Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Arquitetura e urbanismo da Faculdade Estácio, com a parte dos requisitos para obtenção dos títulos de Arquitetura e Urbanismo. Orientadora: Rosa Salaine Faria e Alexandra Marinelli
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RESUMO O trabalho tem como objetivo a elaboração de um edifício de uso misto. Uma estratégio para amenisar os impactos na mobilidade e no crescimento desenfreado, que nossas cidades de grande e médio porte veem sofrendo. No modelo de cidade compacta, visa vários usos em um único local, que ajudam a mobilidade urbana, sem contar na saúde ambiental, social e ecônomica de um determinado local onde é inserido.
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05
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
.........08
OBJETIVO
.........09
JUSTIFICATIVA
.........10
REFERÊNCIAL TEÓRICO CIDADE COMPACTA
......... 11
IMPACTO NA MOBILIDADE
..........13
EDIFÍCIOS DE USO MISTO
..........15
LEITURAS PROJETUAIS UNIDADE DE HABITAÇÃO DE MARSELHA EDIFÍCIO POP MADALENA
..........17 ..........22
ANÁLISE DA ÁREA ESCOLHA DA ÁREA
..........29
USO DO SOLO
..........31
GABARITO
..........34
EQUIPAMENTOS
..........35
FIGURA A FUNDO
..........37
VEGETAÇÃO
..........38
HIERARQUIA FÍSICA
..........39
HIERARQUIA FUNCIONAL
..........41
ESTUDO PRELIMINAR PROJETO
..........43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........65
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO Esse trabalho tem como objetivo desenvolver um edifício multifuncional, na Cidade de Ribeirão Preto interior do estado de São Paulo. Para isso, foi desenvolvido uma análise do cotidiano de pessoas que vivem em cidades de grande e médio porte, analisar os engarrafamentos longos e estressantes que muitas delas sofrem para satisfazer suas necessidades diárias. Observar diferentes modos de reverter, e tentar amenizar esse tempo perdido em grandes congestionamentos. Muitos desses problemas, causados pelo crescimento desordenado das cidades. Pode-se verificar que a cada dia que passa, esta cada vez mais comum o surgimento de novos loteamentos, e muitos deles estão localizados nas periferias, umas das justificativas para isso é a especulação imobiliária, que tem seu lucro a curto prazo mas traz vários problemas para as cidades, como a segregação, e vazios urbanos e aumenta as distâncias que alguns cidadãos tende a percorrer no seu dia-a-dia. Analisando todas essas problemáticas pode-se notar que estão interligadas, por meio deste trabalho percebe-se que um Urbanismo pensado apenas para carros, a especulação imobiliária e o desinteresse do poder privado em melhorar a mobilidade, está agravando a saúde social e ambiental das cidades. Em meio a essa discussão o objetivo desse trabalho é demonstrar que um edifício de uso misto, onde encontra-se usos como: residencial, comercial e prestação de serviço, pode diminuir as distâncias percorridas pelas pessoas. Consigo ele traz a fachada ativa onde respectivamente acontece a vitalidade das ruas, e a inclusão dos espaços públicos (calçadas, praças e parques) que vem sendo cada vez mais inutilizáveis, entre outros benefícios que um edifício dessa qualidade pode trazer. Contudo a missão do arquiteto no desenvolvimento de um projeto desse porte, é conecta-lo com seu entorno, trazer as características do local respeitando e conectando-o ao que já existe ao redor. Portanto o projeto em discussão será realizado no entre os bairro Paula Travassos e Presidente Médici na cidade de Ribeirão Preto. São bairros que já apresenta sinais de verticalização e com boas perspectivas de desenvolvimento (com carência de equipamentos como parques), comércio e prestação de serviços, entre outros, elaborar um edifício multifuncional nesse bairro, além de amenizar a falta de alguns equipamentos no local, pode melhorar a mobilidade dos moradores e da vizinhança, uma vez que o bairro fica na região que já sofre com o tráfego intenso. E também ter esse tipo de empreendimento ali, possa ser um princípio de desenvolvimento do entorno, encorajando empreendedores a levar outros projetos da mesma complexidade para os arredores do local.
+ MORAR
+ TRABALHAR
+ LAZER
= COMPRAS
EDÍFICIO DE USO MISTO
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Hoje grandes cidades como São Paulo sofrem com o crescimento desordenado. Grandes engarrafamentos, distancias cada vez maiores, setorizarão, poluição sonora e estresse, são apenas alguns dos problemas que essas cidades de grande porte vêm sofrendo atualmente. Ribeirão Preto uma cidade do interior de São Paulo pode ser considerada uma metrópole de médio porte, com aproximadamente 666.323 habitantes segundo dados do IBGE, já vem sofrendo com os mesmos problemas. Isso porque muitas das cidades interioranas espelham-se seu crescimento nas grandes metrópoles. Por isso se nada ser feito, ocorrerá um colapso na mobilidade urbana. Pessoas não conseguiram concluir rapidamente seus trajetos de necessidades diárias. Com as distâncias cada vez maiores, uma das alternativas é adensar e mixar os usos em apenas um único local, ou seja, construir edifícios mistos para que as pessoas consigam morar, trabalhar, e fazer compras sem percorrer grandes distâncias. Edifício de uso misto nada mais é que uma alternativa para amenizar os problemas ocasionados na mobilidade, além de trazer através das fachadas ativas a vitalidade para os espaços públicos, podendo torná-los mais seguros e sociáveis. E isso só melhora se for pensado em uma única região, vários projetos desse mesmo tipo conectados, ao invés de condomínios fechados que só aumenta a desigualdade e inutiliza espaços públicos. Investidores públicos e privados, se tiverem a consciência de que essas tipologias de edificação, além de trazer benefícios para a cidade, pode ser uma alternativa de estratégia de marketing para melhorar suas imagens sobre os olhos de seus compradores e usuários, já que se a população tiver informações de que o uso misto melhora a mobilidade, darão preferência para investir nesses tipos de empreendimentos.
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O objetivo principal desse trabalho é desenvolver um edifico de uso misto na Cidade de Ribeirão Preto. De acordo com o termo cidade compacta, poder adensar em um único edifício vários usos como morar, trabalhar, compras e lazer. Amenizando assim, os grandes problemas de mobilidade que os grandes centros vêm sofrendo nos dias de hoje. Para isso será necessário entender o porquê o crescimento desordenado das cidades está afetando a vitalidade dos espaços públicos e na mobilidade de seus habitantes. Demonstrando assim, que uma das alternativas de tentar amenizar o caos sofrido pelos grandes centros, são os Edifícios Multifuncionais. Sendo assim necessitará de estudos da área a ser implantado o edifício, como a mobilidade do local e seus aspectos através dos estudos morfológicos. Entender quais equipamentos faltam no bairro, para poder implanta-los no projeto a ser d ese nvo l v i d o, te n ta n d o d i m i n u i r a necessidades dos vizinhos e moradores do edifício a não percorrer grandes distancias para satisfazer suas necessidades diárias. Ocupar uma área considerada vazio urbanos, através do adensamento controlado, dar um uso adequado para esse local, sempre priorizando a vitalidade dos espaços e conectando-os com a cidade. Projetar edifício sustentável de acordo com as normas de acessibilidade, respeitando recuos e normas exigidas pelas leis municipais. Priorizar a diversidade, tanto de usos como nos encontros. Usar como referencial edifício da mesma categoria, para qualificar e conseguir enquadrar o projeto da melhor forma no local, respeitando o seu entorno, conectando-o com o que já existe ao seu redor. Podendo ser um incentivo à empreendedores investirem em novos projetos da mesma categoria, nas proximidades ou até mesmo na cidade.
