PORTFOLIO ARQUITETURA GIOVANNA GONÇALVES FEDERICO
CONTATO
NOME: Giovanna Gonçalves Federico TEL: (15) 99100-1001 E-MAIL: giovannagfederico@gmail.com END: R. Maria Dolores Martinez Gonzales, 65 | Sorocaba R. França Pinto, 319 | São Paulo
“ Arquitetura sem emoção não é arquitetura. Arquitetura não se define com palavras, transmite-se com emoções. Um espaço pode ser lindo, mas se não ilumina o espírito, não é arquitetura. ” Ricardo Legorreta
CURRICULUM VITAE
EDUCAÇÃO
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO | 2012-2017 Pontifícia Universidade Católica de Campinas INTERCÂMBIO ACADÊMICO PELO CSF | 2014- 2015 The University of Western Australia
EXPERIÊNCIA
ESTÁGIO PROJETO DE EXTENSÃO| JUN/DEZ-2016 Parceria entre Secretaria Municipal do Verde de Campinas e Pontifícia Universidade Católica de Campinas ESTÁGIO EM ARQUITETURA | FEV/JUN-2016 Letícia Wassall Arquitetura & Interiores ESTÁGIO EM URBANISMO | JAN/JUN-2015 Australian Urban Design Research Centre ESTÁGIO DE FÉRIAS | JUL-2013 CG Arquitetura
HABILIDADES
SOFTWARES Avançado: AutoCAD, Adobe Photoshop, Adobe Indesign, Revit, Sketchup e Pacote Office; Intermediário: Adobe Illustrator, Artlantis; Básico: 3D MaxStudio, Rhino. LÍNGUAS Proficiência: Português e Inglês.
OUTROS
CURSO REVIT PARA ARQUITETURA| JAN-2016 PixelMais Sorocaba ACHIEVEMENT AWARD - PRÊMIO | 2015 Alto desempenho durante o programa de intercâmbio Ciências sem Fronteiras pela University of Western Australia ACADEMIC ENGLISH COURSE | 2014 The University of Western Australia
UNIDADES HABITACIONAIS COLETIVAS SOL NASCENTE | BRASÍLIA
Colaboradores:
Claudio Manetti Leandro Schenck Luis Amaral Carina Lima Fernanda Fideles Gabriela Leme
Concurso Nacional de Projetos de Arquitetura e Complementares CODHAB/DF Setembro, 2016 Localizado na região de Ceilândia-DF, território que possui grande questão histórica de escala e tempo, perceptíveis na constituição dos espaços. Mostra-se assim, a necissidade de acomodar famílias. A proposta habitacional assenta 405 famílias, em diferentes tipologias habitacionas, organizadas em sistema de quadras, configuando relações entre espaços externos e internos, e núcleos de vizinhança de 31 unidades, com área construída média de 712m2 e densidade de 360/ha. O projeto desenho um eixo longitudinal central no conjunto de pequenas quadras, estabelecendo a interconexão entre vales possivelmente configurando um novo sistema de parques e espaços livres.Entre as duas ruas estruturais da quadra, desenhouse um caminho central (também longitudinal) interligando os demais caminhos existentes no piso. A distribuição dos edifícios e suas correlações de quadras está centrada na possibilidade de construção sob o controle dos moradores, se for o caso. A beleza do conjunto é a sua inserção na paisagem pelos elementos urbanos que o aproximam da cidade naquele contexto.
B
A
A’
B’
N
IMPLANTAÇÃO
CORTE AA’
CORTE BB’
PENITENCIÁRIA FEMININA INDUSTRIALIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO.
