível do pedestre e pontos de luz em uma das faixas livres, a quais se tornam um atrativo para a área.

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Eixo Infraestrutura


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1 - Orientações de Higiene: Pensando em um contexto pós pandemia, é provável que haja mais cuidados e seja recomendado mais hábitos de higiene e de prevenção contra doenças. Assim é proposto que cada loja tenha um aviso com cuidados básicos.

2 - Sinalização: Para aumentar a segurança e o conforto dos pedestres, propõe-se sinalizações que indicam onde é exclusivo para pessoas e não automóveis ou ônibus.

2

3

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Eixo Infraestrutura


, a

3 - Mobiliário: Como se trata de uma proposta que tem como prioridade o pedestre e não o carro, faz-se necessário pontos de descanso e de segurança para quem optar pela bike. Sendo assim, a opção viável são bancos de madeira com bicicletário a cada 25 metros em toda região do eixo.

1

38


4 - Iluminação: Para dar mais segurança ao pedestre e contribuir para levar vida noturna ao Centro, é proposto pontos de iluminação a cada 20 metros nas calçadas.

5 - Placas de trânsito: Aumentar o número de placas de trânsito acerca do pedestre, ciclista e ônibus é importante para garantir a segurança de todos na cidade.

5

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Eixo Infraestrutura


6 - Totem: A fim de deixar o eixo mais seguro e mais bem orientado, é proposto um totem em cada esquina de quadra para que as pessoas, principalmente aquelas que não conhecem Goiãnia, se orientar melhor.

4

6

40


Outra possibilidade...

Eixo Infraestrutura

41

7


7 - Dispositivo público de higiene: Chuá Chuá tem o objetivo de possibilitar aos pedestres e usuários do transporte público a higienização das mãos antes e depois de suas viagens. Estudos da OMS apontam que o vírus pode persistir em superfícies por algumas horas ou até mesmo dias, de modo que as superfícies dos ônibus podem favorecer o contágio. Lavar as mãos interrompe este ciclo, e minimiza as chances de infecção deste indivíduo através do contato entre as gotículas contaminadas e as mucosas do corpo, como olhos, boca e nariz.

perspectiva - meso - eixo anhanguera

vista superior - meso - eixo anhanguera

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SETOR CENTRAL E O TRANSPORTE PROPOSTA: trajeto dos ciclistas A proposta ciclovária para o Setor Central tem em vista a descontinuidade atual do trajeto do ciclista na região. Antes limitado a ciclorrotas paralelas nas ruas 1, 2, 3 e 4, sem conexão com o eixo de ciclovia entre as Ruas Gercina B. Teixeira e Rua 10. Propõe-se então uma conexão Norte- Sul tornando cicláveis as Ruas 23, 9, 8, 7 e 6, a qual oferece uma circulação interna mais ampla entre as quadras. Espaços Compartilhados, principalmente o da Avenida Anhanguera, criam zonas seguras para os ciclistas, sem a competição como espaço do veículo motorizado. Para uma conexão mais expressa, as Avenidas Tocantins e Araguia também ganhariam com uma ciclofaixa com zona de amortecimento, estimulando o transporte ativo na área.

R. 4 Rua 23

Av. Anhanguera Rua 6

Rua 7

Rua 8

R. 9

Av. Ara gu

aia

tins

can

To Av.

R.3

R.2 R.1

R. Gercina B. Teixeira

Ciclovia de faixa dupla

Vias cicláveis

Ciclofaixa com amortecimento

Praça ciclável

Ciclorrotas

Espaços compartilhados

Eixo Mobilidade

Rua 10

Praça Cívica

0

250

500m


E ATIVO PROPOSTA: trajeto do pedestre O setor central oferece várias zonas subutilizadas, como os becos , ou majoritariamente ocupadas por carros, as quais poderiam ser aproveitadas a favor do pedestre. As vielas propostas por Atílio Correia podem vir a se tornar um circuito alternativo para os transeuntes do centro e seus miolos de quadra aproveitados como praças públicas. A pedestrianização da Avenida Anhanguera também favorece a caminhada pelo eixo de serviços e comércio, sem a anterior restrição imposta pelo excesso de carros e limitação da proporção das calçadas.

R. 4 Rua 23

Av. Anhanguera

R.3 Rua 6

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Av. Ara gua ia

Rua 7

Rua 8

R. 9

can

To Av.