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CIDADE COMPACTA & O CRESCIMENTO DESENFREADO DAS METRÓPOLES
Hoje cada vez mais as cidades estão em um crescimento espariado desordenado. Fenômeno caracterizado pela expansão horizontal do meio urbano sem ter um planejamento adequado, uma realidade que não se consegue mais reverter. Mas sim adotar meios de se amenizar e tentar diminuir as distancias, para que se possa garantir uma melhor mobilidades e que traga uma melhoria na saúde humana e ambiental. O termo cidade compacta segundo Roger(2001) vem sendo cada vez mais discutido e introduzido por arquitetos e Urbanistas em grandes cidades para amenizar e diminuir custos e distâncias percorridas pelos usuários de grandes centros/cidades, na sua rotina diária. Uma vez que as cidades começam a crescer de uma maneira desenfreada, começam a aparecer as chamadas manchas urbanas (denominadas por terrenos vazios no meio da cidade, muita das vezes n ã o co n st r u í d a s p o r es p e c u l a çã o imobiliária), e assim a cidade fica toda setorizada: o centro ficam os locais de trabalho e consumo, e nas periferias localiza-se as moradias. Com isso nota-se uma perda da densidade, e logo esse distanciamento urbano começa a
DENSIFICAR
COMPACTAR
Intensificar o uso do solo verticalemtne permite às cidades absorverem o cresciemnto urbano de forma mais compacta. A maior densidade permite uma combinação mais eficiente das atividades, melhoria e aumento da capacidade dos serviços de transporte.
Numa cidade mais compacta, as atividades se realizam em locais mais próximos entre si e sua ligação consome menos tempo e energia. Quando todos os princípios são aplicados de forma integrada, cria-se uma cidade compacta.
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‘’ A questão é como pensar e planejar cidades, onde as comunidades prosperam e a mobilidade aumente...’’ Rogers, 2001. ficar mais caro e insustentável, as pessoas a percorrer um caminho maior para trabalhar, e com a falta de qualidade e comodidade nos transportes urbanos, tendem a usar cada vez mais o automóvel para se locomover, gerando mais p ol ue n tes d e e ne rg i a nã o re n ová vel e aumentando os congestionamentos. Sem contar que, quanto mais espraiado e distante esses novos bairros, mais tributos e impostos são gerados para que se possa levar a infraestrutura para esses locais mais distantes, como ruas, redes de agua e esgoto.
MISTURAR Uma cidade conectada se torna mais viva e animada quando há uma mistura de atividades ao longo das ruas e vias. O uso diversificado do solo resulta em viagens mais curtas e torna os bairros mais vibrantes.
ANDAR A PÉ Quando todos os principios funcionam em conjunto, são os pedestres que sentem os resultados de forma mais contundente. Ruas vibrantes e movimentadas, onde a população se sinta segura, são um componente fundamental das cidades bem sucedidas do seculo 21. INFOGRÁFICO 01
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OS NÚCLEOS COMPACTOS E DE USO MISTO REDUZEM AS NECESSIDADES DE DESLOCAMENTO E CRIAM BAIRROS SUSTENTÁVEIS E CHEIOS DE VITALIDADE
MORADIA
MORADIA
TRABALHO
TRABALHO
LAZER
LAZER
Distância que exige deslocamento de carro
O ZONEAMENTO DAS ATIVIDADES INDUZ À UTILIZAÇÃO DO AUTOMÓVEL PARTICULAR
Distância que pode ser percorrida a pé ou de bicicleta NÚCLEOS COMPACTOS REDUZEM AS DISTÂNCIAS E PERMITEM O DESLOCAMENTO A PÉ OU DE BICICLETA.
INFOGRÁFICO 02
O automóvel segundo Roger(2001) foi o principal motivo de espraiamento das cidades, com sua criação o meio urbano foi projetado exclusivamente para seu uso, diminuindo as distancias percorridas, e fragmentando as atividades cotidianas como escritórios, comercio e casa. Contudo vê-se a necessidade de implementar soluções que tentam amenizar e melhorar esse modelo de cidades feitas para automóveis, através de planejamento urbano e arquitetura que se integram entre si trazendo mais mobilidade e qualidade de vida para seus usuários. Por meio do Uso misto em edifício, pode-se adensar em um espaço criando várias possibilidades de uso para que se possa diminuir o deslocamento, e melhorar a mobilidade urbana. Ter em um único espaço residência, comercio, trabalho e lazer. Estimulando as pessoas cada vez mais em suas rotinas diárias a andar a pé e a usar bicicletas, diminuindo a dependência do uso do carro. Além de ser extremamente benéfico a saúde, ajuda também na qualidade do ar.
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‘’ Mas foi o automóvel o principal responsável pela deterioração da coesa estrutura social da cidade.’’ Rogers, 2001.
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O IMPACTO NA MOBILIDADE OCASIONADO PELO AUTOMÓVEL
Desde 1950 o Brasil vem tendo um elevado crescimento urbano desordenado, aumentando cada vez mais as distancias percorridas pelas pessoas nas suas rotinas diárias. Segundo Rogers (2001) toda a infraestrutura da malha urbana foi destinada visando exclusivamente o uso do carro. E com a falta de qualidade nos transportes públicos, as pessoas tendem a adquirir cada vez mais o seu próprio veículo. Todos pagam o preço com isso, logo vemos, em quase todas as grandes cidades, as r u a s fi c a m a b a r rota d a s d e a u to m óve i s, principalmente em horários de “pico”, uma rotina estressante de ficar parado em pequenos percursos, sem fazer nadam a não ser esperar. Horas do dia que são desperdiçadas nesse deslocamento, sendo que mesmo tempo o trabalhador poderia estar executando alguma atividade familiar ou qualquer outro lazer.
COMPARATIVO ÔNIBUS X CARRO
= 1
50
Um único ônibus pode substituir até 50 carros, devido a sua capacidade de transporte de passageiros ser maior. INFOGRÁFICO 03
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A falta de conforto e superlotações de transportes púbicos inibe as pessoas de usá-los. Deve existir por parte da gestão publica incentivos e melhorias, para que as pessoas deixem de lado os carros, para poder usálos.
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Os mais prejudicados com toda situação são os mais pobres que, na maioria das vezes, moram nas periferias por conta do baixo preço das terras, e tem que depender do transporte publico para se locomover. Transporte que, em diversas situações são precárias, trazendo desconforto para seus usuários, tornando ainda mais estressante seu dia.
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TÓPICOS QUE PODEM MELHORAR A MOBILIDADE URBANA
USO DE BICICLETAS Incentivo publico ao uso de bicilcletas, através de boa infraestrutura ciclovias e ciclofaixas de qualidade para que pedestres possam, ter segurança no seu trajeto. Além de ser uma alternativa que melhora o condicionamento físico ajuda na saude ambiental,
Diversos problemas são acarretados por conta de engarrafamentos. Impactos econômicos, por conta do tempo que se leva para chegar ao trabalho, impactos ambientais com a emissão de poluentes no ar e da saúde, devido ao longo percurso. Aumenta a exposição a poluição sonora, e além disso segundo estudos da empresa britânica VitalityHealth em parceria com a Universidade de Cambridge afirmam que pessoas que passam horas paradas no transito sofrem um aumento do nível de estresse e depressão. Portanto, é de suma importância que espaços residenciais, comerciais, lazer, institucionais e prestação de serviços tendem a ser próximos, para facilitar a rotina estressante da população. Quanto maior a mobilidade, menor o tempo de percurso de ida e volta ao trabalho ou ate mesmo para compras, reduzindo o tempo gasto no trânsito, tornando-se benéfico, apenas se disponibilizando meios de facilitar a vida da população.
MELHORIAS DOS ESPAÇOS URBANOS Com uma boa infra estrutura de calçadas e parques, esses locais se tornam mais seguros pois as pessoas começam a utilizá-los cada vez mais. incentivandoas a fazer seus percursos á pé.
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*INCENTIVO DO USO MISTO Edifício que concentram vários usos em seus projetos. Tende a diminuir os percursos diários das pessoas. Isso se for projetado num contexto urbanístico onde ele se conecta a outros edificio de mesma função.
