Próxima turma de Revisão: Fuvest, Unicamp, Unesp UFSCar e Unifesp De 24/11 a 16/12 de 2009
Resumo de Física Mecânica Cinemática Grandezas básicas Velocidade escalar média
vm
Δs Δt
Δv Δt
Movimento Uniforme
v
Δs Δt
s s0 v.t
Gráfico s x t N
v tg Movimento Uniformemente Variado
s s 0 vo .t
at 2 2
v vo a.t v2 vo2 2.a.s Δs v vo Δt 2
vm
Freqüência e período
nº voltas f Δt
1 f T
Velocidade angular
N
v tg
Velocidade linear
s 2 π R v 2 πR f t T v ω R
Composição dos movimentos
vresul tan te vrelativa varrasto v A,C v A,B v B,C
N
s área (v t) N
a tg
Componentes da velocidade inicial ( é o ângulo entre v0 e a horizontal)
v 0 x v 0 cos
v 0 y v 0 sen g S y S0 y v 0 y t t 2 2 2 v 2y voy 2.g. s y
Movimento horizontal (MU)
N
v área (a t) Cinemática Vetorial Velocidade vetorial média
d vm Δt
Aceleração centrípeta
a cp
v2 R
Lançamento horizontal Movimento vertical (MUV)
g S y t 2 2
v 2y 2.g. s y Movimento horizontal (M.U.)
s x v x t
Resumo de fórmulas da física (ensino médio e vestibular)
k Δx 2 2
Energia Cinética
EC
FR m.a
mv2 2
Teorema da Energia Cinética
τ total ECinética
3ª Lei
Lei da Ação e Reação
Soma dos
Força Peso
P m.g
m v 2 m v 02 2 2
Potência e Rendimento
Na Terra 1 kgf 10 N
Potência Mecânica
Plano inclinado
Potmédia
Pt P.senθ PN P.cosθ
τ Δt
Pot média F vm cosθ Pot instantânea F v cosθ
Felástica k.x Associação de molas em
Rendimento
série
1 1 1 ... K eq K1 K 2 Associação de molas em paralelo
K eq K1 K 2 ...
Pot útil Pot total
Energia Mecânica Energia Potencial Gravitacional
Epg = m.g.h Força de atrito
Energia Potencial Elástica
E PE
Festático máx μ E .N Fcinético μC .N
k x 2 2
Sistema conservativo
EMec final EMec inicial
Resultante centrípeta mv 2 R cp R Trabalho
ECf EPf ECi EP i Sistema dissipativo
EMec final EMec inicial
Trabalho de força constante
E Diss E Mec inicial E Mec final
τ F F d cosθ
v y g.t
Aceleração vetorial
a vetorial a centrípeta a tan gencial
Inércia
Lançamento Oblíquo
s x v x t
No gráfico a x t
1ª Lei
2ª Lei
Trabalho do da Felástica
τ Felástica
Força Elástica
v y v yo g.t
No gráfico v x t
Dinâmica
Δ 2π 2 πf Δt T
Movimento vertical (MUV)
No gráfico s x t
Atualização: 01 / 11 / 2009
Leis de Newton
ω
Aceleração escalar média
am
Movimento Circular e Uniforme
R. Presciliana Soares, 54 Cambuí - Campinas Fone: 19 3255 5690 www.selevip.com.br
Gravitação Universal Trabalho do peso
Força gravitacional
τ peso m g h
Fgravidade G.
Trabalho de força variável
Campo gravitacional
N
τ F área(gráfi coFt xd)
Versão 1.6
M.m d2
Prof. Pinguim
g G.