REINTEGRAR REINTEGRAR
Colaboradores: Carina Lima Fernanda Fideles Julia Scalon Juliana Passos Tatiana Matthiesen
ed pe em bl
Pontifícia Universidade Católica de Campinas Semestre 1, 2016 Diciplina de Projeto G : Industrialização
en le do de ge 19
O projeto foi formulado como um presídio inclusivo, sendo cercado por sua própria edificação, criando a sensação de permeabilidade em relação a cidade e tornando a penitenciária um espaco humanizado. O objetivo foi estabelecer um projeto baseado em um sistema produtivo de rápida montagem, aberto e in loco. A argamassa viabiliza um projeto de apresentação leve e todo o sistema criado entre as peças define um travamento da cobertura a fundação da edificação. Por serem leves, também são facilmente carregadas por duas a quatro pessoas, e a consolidação do projeto é alternada entre os encaixes de peças e o travamento por argamassagem de segunda fase. Entre o processo de fabricação das peças em formas metálicas e a montagem do presídio, o projeto será concretizado em 290 dias, atendendo uma demanda de 192 detentas por edifício.
A
B 3,60
B
A
B 3,60
O projeto foi formulado como um presídio inclusivo, sendo murado por sua própria dificacao, criando a sensação de permeabilidade em relação a cidade e tornando a enitenciária um espaco humanizado. O objetivo foi estabelecer um projeto baseado m um sistema produtivo de rápida montagem, aberto e in loco (espaço entre os dois locos do presídio é destinado ao canteiro de obras).
A argamassa viabiliza um projeto de apresentação leve e todo o sistema criado ntre as peças define um travamento da cobertura a fundação da edificação. Por serem eves, também são facilmente carregadas por duas ou quatro pessoas, e a consolidação o projeto é alternada entre os encaixes de peças e o travamento por argamassagem e 2° fase. Entre o processo de fabricação das peças em formas metálicas e a montaem do presídio, o projeto será concretizado em 290 dias, atendendo uma demanda de 92 detentas por edifício.
C 3,60
D 3,60
C 3,60
E 3,60
D 3,60
F 3,60
E 3,60
F 3,60
H
G 3,60
3,60
H
G 3,60
I 3,60
3,60
I 3,60
IMPLANTACAO 1:1500
J 3,60
3,60
3,60
3,60
N 3,60
M
L
K 3,60
M
L
K 3,60
J 3,60
3,60
3
N 3,60
3
A
B 3,60
B
3,60 3,60
C
3,60
F
3,60
A
3,60
B
3,60
C
D
3,60
3,60
E
3,60
3,60
3,60
F
3,60
3,60
J 3,60
I 3,60
H
G 3,60
I 3,60
H
G 3,60
3,60
H
G 3,60
F
3,60
I 3,60
3,60
J 3,60
3,60
3,60
3,60
3,60
M
3,60
3,60
3,60
P
O 3,60
R
Q
3,60
N 3,60
3,60
P
3,60
R
Q
3,60
O
N 3,60
3,60
P
O
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M
L
K 3,60
3,60
L
K 3,60
M
L
K 3,60
J
R
Q
3,60
3,60
3,60
3,60
3,60
F 3,60
E
3,603,60
E C E
D
3,60
B D
E 3,60
C
3,603,60
D
3,60
C
D 3,60
B 3,60
B
C 3,60
A
PAVIMENTO TIPO 1:125 3,60
D F
PAVIMENTO TIPO 1:125
PAVIMENTO TIPO 1:250
3,60 3,60
B
C E F D F G E G H
RECEPÇÃO
ESPERA/VISITAS ABERTAS
SECRETARIA
RECEPÇÃO
ESPERA/VISITAS ABERTAS
COPA
DIRETORIA
REUNIÃO
REUNIÃO
ARQUIVO/ ALMOXARIF.
SEGURANÇA/MONITORAMENTO
WC
COPA
DIRETORIA
REUNIÃO
REUNIÃO
ARQUIVO/ ALMOXARIF.
SEGURANÇA/MONITORAMENTO
VISITA
VISITA
VISITA
VISITA
VISITA
VISITA
VISITA
REUNIÃO
VISITA
VISITA
VISITA
VISITA
VISITA
VISITA
VISITA
3,603,60
WORKSPACE PRÉ-NATAL
COPA FUNCIONÁRIOS
PRÉ-NATAL
COPA FUNCIONÁRIOS
WC
COPA
DIRETORIA
RECEPÇÃO SALA PROFESSORES
SECRETARIA
WC
ESPERA/VISITAS ABERTAS DEPÓSITO
SALA PROFESSORES
REUNIÃO
REUNIÃO
ARQUIVO/ ALMOXARIF.