‘’Ficar horas parado no trânsito pode aumentar o nível de estresse e causar depressão, além de afetar o sono e a produtividade.‘’ Veja(2017)
INFOGRÁFICO 04
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H
oje as grandes distâncias, vazios urbanos e engarrafamentos são uns dos problemas que estão fazendo de nossos centros urbanos (seja ele de grande ou médio porte), entrarem em colapso. Arquitetos e Urbanistas tentam bolar estratégias para amenizar esses problemas, e uma delas é a criação de edifícios multifuncionais. N o c o n c e i t o d e “c i d a d e compacta”, Edifícios multifuncionais são uma ótima opção para diminuir o problema que nossas cidades sofrem nos dias de hoje. Na sua definição, Edifícios de uso misto nada mais é do que cidades verticais, edificações que conjugam diferentes usos em um mesmo projeto, como moradias, lojas, e s c r i tó r i o s e n t re o u t ro s , t u d o integrado por uma única administração, que como Roger(2010) cita que esses edifícios tem o objetivo de criar vitalidade paras cidades, atrair pessoas e favorecer a mistura e a indeterminação. Não apenas interligando seu uso internamente, mas sim conectando-se ao contexto urbano. Por décadas as pessoas preferiram morar em condomínios fechados, bairros afastados, que não se conectam a cidade, pois ficam distantes dos grandes centros e só aumenta o problema da mobilidade. São muros cada vez maiores que agridem os espaços públicos,
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EDIFÍCIOS DE USO MISTO E SEUS BENEFÍCIOS
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‘’Mesclar o uso residencial com áreas de trabalho e usos comerciais, como bares, restaurantes, cafés e comércio local, atrai as pessoas e torna o ambiente mais seguro e amigável. A diversidade de usos gera atividades externas que contribuem para a segurança dos espaços: mais pessoas nas ruas ajudam a inibir a criminalidade. Essa diversidade, porém, precisa abranger todos os turnos: se os espaços forem convidativos e movimentados somente durante o dia, ainda serão locais pouco seguros à noite. Planejar os espaços públicos de forma que incentivem a convivência e a permanência das pessoas é uma forma de investir também na segurança.’’ Priscila Pacheco, 2017.
+ MORAR
+
+
TRABALHAR
LAZER
= COMPRAS
EDÍFICIO DE USO MISTO
ESTUDO SOBRE CRIMINALIDADE ENTRE ZONAS APENAS COMERCIAIS X ZONAS DE USO MISTO Estudo feito pela Universidade Pennsylvania Law Review onde Foram examinados oito bairros com altas taxas de criminalidade em Los Angeles, agrupando as zonas comerciais e residenciais dos bairros que apresentam uso misto do solo Exclusivamente comerciais
Comércio + residências
7%
INFOGRÁFICO 06
‘’Segundo os resultados, as áreas comerciais exclusivas tiveram os índices de criminalidade mais elevados – 45% mais alto. Já zoneamento que unem as áreas comerciais com as áreas residenciais registrou baixa de 7% nos índices de criminalidade, o que se reflete na diminuição dos assaltos e roubos de carros.’’ Constanza Martínez Gaete, 2013
INCENTIVO AO USO MISTO NA CIDADE DE SÃO PAULO
USO RESIDENCIAL
+ USO NÃO RESIDENCIAL
+
USO MISTO Até 20% COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
não computável INFOGRÁFICO 05 IMAGEM 17
‘’Em seus estudos de campo, Jan Gehl observou que as pessoas tendem a caminhar mais rápido ao passar em frente a fachadas vazias ou inativas – em contraste com o passo mais lento e tranquilo ao caminharem em ambientes mais vivos e ativos. De forma semelhante ao que acontece com as fachadas ativas, construções na escala humana têm um efeito positivo na apropriação dos espaços pelas pessoas...’’ Priscila Pacheco, 2017 IMAGEM 16
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UNIDADE DE HABITAÇÃO DE MARSEILLE
LE CORBUSIER
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A
RG
.G AV
ES
AU RE
O
M
EO
AV. G UY M AUP ASSA NT
AV. BOU LEVARD MICHELET
o fim da segunda guerra por pedido do ministério de reconstrução da França, Le Corbusier teria de projetar uma grande edificação de 360 unidade. Isso ocorreu por que o estado tinha como objetivo diminuir o deft habitacional, sendo assim tinha a missão de construir 4 milhões de moradias em 10 anos. O projeto segue diretrizes m o d e r n i sta s , c r i a d o p e l o próprio arquiteto que era o uso de pilotis no térreo, planta livre, teto jardim, janelas horizontais estilo fita e fachada livre. Formando os cinco ponto da arquitetura modernista. O edifício foi projetado para acomodar 1600 pessoas, e conta com 23 tipologias de apartamentos diferentes sendo todos duplex, totalizando 337 apartamentos acomodados em 17 pavimentos.
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LE CORBUSIER 1930 - 1965
FICHA TÉCNICA
PROJETO : Unidade de Habitação de Marseille
ARQUITETO: Le Corbusier
ANO: 1946-1952
LOCALIZAÇÃO : Rua Boulevard Michelet 280, Marselha, França
ASPECTOS DO PROJETO QUE SERÃO LIDOS: Ÿ
O projeto trata-se de um edifício multi funcional, natureza que também será adotadado pelo projeto que será desenvolvido.
Ÿ
Planta livre: Onde os moradores tem a flexibilidade de escolher a melhor formatação de seu imóvel.
Arquiteto, Urbanista, suiço naturalizado francês, considerado uns dos mais importantes arquitetos do século XX, por ser pioneiro do movimento moderno, pôlemico muita das vezes incompreendido. Deixou mais de 30 obras pelo mundo, inovando com seu processo racionalista e funcional, usando técnicas modernas de concreto armado. fonte: Gregório Luiz Anaconi, 2019.
Ÿ
Pilotis: Térreo doado para a cidade, com uso contemplativo e de lazer tanto para moradores e vizinhança.
Ÿ
Comércio no centro do edifício, diminui a distância percorrida por moradores para acessar as lojas. 18
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O edifico é rotacionado de acordo com o norte, e acaba ficando na perpendicular em relação ao lote. Por ser projetado em uma cidade de clima frio, as habitações tem a necessidade de receber mais incidência solar. Sendo assim as duas faces laterais recebem sol, a face que nunca recebe sol fica voltada para o norte. e não tem nenhuma abertura.
‘’O primeiro de uma série de projetos habitacionais de Le Corbusier, cujo foco era a vida comunitária para todos os moradores, um lugar para fazer compras, divertir-se, viver e socializar, uma "cidade-jardim vertical.’’ Andrew
ÁREA DE ESCADAS
CORREDOR LOJAS
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Kroll,2016
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CINCO PONTOS DA ARQUITETURA MODERNA
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PILOTIS
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FACHADA LIVRE
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PLANTA LIVRE
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JANELA EM FITA
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TETO JARDIM
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PROGRAMA O térreo se encontra os pilotis, que permite um vão livre e eleva a edificação do chão doando o térreo para a cidade, como área de contemplação. O comércio fica no centro do edifício, para diminuir a distância dos moradores até as lojas. no terraço se encontra a área de uso coletivo dos moradores.
TERRAÇO - USO COLETIVO
ÁREA RESIDENCIAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
ÁREA COMERCIAL
TERRAÇO - USO COLETIVO
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TÉRREO
ESCADA DE ACESSO AS LOJAS
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INTERIOR APARTAMENTO
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INTERIOR DE APARTAMENTO
CORTE
Existe três tipos de apartamentos. Dois modelos que se conjugam em dois quarto com sala contendo pé direito duplo, e outro com quarto estilo quitinete.