M d2 pág 1
Dinâmica Impulsiva Quantidade de Movimento
Q m.v
Impulso de uma força constante
IF F Δt
Propriedade do gráfico F x t N
I F área(gráfi co Ft x t) Teorema do Impulso
IFR Q
Pressão
Q Δ C m.c C
Pressão absoluta
p total patm d líquido.g.h Pressão hidrostática (da coluna de líquido)
pcoluna d líquido.g.h Prensa hidráulica (Pascal)
F1 f 2 A1 a2
Itotal Qfinal Qinicial
Óptica
Capacidade Térmica
F p normal Area
Reflexão da Luz Espelhos Planos Lei da reflexão: i = r
Quantidade de calor sensível
Q m.c.
Translação de espelho plano
simagem=2. sespelho
Calor latente Quantidade de calor latente
Q m.L
N
Troca de calor
Q cedido Q recebido 0
Gases Ideais
Empuxo (Arquimedes) Aplicação na reta:
I F m v m v0
E d Liquido.Vsubmerso .g Peso aparente
total total Q Logo Q Logoantes depois
Q'A Q'B QA QB
Pap P E
Física Térmica Termometria
Para dois corpos:
Colisão perfeitamente elástica e=1 Colisão parcialmente elástica 0<e<1 Colisão perfeitamente elástica e=0
Estática Equilíbrio de ponto material
F 0
Equilíbrio de Corpo Extenso
Escalas termométricas C F 32 K 273 5 9 5
Dilatação Térmica
p1V1 p2V2 T1 T2
i p, o p f A f p
A
Convenção de sinais
Termodinâmica 1a Lei da Termodinâmica
p > 0 para os casos comuns Se p’ > 0 i < 0 A < 0, a imagem é real e invertida Se p’ < 0 i > 0 A > 0, a imagem é virtual e direita
Trabalho em uma transformação isobárica.
τ p.V
ΔS So β Δ
ΔV Vo γ Δ
1 1 1 , f p p Ampliação (Aumento Linear)
Isotérmica T = constante Isobárica P = constante Isovolumétrica V = constante
Dilatação superficial
Dilatação volumétrica
Espelhos esféricos
Transformação de gás ideal
Q U
ΔL Lo α Δ
N é o número de imagens para cada objeto
pV n R T
Dilatação linear
360 o 1 α
Equação de Gauss
Equação de Clapeyron
(orientar trajetória para atribuir sinais algébricos)
Sistema mecanicamente isolado (colisões e explosões)
Associação de espelhos planos
Trabalho em transformação gasosa qualquer
f > 0 espelho côncavo f < 0 espelho convexo
Refração da Luz Índice de refração absoluto
N
Momento de uma força
M = F.d Condição de equilíbrio total total M horário M anti horário
Relação entre os coeficientes
1
2
3
Transferência de calor
Densidade
K A L
m d V 3
1m = 1000 L 1cm2 = 10-4 m2 1atm=105 N/m2 = 76 cmHg= 10mH2O dágua = 1 g/cm3 = 103 kg/m3
n meio
Fluxo de calor
Hidrostática
τ área(gráfi coPxV)
Calorimetria Calor sensível Calor específico da água
Trabalho em transformação gasosa cíclica N
E CM
3 1 k.T m.v 2media_moleculas 2 2
k = 1,38x10-23 J (constante de Boltzmann)
n 2,1
n 2 v1 n1 v 2
Lei de Snell-Descartes
n origem sen i n destino sen r
Reflexão interna total
n sen L menor n maior
cágua = 1 cal/(g.°C) Equivalente mecânico
1 cal = 4,2 J Resumo de fórmulas da física (ensino médio e vestibular)
v meio
Índice de refração relativo entre dois meios
τ área interna do gráficoPxV
Energia cinética média das moléculas de um gás
c
Versão 1.6
Prof. Pinguim
pág 2
Elevação aparente da imagem (dioptro plano) Objeto na água
Movimento Harmônico Simples
T 2
1 1 1 , f p p
m k
,
Se p’ < 0 i > 0 A > 0, a imagem é virtual e direita
Refração: a onda muda de meio
f > 0 lente convergente f < 0 lente divergente
Difração: a onda contorna um
Vergência de uma lente
Interferência: superposição
obstáculo ou fenda
Polarização: uma onda
1 n 1 1 ( lente 1) f n externo R1 R 2 Convenção de sinais para os raios de curvatura das faces R > 0 para face convexa R < 0 para face côncava
Ondulatória
transversal que vibra em muitas direções passa a vibrar em apenas uma direção
Dispersão: separação da luz branca nas suas componente (arco-íris e prisma)
1 f T
N f Δt
Velocidade de onda
Δs Δt
m (kg/m) L
energia de um sistema oscilante para outro com o sistema emissor emitindo em uma das freqüências naturais do receptor.