SEGURANÇA/MONITORAMENTO
REUNIÃO
VISITA
DEPÓSITO VISITA
VISITA
VISITA
QUARENT.
AMBULATÓRIO
MÉDICO GERAL
MÉDICO GERAL
WC
BIBLIOTECA
WC
SALA AULA
SALA AULA
QUARENT.
AMBULATÓRIO
MÉDICO GERAL
MÉDICO GERAL
WC
BIBLIOTECA
WC
SALA AULA
SALA AULA
PRÉ-NATAL PSIQUIAT. PSICOL.
PSIQUIAT.
PSICOL.
TERAP.
ASSIST. SOCIAL
COPA FUNCIONÁRIOS PEDIATRA
TERAP.
ASSIST. SOCIAL
PEDIATRA
VISITA
VISITA
WC
VISITA
SALA DE ESTUDOS SALA DE ESTUDOS
DENTISTA
SALA PROFESSORES SALA INFORMÁTICA
OFICINA
DEPÓSITO OFICINA
DENTISTA
SALA INFORMÁTICA
OFICINA
OFICINA
ATELIE JARDIM QUARENT.
AMBULATÓRIO JARDIM
MÉDICO GERAL
MÉDICO GERAL
BIBLIOTECA
WC
WC
SALA SALA AULA ATELIE AULA
SALA DE ESTUDOS
PAVIMENTO TÉRREO 1:125 3,60
F H PSIQUIAT.
PSICOL.
FLUXO TERAP. DETENTAS
ASSIST. SOCIAL
PEDIATRA
DENTISTA
SALA INFORMÁTICA
OFICINA
PAVIMENTO TÉRREO OFICINA 1:125
FLUXO DETENTAS FUNCIONÁRIOS 3,60
G
H
PAVIMENTO TIPO WC 1:125
REUNIÃO
3,60
3,60
WORKSPACE
SECRETARIA
WC
3,60 3,603,60 3,60
E
3,60 3,60
B D
3,60
D
3,603,60
C A C
WORKSPACE
3,60
B
3,603,60
F
3,60
A
3,60
A E
ATELIE
FLUXO FLUXOFUNCIONÁRIOS VISITAS JARDIM FLUXO VISITAS
PAVIMENTO TÉRREO 1:125
PAVIMENTO TERREO 1:250 FLUXO DETENTAS FLUXO FUNCIONÁRIOS FLUXO VISITAS
12,0
9,0
6,0
3,0
0,0
3,6 0,9
0,9
0,9
0,9
PEÇA PAINEL (02)
0,9
PEÇA PAINEL (02) 3,6 0,9
0,9
0,9
PEÇA PLACA HIDRAÚLICA (05.1)
0,3
3,6
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,5
0,4
0,5
PEÇA PLACA VEDAÇÃO (05.2) PEÇA PLACA FORMICA (07)
PERFIL J (03) PEÇAPEÇA LAJECANALETA (04)
3.60
BITOLA 3/8 (local de PEÇA CANALETA argamassagem ° fase)U (01) PEÇA PAINEL (02)de 2PERFIL BITOLA 3/8 (local de argamassagem de 2 ° fase) 3.60
PEÇA CAIXILHO (06) 6
0.9
0.9 3.6 3.6 Planta Térreo - Módulo
NALETA PERFIL U
.9Folha 01 0.9
3.6
0.9
3.6
PEÇA CANALETA PERFIL J 0.9 PEÇA LAJE (04) 0.9
(03)
PEÇA LAJE (04)
PEÇA CANALETA PERFIL U (01) PEÇA PEÇA PAINEL (02) CANALETA PERFIL U
Seu Nome
3.6
Planta Térreo - Módulo
.9
Planta Escala Térreo - Módulo 1:50
(02)
(01)
Escala 1:50
3.6
Planta Térreo - Módulo
Folha 01 Escala 1:50
Folha 01
Folha 01 PEÇA
3.6
(03)
CANALETA PERFIL J
PEÇA CANALETA PERFIL J (03)
2.7
3.6
0.9 .9
3.6
Seu Nome
2.7
2.7
Seu Nome
015
Planta Térreo - Módulo .9
2.7
2.7
PERSPECTIVA Canaleta perfil U (01)EXPLODIDA
Canaleta perfil J (03) (apoio)
Planta Térreo - Módulo
•
Argamassa • 2 ° fase perfil U (01) Canaleta
•
de 2 ° fase da canaleta
módulo pela canaleta J e U ça laje
Argamassa 2 ° fase
esc 1:50
esc 1:50
Tela pop Argamassa 2 ° fase
Armadura Térreo