R.2 R.1

R. Gercina B. Teixeira

Rua 10

Praça Cívica

Via excluiva para pedestre

Vielas

Passagem de pedestre

Possível circuito entre vielas

0

250

500m

Praças públicas

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TIPOLOGIAS DE VIAS

NID

AVE AT NS

TI AN

OC

RUA 3

Eixo Mobilidade



ESTRATÉGIAS PARA A ÁREA 2 -Vias no nível do meio-fio:

A estratégia adotada na Avenida Anhanguera, Rua 9 e Rua 23 favorece a acessibilidade universal dispensando o obstáculo fornecido pela diferença de nívelentre rua e calçada, principalmente às pessoas com deficiência. Deste modo, cria-se um espaço único e compartilhado entre várias modalidades do transporte, com enfoque no transporte ativo.

-Paginação apropriada das vias:

com a intenção de criar uma hierarquia de espaços e vias, a paginação adequada favorece um design mais limpo sem criar barreiras físicas que limitam a apropriação do espaço público. A paginação também sinaliza a diminuição da velocidade dos veículos em áreas compartilhadas por meio das suas cores e texturas, tornando o espaço seguro para pedestres e ciclistas.

-Ampliação e realocação das ciclorrotas:

As ruas 3 e 4 já contavam com a presença das ciclorrotas, porém continham sinalização inadequada e descontinuidade. A proposta traz a requalificação destas faixas de bicicleta e sua conexão com uma nova ciclofaixa na Av. Tocantins. Além disso, as ciclorrotas da Rua 3 e 4 mudam de posição, passando para o outro lado da rua, para conectarem-se com os espaços compartilhados.

-Aumento da arborização;

para favorecer a qualidade ambiental e o conforto dos usuários, propõe-se o plantio de novas árvores de médio porte, para favorecer o sombreamento, especialmente na Av. Tocantins que atualmente possui poucas árvores.

- Faixa de serviço :

em todas as quadras propõe-se uma faixa de serviços requalificada, trazendo mobiliário urbano, arborização, iluminação das ruas, sinalização adequada e orientações de higiene dentro de um contexto pós-pandemia.

Ciclofaixa Faixa exclusiva de ônibus Faixa de serviços Zonas de permanência

Eixo Mobilidade

Árvores novas propostas Árvores existentes


R. 9

Rua

23

Rua 4

Av. Anhanguera

R. 9

can

To Av. tins Rua 3

0

25

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PROPOSTA DO PERFIL DA VIA - E Propõe-se a pedestrianização da Avenida Anhanguera, substituindo as faixas dos carros nos dois sentidos por uma faixa livre para pedestres e ciclistas. As ĜÚĪƦÚŻɷ ŻóŒɷ ąŁąƠÚþÚŻɷ ŊŒɷ ňąŻňŒɷ ŊĬƠąŁɷ þŒɷ ňąĪŒɣƹŒɎɷ Œɷ qual deixa de existir como barreira física para favorecer a acessibilidade universal. Centralmente ao espaço compartilhado, mantém-se a faixa dupla de ônibus para passagem do BRT, entretanto com um design mais limpo e sem balizadores, criando desta forma um espaço de livre circulação. Além disso, foram previstas faixas de serviço que conterão mobiliário urbano e vegetação; e

uma faixa de transição das fachadas para as calçadas, onde os comerciantes poderão localizar rampas de acesso e expositores de pequeno porte. As calçadas próximas aos comércios também contam com o piso tátil seguindo as indicações da p ɷ ɄȻɀȻɷ pªɣ øąŻŻĪöĪŁĪþÚþąɷ Úɷ ąþĪƹøÚûŮąŻɎɷ mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. O enfoque na no pedestre em um local de ƺƊƦŒɷĪŊƄąŊŻŒɷąɷøŒňĆŵøĪŒɷÚňűŁŒɷøŵĪÚɷƊňÚɷøĪŵøƊŁÚûóŒɷ segura e uma experiência confortável ao usuário no espaço público e favorece o distanciamento social em um cenário pós-pandemia.

