L-09 RCP

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Curso de Resgate e Emergências Médicas

ATENÇÃO 

Ter cautela ao realizar a vedação da máscara para não fazer flexão da cabeça e obstruir as vias aéreas.

Estar atento para a ocorrência de vômito, principalmente em máscaras não transparentes.

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

Reanimação Cardiopulmonar - RCP A RCP é um procedimento de emergência aplicado quando constatamos que a vítima teve uma parada das atividades do coração e do pulmão. Quando isso ocorre é possível ao socorrista, através da combinação de compressões torácicas com ventilação de resgate, manter artificialmente a circulação e a respiração da vítima até que haja um socorro médico adequado.

PRINCIPAIS CAUSAS 

Doenças cardiovasculares, afogamento, choque elétrico, trauma de crânio, etc.

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FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDÍACAS 1. Fumar – Um fumante tem 70% a mais de probabilidade de sofrer um ataque cardíaco em relação a um não fumante; 2. Alta pressão sangüínea – A hipertensão arterial é a principal causa dos ataques cardíacos e dos acidentes vasculares cerebrais. Recomenda-se verificar a pressão arterial pelo menos uma vez a cada seis meses; 3. Alto nível de gordura no sangue – Um médico poderá facilmente medir o nível de colesterol no sangue com um simples teste. Uma alimentação equilibrada, com uma dieta de baixo nível de colesterol e gorduras, poderá ajudar a controlar esses níveis. 4. Diabetes – A diabetes aparece mais freqüentemente durante a meia idade, muitas vezes em pessoas com peso corporal excessivo. Somente exames médicos periódicos poderão identificar adequadamente esta enfermidade e recomendar um programa adequado ao seu controle.

OBSERVAÇÃO Existem ainda fatores que contribuem indiretamente com os problemas cardíacos, tais como a obesidade, a inatividade e o estresse.

DEFINIÇÃO DE MORTE MORTE CLÍNICA: Uma vítima está clinicamente morta, quando cessa a respiração e o coração deixa de bater;

MORTE BIOLÓGICA: Uma vítima esta biologicamente morta, quando as células do cérebro morrem. Corresponde a morte encefálica.

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SINAIS EVIDENTES DE MORTE Procedimentos operacionais: 1. Decapitação; 2. Esmagamento completo de cabeça; 3. Calcinação (tornar-se cinzas) ou carbonização (em forma de carvão); 4. Estado de putrefação ou decomposição; 5. Rigidez cadavérica (rigor mortis); 6. Secção do tronco.

Em termos legais, somente um profissional médico poderá atestar que uma pessoa está definitivamente morta.

CORRENTE DA SOBREVIVÊNCIA Conceito da American Hearth Association sobre reanimação cardiopulmonar que estabelece uma seqüência de procedimentos realizadas no menor tempo possível viabilizando a sobrevida após uma parada cardiorrespiratória. Mostra a importância da integração dos diferentes elos, em especial a RCP e a desfibrilação precoce.

1º ELO Revisão JAN/09

2º ELO

3º ELO

4º ELO MP 9-20


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1º ELO: acionamento rápido do Serviço de Emergência Médica, pela pessoa que assiste a emergência;

2º ELO: início da reanimação cardiopulmonar no tempo útil de até 4 minutos após a parada cardiorrespiratória;

3º ELO: emprego do desfibrilador em até 6 minutos após a parada cardiorrespiratória; eficiente nos casos em que a vítima apresenta fibrilação ou taquicardia ventricular. Se empregado no 1º minuto reverte 70% dos casos. Perde 10% da eficiência a cada minuto sem emprego;

4º ELO: assistência médica pré ou intra-hospitalar precoce após a retorno espontâneo da circulação.

REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR Para possibilitar a eficiente combinação da compressão torácica (massagem cardíaca externa) com a respiração artificial (ventilação de resgate) é imprescindível aplicar a técnica adequada. Isto inclui o correto posicionamento da vítima e do socorrista, a localização dos pontos de compressão e avaliação, a permeabilidade das vias aéreas através da manobra mais indicada, e a adequada intensidade dos movimentos e das insuflações de ar. Alguns sinais que podem indicar que a RCP está sendo corretamente aplicada: retorno da coloração rósea da pele, presença de movimentos, tosse ou espasmos. As técnicas de RCP diferem para vítimas dependendo de sua faixa etária. A importância da RCP resume-se em duas funções: manter uma circulação sangüínea mínima num tempo suficiente para retorno espontâneo da circulação através da desfibrilação precoce e, também, restaurar o pulso em casos específicos (pacientes pediátricos, afogamento, overdose). Revisão JAN/09