• • Módulo mínimo de estabilidade Argamassagem de 2 ° fase da canaleta Canaleta perfil U (01) • perfil U Canaleta perfil U (travamento) (01) • Travamento do módulo pela canaleta J e U Folha 01 Painel (02) (travamento) • Içamento das peças canaleta perfil U e painel • Içamento da peça laje Canaleta perfil J (03) Painel (02) • Posicionamento das bitolas 3/8 na canaleta perfil J • Junção dos módulos mínimos • Módulo mínimo de estabilidade (apoio) Canaleta perfil J (03) • Argamassagem de 2 °fase para capa de concreto e • Argamassagem de 2 ° fase no pilar para Armadura (apoio) vigaDET 01 estruturar o sistema • Içamento da canaleta perfil U para o início do próxi• Continuidade das bitolas 3/8 na viga e pilar DET 02 mo módulo de acordo com os módulos para argaArgamassa Térreo 2 ° fase massagem e travamento posterior Após limpeza do terreno, fôrmas e concretagem Escala 1:50 dasEscala peças1:50 in loco
esc 1:50
Argamassa 2 ° fase
PEÇA CAIXILHO (06) PEÇA CAIXILHO (06) PEÇA(08) PORTA (08) Armadura PEÇA PORTA PEÇA FACHADA VENTILADA (07) Argamassa PEÇA FACHADA VENTILADA (07) PEÇA PLACA VEDAÇÃO (05.2) 2 ° fase PEÇA PLACA VEDAÇÃO (05.2)
PEÇA CANALETA PERFIL U PEÇA CANALETA PERFIL U Canaleta perfil J (03) (01) (apoio)
(01)
PROCESSO DE MONTAGEM
esc 1:50
Canaleta perfil U (01) (travamento)
3.6
Painel (02)
3.6
3 Canaleta perfil U (01) .6 (travamento)
esc 1:50
PEÇA CAIXILHO (06) PEÇA PORTA (08) PEÇA FACHADA VENTILADA (07) PEÇA PLACA VEDAÇÃO (05.2)
3.6
PEÇA CAIXILHO (06) PEÇA PORTA (08) PEÇA FACHADA VENTILADA (07) PEÇA PLACA VEDAÇÃO (05.2)
Escala 1:50
Folha 01
NALETA PERFIL U
Planta Térreo - Módulo
PEÇA PAINEL (02)
PEÇA CANALETA PERFIL U (01)01 Folha
Escala 1:50
Planta Térreo - Módulo
3.6
3.6
.9
Seu Nome
3.6
Seu Nome
- FAU PUC Campinas
0.9
PEÇA PAINEL (02)
3.6 3.6
.9
PEÇA BRISE (10)
PEÇA PLACA HIDRÁULICA (05.1)
3.6
Seu Nome
2.7
C Campinas
ome
3.6
.9
PEÇA ABERTURA (09) PEÇA BRISE (10) PEÇA ABERTURA (09)
PEÇA PLACA HIDRÁULICA (05.1)
0.9
NALETA PERFIL J
ome NEL
PEÇA ABERTURA (09) INSTALAÇÃO ESGOTO Ø100 mm PEÇA BRISE (10) ARGAMASSAGEM INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Ø25 mm DE 2 FASE MÓDULOS INSTALAÇÃO ESGOTO Ø100 mm VENTILAÇÃO Ø50 mm INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Ø25 mm VENTILAÇÃO Ø50 mm
esc 1:50
PEÇA PLACA HIDRÁULICA (05.1) 0 0.9
PEÇA (02) (09) PEÇAPAINEL ABERTURA PEÇA BRISE (10)
PEÇA PLACA HIDRÁULICA (05.1) PEÇA CAIXILHO (06)
Escala 1:50
0.9
PEÇA PAINEL PEÇA LAJE(02) (04)
PEÇA (06) PLACA FORMICA (07) PEÇA CAIXILHO
0,5
PEÇA BRISE (10)
E (04)
0,5
0,5
PEÇA ABERTURA (09)
0.9
PEÇA LAJE (04) INSTALAÇÃO ESGOTO Ø100 mm INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Ø25 mm VENTILAÇÃOPEÇA Ø50 CANALETA mm PERFIL U esc 1:50 (01)
0,9
PEÇA BRISE (10)
PEÇA PLACA FORMICA (07)
0.9
0,9
PEÇA ABERTURA (09)
PEÇA LAJE (04)
INSTALAÇÃO ESGOTO Ø100 mm INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Ø25 mm VENTILAÇÃO Ø50 mm
0,5
0,9
0.9
3.
esc 1:50
3.00
1,0
3,6
0,9