Para Le Corbusier área de circulação horizontal são áreas desperdiçadas de um projeto. Sendo assim na Unidade de Habitação de Marselha ele à coloca a cada três pavimentos. Isso acontece por que ele cria uma disposição para as habitações como se fosse preças de encaixe. Como analisa-se na figura hora uma habitação esta por cima hora por baixo tornando possivel a redução no uso da circulação horizontal
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Na área comercial se encontra: açougue, padaria, peixaria, armazém, lavanderia, cabeleireiro, correio, cafeteria e um pequeno hotel para abrigar hóspedes dos moradores
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COMÉRCIO
APARTAMENTO TIPO 02
APARTAMENTO TIPO 01
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO
TERRAÇO
CORREDOR
16h
10h
A disposição dos apartamentos, por serem alguns com pé direito duplo ajudam na insolação . E as habitações por terem aberturas nas extremiadades do edifício ajudam na ventilação cruzada.
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os materiais usados são praticamente concreto no seu acabemento bruto e vidro.
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O edifício é formado por um único bloco, em formato de uma lâmina. Le Corbusier, elevando o edifício do térreo consegue dar leveza ao gigante bloco rígido de concreto
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L
A
N
T
A
L
I
TERRAÇO
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PLANTAS BAIXAS LEGENDA: COMÉRCIO APARTAMENTO TIPO 01 APARTAMENTO TIPO 02 CIRCULAÇÃO VERTICAL CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
PLANTA TIPO NÍVEL SUPERIOR
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BANHEIROS VAZIO QUITINETES
PLANTA TIPO CORREDOR CENTRAL
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I
V
R
INTERIOR DE APARTAMENTO
E
PLANTA TIPO NÍVEL INFERIOR
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PLANTA COMÉRCIO SUPERIOR
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TERRAÇO
PLANTA COMÉRCIO INFERIOR
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PLANTA DE COBERTURA IMAGEM 54
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LEGENDA: QUEBRA VENTO
GINÁSIO
ESCADA
MIRANTE
ASSISTÊNCIA INFÂNTIL
DUTOS DE VENTILAÇÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
RAMPA
PISCINA
PLAYGROUND
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EDIFÍCIO POP MADALENA ANDRADE MORETTIN ARQUITETOS ASSOCIADOS
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O Edifício se localiza em um dos bairros mais Tradicionais da cidade de São Paulo. Muito conhecido pelo seu uso m i s t o, n e l e s e e n c o n t r a m u i t a s variedades de restaurantes, bares, equipamentos culturais, lojas e etc. Tra ta - s e d e u m e d i f í c i o d e apartamentos com unidades que medem de aproximadamente 50 a pouco mais de 250 metros quadrados (na cobertura), contando ainda com áreas comuns e comerciais em suas duas faces térreas. O projeto teve início em 2011 e foi, de certa maneira, precursor de diretrizes que seriam adotadas pelo Plano Diretor da capital paulista aprovado em 2014, observa Vinícius Andrade. A c o m p o s i ç ã o p a r te d e u m embasamento mais estreito, voltado para a rua Simpatia e reservado a espaços comerciais, acima do qual há um piso vazado e sobre este a academia e a piscina, já junto à cota do térreo na rua Madalena.
RU AM
AD AL EN A RUA SIM IA PAT
RUA HARMONIA
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ANDRADE MORETTIN ARQUITETOS DESDE 1997
FICHA TÉCNICA
PROJETO : Edifício Pop Madalena
ARQUITETOS: Andrade Morettin Arquitetos Associados
ANO: 2015
LOCALIZAÇÃO : Rua Madalena, São Paulo -SP
ASPECTOS DO PROJETO QUE SERÃO LIDOS: Ÿ
Faixa de comércio sempre no nível dos olhos de quem está passando pelas ruas.
Ÿ
O aproveitamento do desnível para construir novos pavimentos .
Ÿ
Preocupação com a insolação usando técnicas como brise para ajudar onde a incidência solar é maior.
Ÿ
A diversificação de tipologia de apartamentos.
O escritório, fundado em 1997, surgiu da associação dos arquitetos Vinicius Andrade e Marcelo Morettin, ambos formados pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP em 1992 e 1991, respectivamente. Atuando na área de projetos de arquitetura e urbanismo, trabalha com projetos de diversas escalas e de naturezas bastante variadas, tanto para o setor público como para o setor privado
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RUA SIMPATIA
PLANTAS BAIXAS
O edifício por conta do desnivel entre ruas, contém 5 subsolos até chegar no térreo da Rua Madalena IMAGEM 60
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As lojas ficam sempre no térreo de cada rua, com a idéia do comércio ao nível dos olhos, que contribui para que ele seja visto e tenha sucesso. IMAGEM 62
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RUA MADALENA
O projeto é bem otimizado e foise aproveitando cada nível e trazendo vários espaço de lazer e contemplação para os moradores e além de lojas ele tbm tem um Coworking
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APARTAMENTOS DE 55m² APARTAMENTOS DE 133m² EIXO DE CIRCULAÇÃO VERTICAL
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APARTAMENTOS DUPLEX DE 96m² APARTAMENTOS DUPLEX DE 209m²
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EIXO DE CIRCULAÇÃO VERTICAL
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Analisa-se que o edifício conta com várias tipologias de apartamentos diferentes, que qualifica o projeto, pesar de serem unidades de grande dimensões e atender a classes
APARTAMENTOS DE 176m² APARTAMENTOS DE 260m² EIXO DE CIRCULAÇÃO VERTICAL
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O edifício conta com 30 apartamentos, sendo 6 desses com dois andares, todos providos de infraestrutura em prumadas de forma a permitir grande flexibilidade na definição de seus espaços internos.
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CORTES
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INSOLAÇÃO
OESTE
LESTE
Na fachada leste que recebe sol da manhã podemos ver que tem um insolarção para poder iluminar os apartamentos. Já na oeste temos uma espécie de brise que proteje os unidade habitacionais de receber insolação direta, por conta do sol da tarde ser mais intenso do que da manhã. IMAGEM 79
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o pavimento térreo de pé-direito duplo é um dos itens mais interessantes do projeto: ao deixá-lo o mais permeável possível, praticamente em pilotis, o desenho amplia a vista da vizinhança a partir da rua Madalena, configurando nesse patamar uma espécie de mirante. IMAGEM 83
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Estruturado por um sistema convencional de pilares e vigas em concreto armado, o edifício tem as bordas de suas lajes liberadas, de tal forma que o elemento estrutural predominante na volumetria do edifício é justamente a laje o plano horizontal que, empilhado, constitui a composição formal do edifício
As fachadas dos apartamentos são sempre recuadas, de tal forma que os beirais e varandas funcionam como brises horizontais. Além disso, o sistema de painéis deslizantes em telha metálica perfurada complementa a solução, regulando a entrada do sol de incidência mais baixa.
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LOCALIZAÇÃO MAPA DO ESTADO DE SÃO PAULO
MAPA DA CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
RIBEIRÃO PRETO
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ÁREA DE INTERVENÇÃO
O projeto a ser desenvolvido será na cidade de Ribeirão Preto no interior do estado de São Paulo. Uma cidade com 666.323 habitantes e perímetro urbano de 127,309 km²,E SEU IDH (índice de desenvolvimento humano) É de 0,800, considerado elevado segundo dados do IBGE. (Dados: IBGE 2015).
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ÁREA DE ESTUDO
A área escolhida para o desenvolvimento do
AVENIDA CASTELO BRANCO
projeto fica em um vazio urbano localizada entre os bairros Jardim Castelo Branco I e Presidente Médici.
XA
JE
RUA ARNALDO VITALIANO
II LEÃO XI
A ID EN AV
M
DE
A AVENID
S
SU
A
I AR
EI ND CO
Portanto a área a ser desenvolvida os estudos morfológicos forma um quadrilátero que englobará os três bairros como demonstrado no mapa.