DRENAGEM URBANA DA AVENIDA Atualmente, a drenagem urbana da Avenida Anhanguera- e todas as demais ruas- funciona por bueiros. .ŻŻąɷ ŻĪŻƄąňÚɷ ňŒŻƄŵÚɣŻąɷ ĪŊąƹøÚưɎɷ űąŁÚɷ öÚĪƦÚɷ ňÚŊƊtenção do mesmo e o constante entupimento que ŒøÚŻĪŒŊÚňɷÚøƋňƊŁŒŻɷþąɷÛĞƊÚɷŊÚŻɷŵƊÚŻɷąɷňąĪŒɣƹŒŻɍɷ ŁĆňɷ þĪŻŻŒɷ ňŒŻƄŵÚňɣŻąɷ ĪŊŻƊƹøĪąŊƄąŻɷ űÚŵÚɷ þŵąŊÚŵɷ todo o índice pluviométrico. Portanto, com a retirada

1,5%

Eixo Mobilidade

1,5%

þŒɷňąĪŒɷƹŒɎɷűŵŒűŮąɣŻąɷƊňÚɷþŵąŊÚĞąňɷűŒŵɷÚňűŁÚŻɷ canaletas paralelas ao eixo de ônibus, para onde, devido a inclinação, correrá toda a água da chuva. Além disso os canteiros de árvores serão planejados øŒňŒɷ ĺÚŵþĪŊŻɷ þąɷ øĦƊƠÚɎɷ űÚŵÚɷ ÚňŒŵƄąøąŵɷ Œɷ ƺƊƦŒɷ pluviométrico antes de alcançar as canaletas.

1,5%

1,5%


EIXO ANHANGUERA

ɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷDÚĪƦÚɷŁĪƠŵąɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷDÚĪƦÚɷøŒňűÚŵƄĪŁĦÚþÚɷɷɷɷɷɷɷɷɷDÚĪƦÚɷþƊűŁÚɷɷɷɷɷɷɷɷ ªɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷDÚĪƦÚɷøŒňűÚŵƄĪŁĦÚþÚɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷɷDÚĪƦÚɷŁĪƠŵą

1m

3m

1,2m

5m

0,6

3,6m

3,6m

0,6

5m

1,2m

3m

1m

Faixa de serviços Faixa de transição

Referências

Figura X- Fonte: Global Streets Design Guide,

Figura X- BRT Transmilênio. Bogotá, Colombia Fonte: Pinterest.


PROPOSTA DO PERFIL DA VIA - A A Avenida Tocantins é uma via com uma hierarquia predominantemente veicular possuindo três faixas de rolamento e uma faixa de estacionamento localizada ao lado da calçada. A faixa de ŕŊĪöƊŻɷŊóŒɷűŒŻŻƊĪɷŻĪŊÚŁĪưÚûóŒɷąɷƹŻøÚŁĪưÚûóŒɍ ɷ ɷűŵŒűŒŻƄÚɷɷűÚŵÚɷŒɷŊŒƠŒɷűąŵƹŁɷþąɷƠĪÚɷĪňűŁĪøÚɷ a retirada de uma faixa de rolamento do carro e a adição de uma ciclovia protegida pela faixa de estacionamento e, a faixa de ônibus torna-se exclusiva. Além disso, a faixa de estacionamento seria inter-

rompida em certos trechos para ceder o espaço ao űąþąŻƄŵąɷɷøŒňɷÚɷøŵĪÚûóŒɷɷþąɷĪŁĦÚŻɷþąɷŵąĜƋĞĪŒɍɷɝƹĞƊŵÚɷ X), usando estratégias do urbanismo tático. A barreira da ciclovia pode conter canteiros ƠąŵþąŻɷɝƹĞƊŵÚɷÌɞɎɷŴƊąɷƄŵÚĞÚňɷňÚĪŒŵɷøŒŊĜŒŵƄŒɎɷŴƊÚŁĪdade ambiental ao usuário e favoreçam a drenagem urbana, junto com a faixa de árvores proposta para as calçadas . Deste modo, aumenta-se a segurança de pedestres e ciclistas; reduz-se ruídos e poluição e estimula-se a atividade comercial local

Referências

Figura X- Second Ave, Manhattan, NY, EUA. Fonte: Google Maps

Figura X- Fonte: Global Streets Design Guide,

Figura X Fonte: Pinterest.

Figura X Fonte: Pinterest.

Eixo Mobilidade


AVENIDA TOCANTINS

Faixa livre

3,5m

Estaciona mento

Ciclorrota

1,8m

1,2

2,1m

Faixa de direção

3m

Faixa de direção

3m

Faixa de ônibus

3,6m

Faixa livre

3,5m

O uso da plataforma elevada é ideal para controlar a velocidade dos véiculos e realizar a transição do nivel da Avenida Tocantins para o nível elevado da Avenida Anhanguera. O uso de balizadores impede a entrada do carro no espaço restrito à pedestres


PROPOSTA DO PERFIL DA VIA- RU

A Rua 23, com seu traçado sinuoso contava com duas faixas de estacionamento sempre ocupada por carros e uma para a locomoção de veículos. Para gerar o acesso aos edifícios e garagens, a Rua 23 é proposta como uma rua compartilhada entre carros e pedestres. Sem zonas de estacionamento, tomá-se como estratégia a adoção de chicanas que, a partir do traçado sinuoso da rua, criam barreiras onde o carro é obrigado a reduzir a velocidade.