3.60
3.60
3.00
esc 1:50
PEÇA PLACA FORMICA (07) PLANTA MÓDULO
3.60
PEÇA PLACA HIDRAÚLICA (05.1) PEÇA LAJE (04) PEÇAPEÇA CAIXILHO (06) PLACA VEDAÇÃO (05.2) PEÇA PAINEL (02)
1,0
0,9
PEÇA CANALETA PERFIL U (01) 3.60
PEÇA LAJE (04)
3.00
0,9
0,9
PEÇA CANALETA PERFIL J (03)
PEÇA PLACA HIDRAÚLICA (05.1)
3,6
PEÇA BRISE (10)
BITOLA 3/8 (local de argamassagem de 2 ° fase) 3.60
BITOLA 3/8 (local de 0,9 PEÇA LAJEargamassagem (04) de 2 ° fase) 3.60 PEÇA PAINEL (02)
3,6
0,9
3.60
PEÇA PAINEL (02)
3.60
0,4
PEÇA PLACA VEDAÇÃO (05.2) PEÇA PORTA CORRER (08) 0,9
0,9
0,3
0,9
0,9
0,9
3,6
PEÇA ABERTURA (09)
0,9 3.60
PEÇA CANALETA PERFIL U (01) 3.60
PEÇA PLACA HIDRAÚLICA (05.1) PEÇA CANALETA PERFIL J (03) PEÇA PLACA VEDAÇÃO (05.2) PEÇA CANALETA PERFIL U (01)
3,6
0,9
1,0
0,9
PEÇA0,9LAJE (04)
PEÇA PORTA CORRER (08)
PEÇA CANALETA PERFIL J (03)
PEÇA LAJE (04)
3.00
0,9
0,9
0,4
0,9
0,9
0,9
3,6
0,9
0,3
PEÇA PORTA CORRER (08)
3,6
0,9
•
Folha 01 Canaleta perfil U (01) Consolidação do primeiro pavimento
Argamassa 2 ° fase
Tela pop
Posicionamento das bitolas 3/8 na canaleta perfil J Argamassa Argamassagem de 2 °fase para capa de concreto e 2 ° fase Argamassa viga 2 ° fase pop Içamento da canaleta perfil U para o início doTela próximo módulo Tela pop Armadura
esc 1:50
esc 1:50
• • •
Argamassa
• Posicionamento das bitolas 3/8 na canaleta perfil J Térreofôrmas e concretagem 2 °de fase Após limpeza do terreno, • Módulo mínimo de estabilidade • Argamassagem 2 ° fase da canaleta Escala 1:50 • Argamassagem de 2 °fase para capa de concreto e dasEscala peças1:50 inDET loco 02 perfil U • Posicionamento Folha 01 • Após limpeza do• terreno, fôrmas e concretagem • J Módulo mínimo de estabilidade • Argamassagem de 2 ° fase da canaleta viga das bitolas 3/8 na canaleta perfil J Consolidação do primeiro pavimento • Travamento do módulo pela canaleta e U Escala 1:50 Folha 01 • Argamassagem de da 2 °fase paraperfil capaUde concreto • Içamento canaleta para o início edo próxi-• dasEscala peças1:50 in loco• Içamento das peças canaleta perfil U e painel perfil U • Içamento da peça laje Folha 01 viga mo módulo Consolidação do primeiro pavimento • Travamento do módulo pela canaleta J e U •
Planta Térreo - Módulo
Planta Térreo - Módulo
reo - Módulo
•
ulo
• •
Folha 01
Içamento das peças canaleta perfil U e painel
•
Içamento da peça laje
•
DET 03
DET 01
Içamento da canaleta perfil U para o início do próximo módulo
DET 02
DET 01
•
Junção dos módulos mínimos Argamassagem de 2 ° fase no pilar para Argamassa estruturar o sistema 2 ° fase Continuidade das bitolas 3/8 na viga Argamassa e pilar 2 ° fase de acordo com os módulos para argamassagem e travamento posterior
• •
Junção dos módulos mínimos Argamassagem de 2 ° fase no pilar para
