Giulia Montone
2018-2020
/portfólio
/curriculum vitae Giulia Montone
São Paulo, Brasil
22 anos
+55 15 97401 0635
brasileira e italiana
giuliamontone16@gmail.com
experiência profissional FGMF Arquitetos Estágio São Paulo, SP JAN 2019 | MAI 2019
formação acadêmica Faculdade Armando Álvares Penteado FAAP Graduação em Arquitetura e Urbanismo São Paulo, SP
issuu.com/giuliamontone
JAN 2017 | DEZ 2021 (conclusão prevista)
01
atividades extracurriculares Revista Contraste 6 (FAU USP) Corpo Editorial MAI 2018 | DEZ 2020 Curso Raça e Cidade Curso livre 10h (Instituto Pólis) AGO 2020 | SET 2020 CURA
Curta-metragem universitário: Golden Record
Curso de representação arquitetônica 36h
(FAAP)
JAN 2020
Direção de Arte SET 2018 | DEZ 2018
2º Concurso de Ideias Gustavo Penna Concurso de Arquitetura
Festival de Cinema MOVE CINE ARCH
DEZ 2019
Assistente de Produção AGO 2018 | SET 2018
Conforto ambiental na produção de HIS em São Paulo
Semana de Artes FAAP 2019
Workshop (LABAUT FAU USP)
Comitê Organizador
AGO 2019
MAI 2018 | SET 2018
Concurso de Fotografia Semana de Artes FAAP
São Paulo e Suas Manifestações Culturais
Concurso de Fotografia
Curso de extensão 15h (FAAP)
ABR 2019
OUT 2017 | NOV 2017
Representante de Turma
1ª colocada no Vestibular FAAP
FEV 2018 | FEV 2019
JUN 2016
habilidades
idiomas
SketchUp
Português Nativo
AutoCAD
Inglês Avançado
QGIS
Italiano Intermediário
V-Ray
Espanhol Básico
ArchiCAD (básico)
interesses Adobe Photoshop
Cinema
Adobe InDesign
Fotografia
Adobe Illustrator (básico)
Música
Pacote Office
/uma liberdade possível: creche e habitação social projeto de dezembro de 2020 orientado por Eduardo Colonelli, Márcio Novaes Coelho Jr. e Marina Grinover localização Liberdade, São Paulo, SP em parceria com Juliana Toniolo
02
726,72
728,34
727,61
740,70
728,78
741,78
728
727
728,51
726,61
727,36 765,20
727,20
732,79
765,20
726,21
727,73
implantação do conjunto escala 1/2500
elevação 01: rua são paulo escala 1/500
740,57
planta do pavto. térreo volume norte + planta do pavto. tipo volume sul
rufo em concreto
escala gráfica viga metálica perfil I
amarração no encontro entre duas paredes tijolo maciço colonial cor palha 5,5x11x23 amarração francesa
parede de alvenaria tijolo maciço colonial cor palha 5,5x11x23 amarração francesa com "falhas" para permitir iluminação e ventilação naturais
rufo em concreto
laje de concreto moldada in loco impermeabilizada inclinação de 2%
parede de alvenaria: tijolo maciço colonial cor palha 5,5x11x23 2,55
728,51
amarração francesa
0,18
pintura hidrofugante
viga metálica perfil I
0,60
2,16
3,36
0,24
caixilho com bandeira fixa
0,18
laje apoiada sobre alvenaria estrutural B
3,36
73
01
piso monolítico em resina epóxi
1,50
parede de alvenaria
0,18
laje plana de concreto moldada in loco
1,23
amarração francesa com "falhas" para permitir iluminação e ventilação naturais
3,36
tijolo maciço colonial cor palha 5,5x11x23
detalhes construtivos escala 1/200 escala 1/100