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ERROS MAIS FREQÜENTES NA APLICAÇÃO DA RCP 1. A vítima não está posicionada sobre uma superfície rígida; 2. A vítima não está em posição horizontal; 3. Não se executa adequadamente a manobra de liberação das vias aéreas; 4. A máscara não está perfeitamente selada e o ar escapa; 5. As narinas da vítima não estão fechadas na respiração boca-a-boca; 6. As mãos estão colocadas incorretamente ou em local inadequado sobre o tórax; 7. As compressões estão sendo realizadas muito profundas ou demasiadamente rápidas; 8. A razão entre as ventilações e compressões está incorreta; 9. A RCP deixa de ser executada por mais de 5 segundos; 10. Válvula danificada ou sua ausência no Reanimador Manual.

A RCP DEVE CONTINUAR ATÉ QUE: 

Ocorra o retorno da respiração e circulação;

Ocorra o retorno espontâneo da circulação (retorno do pulso), situação em que deverá ser mantida a ventilação de resgate;

A vítima seja entregue sob os cuidados da equipe de USA ou médica no hospital;

Médico devidamente qualificado determine o óbito da vítima no local.

TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA EM VÍTIMAS ACIMA DE 8 ANOS Procedimentos operacionais: 1. Posicionar a vítima em DDH numa superfície rígida. 2. Posicionar-se lateralmente à vítima, na altura do seu tórax. 3. Palpar o processo xifóide (extremidade inferior do osso esterno). Se houver dificuldade em localizá-lo, palpar a última costela e seguir o rebordo costal até o centro do tórax onde se encontra o processo xifóide. Revisão JAN/09

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4. Colocar as suas mãos a uma distância de dois dedos acima do processo xifóide. 5. Apoiar a região tenar e hipotenar da mão no centro do esterno e a outra mão sobre a primeira. 6. Manter os braços estendidos, num ângulo de 90º com o corpo da vítima. 7. Comprimir o esterno cerca de 3 a 5 centímetros. Realizar a compressão com o peso de seu corpo e não com a força de seus braços. 8. Realizar compressões no ritmo de 100 por minuto: 8.1.

No caso de vítimas de trauma, ao deitá-la de costas, fazê-lo de forma a proteger ao máximo a coluna da vítima;

8.2.

Os dedos do socorrista, durante a compressão, não devem apoiar no peito da vítima, devem ficar estendidos e entrelaçados.

8.3.

Após cada compressão, aliviar totalmente o peso para que o tórax retorne à posição normal e permita o enchimento sangüíneo das cavidades cardíacas (diástole), mas não perder o contato entre a base da mão e o tórax da vítima.

8.4.

Poderá ser verificadas a efetividade das compressões, por um segundo socorrista, com a palpação de pulso carotídeo ou femoral.

TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA EM VÍTIMA COM IDADE ENTRE 1 E 8 ANOS

Procedimentos operacionais: 1. Posicionar a vítima em DDH numa superfície rígida. 2. Posicionar-se lateralmente à vítima, na altura do seu tórax. 3. Palpar o processo xifóide (extremidade inferior do osso esterno). Se houver dificuldade de palpá-lo diretamente; palpar a última costela e seguir o rebordo costal até o centro do tórax onde se encontra o processo xifóide. 4. Colocar uma única mão a uma distância de dois dedos acima do processo xifóide. A outra mão permanece apoiando a cabeça da vítima a fim de manter abertas as vias

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aéreas, podendo, salvo as devidas proporções de força aplicada, utilizar ambas as mãos. 5. Apoiar a região tenar e hipotenar da mão no centro do esterno. 6. Manter o braço estendido, num ângulo de 90º com o corpo da vítima. 7. Comprimir o esterno 2,5 a 3,0 centímetros (equivalência entre 1/3 e 1/2 da profundidade do tórax). Realizar a compressão com o peso de seu corpo e não com a força de seus braços. 8. Realizar compressões no ritmo de 100 por minuto: 8.1.

No caso de vítima de trauma, ao deitá-la de costas, fazê-lo de forma a proteger o máximo que puder a coluna da vítima.

8.2.

Os dedos do socorrista durante a compressão não devem apoiar no peito da vítima, devem ficar estendidos.

8.3.

Após cada compressão aliviar totalmente o peso para que o tórax retorne a posição normal e permita o enchimento sangüíneo das cavidades cardíacas (diástole).

8.4.