Junção dos módulos mínimos estruturar o sistema Argamassagem dedas 2 ° fase no3/8 pilar • Continuidade bitolas napara viga e pilar estruturar o sistema de acordo com os módulos para argaContinuidade bitolas 3/8posterior na viga e pilar massagemdas e travamento de acordo com os módulos para argamassagem e travamento posterior
DET 02
DET 03 DET 04 DET 03
TELHA METÁLICA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL i=5%
DET 03 DET 05 DET 04 DET 05
12,0
DET 04
VIGA “I” METÁLICA
DET 05
PEÇA 02 - PAINEL
9,0
DET 05
ar
PEÇA 06 e 08 - CAIXILHO E VEDAÇÃO
DET 06
Pilar
6,0
LAJE METÁLICA PERFURADA CORTE TRANSVERSAL 1:75
Bloco de Coroamento co de Coroamento Painel (02)
3,0 Pilar
tribos
3,0
DET 06
Pilar Estribos
Painel (02)
Telha Metálica Telha Metálica
de CoroamentoEstribos Calha ntoEstribos Laje moldada
Calha Condutor
Ripa Laje Metálica
Ripa Caibro Ripa Telha Metálica
Pilar Metálico (Perfil H)
GRADIL METÁLICO h=1,10m
Telha Metálica Telha Metálica Pilar Metálico (Perfil H)
DET 06
Degrau Capa de Concreto Armadura de Espera Bloco de Coroamento Telha Metálica Armadura dedo Espera Bloco de Coroamento Telha Metálica Pilar do0,0 Pilar
CORTE TRANSVERSAL 1:75 Degrau
Capa de Concreto
Ripa
Calha 0,0
Calha Caibro
Laje
Laje moldada Condutor In loco (04) Laje Metálica Perfurada
Ripa Painel (02)
Viga Metálica (Perfil I)Laje Metálica Condutor
Capa de Concreto
Perfurada
Degrau
Telha Metálica Telha Metálica
Viga Perfil em H
Viga Metálica (Perfil I)
Ripa Laje Metálica Perfurada
CORTE TRANSVERSAL 1:75
Pilar Metálico (Perfil H)
CORTE TRANSVERSAL CORTE LONGITUDINAL 1:125 1:75
OFICINA FEPASA CONSERVAR, RESTAURAR E O NOVO
Colaboradores: Marina De Nadai Marina Salek Victória Alves Pontifícia Universidade Católica de Campinas Semestre 2, 2015 Diciplina de Projeto e Patrimônio O edifício selecionado para intervenção foi a antiga Oficina de Locomotivas, local onde ocorria as manutenções dos trens que por ali passavam, e agora, servirá para abrigar oficinas didáticas voltadas para as artes da interpretação, da dança, da música, manuais e fotográficas, além de uma biblioteca com livros para aperfeiçoar os estudos, a qual será construída em um nível abaixo do pavimento térreo, privando o acervo da luz e criando um ambiente mais silencioso. Também haverá um miniteatro anexo à Oficina, sendo o local principal das apresentações recorrentes dos espaços didáticos internos. Seguindo os princípios da Pura Conservação para assim haver a preservação do patrimônio, este edifício será executado com materiais completamente contemporâneos, não remetendo ao passado de forma direta, porém sua criação partiu das relações métricas do edifício pré existente.
