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Rússia rejeita pedido dos EUA para visitar jornalista preso por espionagem

Casa Branca alega que o correspondente do Wall Street Journal Evan Gershkovich foi detido injustamente pelo regime de Putin

OMinistério das Relações Exteriores da Rússia rejeitou um pedido dos EUA na quinta-feira (26) para visitar o correspondente do Wall Street Journal Evan Gershkovich detido.

A decisão foi uma resposta ao fracasso de Washington em fornecer vistos a jornalistas russos do grupo do ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, quando ele visitou as Nações Unidas em Nova York, disse o ministério.

“A esse respeito, a Embaixada dos Estados Unidos foi informada de que seu pedido de visita consular em 11 de maio do cidadão americano E. Gershkovich, detido sob a acusação de atividades de espionagem, está sendo rejeitado”, disse o comunicado.

Os EUA designaram Gershkovich como detido injustamente após sua prisão em março por acusações de espionagem feitas contra ele. Gershkovich está atualmente detido em uma prisão em Moscou.

Recurso

O recurso do jornalista norte-americano Evan Gershkovich, do Wall Street Journal (WSJ), contra sua prisão preventiva foi rejeitado por um tribunal russo no último dia 18. Gershkovich foi condenado a icar detido pelo menos até 29 de maio por acusações de espionagem.

Ele compareceu à audiência em um tribunal de Moscou para apelar dos termos de sua detenção. Gershkovich pediu que sua prisão preventiva fosse em prisão domiciliar, e não na prisão.

Uliana Pavlova/CNN

em alta após melhora no sentimento dos consumidores dos EUA

Os contratos futuros mais líquidos do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira (28), após iniciarem o dia em queda, bene iciados pela melhora do sentimento dos consumidores dos Estados Unidos e com analistas passando a prever uma alta do barril da commodity no curto prazo.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para junho fechou em alta de 2,70% (US$ 2,02), a US$ 76,78 o barril, enquanto o Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em alta de 2,70% (US$ 2,11), a US$ 80,33 o barril. Na semana, entretanto, o petróleo caiu 1,4% e 1,63%, respectivamente.

O petróleo foi impulsionado no im da manhã pela alta em linha com o esperado do índice de sentimento do consumidor dos Estados Unidos, elaborado pela Universidade de Michigan, que ajudou a valorizar ativos de risco em geral.

Segundo Louis Navellier, da consultoria Navellier, especia- listas em energia estão revisando suas metas para o preço do petróleo Brent no curto prazo, para US$ 100 por barril. O próprio analista prevê preços mais altos na bomba no im do Memorial Day nos EUA, do dia 29 de maio.

Também no radar de investidores, está a manutenção do número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos EUA, em 591, de acordo com informações da Baker Hughes, empresa que presta serviços ao setor.

Olhando para o desempenho da semana, entretanto, o Commerzbank avalia que os preços do petróleo foram pressionados pelo aumento dos temores de recessão.

Durante a semana, os preços dos barris caíram diante de alta nas expectativas de uma alta de 25 pontos-base (pb) pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na próxima quarta-feira e com o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA vindo bem abaixo do

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