Poderá ser verificadas a efetividade das compressões, por um segundo socorrista, com a palpação do pulso carotídeo ou femoral.

TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA EM VÍTIMAS COM IDADE ABAIXO DE 1 ANO

Procedimentos operacionais: 1. Posicionar a vítima em DDH numa superfície rígida. 2. Posicionar-se lateralmente à vítima. 3. Traçar uma linha imaginária entre os mamilos. 4. Colocar o dedo indicador na linha imaginária. 5. Posicionar os dedos médio e anular imediatamente abaixo do dedo indicador. 6. Retirar o dedo indicador do tórax da vítima, mantendo-o apontado para a linha imaginária; Revisão JAN/09

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7. Comprimir o esterno cerca de um terço da profundidade torácica da vítima (cerca de 1,5 cm) usando a polpa digital dos dedos médio e anular.

7.1.

Como opção para compressão torácica, se não houver suspeita de lesão raquimedular, pode-se envolver o tórax da vítima com as duas mãos e posicionar os dois polegares sobre o esterno (lado a lado) – Fig 7.1-A, ou (um sobre o outro) – Fig 7.1-B, logo abaixo da linha dos mamilos; os outros dedo fornecem apoio necessário ao dorso da vítima; esta técnica é recomendada se empregada com 02 (dois) socorristas utilizando equipamentos auxiliares na reanimação (ressuscitador, cânula orofaríngea e oxigênio).

Fig 7.1-A

7.2.

(Fonte: BRADY EMERGENCY CARE, 1995).

Fig 7.1-B

Após cada compressão, aliviar a pressão para que o tórax retorne à posição normal e permita o enchimento passivo de sangue nas cavidades cardíacas;

7.3.

Poderá ser verificada a efetividade da compressão, através de um segundo socorrista, palpando-se o pulso braquial.

8. Realizar compressões no ritmo de 100 por minuto.

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ATENÇÃO 

No caso da compressão torácica com os 2 polegares, a técnica não é efetiva quando a vítima é grande ou quando as mãos do socorrista são pequenas.

Não interromper as compressões torácicas por mais de 5 segundos.

A compressão não deverá ser realizada no processo xifóide ou acima da linha entre os mamilos.

RCP EM VÍTIMAS COM IDADE ACIMA DE 8 ANOS Procedimentos operacionais: 1. Confirmar a PCR constatando: 1.1.

Inconsciência;

1.2.

Ausência de movimento respiratório; e

1.3.

Ausência de pulso central (artéria carotídea).

2. Informar a Central de Operações, solicitar SAV ou autorização para transporte imediato. 3. Posicionar a vítima em DDH sobre uma superfície rígida. 4. Efetuar 30 compressões torácicas, no ritmo de 100 compressões por minuto. 5. Efetuar 2 ventilações. 6. Manter as compressões e ventilações na freqüência 30:2. 7. Verificar o pulso central a cada 2 minutos: 7.1.

Se não houver pulso, RCP deve ser reiniciada pelas 30 compressões torácicas;

7.2.

Se houver retorno do pulso, porém respiração ausente, iniciar a ventilação de resgate.

ATENÇÃO 

O socorrista que ventila é responsável por avaliar a eficácia da compressão, controle do tempo e verificação do pulso central.

Sugere-se (orientação da AHA) a troca de posição entre socorristas ao término de cada ciclo (02 minutos)

A troca de socorristas deve ser feita durante a verificação do pulso central. Revisão JAN/09

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Utilizar o DEA conforme protocolo específico, em vítimas acima de 01 ano lembrando que para vítimas abaixo de 08 anos é recomendável o uso de eletrodos infantis porém, na ausência, utilize o eletrodo de adulto.

RCP EM VÍTIMAS COM IDADE ABAIXO DE 8 ANOS Procedimentos operacionais: 1. Confirmar a PCR constatando: 1.1.

Inconsciência;

1.2.

Ausência de movimento respiratório;

1.3.

Ausência de pulso central (artéria braquial em vítimas com idade abaixo de 1 ano e carotídeo em vítimas com idade acima de 1 ano).

2. Informar a Central de Operações, solicitar SAV ou autorização para transporte imediato. 3. Posicionar a vítima em DDH sobre uma superfície rígida. 4. Efetuar 30 compressões torácicas, no ritmo de 100 compressões por minuto. 5. Efetuar 2 ventilações. 6. Manter as compressões e ventilação na freqüência 30:2. 7. Verificar o pulso central a cada 2 minutos: 7.1.

Se não houver pulso, a RCP deve ser reiniciada pelas 30 compressões torácicas;

7.2.