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29
BAIRRO PAULA TRAVASSOS
BAIRRO PRESIDENTE MÉDICI
BAIRRO IGUATEMI
ÁREA DE INTERVENÇÃO
VAZIO URBANO
ZONA DE ESTUDO
QUADRILÁTERO CENTRAL
ÁREA DE INTERVENÇÃO
3,4Km
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TEMPO GASTO ENTRE ÁREA DE INTERVENÇÃO E QUADRILÁTERO CENTRAL
ÔNIBUS 25 min.
Entre os bairros se encontra um enorme vazio urbano, um local que pleno abandono. E além de não ter nenhum tipo de uso que acaba sendo um ótimo habitat de animais peçonhentos, colocando em risco o cotidiano da população, sem contar que em períodos menos chuvosos a vegetação rasteira costuma a desidratar e ser de fácil combustão, ajudando na propagação de incêndios, traz muitos malefícios, pela fumaça que incomoda as pessoas que moram ao redor e pela fuligem que percorre grandes distâncias com a ajuda do vento. Sendo assim no contexto de cidade compacta, a área tem um ótimo potencial de desenvolvimento. Com os estudo feito no quadrilátero escolhido, analisa-se os pontos forte e fracos do arredor da área, para poder pontuar e desenvolver um edifício de uso misto, que atendam as necessidades dos moradores e
CARRO 9 min.
BICICLETA 14 min.
À PÉ
42 min.
vizinhança tentando melhorar sua mobilidade e trazendo mais vitalidade para o entorno. Por se tratar de um vazio de grandes dimensões, Levar um edifício com essas características pode ser uma incentivo para levar outros empreendimentos do mesmo segmento para o redor.
INDÍCIO DE INCÊNDIO
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30
03
04
M A PA 0 1
03
03
MAPA GUIA
LEGENDA: RESIDENCIAL
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
SEM USO
COMERCIAL
ÁREA VERDE
LAZER
INSTITUCIONAL
VAZIO
ÁREA DE INTERVENÇÃO
IMAGEM 93
O bairro sendo predominantemente residencial, notase que tem poucos pontos de prestação de serviço e comércio, como uma única padaria nos bairros, por isso as pessoas tende a percorrer grandes distâncias para utilizá-la. Analisando essas carências que o bairro tem, projetar um edifico de uso misto, pode ser uma alternativa de trazer mais espaço de comércio para os moradores do edifício e também para a população vizinha. Evitando que elas tenham de se locomover para outros bairros para suprir suas necessidade de consumo diárias. Existe uma enorme área sem uso, vazio urbano que trás transtornos para os vizinhos, mato alto e bichos peçonhentos que criam-se ali. Por esse motivo que a área de intervenção foi escolhida, um vazio urbano, com grande potencial construtivo. 31
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ÁREA DE INTERVENÇÃO
Ponto demonstrando o local e a direção onde foi tirada a foto
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ÁREA DE INTERVENÇÃO
Ponto demonstrando o local e a direção onde foi tirada a foto
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Analisa-se no mapa que no bairro a q u a n t i d a d e d e co n s t r u çõ e s d e 1 a 2 pavimentos predomina. Apesar de a quantidade de edifício baixos sobressair, em alguns pontos do bairro temos várias manchas de edifícios mais verticais. Na rua Aldo Focosi se encontra edifícios de grande escala, em praticamente toda sua extensão. Seguindo também a Rua Arnaldo Vitaliano, situa-se vários edifícios altos mas com menos freqüência em comparação a rua anteriormente citada. Nela existem alguns condomínios residenciais fechados com edifícios a partir de 5 pavimentos, e também se encontra o edifício mais alto do bairro. Uma construção mais recente, que conta com 28 andares. Ao lado esquerdo da área de inter venção, temos alguns edificações residenciais de 1 a 2 pavimentos. Esse gabarito deverá ser levado em consideração na elaboração do novo edifício multifuncional. Pois tende a respeitar a privacidade do entorno. Uma das medidas a ser adotada, é evitar que as aberturas dos imóveis sejam diretamente viradas para esse entorno mais baixo, trazendo mais privacidade a essas residências vizinhas. Levar um edifício dessa dimensão para essa área, pode ser uma iniciativa, de atrair outros empreendimentos do mesmo seguimentos para o local. Já que tem-se um grande vazio urbano, propicio e com potêncial de desenvolvimento. Na extremidade do mapa encontramos também um edifício de uso misto. Nele encontra-se comércio, prestação de serviço e empresarial.
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34
EQUIPAMENTOS & MOBILIÁRIO URBANO No decorrer do bairro pode-se localizar vários tipos de equipamentos tanto de caráter públicos como particulares. No mapa estão acentuados os principais equipamentos encontrados ao redor da área de intervenção. Quase todos os equipamentos estão na escala bairro com exceção da delegacia situada na esquina da Rua Arnaldo Vitaliano com a Rua Orestes Morandini, que tem a abrangência a nível municipal. Algumas praças, consideradas como equipamentos de lazer são encontradas no entorno, quase todas em estados de descuido com mato alto e pouca vegetação contemplativa. E alguns de seus mobiliários como lixeiras, pontos de ônibus e academias ao ar livres, se encontram danificados e degradado . E o curioso que mesmo não estando em bom estado ainda sim são usados pela população local. Existem uma escola Publica e outras duas particulares, entre elas uma é nível fundamental e outra infantil, respectivamente.
DELEGACIA
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IGREJA
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*
ACADEMIA
IMAGEM 104 PRAÇA COM ACADEMIA
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PRAÇA
ESCOLA PÚBLICA IMAGEM 106
*
ESCOLA PARTICULAR PRAÇA IMAGEM 108
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ESCALA GRÁFICA:
ÁREA DE INTEVENÇÃO
MAPA GUI
SEGURANÇA ESCALA MUNICÍPIO
ESPORTIVO
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ESCALA BAIRRO
PONTOS DE ÔNIBUS
* equipamentos de caráter particular
M A PA 0 4
ÁREA DE INTEVENÇÃO
Nota-se que os bairros estão praticamente todos adensados, as casas na maioria dos casos respeitaram os recuos exigidos por norma. Há um grande vazio urbano que foi motivo de escolha para área. Uma grande área de vazio urbano, radiado de casas e edifícios, tendo um grande potencial para áreas verdes e edifícios do mesmo gênero de uso misto do projeto a ser desenvolvido. Vazios urbanos trazem sérios problemas para a mobilidade, aumentando as distâncias deixando-as cada vez mais escravas do automóvel. O projeto a ser desenvolvido terá a necessidade de um adensamento controlado, ou seja, aproveitar o máximo possível da área do terreno levando em consideração as áreas permeáveis. E com o conceito de cidade compacta, adensar vários usos em um único local, para tentar amenizar as distância percorrida pelos moradores.
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VAZIO URBANO
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ÁREA DE INTEVENÇÃO
ue pouco se tem de área verde. são as praças, que por sua vez não são
esmo adentro das residências e outros consciente, muita das vezes por falta ento da própria população. Ação que a área. A ausência de árvores e plantas, orto térmico. conceito de cidade compacta, será se tratar de um lote grande porte, com e do terreno será doado a população, s moradores e vizinhança. ém de melhorar o conforto térmico do massas vegetativa do bairro.
IMAGEM 114
VIA LOCAL
Na área estudada existem duas vias coletoras, a principal delas é a Rua Arnaldo Vitaliano com o trafego em dois sen dos, a outra é a marginal Castelo Branco que permite trafegar em apenas um sen do. Sendo assim as duas fazem a ligação das vias arteriais, e são elas as Avenida Leão XIII e a Avenida Maria de Jesus Condeixa, conectando-as com o resto do bairro. À área de intervenção fica justamente nessa via coletora , a Marginal castelo branco. Que por sua vez tem calçadas estreitas e na maioria do percurso mal cuidada, com isso inibe e não incen va os pedestres a fazerem seus trajetos por ela. Existe um diretriz viária de uma via coletora que passa ao lado da área a ser intervida, ligando as outras duas coletos (Rua Arnaldo Vitaliano e Marginal Castelo Branco). Via que por sua vez ajudaria na distribuição do trafego para o bairro. Ela será de grande importância para o projeto, e devera ser levada em consideração, no momento de definir os acessos, como á área é provida apenas de uma única via, uma segunda lateral ajudaria a não sobrecarregar a já existente. Pode-se notar que a predominância da área são vias locais, por se tratar de um bairro predominantemente residencial, sendo assim a função dessas vias é fazer acesso as residências.