Sales de Oliveira
levação Sul
Rodoviária
1
Legenda: 1. Museu Ferroviário 2. Estação Tram 3. EMDEC 4. Museu da Cidade 5. Biblioteca 6. Foyer Auditório 7. Bar/Café 8. Loja de Figurino 9. WC
10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17.
Papelaria Fototica Instrumentos Musicais Oficina de Teatro Oficina de Artes Oficina de Musica Oficina de Fotografia Oficina de Dança
3
R. Dr. Sales de Oliveira
693,00
689,00
2
9
8
7
10
11
12
13
15 14
5
16
17
Entrada Camarins/ Serviรงo (Elevador)
6 Entrada Camarins/ Serviรงo (Escadas)
4
Rodoviaria
CADEIRA ANDORINHA MATERIALIDADE, DESIGN E ERGONOMIA.
Colaboradores: Helder Ferrari Marina De Nadai Marina Salek Victória Alves Pontifícia Universidade Católica de Campinas Semestre 2, 2015 Diciplina de Desenho do Objeto A Sofisticada. Elegante. Simples. Essas são as principais características da Cadeira Andorinha. Projetada para estudantes, os enfoques foram ergonomia e praticidade, portanto ela é dobrável e também empilhável, para melhor armazenamento. Devido a materialidade da madeira Jatobá foi possível fazer praticamente todos os encaixes e elementos estruturais apenas com ela, diminuindo a quantidade de fixadores industriais. São 20 peças de madeira, apenas nove pinos passantes e dois recortes de couro sintético. Do desenho à execução a Cadeira Andorinha foi projetada sempre valorizando a forma junto à ergonomia, os materias junto à execução.
CADEIRA Afim de atender ao programa proposto da disciplina de D.O. A, a cadeira Andorinha nasce da vontade em explorar a madeira maciça como elemento determinante no projeto. O couro no assento e espaldar juntamente com a articulação em madeira, criada pela equipe, viabiliza o "fator" dobrável do projeto.
EQUIPE 10 Giovanna Federico Helder Ferrari Marina De Nadai Marina Salek Victoria Alves
STUDIO FREMANTLE CULTURA,ARTE E CIDADE.
University of Western Australia Semestre 2, 2014 Diciplina de Projeto III This project is a mixed use building with an art gallery, the artist’s studio and their apartments. The main idea is an overlap with the floors which create a different ambiance. Moreover, a particularity of this project is that the circulation is concentrated in the middle of the building, which allows natural light to enter and creating a enjoyable environment while moving through. Another characteristic is the horizontal open spaces through the building created by the location of walls in areas that give the opportunity to see the other side of the building.
SECTION AA
"
"
SECOND FLOOR
"
FIRST FLOOR
GROUND FLOOR
"
APARTMENT'S TYPICAL PLAN 1:50
SECTION CC 1:50
SECTION BB 1:50
HENDERSON STREET ELEVATION
HOSTEL ANDORINHAS INTEGRAÇÃO, COLETIVIDADE E FUNÇÃO.