LEGENDA GERAL 01 - escada enclausurada/incêndio 02 - escada metálica creche 03 - elevador 04 - elevador de serviço 05 - acesso técnico 06 - acesso centro comercial Norte 07 - lojas 08 - sanitários 09 - restaurante 10 - pátio interno 11 - acesso creche 12 - diretoria e sala de professores 13 - depósito 14 - enfermaria 15 - cozinha 16 - refeitório 17 - sala de artes 18 - sala da soneca 19 - sala de aula comum 20 - copa 21 - parquinho 22 - acesso centro comercial Sul 23 - acesso habitação 24 - bicicletário 25 - lavanderia 26 - academia 27 - pavto tipo 1 28 - pavto tipo 2 29 - pavto tipo 3 30 - pavto tipo 4 31 - terraço
726,72
ULO RUA SÃO PA 1
728,34
06 728,13
05
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
11
12
728,00
08 07
727,80
08
ÉR
IO
728,00
LIC
07
OG
14
727,50
10
08
03
03
A
08
726,61
07 07
727,46 07
18
15
07
det
01
16 727,00
2
07 07
17 21
07
727,90 07
07
727,46
02 727,46
07
11
13
727,80
08
07
A
01
RU AD
07
08 07
05
inclinação natural: 5%
728 728
727
728,51
727
732,79
726,61 04
03
IO
01
LIC ÉR
30
RU AD OG
727,36
10
35,51 29
04
31
732,79 04
B 03
727,20
01
03
2
735,51
732,79
726,21
727,73
4
APE RUA BARÃO DE IGU
0
5
10
15m
1
2
3
9
769,70
11
10
765,20
765,20
735,51
735,51
732,79
728,30
732,79
727,36
727,20
corte bb
0
escala gráfica
769,70
769,70
765,20
5
10
15m
769,70
765,20
739,86
737,86
727,20
elevação 2: rua do glicério escala gráfica
726,00
0
5
10
15m
/arte e reuso de resíduos sólidos: complexo artístico projeto de junho de 2020 orientado por Eduardo Colonelli localização Bom Retiro, São Paulo, SP em parceria com Juliana Toniolo
parede de drywall com revestimento
0,00
2
0,20
piso de granilite
1
1,10
janela maxim-ar parede de drywall com revestimento
À PARTIR DESTE DESENHO, CONSIDERAREMOS A COTA DE NÍVEL DA CALÇADA COMO SENDO 0,00, PARA FACILITAR A COMPREENSÃO DOS NÍVEIS DO EDIFÍCIO
2,91
lã mineral
telha metálica 0,65 0,20 0,91
rufo laje platibanda
laje plana de concreto 1,82
5,53 2,91
janela maxim-ar
04
caixilho metálico fixo 1,10
02
8,15
4
parede de drywall com revestimento
0,20
piso de granilite
A
laje plana de concreto
B piso de granilite
malha metálica GMT 2,91
piso de granilite
C
laje plana de concreto
8,15
piso de granilite
1,10
guarda-corpo de vidro
0,20
0,04
massa corrida piso de granilite
8,30
B caixilho metálico
laje plana de concreto
laje plana de concreto
D
malha metálica GMT 2,91
ana de concreto
laje plana de concreto canteiro de concreto
1,37
0,20
piso de granilite
1,10
guarda-corpo de vidro
piso fulget -0,02
detalhe 02 | fachada
0
0,5
1
1,5
2m
12
03
721,28
r. rodolfo miranda
r. prates
721,14
721,53 722,33
721,26
r. mamoré
721,13
implantação escala 1/3000
planta do pavto. térreo escala 1/400
RESERVATÓRIO INFERIOR ENTERRADO V = 20 m³ entrada dos ramais de ELÉTRICA e HIDRÁULICA
r. rodolfo miranda
7,10
5 7,10
6
7,10
A
4
7,10
3
3
7
8
7,10
-0,14
9
7,10
0,00 04 Ap= 757,60 m² 07
09
01
E 02
10
11
01
2
14
7,10
03
07
r. prates
F 05 1,05
B RESERVATÓRIO DE RETENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS V = 257,53 m³
0,25
1,05
G
04
01
7,10
02
13
H
04 0,00 7,10
11
A
10
7,10
r. mamoré
7,10
12
7,10
13
7,10
14 1
7,10
15 PAVTO. TÉRREO 01 - Escada (de incêndio) 02 - Elevador 03 - Casa de Máquinas 04 - Rampa acessível 05 - Escada externa 07 - Sanitário acessível (PCD)
16 09 - Armazenamento 10 - Cozinha industrial 11 - Salão restaurante 12 - Café 13 - Quiosques 14 - Vestiários
0
-0,15
5
10
15m
B
A DET 2
23.10
19.95
16.80