Acústica Qualidades fisiológicas do som Altura do som Som alto (agudo): alta freqüência Som baixo (grave): baixa freqüência
f n.
P I ot Area
Resumo de fórmulas da física (ensino médio e vestibular)
Gerador elétrico real
U AB r.i
i gerador
R ext r
Tubo sonoro aberto
f n
v 2L
n é número inteiro
f n
Receptor elétrico
U ' AB ' r ' .i
V n é número ímpar 4L
Circuito com resistor, gerador e receptor
i gerador
Eletricidade Eletrodinâmica
Pot
Potência para resistor
U2 Pot U i R i R
Leis de Ohm
2
1a Lei de Ohm
U AB R.i
Potência para gerador
Pot útil U AB i Pot gerada E i
2a Lei de Ohm
L R ρ. A
Pot dissipada r i 2
é a resistividade elétrica do material
Potência para receptor
Pot útil E ' i Pot consumida U 'AB i
itotal = i1= i2 =...
Versão 1.6
E elétrica t
Pot U i
Q im t
Associação em série
' R ext r
Potência elétrica
Corrente elétrica
Associação de resistores
v f
N
Circuito elétrico simples
v 2L
Intensidade sonora Som forte: grande amplitude Som fraco: pequena amplitude
R
Freqüência de vibração
Ressonância: transferência de
Fundamentos Freqüência da onda
ρ
R eq
(Eq. Taylor)
Tubo sonoro fechado
(construtiva ou destrutiva) de duas ondas
(Equação dos fabricantes de lentes)
F ρ
Densidade linear da corda
a ω A cos ( 0 ω t)
Reflexão: a onda bate e volta
Equação de Halley
v
2
Se p’ > 0 i < 0 A < 0, a imagem é real e invertida
1 f
N resistores iguais em paralelo
Equação horária da aceleração do MHS
p > 0 para os casos comuns
R 1 .R 2 R1 R 2
R eq
Velocidade do pulso na corda
v ω A sen ( 0 ω t)
Fenômenos ondulatórios
1 1 1 ... R eq R 1 R 2 Dois resistores em paralelo
Equação horária da velocidade do MHS
Convenção de sinais
Utotal = U1= U2 =...
Cordas vibrantes
x A cos( 0 ω t)
Ampliação (Aumento Linear)
i p A o p f A f p
f ouvinte f fonte v som v ouvinte v som v fonte
Equação horária da posição do MHS
Equação de Gauss
T
itotal = i1+ i2 +...
Aproximação relativa: som mais agudo
Período do oscilador harmônico massa-mola
Lentes esféricas
Associação em paralelo
Afastamento relativo: som mais grave
d i n água do n ar
v
R eq R1 R 2 ...
Efeito Dopler-Fizeau
L T 2 g
Objeto no ar
v
Utotal = U1+ U2 +...