IMAGEM 116
VIA COLETORA
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VIA LOCAL
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VIA COLETORA VIA ARTERIAL
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VIA EXPRESSA VIA ARTERIAL
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117
E S C A L AGRÁFICA: GRÁFICA: ESCALA
ÁREA DE INTEVENÇÃO
MAPA
VIA COLETORA
VIA LOCAL
vias destinadas a recolher o fluxo das vias arteriais e distribuir para os bairros
vias destinadas ao acesso local ou áreas restritas.
VIA EXPRESSA vias de alta velocidade, que permite rápido acesso entre regiões.
Ponto demonstrando o local e a direção onde foi tirada a foto
Na área estudada existem duas vias coletoras, Note-se que se encontra o maior fluxo de veiculos nas vias arteriais e expressa. E na Rua Arnaldo Vitaliano, pode-se analisar um alto fluxo de carro, por ser a principal conectora entres as avenidas e ser de mao dupla. A maioria das Vias locais estão com seu fluxo leve por se tratar de vias que conduzem aos locais do interior dos bairros. Algumas se destacam com fluxo moderado, umas por conectar as duas coletoras entre si (Rua Arnaldo Vitaliano e Marginal Castelo Branco), outras por terem ao longo do seu percurso pontos de Ônibus. Que por sua vez aumentam o fluxo da via por ter vários ônibus passando de minuto a minuto. A via que passa pela Área a ser interferida, tem seu fluxo moderado, e um dos motivos, é seu sentido ser único sentido. Talvez se fosse uma via de mão dupla teria seu fluxo mais elevado. Isso é um ponto bom para o futuro projeto, por ser um projeto de grande dimensão, pode aumentar gradativamente o fluxo de uma via, sendo ela de fluxo alto, pode trazer problemas para o transito local. Os pontos de Ônibus estão situados em vários locais do bairro, atendendo a demanda e sem grandes distancias, facilitando o uso de transporte publico pelos moradores do local. No novo projeto estuda-se a hipótese de colocar um ponto de ônibus, para ajudar a mobilidade dos moradores e usuários do edifício.
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LUXO RADO
E S C A L AGRÁFICA: GRÁFICA: ESCALA
ÁREA DE INTEVENÇÃO
MAPA G
VIA DE FLUXO LEVE
DIRETRIZ VIÁRIA
PONTO DE ÔNIBUS
MALIBU EDIFÍCIO
IMAGEM 123
COMERCIAL
EMPRESARIAL
RESIDENCIAL 44
FICHA TÉCNICA
NOME: Edífício Malibu
45
LOCALIZAÇÃO : Ribeirão Preto - SP
ÁREA CONSTRUIDA 87.758,63m²
ALTURA 68,7m
ESTRUTURA
LAJE NERVURADA
PILARES E VIGAS DE CONCRETO
MATERIABILIDADE
GABARITO 19 Andares
RESIDENCIAL 378 apartamentos
EMPRESARIAL 84 salas
BLOCO CERÂMICO
VIDRO
AÇO
CONCRETO
COMERCIAL 68 boxes
ALIMENTAÇÃO 8 Restaurantes
46
IMAGEM 125
ÁREA DE INTERVANÇÃO
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DIRETRIZ
ÁREA DE INTERVENÇÃO 23.147,43 m²
RUA À SER CRIADA
0 5 10
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O projeto será feito na área de intervenção mostrada ao lado, uma área que soma 23.147,43 m². Uma diretriz viária passa ao lado da área, uma via que já conta no plano diretor para ser construída futuramente, por isso será considerada na elaboração do projeto. Além dela, será considerada também uma via ao fundo, uma rua que não consta no plano diretor mas ajudará nos acessos tanto de pessoas, como carros, além de contribuir também para o comércio que situará no térreo.
ASPECTOS FÍSICOS DA ÁREA
0 5 10
DIREÇÃO DA TOPOGRAFIA ÁRVORES
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30
50
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O terreno tem um desnível de 6 metros que será considerado para a criação de uma fachada ativa, ou seja, nesse desnível estará localizada as lojas. A área tem pouca vegetação e contem alguma árvotres mas muitas delas ja estao com poucas folhas quase secas e por esse motivo serão arrancadas mas compensada com novas na praça que circuncidará o projeto.
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DIAGRAMAS DE PROCESSOS DE PROJETO
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Análise de recuos e dimensionando o edifício e concentrando-o no centro do terreno. Tendo a preocupação onde não exista muros para criar a fachada ativa.
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Acima do estacionamento se encontra a área laser privativa dos moradores. O edifício começa a ter característica a partir desse pavimento. Sua forma consiste em uma lâmina de aproximadamente 130 metros de comprimento.
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Uma lâmina de 13 andares será erguida com pavimentos habitacionais, empresariais e uma área de restaurantes que atende tanto moradores, prestadores de serviços da área empresarial e também para a população visitante da área comercial.
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um bloco com 3 pavimentos de estacionamento se elevam acima do comércio.
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Aproveitando o desnível de 5 metros do terreno dois térreos são criados, destinado ao comércio que terá acesso pelos dois lados do terreno.
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Um rasgo será feito no meio do edifício para poder criar um pavimento denominado como zona de convívio e alimentação, que se eleva do térreo comercial para o centro da lâmina, onde se encontra bares, restaurantes e cafés. Zona de encontros e convívio que permite as pessoas realizarem suas refeições observando a vista de toda a cidade. Seu uso não é exclusivo de moradores mas sim de todos que freqüentarem o edifício.
PERSPECTIVAS
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CONCEITO
ACESSOS CLASSES
IDÉIAS DIVERSIDADE TIPOLOGIAS
ENCONTROS
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O conceito do projeto traz a diversidade como seu principal objetivo, diversidade nos uso onde pode-se analisar tanto dos diferentes equipamentos conectados no corpo do edifício, como na tipologias das habitações que permite a diversificação das classes sociais tentando amenizar a desigualdade social. Nas áreas de contemplação tanto privativas e públicas, encontra-se a diversidade de usos e de encontros, ocasionado por diferentes pessoas de vários lugares. Diversidade que traz a vitalidade e qualidade para o entorno imediato. Diversidade nos benefícios em que um edifício dessa magnitude pode trazer para a vizinhança ou até mesmo para a cidade.
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CORTE ESQUEMÁTICO
HABITAÇÕES ALIMENTAÇÃO CONVÍVIO
ESCRITÓRIOS
CONVÍVIO PARTICULAR ACESSO PÚBLICO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
COMÉRCIO COMÉRCIO
ESTACIONAMENTO
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CONVÍVIO PARTICULAR
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ACESSO PÚBLICO
PROGRAMA
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EMPRESARIAL
COMÉRCIAL
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RESIDENCIAL
ESTACIONAMENTO
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ACESSOS O ARTEL INAL C MARG
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RUA A SER CRIADA
DIRETR
3
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LEGENDA
Devido ao fluxo da marginal Castelo Branco modera, apesar de não ser tão intenso como se analisa no estudo de hierarquia funcional, não se encontra nenhum acesso de carros ao interior do edifício por ela. Mesmo com o trafego moderado um edifício dessa relevância poderia causar um certo transito com entrada e saídas de carros pela marginal. Sendo assim levando em conta essa problemática os acessos que levam os carros até o interior da edificação se dá pela Rua à ser criada. A centralização do edificio no terreno, e o aproveitamento do desnível pra criar um novo pavimento, possibilitam o acesso de pedestres pelos quatro lados do terreno. E ainda do primeiro térreo até o segundo as pessoas podem acessar por meio de uma passarela que tem acesso por uma escada e passa por cima das loja, percuso que possibilita as pessoas terem mais contato com a área verde nesses tetos jardins. O mesmo acesso entres esses dois pavimento se faz por meio de escada rolantes e elevadores, que possibilita o fácil acesso de pessoas de necessidades especiais. Como vemos na figura abaixo.