Eixo Mobilidade


UA 9 E RUA 23

Faixa livre 4,5m

Estaciona mento

2,1m

Faixa de 3m

direção

Faixa livre 5m

A Rua 9 contava com duas faixas de estacionamento que a ocupavam integralmente de carros. Para não limitar o acesso aos edifícios e garagens, a Rua 9 é proposta como uma rua compartilhada entre carros e pedestres, com presença limitada de estacionamento. Adota-se também aqui a estratégia de “chicanas” para criar uma via sinuosa que diminua a velocidade do carro e forneça zonas de permanência para o pedestre. Para tanto, propõe-se o aumento da quantidade de árvores para gerar sombra e favorecer o conforto ambiental. Figura X- Modelo de Chicana que cria canteiros com espaços de permanência Fonte: Pinterest.


PROPOSTA DO PERFIL DA VIA -

Figura X Fonte: Global Streets Design Guide

Figura X Fonte: Global Streets Design Guide

Figura X Fonte: Pinterest

Eixo Mobilidade


RUA 3 E RUA 4

A Rua 3 e Rua 4 possuem o mesmo traçado e são compostas por uma via composta por três faixas de trânsito de veículos e uma faixa de estacionamento localizada ao lado da calçada. Há também a presença de uma ciclofaixa para quem faz uso da bicicleta, porém o carro não respeita o seu uso, utilizando dela e desmotivando o uso do transporƄąɷÚŁƄąŵŊÚƄĪƠŒɍɷ ɷĜÚĪƦÚɷþąɷŕŊĪöƊŻɷÚƄƊÚŁňąŊƄąɷƊŻƊĜŵƊĪɷþąŻŻÚɷĜÚĪƦÚɷąɷŒŻɷűŒŊƄŒŻɷþąɷŕŊĪöƊŻɷŊóŒɷƹøÚňɷøŁÚŵŒŻɷűąŁÚɷÚƊŻĉŊøĪÚɷ de sinalização. ɷ ɷűŵŒűŒŻƄÚɷɷűÚŵÚɷŒɷŊŒƠŒɷűąŵƹŁɷþąɷƠĪÚɷĪňűŁĪøÚɷąňɷþąĪƦÚŵɷŒɷøÚňĪŊĦŒɷþÚɷøĪøŁŒƠĪÚɷňÚĪŻɷąƠĪþąŊƄąɷąɷøŵĪÚŵɷƊňɷąŻƄŵąĪƄÚmento da faixa de veículos através de alongamentos das área das calçadas e da diminuição do raio das esquinas. Dessa maneira, agora as vias seriam formadas por duas faixas para veículos, uma para ciclistas e outra para acostaňąŊƄŒɷąɷűÚŵÚþÚɷþŒŻɷŕŊĪöƊŻɷRŻŻŒɷÚƊňąŊƄÚɷŒɷąŻűÚûŒɷþŒɷűąþąŻƄŵąɷąɷþĪňĪŊƊĪɷŒɷþŒɷøÚŵŵŒɎɷÚŁĆňɷþĪŻŻŒɷþąɷþąƹŊĪŵɷňąŁĦŒŵɷŒŊþąɷ ŒɷƺƊƦŒɷþąɷøÚþÚɷňŒþÚŁɷþąƠąɷŒøŒŵŵąŵɍɷ Além disso a proposta visa canteiros de árvores planejados como jardins de chuva, que melhora a drenagem das calçadas e gere ao mesmo tempo um ganho na qualidade ambiental.


BECO DO CODORNA A proposta é revitalizar o Beco com mobiliários fixos e mais árvores que servirão de conforto para os usuários principalmente durante o dia. Para trazer uma vida noturna ao Beco que já cedia inúmeros eventos artísticos durante o dia, a proposta é transformar os espaços subutilizados que o cercam em edifícios para atividades noturnas como bares e restaurantes, que também possibilitarão mais acessos e mais visibilidade ao beco.

Simulação de arborização e mobiliário urbano dentro do Beco

57

Eixo Socioeconômico


0m

50m

Acessos ao Beco Estacionamentos que serão substituídos por restaurante que dá acesso ao beco

58




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