13.65
10.50
7.35
1.05 0.00
7,10
corte aa
escala 1/200
detalhe 01 | calha
rufo
montante vertical gesso acartonado montante horizontal
escala 1/20
laje platibanda telha metálica
0,20
0,91
arremate de calha (rufo)
0,10
terça metálica
1,14
pilarete
0,20
calha metálica janela maxim-ar 0,05
montante horizontal montante vertical
0,05
gesso acartonado lã mineral massa corrida
0,125
montante horizontal placa cimentícia
28.60
D
1,10
C
placa cimentícia gesso acartonado
0,125
lã mineral montante vertical gesso acartonado montante horizontal placa cimentícia
montante vertical 0,05
isolamento de lã mineral 0,03
0,045
0,03
massa corrida
0,05
parafuso autoperfurante
0,04
montante horizontal
piso d
0,20
laje pl
7,10
0
5
10
15m
/exercícios coletivos: escola padrão FDE CAU . FAP . FAAP
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETONICO
ETO ARQUITETONICO
PROFESSOR: CHICO BARROS
NOME: CATHERINE SARTORI, GIULIA MONTONE, ISABELA ALT E JULIANA TONIOLO PROFESSOR: CHICO BARROS
E SARTORI, GIULIA MONTONE, ISABELA ALT E JULIANA TONIOLO
CORTE AA DO TERRENO ESC 1/200
corte CORTE aa AA DO TERRENO escala 1/400 ESC 1/200
CORTE bb BB DO TERRENO corte ESC 1/200
escala 1/400 CORTE BB DO TERRENO ESC 1/200
CONVIVER NO BAIRRO
projeto de dezembro de 2018 orientado por Chico Barros ESCOLA ESTADUAL LOCAL: LAPA, SP
localização Lapa, São Paulo, SP CONVIVER NO BAIRRO
ESCOLA ESTADUAL emSP parceria LOCAL: LAPA, ESCALA: INDICADA
ESCALA: INDICADA
DATA: 07/12/2018
com Catherine Sartori, Isabela Alt, Juliana Toniolo
DATA: 07/12/2018
04
06
10
770 771
772
PERSPECTIVAS SEM ESCALA
CAU . FAP . FAAP DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETONICO
PROFESSOR: CHICO BARROS
CONVIVER NO BAIRRO
NOME: CATHERINE SARTORI, GIULIA MONTONE, ISABELA ALT E JULIANA TONIOLO
10
ESCOLA ESTADUAL LOCAL: LAPA, SP ESCALA: INDICADA
10
DATA: 07/12/2018
773
774 775 776 777 778 779 780
perspectivas sem escala
CONVIVER NO BAIRRO
10
ESCOLA ESTADUAL LOCAL: LAPA, SP ESCALA: INDICADA
DATA: 07/12/2018
10 781
782
HO
783
784 785
implantação + planta do pavto. de acesso escala 1/500
GRADIL ORSOMETAL
770 771
AMA NHA DA G A D L A S A RU
772 773
769.00
774 D
775
770.50 770.80
776
D
777
772.00
D
773.00
770.80
D
779
777.00
777.80
D
778.05
D
D
D
782.62
D
779.10
S 780.15
D
D
781.20
D
D
D
780
779.20
D
781 12
8
9
13
14
10 11
ORTA
L
778
774.65
782
788.00
781.20
1
2
3
3
4
5
6
7
783 D
CAIXA D'ÁGUA
784.60
784 PONTO DE ÔNIBUS
RUA VISCONDE DE INDAIATUBA
/outros formatos
Golden Record curta metragem universitário DEZ 2018 direção Pedro Fraga Villaça fotografia Gabriel Campos arte Giulia Montone e Júlia Prado
05
/outros formatos
diário de uma favelada
Quando eu fui catar papel encontrei um preto. Estava rasgado e sujo que dava pena. Nos seus trajes rotos ele podia representar-se como diretor do sindicato dos miseráveis. O seu olhar era um olhar um olhar angustiado como se olhasse o mundo com despreso. Indigno para um ser humano. Estava comendo uns doces que a fabrica havia jogado na lama. Ele limpava o barro e comia os doces. Não estava embriagado, mas vacilava no andar. Cambaleava. Estava tonto com fome! …Encontrei com ele outra vez, perto do deposito e disse-lhe: O senhor espera que eu vou