I N 10 log IO
Período do pêndulo simples
n di ar d o n água
V
Nível sonoro
Pot dissipada r ' i 2 Prof. Pinguim
pág 3
τ AB q.(VA - VB ) Campo elétrico uniforme
Leis de Kirchhoff
E.d U AB
Lei dos nós
i entra i sai Lei das malhas Percorrendo-se uma malha em certo sentido, partindo-se e chegando-se ao mesmo ponto, a soma de todas as ddps é nula. ddp nos terminais de resistor Percurso no sentido da corrente UAB = + R.i Percurso contra o sentido da corrente UAB = - R.i ddp nos terminais gerador ou receptor Percurso entrando pelo positivo UAB = + E Percurso entrando pelo negativo UAB = - E
perpendicular à superfície do condutor
condutor isolado
E interno
Q CV - onde V é o potencial do corpo - C depende da forma, das dimensões do condutor e do meio que o envolve, mas não do material
C
Q ne
Princípio da Conservação da Carga elétrica
Q depois Qantes
Q1' Q'2 ... Q1 Q 2 ...
equilíbrio eletrostático
E superfície
Felétrica k. 2
1 k Q 2 R2
Vinterno Vsuperfície Vexterno
capacitores
d2 2
Campo elétrico
Felétrica q E Q E k. 2 d
k Q R
Q > 0 gera campo de afastamento Q < 0 gera campo de aproximação
Q d
Energia potencial elétrica Considerando potencial nulo no infinito:
Q.q k. d
E PA q VA Trabalho da força elétrica
Qtotal = Q1+ Q2 +...
vácuo
0 = 4.10 T.m/A
B
0 i 2d
Indução magnética
Regra da mão direita
Dedão indica sentido corrente Demais dedos indicam sentido de
Regra da mão direita espalmada: Dedão indica corrente Demais dedos esticados indicam o campo B A força está no sentido do tapa com a palma da mão
B
Fluxo magnético
B.A. cos
Força eletromotriz induzida Lei de Faraday
i B 0 2R
Ceq C1 C 2 ...
B.L.v
Capacitância de capacitor plano de placas paralelas
C
A d
Resumo de fórmulas da física (ensino médio e vestibular)
Vetor campo magnético no centro de um solenóide
B 0
N i L
t
Para haste móvel
Usar regra da mão direita
Utotal = U1= U2 =...
2m q .B
F B.i .Lsenθ
Permeabilidade magnética do
Campo magnético no centro de uma espira circular
Potencial elétrico em um ponto A
m.v q .B
Força magnética sobre um condutor retilíneo
Associação em paralelo de capacitores
R
T
Fontes de campo magnético
1 1 1 ... C eq C1 C 2
C1 .C 2 C1 C 2
Período do MCU
Campo magnético de fio reto
C eq
Se v B , = 90o e ocorre M.C.U. Raio da trajetória circular
Eletromagnetismo
Utotal = U1+ U2 +...
Para dois capacitores em série:
onde d é a distância ao centro da esfera
QU 2
Associação em série de
k Q d
Se v // B , = 0o ou =180o e ocorre M.R.U.
Potencial elétrico da esfera
E potel
Casos especiais:
R K
Energia potencial elétrica armazenada
Fmag é sempre perpendicular ao
plano formado por v e B
-7
Q.q
kvácuo = 9.10 N.m /C
VA k.
2)
k Q E próximo R2
esférico isolado
C
Regra da mão direita espalmada (carga positiva) Dedão indica velocidade Demais dedos esticados indicam o campo B A força está no sentido do tapa com a palma da mão Obs.: 1) se a carga for negativa, inverter o sentido da força
Einterno 0
Capacitância de condutor
Qtotal = Q1= Q2 =...
Lei de Coulomb
0
Campo elétrico da esfera em
QV 2
E potel
Fmag q v B senθ
Vsuperfície = Vinterno = constante
Q C U
Quantidade de carga elétrica
E PE
Energia elétrica armazenada em condutor
Força magnética sobre uma carga em movimento
é
Carga armazenada em
Carga armazenada
Carga elementar
9
E
Capacitores
Carga Elétrica
e 1,6 10
Condutores em equilíbrio eletrostático Caracteristicas
Capacitância
Eletrostática
19
Força magnética sobre carga pontual
Transformador de tensão (só Corrente Alternada)
UP NP US NS
N/L é a densidade linear de espiras
Usar regra da mão direita
Versão 1.6
Prof. Pinguim
pág 4