Se houver retorno do pulso, porém respiração ausente, iniciar e manter a ventilação de resgate.

7.3.

Se estiver em dois socorristas, realizar as manobras de compressão e ventilação numa freqüência de 15:2.

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RESUMO DAS TÉCNICAS DE REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR Lista de Consulta Parada respiratória com pulso presente. Ventile a cada...

Entre 1 e 8 anos

5 segundos

3 segundos

3 segundos

2 segundos

Como no adulto

Um dedo abaixo da linha entre os mamilos

Um dedo abaixo da linha entre os mamilos

Duas mãos sobrepostas, com a palma de uma mão sobre o tórax

Somente a palma de uma mão sobre o tórax

Dois dedos sobre o tórax

Dois dedos sobre o tórax

100

100

100

100

3 a 5 cm

2,5 a 3 cm

Cerca de 1,5 cm

30 x 2

30 x 2

30 x 2

30 x 2

30 x 2

15 x 2

15 x 2

15 x 2

Parada cardíaca. Local Dois dedos acima do da processo xifóide compressão... Método da compressão sobre o esterno...

Número de compressões por minuto... Depressão do esterno durante as compressões... Razão entre as compressões e as ventilações. 1 socorrista Razão entre as compressões e as ventilações. 2 socorristas

Entre 28 dias e 01 Abaixo de 28 dias ano

Acima de 8 anos

Cerca de 1,5 cm

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 1. Os ciclos de reanimação iniciam-se com a compressão torácica e terminam com a ventilação de resgate; 2. Após checagem de pulso ao término dos ciclos, estando este ausente, deve o socorrista reiniciar a RCP com as compressões torácicas; 3. Quando efetuando a RCP com 2 socorristas, a fim de manter um controle da freqüência de compressões e os ciclos de RCP, utilizar a seguinte regra: Revisão JAN/09

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O socorrista que ventila marca o tempo (ciclo de 02 minutos);

O socorrista que efetua as compressões marca somente o ritmo das compressões.

4. O socorrista que ventila é quem checa o pulso ao término dos ciclos; 5. Em geral, na RCP, exige-se a aplicação de 5 ciclos de 30x2 no tempo de 2 minutos para se atingir corretamente a técnica proposta para a reanimação; 6. Em situações de trauma, o colar cervical deve ser aplicado em qualquer momento antes da movimentação da vítima para a prancha longa por socorrista que não esteja empenhado na RCP. Ex: o motorista de resgate.

TROCA DE SOCORRISTAS DURANTE A RCP A troca de socorrista é benéfica, pois se sabe que a qualidade da RCP deteriora em função do tempo. O gráfico abaixo ilustra a queda na qualidade das compressões torácicas em função do tempo.

1. Os socorristas devem determinar um sinal convencional para a troca; 2. Ao término dos ciclos, aquele que efetua as compressões assume o local da ventilação e checa o pulso, informa sua presença ou não; Revisão JAN/09

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3. Ao término dos ciclos, o socorrista que ventila se posiciona junto ao tórax da vítima, localiza o ponto de compressão e posiciona corretamente as mãos; depois de informado que não há presença de pulso, inicia-se a compressão torácica.

SITUAÇÕES EM QUE O SOCORRISTA NÃO INICIARÁ A RCP

1. Nos casos em que a vítima apresentar sinais de morte evidente: 

Decapitação;

Esmagamento completo de cabeça ou tórax;

Calcinação;

Presença de sinais tardios de morte como rigidez cadavérica, putrefação;

Seccionamento do tronco.

2. Determinação por médico (morte atestada por médico no local); 3. Classificação como críticos inviáveis na triagem de vítimas (classificação cinza pelo método START, conforme POP RES-01-06), até que todas vítimas classificadas como vermelhas e amarelas tenham sido atendidas.

CASOS DE INTERRUPÇÃO DA RCP

1. A vítima recuperar e manter o pulso espontaneamente (providenciar ventilação, quando necessária); 2. Durante a substituição ou troca de posição de socorristas ou para a movimentação da vítima (não exceder 5 segundos); 3. Durante a verificação do pulso (entre os ciclos a cada 2 minutos); 4. A vítima é entregue aos cuidados da equipe médica (Hospital ou Suporte Avançado); 5. Determinação de interrupção da RCP por médico no local; 6. Para aplicação do DEA. Quando não for iniciada ou for interrompida definitivamente a RCP, o caso deverá constar em relatório, inclusive com o nome e CRM do médico, se for o caso.

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