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PEDESTRES PEDESTRES
CARROS
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ACESSOS 01
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ACESSOS 04, 05, 06
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ACESSOS 02, 03
ACESSOS 08, 09
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ACESSOS 07
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RESTRIÇÕES LEGAIS
De acordo com a Lei Complementar 2157/07, que estabelece normas e condições para o parcelamento, uso e ocupação do solo no município de Ribeirão preto e considerando que a área de Intervenção está localizada em uma Zona de Urbanização Preferencial (ZUP), uma área que permite o uso misto e edificações de gabaritos altos, claro que com algumas restrições como demosntra na tabela ao lado.
RESTRIÇÕES LEGAIS
LEGISLAÇÃO
RESTRIÇÕES LEGAIS TERRENO 18.333,45M²
SITUAÇÃO REAL
TAXA DE OCUPAÇÃO
USO MISTO: 80%
14.666,76 m²
7.547,13 (41%)
SOLO NATURAL
10%
1.833,35 m²
4.206,06 m²
COEFICIENTE DE
5
91.667,225 m²
87.758,63m²
APROVEITAMENTO RECUOS MÍNIMOS GABARITO > 10 METROS
H/6
68,7m/6= 11,45m
DENSIDADE POPULACIONAL
Pop./Área
840Hab/ha
718Hab/ha
*RESTRIÇÕES LEGAIS são valores máximos e mínimos descritos pela lei em relação ao terreno atual.
CONFORTO TÉRMICO
EFEITO CHAMINÉ
VENTILAÇÃO CRUZADA
O corredor dos pavimentos de apartamentos possui com uma largura considerável, isso porque as caixas de elevadores e escadas fazem parte dessas dimensões. Com essa largura tão grande acaba que denominado como espaço desaproveitado, visto que acabam sem uso, aumentando a área construída elevando significativamente o orçamento da obra. Assim sendo, foi idealizado grandes rasgos nas lajes, afim de melhor aproveitar o espaço, criando um vão aonde possa circular o ar, de baixo pra cima denominado efeito chaminé. Sem contar que além disso por conta das janelas altas que se encontram acima da porta possibilita a ventilação cruzada dentro das habitações. Efeitos que por sua vez ajudam no conforto térmico do interior do edifício.
EFEITO CHAMINÉ: ‘’Trata da movimentação do ar – ou qualquer fluido – em virtude das diferenças de temperatura e conseqüentemente da pressão. É um fenômeno já muito conhecido: em um ambiente fechado, o ar quente tende a subir, por ser menos denso. O ar frio, mais denso, desce.’’ Grupo MB, 2015. VENTILAÇÃO CRUZADA: ‘’Quando as aberturas, janelas ou porta, de determinada edificação ficam em paredes opostas ou adjacentes. Isso garante que o ar irá circular com mais velocidade pela casa ou apartamento porque o ar entra por uma abertura e sai por outra.’’ Amanda Tiedt, 2018
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BRISES
Pequenas placas de acm e vidros fazem praticamente todo o fechamento dos andares de estacionamentos. Criam brises que impedem com que a incidência da radiação solar direta penetre esse ambientes, sem impedir a troca de ar que espaços como estacionamento precisam que aconteça.
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As placas deslizantes entres as sacadas são feitas de chapa de alumínio perfurada, tem como função filtras a radiação direta, difundir a visibilidade do interior das edificações criando mais privacidade aos moradores em relação ao exterior do edifício. O usuário pode escolher a melhor posição, isso graças a sua flexibilidade de deslizamento. Desta forma suas disposições aleatória, criam uma identidade única para a fachada do edifício.
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PLANTAS BAIXAS TÉRREO 01 CONVÍVIO PARTICULAR
4 4 2
10 9
1
1
3
4
7 1 1
1
1 1
1 1
1
1
1
1 1 1 1
1
1 6
1
1 1
1
1
1
1
1
1 1
1 5
N
8
1
LEGENDA
1. LOJAS 2. ESPAÇO ADM. 3. REFEITÓRIO FUNCIONÁRIOS 4. ESTACIONAMENTO DE CLIENTES 5. ESCADA DE ACESSO A PASSARELA 6. ELEVADORES E ESCADAS ROLANTES DE ACESSO AO SEGUNDO TÉRREO 7. ELEVADORES QUE DÃO ACESSO AO SEGUNDO TÉRREO E PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO NO 10²ANDAR 8. ACESSO DE VEÍCULOS 9. RAMPA DE ACESSO E SAÍDA DO ESTACIONAMENTO 10. RAMPA DE ACESSO DE VEÍCULOS AOS ESTACIONAMENTOS DOS MORADORES
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PLANTA BAIXA TÉRREO 02 CONVÍVIO PARTICULAR
10 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
6
1 1
1
1 1
1
9 1 1 1
1 1
1 1
1 1
2
6
8 3
1 1
1
5
4
1 4
4
N
4
7
1
1 1
1
LEGENDA
1. LOJAS 2. HALL E PORTARIA DOS APARTAMENTOS E EMPRESARIAL 3. ELEVADORES E ESCADAS ROLANTES DE ACESSO AO SEGUNDO TÉRREO 4. TERRAÇO JARDIM 5. PASSARELA 6. BANHEIROS 7. ESCADA ROTA DE FUGA DO PAVIMENTO DE ALIMENTAÇÃO 8. ELEVADORES E ESCADA ROTA DE FUGA DOS PAVIMENTOS RESIDENCIAIS E EMPRESARIAIS 9. ELEVADOR DE ACESSO AO PAVIMENTO DE ALIMENTAÇÃO 10. RAMPA DE CADEIRANTES
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PLANTA BAIXA ESTACIONAMENTOS TÉRREO 02 CONVÍVIO PARTICULAR
5
3
4 6
2
N
1
LEGENDA
1. RAMPA DE ACESSO AO ESTACIONAMENTO 2. PORTÃO ELETRÔNICO 3. ELEVADORES E ESCADAS ROLANTES DE ACESSO AOS APARTAMENTOS E SALA EMPRESARIAS 4. ESCADA ROTA DE FUGA PAVIMENTO DE ALIMENTAÇÃO 5. ELEVADORES E ESCADAS DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 6. RAMPA DE ACESSO E SAÍDA DOS OUTROS ANDARES DE ESTACIONAMENTO TIPO.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
ÁREA DAS 02 PISCINAS TÉRREO
Existem três andarem de estacionamentos tipo acima do térreo, a seu posicionamento elevado do chão se dá pelo motivo de não ter muita movimentação de terrra. Os estacionamentos contam com 380vagas exclusivos de uso dos moradores
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PLANTA BAIXA ÁREA COMUM TÉRREO 02 CONVÍVIO PARTICULAR
12 11 13
14
10 9
7
8
18
5 17 14
2 5 4
16
2
2 3
1
16 19
1
16
19 7
15
N
6
LEGENDA
1. SALÃO DE FESTAS 2. ÁREA DE CHURRASCO 3. BRINQUEDOTECA 4. SALÃO DE JOGOS 5. ELEVADORES E ESCADAS 6. QUADRA DE ESPORTES
7. PISCINAS 8. ACADEMIA 9. SALA DE CINEMA 10. SALA DE REUNIÃO 11. SALA DA ADM 12. SALA DE LEITURA
13. BANHEIRO DE EMPREGADOS 14. ALMOXARIFADO 15. SAUNA 16. BANHEIRO 17. D.M.L. 18. COZINHA DO SALÃO DE FESTAS 19. PLAYGRAOUND
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PLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO DO 5° AO 11° ANDAR CONVÍVIO PARTICULAR
1
2
3 3
2
1
6 1
3 3
4
2
1
2
3 3 3
1
7
7
8 5
1
7
3 3 3
8
7
10 8
7
9
8 8
9
8
7
N
2
2
LEGENDA
1. APARTAMENTO 03 DORM. 95m² 2. APARTAMENTO 02 DORM. 75m² 3. APARTAMENTO 01 DORM. 44m²
4. ELEVADOR E ESCADA 7. SALA EMPRESARIAL 75m² 5. ELEVADOR E ESCADA 8. SALA EMPRESARIAL 95m² 6. APARTAMENTO P.N.E. 01 DORM. 53m² 9. SALA EMPRESARIAL 90m²