Pontifícia Universidade Católica de Campinas Semestre 2, 2016 Diciplina de Projeto H Por princípio a ideia de um hostel difere do convencional hotel pelo fato de promover o compartilhamento do espaço, seja um pouco mais privada como nos quartos, ou em áreas mais coletivas. A partir disso, o convívio foi altamente valorizado no projeto,assim como a integração entre moradores locais, visitantes e trabalhadores. Por estar localizado em uma área central e muito consolidada, foi imprescindível considerar os edifícios vizinhos já existente, e até mesmo uma futura construção. Com isso, o programa se organiza a partir das laterais do terreno, assim, na lateral onde há uma empena vizinha, pensou-se em uma volume de instalações e circulação vertical. Já na lateral oposta,uma proposta de afastamento do prédio existente, de modoa servir como recuo e também garantir a ventilação e iluminação do edifício. Assim, a área central do volume se dá por um grande vazio, onde os quartos estão organizados ao redor, continuando assim com o conceito de iluminação e ventilação para todos os pavimentos do prédio. Além disso, esse vazio central garante a integração entre todos os ambientes do hostel, já que o vazio acontece também no terraço, onde ocorre a maior parte das atividades coletivas, como a cozinha. Assim, há sempre uma dinâmica entra as atividas em diferentes pavimentos, garantindo o convívio integrado à todos.
A
B
B 2 3
4 5 10 9
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20 21
Área de resgate cadeirante
7 8 9
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PAVIMENTO TIPO 1:225
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Área de resgate cadeirante
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DML
9
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5ºPAV|TERRAÇO 1:225
A
TÉRREO | NÍVEL RUA 1:225
VIDRO
EMPENA DE CONCRETO
VIGA METÁLICA
DETALHE 1 1:40
DET 1
CORTE BB
URB.BARRA FUNDA INTEGRAR, CONECTAR E QUALIFICAR.
Colaboradores:
Carina Lima Conrado Almeida Fernanda Fideles Fernanda Martini Kaena Justo
Pontifícia Universidade Católica de Campinas Semestre 2, 2016 Diciplina de Urbanismo C A intervenção urbana conta com planos para regenerar e renovar a área, ao mesmo tempo que o assegura de se tornar um alvo da iniciativa privada. A partir do plano de mobilidade desenvolveu-se eixos verdes e espaços de convívio e para isso o foco foi incentivar o transporte público, vias pedonais e ciclo faixas. A Marginal Tietê foi dissolvida de forma que uma de suas faixas percorre uma área rebaixada do parque linear, criando um respiro e proteção ao pedestre, além de garantir um espaço de lazer alagável, já que área é passível de enchentes. O parque, por sua vez, promove o rompimento da barreira longitudinal, criando passarelas para pedestres acima da Marginal, e pela mesma razão promove-se transposições no leito ferroviário. Deste modo, as vias destinadas aos veículos particulares são contínuas no sentido longitudinal, enquanto vias públicas incentivam o desenvolvimento transversal do espaço, garantindo uma experiência dentro da área de intervenção
ADENSAR INTENSIFICAÇÃO DE USOS HABITACIONAIS E COMERCIAIS NO ENTORNO DE GRANDES FLUXOS, ASSEGURANDO QUE OS HABITANTES E TRABALHADORES TENHAM ACESSO AO TRANSPORTE PÚBLICO DE QUALIDADE.
DIVERSIFICAR CADA TERRITÓRIO POSSUI PRÓPRIAS DIRETRIZES E CARACTERÍSTICAS, PROPORCIONANDO QUADRAS ATENTAS AOS FLUXOS DOS INDÍVIDUOS, ESPAÇOS QUALIFICADOS E DIVERSIDADE DE USO AFIM DE REDUZIR PERCURSOS E REVIGORAR ESPAÇOS PÚBLICOS.
RENOVAR
MOBILIDADE QUE PERMEIA A EXCLUSIVIDADE, SEGURANÇA E ALTA CAPACIDADE DE VIAS À PEDESTRES, CILCISTAS E AO TRANSPORTE PUBLICO, CONFIGURANDO CONEXÕES ENTRE BAIRROS.
IMPLANTACAO 1:17500
GABARITO
EIXOS VERDES
EIXOS DE TRANSPORTE
USO DO SOLO
MORFOLOGIA URBANA
OBRIGADA. GIOVANNA GONÇALVES FEDERICO