PORTFÓLIO
GIULIA SPINI
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índice
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Currículo
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Edifício Híbrido
3
Thermae
4
Cubo
5
Percurso
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Delaware Connection
2020. 2
Agosto 2020
2020. 1 2020. 1 Julho 2019
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giulia olivio spini educação
experiências
cursos complementares
habilidades
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2019 Julho
SUMMER STUDIO TEMPLE UNIVERSITY Philadelphia, PA Estúdio de colaboração entre os cursos de arquitetura e urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Temple University. Projeto de reurbanização e integração da margem do rio Dalaware tendo em vista o contexto urbano, histórico e cultural da Philadelphia.
2018
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
2017
COLÉGIO RAINHA DA PAZ
2020 Dec. -
LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Pesquisadora bolsista no grupo Cidade e Varejo.
2020 Out. -
OTONI ARQUITETURA Estagiária
2020 Maio - Nov.
13º CONCURSO PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA CBCA
2020
ESCOLA LEIAUT Curso de Revit
2019
ESCOLA LEIAUT Curso de Autocad
2019
LABI IDEIAS Curso de SketchUp, V-RAY e Photoshop
SOFTWARES Autocad Revit Sketchup V-ray Photoshop Indesign Pacote Office
LÍNGUAS Português nativo Inglês fluente Francês básico
São Paulo- SP, Brasil Casa: +55 11 2609-5119 Celular: +55 11 97557-1927 giulia.spini@hotmail.com issuu.com/giulia.spini
Artes, design, história, desenho, comportamento humano e os desafios de projetar e construir são os maiores motivadores que me levaram a escolher a arquitetura como profissão. 5
Brás, São Paulo
agosto
01.
dezembro 2020
edifício híbrido
Durante a elaboração do partido arquitetônico buscou-se criar uma grande relevância para os espaços públicos e áreas de permanência no projeto. Assim, poder ia-se amenizar o impacto do fluxo de pessoas nas ruas ao redor, promovendo- o dentro do edifício e criando caminhos alternativos. Portanto, foi gerada essa grande área de permanência e, ao mesmo tempo, de passagem no centro do projeto, que rege as suas volumetrias, colocando-as no perímetro do lote. Para mais, a área permeável foi de grande importância, pois além de desenhar esta área livre na parcela central, ela permitirá a melhora nas condições térmicas, climáticas e físicas do local. Mantendo a ideia de conexão e fluxo, a implantação foi estruturada de tal modo que conecta-se com o seu entorno urbano, fazendo parte dessa malha de forma coerente, ou seja, com o vazio concebido no centro do projeto, foi possível criar visuais que fossem capazes de conectar o pedestre tanto com o edifício quanto com o seu entorno. Possibilitando não somente a ocupação do espaço por parte do público mas, também, a apropriação deste. A concepção é mantida nos pavimentos superiores com os volumes que atravessam constantemente o projeto. Assim, é criada uma corrente interrupta entre os pavimentos e produzida uma fluidez e praticidade na utilização dos espaços e na sua setorização.
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orientação: Denise Polonio
projeto vi
EDH
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setorização
setor habitacional
setor de saúde
coworking
auditório setor público
cobertura téreo setor comercial + serviços
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setor público Av. Rangel Pestana
auditório e setor habitacional Rua Cavalheiro 9
implantação
10
térreo
1º pav.
corte setor habitacional e público
corte auditório
11
2º pav.
3º pav.
apartamento 2
ampliação da fachada
LAJE DE CONCRETO MAÇIÇA 12
PAREDE DE CONCRETO 20cm REVESTIDA COM PAINEL CONTÍNUO DE MADEIRA CUMARU
GUARDA CORPO DE CONCRETO APARENTE R= 4cm
pavimento tipo setor habitacional
isométrica
1
tipologia apartamento 1 54 m²
2
tipologia apartamento 2 42 m²
13
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thermae
concurso CBCA
Brás, São Paulo
maio agosto 2020
02.
orientação: Marcelo Teixeira equipe Giulia Spini, Isabella Magnani, Lucia Moraes e Nadine Amaral
thermae
O Projeto fora resultado da participação do 13° Concurso para estudantes de arquitetura do CBCA. Esse foi pautado nas premissas do 11° tópico ( cidades e comunidades sustentáveis) dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. O partido foi estruturado em três principais categorias: localização, estrutura e situação. Através da análise da atual situação que o mundo enfrenta, o grupo concluiu que a pandemia evidenciou a importância de tópicos como saúde mental, estabilidade, inteligência emocional e saúde física. Nesse cenário, o projeto tem como objetivo a criação de um espaço para desaceleração, auto reflexão e autocuidado, no qual a saúde seja contemplada de maneira holística. O partido arquitetônico adotado foi a criação de um ambiente acolhedor e desacelerador a partir da valorização do potencial dos espaços de circulação horizontal, a flexibilidade dos ambientes e seus usos E a sustentabilidade. A essência do Thermae reflete-se também através de sua forma com cantos arredondados, acolhendo o usuário, e pela revitalização da praça existente no terreno do metrô. O ideal de replicabilidade e democratização é executado em forma de um módulo móvel - versão compacta do Thermae projetada para ser transportada pela cidade atentando necessidades pontuais.