vender este papel e dou-te cinco cruzeiros para o senhor tomar uma media. É bom beber cafezinho de manhã. Eu não quero. A senhora cata estes papeis com tantas dificuldades para manter teus filhos e deve receber uma migalha e ainda quer dividir comigo. Este serviço que a senhora faz é serviço de cavalo. Eu já sei o que vou fazer da minha vida. Daqui uns dias eu não vou precisar de mais nada deste mundo. Eu não puder viver nas fazendas. Os fazendeiros me explorava muito. Eu não encontro emprego porque já sou idoso. Eu sei que eu vou morrer porque a fome é a pior das enfermidades.
1 de agosto Eu deitei, mas não dormi. Estava tão cansada. Ouvi um ruído dentro do barraco. Levantei para ver o que era. Era um gato. Eu ri, porque eu não tenho nada para comer. Fiquei com dó do gato. 2 de agosto Vesti os meninos que foram para a escola. Eu saí e fui girar para arrancar dinheiro. Passei no Frigorífico, peguei uns ossos. As mulheres vasculharam o lixo procurando carne para comer. E elas dizem que é para os cachorros. Até eu digo que é para os cachorros. 6 de agosto Fiz café para o João e o José Carlos, que hoje completa 10 anos. E eu apenas posso dar-lhe os parabéns, porque hoje nem sei se vamos comer. 7 de agosto Deixei o leito às 4 horas. Eu não dormi porque deitei com fome. E quem deita com fome não dorme. carolina maria de jesus
escritora brasileira, negra, mãe de três crianças, trabalhava como catadora de papel na maior parte do tempo. teve seus livros publicados após ter seus cadernos de relatos autobiográficos lidos pelo jornalista audálio dantas
ilustração: luiz imbiriba
O CORPO INEVITÁVEL DO ARQUITETO Mas, todas as manhãs, a mesma ferida; sob os meus olhos se desenha a inevitável imagem que o espelho impõe: rosto magro, costas curvadas, olhos míopes, careca, nada lindo, na verdade. Meu corpo é uma jaula desagradável, na qual terei que me mostrar e passear. É através de suas grades que eu vou falar, olhar, ser visto. Meu corpo é o lugar irremediável a que estou condenado (FOUCAULT, 2009, p. 7 - 8). Para Michel Foucault, o corpo é uma prisão. Em O Corpo Utópico e a Heterotopia, reúnem-se duas conferências dadas pelo filósofo que parecem comentar as repercussões de sua própria obra e colocar provocações sobre elas. São textos curtos, mas que lançaram, com efeito, uma temática eternamente contemporânea. Foi o trecho acima, em específico, que me tocou durante meus estudos, pela identificação pessoal com a própria descrição de Foucault sobre si. De que forma ler Foucault complementa o entendimento do corpo? Trabalha-se aqui com definição de Marcel Mauss: o homem total é algo além dos processos puramente biológicos. Incorpora-se também uma faceta psicológica e social para nossa existência. Foucault, sob esse ponto de vista, descreve o corpo como o nosso condicionamento na realidade. Uma fatalidade inescapável, e ao mesmo tempo a nossa única forma de conhecer seus arredores. Para cada indivíduo, seu corpo é o limite de sua exis-
bruno stephan
arquiteto e urbanista formado pela FAU USP