PLANTA BAIXA PAVIMENTO DE ALIMENTAÇÃO E LAZER CONVÍVIO PARTICULAR
1
3
9
1
2
5 1
1 6
1
1
1
4 7 3
3
3
9 9 1
8 3
N
9
10
LEGENDA
1. RESTAURANTE 2. ELEVADOR E ESCADAS EXCLUSIVO DE MORADORES 3. BANHEIROS 4. ESTOQUE DOS RESTAURANTES MENORES E ALMOXARIFADO
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5. ATRIUM 6. PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 7. ELEVADORES EXCLUSIVO DE MORADORES E TRABALHADORES DAS SALAS EMPRESARIAIS
8. ESCADA DE ROTA DE FUGA 9. COZINHA DOS RESTAURANTES 10. ELEVADORES DE USO PÚBLICO
ATRIUM
ATRIUM
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PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
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PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
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ÁREA DE ELEVADORES
ÁREA DE ELEVADORES
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PLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO DO 13° AO 18° ANDAR CONVÍVIO PARTICULAR
1
2
3 3
1
2
1
2
5 1
3 3
1
2
1
3 3 3 3 3 3
2 2
2 2
1 4
1
3 3
2
1 6
1
1
3 3
2
1
N
2
4
2
LEGENDA
2. APARTAMENTO 02 DORM. 75m²
4. ELEVADOR E ESCADA 5. APARTAMENTO P.N.E. 01 DORM 53m²
3. APARTAMENTO 01 DORM. 44m²
6. APARTAMENTO 01 DORM. 53m²
1. APARTAMENTO 03 DORM. 95m²
TIPOLOGIA DE APARTAMENTOS
TIPO 01
01 DORMITÓRIO 44m²
TIPO 02
02 DORMITÓRIO 75m²
TIPO 03
03 DORMITÓRIO 95m²
CIRCULAÇÃO VERTIVAL
ESCADA ROTA DE FUGA DO PAVIMENTO E ALIMENTAÇÃO ELEVADOR EXCLUSIVO DA ÁREA EMPRESARIAL ELEVADOR EXCLUSIVO DA ÁREA RESIDENCIAL ESCADA ROTA DE FUGA ELEVADOR DE LIGAÇÃO DOS TÉRREOS AO PAVIMENTO DE ALIMENTAÇÃO 63
Mesmo tendo cada pavimento usos diferentes, cada um tem sua privacidade. O que define isso são as disposições das circulações verticais. Como vemos ao lado foi necessário setorizar as circulações de acordo com seus usos. A parte comercial de uso público tem acesso livre apenas as áreas comerciais e pavimento de alimentação. A parte Empresarial e Residencial, suas entradas são controladas pela portaria que se encontra no Térreo 02, e dispoem de circulação vertical separadas dividindo, apenas a escada corta fogo. Ao chegar no pavimento de alimentação o hall dos elevadores desses ambientes são fechados, nao permitindo a passagem de não moradores atravez de catraca.
SITUAÇÃO DO CORTE
A B
B
N
A
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CORTE BB
CORTE AA
A caixa d’agua superior do edifico tem o formato de fita com quase 130 metros de comprimento, com capacidade de até 1200 litros. Forma que se conecta com o desenho da fachada sem compretêlo.
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F O N T E
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D E
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B I B L I O G R A F I A RICHARDS, Roger. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona, Gustavo Gili, 2001. FERREIRA,Thayana Hoth. Edifícios Multifuncionais Híbridos. Webartigos, 2014. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/edificios-multifuncionais-hibridos/121911/ PACHECO, Priscila. Espaços Públicos: 10 princípios para conectar as pessoas e a rua. Archdaily, 2017. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/873962/espacos-publicos-10-principiospara-conectar-as-pessoas-e-a-rua?fbclid=IwAR2ndue5r2FXIR8pUiB7JUeUaGBRzWqVBUlq0TZQt7y_V5LAh4IfHjBCO4 BIGOLIN, Marcos Vinícius; CARNEIRO, Luan. O que algumas cidades estão fazendo para a l c a n ç a r a m o b i l i d a d e u r b a n a s u s t e n t á v e l . A u p i n i . 2 0 1 7. D i s p o n í v e l e m : https://au.pini.com.br/2017/07/au-educacao-mobilidade-urbana-sustentavel/ G E S TÃ O U R B A N A D E S Ã O PA U LO. P r o j e t o d e L e i 6 8 8 / 1 3 . D i s p o n í v e l e m : https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/incentivo-ao-uso-misto/ GAETE, Constanza Martínez. O uso misto do solo como mecanismo para reduzir a criminalidade. Plataforma Urbana. 2013. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01108140/o-uso-misto-do-solo-como-mecanismo-para-reduzir-a-criminalidade BERNARDES, Júlio. Cidades compactas podem melhorar qualidade de vida da população urbana. Jornal da USP. 2016. Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-dasaude/cidades-compactas-podem-melhorar-qualidade-de-vida-da-populacao-urbana/ KROLL, Andrew. Clássicos da Arquitetura: Unite d' Habitation / Le Corbusier. Archdaily. 2016. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/783522/classicos-da-arquitetura-unidade-dehabitacao-le-corbusier WIKI Arquitetura. Unidade de Habitação de Marselha. Wiki Arquitetura. 2013. Disponível em: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/unite-dhabitation-de-marselha/ MELENDEZ, Adilson. Andrade Morettin Arquitetos: Edifício residencial POP Madalena, São Paulo. Arcoweb. 2015. Disponível em: https://arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/andrademorettin-edificio-residencial-pop-madalena-sao-paulo P E N A , R o d o l f o F . A l v e s . M o b i l i d a d e U r b a n a . B o l . 2 0 1 7. D i s p o n í v e l e m : https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm G R U P O M B . Ve n t i l a ç ã o n a t u ra l n a i n d u s t r i a , 2 0 1 5 . D i s p o n í v e l e m : https://grupomb.ind.br/mbobras/ventilacao-natural/ventilacao-natural-na-industria-utilidadee-vantagens/ H o m i f y. O s b e n e f í c i o s d a v e n t i l a ç ã o c r u z a d a , 2 0 1 6 . D i s p o n í v e l e m : https://www.homify.com.br/livros_de_ideias/5729009/os-beneficios-da-ventilacao-cruzada
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F O N T E
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INFOGRÁFICO 01 t e x t o d i s p o n í v e l e m : h t t p : / / w w w. s o l u c o e s p a r a c i d a d e s . c o m . b r / w p content/uploads/2010/01/39%20-%20As%20cidades%20somos%20nos_ITDP.pdf ícones disponíveis em: www.freepik.com.br INFOGRÁFICO 02 texto disponível em: própio autor. ícones disponíveis em: www.freepik.com.br INFOGRÁFICO 03 texto disponível em: própio autor. ícones disponíveis em: www.freepik.com.br INFOGRÁFICO 04 texto disponível em: própio autor. ícones disponíveis em: www.freepik.com.br INFOGRÁFICO 05 disponível em: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/incentivo-ao-uso-misto/ editado pelo autor. INFOGRÁFICO 06 texto disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-108140/o-uso-misto-do-solo-comomecanismo-para-reduzir-a-criminalidade
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