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LARGO DA CONCÓRDIA
ESTAÇÃO DO BRÁS CPTM
planta de situação
vista aérea 16
planta de locação
corte hidraulico
elevação externa
detalhe estrutural do conteiner
detalhe piso retrátil
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espaço de contemplação
planta térreo
planta pav. 1 refeitório
planta pav. 2
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vista externa s/ módulos
diagrama estrutural
vigas metálicas cobertura
pilares metálicos
vigotas metálicas
vigas metálicas
pilares metálicos
viga vierendeel
vigas metálicas
pilares metálicos
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corte aa
elevação esquerda
20
cir. horizontal
espaços de longa duração
circ. vertical
espaços de curta duração
vista externa
passarela 21
fevereiro
julho 2020
orientação: Joan Villà
03.
quadra cubo
A quadra aberta foi elaborada a partir de um conceito que integra o seu desenho fluido a uma malha urbana, ou seja, a criação de um espaço que permita a sua ocupação independentemente de ser ou não residente. Baseado na ideia de Jan Gehl de caminhabilidade, a quadra foi projetada para ser um espaço em que as pessoas se apropriem e usufruam livremente, estando no ambiente de forma ativa e fazendo parte deste. Nas extremidades da quadra foram dispostos quatro cubos comerciais que mantem a fachada ativa e permitem acesso a serviços e comércio da calçada. Dentro da quadra o ambiente foi estruturado em três principais áreas: permanência, áreas verdes e áreas de fluxo, sempre integradas. A conformação das residências cubo, dispostas em três pavimentos, seguiu a ideia de uma forma que permitisse independência das quatro faces. Desse modo, têm-se uma boa incidência solar, iluminação, ventilação e promove-se maior privacidade para cada habitação, em vista de estarem localizadas em uma quadra aberta. Além disso, a sua forma deslocada permite vazios que, no pavimento térreo, contribuem para a permeabilidade e caminhabilidade e, nos demais não gera um grande “paredão” que prejudicaria a ventilação e iluminação da quadra.
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projeto v
cubo
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massa base
fluxos
volumetria
deslocamento dos cubos
circulações verticais e horizontais
volumetria final
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vista externa
vista interna
25
circulação
26
cubo
projeto v
fevereiro
julho 2020
orientação: Joan Villà
04.
casa cubo
O projeto da casa cubo baseou-se em três principais conceitos: conforto do ambiente, privacidade e adaptabilidade. Por tratar-se de uma casa com 54m² e, visando um espaço com capacidade para adaptar-se as situações, foi colocado no andar térreo toda a área molhada. Sendo assim, o mezanino tem maiores possibilidades e formas de ocupação. Através do uso de painéis de correr, pode-se criar diversos layouts que permitem a elaboração de até três dormitórios. Mantendo a iluminação e a privacidade da habitação, a fachada principal é inteiramente feita com vidro translúcido (U-GLASS) que conserva, além dos pontos citados, o conforto térmico. Para mais, foram utilizadas persianas pivotantes verticais autoportantes de vidro nas duas laterais do cubo, gerando assim uma ventilação cruzada e permitindo contato de forma controlada com o exterior. Um elemento de concepção e organização do espaço é a escada. Esta localiza-se no vão do mezanino e fica no centro do pavimento inferior, fazendo com que as atividades ocorram no seu entorno, desse modo, ela não é somente um componente secundário e sim parte da composição do ambiente.
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A
planta baixa térreo
B
A
B
A
planta baixa mezanino - 3 pessoas -
B
A
B
28
29
30
corte aa
6.4
cobertura
3.4
mezanino
0.4
1º pav.
corte bb
6.4
cobertura
3.4
mezanino
0.4
1º pav.
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fachada ventilada
cerâmica armada
fixação pilar e viga
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5. COBER TURA
2. VEDA ÇÃO
5.1 manta impermeabilizante 5.2 placa de OSB 3 x 1,20 x 0,01 5.3 forro de painel de madeira jatobá 09 x 90 x 1200 mm 5.4 platibanda e calha metálica
3.
fachada ventilada 2.1 painéis de cerâmica armada 1,20 x 3 x 0,05 2.1.1 tijolo 22 x 11 x 5,5 cm 2.2 manta impermeabilizante 2.3 placa de OSB 1,20 x 3 x 0,02 2.4 drywall 1,20 x 3 x 0,02
3. jardim vertical com grades de aço 1.20 x 0,04 m
JAR DIM
7.