tência, seu mundo. É como se articula e como constrói sua própria noção de subjetividade. É a moldura invariavelmente diminuta através da qual absorvemos os fenômenos objetivos. É a condição de um nada (um corpo humano, limitado e efêmero) que é tudo (afinal, compõe toda nossa existência). Qual seria então a antítese do corpo? Para o autor trata-se da utopia – o local sem corpo. A corporeidade é fim de todas as utopias – estas que são afastadas propositalmente da história, do tempo, da vida. O utópico, ideal, tem como prerrogativa de existência a definição de uma universalidade, norma de perfeição que se deseja atingir. Para tanto, o anormal é considerado imperfeito. Entretanto, existe nos corpos a diversidade e impureza. Por isso, a utopia precisa apagar o corpo para tentar se efetivar – extinguir aquilo que é anômalo. “(...) talvez, a mais obstinada, a mais poderosa dessas utopias através das quais apagamos a triste topologia do corpo nos seja administrada pelo grande mito da alma, fornecido desde o fundo da história ocidental (FOUCAULT, 2013, p. 9). A alma utópica a qual Foucault se refere não é apenas a ideia alma perenal cristã em si, mas a própria concepção de uma parcela da existência que não tem repercussões materiais, que está alhures, para além dos fatos. Poderia usar-se analogamente o conceito de mente, psique, inconsciente ou qualquer caracterização que desvincula o homem da existência corpórea. A alma é a razão, a essência. O corpo é ignorante, um mal necessário. O mito da alma é a utopia no mais alto grau. Desconstruir o mito da alma, contudo, não significa que esta ideia seja de todo uma mentira deslavada, ou, novamente, que o corpo não exista para além de sua biologia. É, na prática, a manifestação de um ceticismo muito característico do teórico. Uma tentativa de pontuar como o estabelecimento de uma universalidade como a da alma poderia vir a ser usada para fins de controle. Em Vigiar e Punir, explica:
o corpo inevitável do arquiteto
bruno stephan
63
62
16 de junho Hoje não temos nada para comer. Queria convidar os filhos para suicidar-nos. Desisti. Olhei meus filhos e fiquei com dó. Eles estão cheios de vida. Quem vive, precisa comer. Fiquei nervosa, pensamento: será que Deus esqueceu-me? será que ele ficou de mal comigo?
entrevista
dom barbudo
179
quarto de despejo
Revista Contraste 6 publicação universitária (FAU USP) 185 p. | AGO 2020 corpo editorial e diagramação Alice dos Anjos, Andreia Oliveira, Bárbara Rennó, Gabriel Madeira, Giulia Montone, Isadora Trevisan, João Pedro Laginha, Júlia Flock, Laís Stanich, Lorine Rangel, Maria Luiza Mello, Mariana Ribeiro, Pedro Cancelliero Victor, Yugo Borges
05
Arquitetura como resistência. Jardim Tatiana, Votorantim, SP. Escola Estadual em Votorantim | 2006 | gruposp OUT 2018
Arquitetura da ginga. Paraisópolis, São Paulo, SP. Concurso de Fotografia da Semana de Artes FAAP 2019 MAR 2019
Luz, São Paulo, SP. SET 2019
Ciclistas no Bom Retiro, São Paulo, SP. FEV 2020
Grandes Galerias. República, São Paulo, SP. Grandes Galerias (ou Galeria do Rock) | 1962 | Maria Bardelli e Ermano Siffredi DEZ 2019
Giulia Montone São Paulo, Brasil +55 15 97401 0635 giuliamontone16@gmail.com
capa Clouds Catcher, Bruther. República, São Paulo, SP. 12ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo SET 2019