4.
4.1 piso laminado de madeira 8 mm 4.2 manta líquida impermeabilizante 4.3 piso wall 0,04 x 1,20 x 2,50 m
PI SO
VIGAS E PILARES PRIMÁRIOS
1. ESTRU TURA
1.1 pilares em H de aço 20,2 x 20,3 cm 1.2 viga primária de aço 34,7 x 20,3 cm 1.3 viga secundária de aço 12,2 x 0,9 m 1.4 montante vertical em “u” de aço zincado 0,1 x 0,05 m 1.5 montante horizontal em “L” de aço zincado 0,1 x 0,08 m
VIGAS SECUNDÁRIAS
6.
7 . persianas pivotantes verticais autoportantes de vidro fundido
fachada de vidro autoportante translúcido com seção em “u” 3 x 0,2 x 0,06
MONTANTES VERTICAIS E HORIZONTAIS
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fevereiro
julho 2020
orientação: Joan Villà
05.
percurso
O partido do projeto se fundamenta na contemplação de plasticidades e percepções diversas ao longo do percurso. Dessa forma, o observador terá experiências inesperadas e singulares dependendo de onde se encontra. Para atingir esse aspecto foram criados “refúgios”. Os refúgios são feitos de diferentes materiais e técnicas construtivas, possuindo conformações próprias que provocam sensações e sentimentos diversos. Para a constituição dos refúgios foram utilizados (I) o bambu, por sua sustentabilidade, moldabilidade e expressão única e (II) a cerâmica armada como contraste e capacidade estrutural de criação. A espacialização do percurso se deu por meio da geometria simples de quadrados, que constituem os refúgios, conectados entre si para fluxo. Como complemento e, para a elaboração de um ambiente dinâmico, são observadas rampas que circundam o refúgio de cerâmica armada e passarelas de ligação. A presença de vegetação cria um local acolhedor e mais reservado e o sistema de espelhos d’água conecta horizontalmente todo o projeto.
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projeto v
percurso
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implantação
elevação 1
elevação 2 36
refúgio de cerâmica armada
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refúgio de bambu
rampas
percurso aéreo
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treliça de cerâmica armada percurso aéreo percurso térreo
corte cerâmica armada
bambu percurso aéreo percurso térreo
corte bambu
39
percurso aéreo
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refúgio de bambu
detalhe das amarrações do bambu
pino de bambu
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refúgio de cerâmica armada
detalhe da estrutura das rampas presa às treliças
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percurso aéreo
planta da estrutura
D1
D1 encontro viga e pilar
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delaware connection
academic exchange
Philadelphia, Pennsylvania
julho 2019
orientação: Larissa Campagner Valter Caldana
06. delaware connection The proposed project site is located on the edge of the Delaware River in South Philadelphia, an area that has been going through a slow but steady process of transformation. The site is currently disconnected from a few waterfront projects which have been implemented along the river. Several plans were considered as the specific proposals were developed, such as the 2011 DWRC Master Plan for the Central Delaware River, the Washington Street Connector Plan, the 2015 Greenworks Plan and the Delaware River Trail Preliminary Report. Following the guidelines of the 2011 Central Delaware River Master Plan, the team developed a proposal that would bring diverse uses to the area and promote 24-hour utilization of the site. The proposal includes three residential buildings with a total of 90 one and two-bedroom units;a retail center; a library and a museum. The program intends to enliven the area by creating a tight-knit residential community and a vibrant institution - the Immigration Museum - as a regional attraction, surrounded by small scale retail units. The theme for the museum derives from the history of the site as a point of arrival for groups of European immigrants during the second half of the 1800’s and the first decades of the twentieth century. orientadores Temple University Gabriela Cesarion e Timothy Kerner banca de avaliação final Pablo Meninato, Rashida Ng, Brian Johnston, Kate Wingert-Playdon alunos FAU Mackenzie Carolina Couto Rosa Dutra de Oliveira, Caroline Sey, Gabriela Incagnoli Gouveia, Giulia Olivio Spini, Isabela Ferrigolli Toledo Leme, Naomi Gonçalvez, Natália Yuka Fujisaki, Stefano Rossi SIlva e Thais Pinto Fonseca alunos Temple University Kendra Schmit, Dana Carpenter, Kyle Taveira, Dillon McCarthy, Mezrahd
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masterplan
46
park
housing
entrance and lighthouse
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urban design
sustentability
48
sections
49
contato 50
+55 11 97557-1927 giulia.spini@hotmail.com https://bit.ly/2Wer56M