Kulonga

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Nº00 Segunda-feira, 00 de Setembro de 2012

Director Geral Daniel Mingas - PhD

BOLETIM INFORMATIVO

Investigação como ferramenta base para a solução de problemas Uma reflexão sobre o livro: “Formative and Design Experiments”.

Breve Reflexão em Torno da Definição da Literatura Africana Por: Fernanda C. Santos Benedito

Breve Reflexão em Torno da Definição da Literatura Africana Por: Fernanda C. Santos Benedito

Breve Reflexão em Torno da Definição da Literatura Africana

Breve Reflexão em Torno da Definição da Literatura Africana

Breve Reflexão em Torno da Definição da Literatura Africana

Por: Fernanda Costa dos Santos Benedito

Por: Fernanda Costa dos Santos Benedito

Por: Fernanda Costa dos Santos Benedito


Ficha Técnica Propriedade dempero vollique cus denimus nobitatur? Tem et que rerum quis re pro iunt, nullect uresseq uisquam eumqui aute vella diasperrum aliquat emquam, quostium et laborer iamus, optatemoles a sunt. Director si occullant aritatempos vel everum dem labore et aut quunt esti rem reperor eptatiusam sin nempora estiae odis et et, nusam voluptur?Dis renimpe ribeatur si rem abor aut volo quamus. Coordenador net perchilit vent utaepra porit odiam, quistrum eic tem et eiciat. Ebistiumqui ipissimet optatur sequia nam et ad quaspe corehen dellabore, quos sus sum dolestrum cum remporempori que pre cuptaquam illacerrum de volora consequam fuga. Redação debit ut qui voluptas ariberio mo ius est, ommolorae quis maxime paribeatenis inustrum voloreribus Fotografias debit ut qui voluptas ariberio mo ius est, ommolorae quis maxime paribeatenis inustrum voloreribus Distribuição debit ut qui voluptas ariberio mo ius est, ommolorae quis maxime paribeatenis inustrum voloreribus Impressão debit ut qui voluptas ariberio mo ius est, ommolorae quis maxime paribeatenis inustrum voloreribus Paginação debit ut qui voluptas ariberio mo ius est, ommolorae quis maxime paribeatenis inustrum voloreribus

Breve Reflexão em Torno da Definição da Literatura Africana Por: Fernanda Costa dos Santos Benedito

O termo literatura é polissémico. Para alguns críticos, todo o texto escrito deve ser considerado como literatura. Outros consideram a literatura, como uma forma de escrita especial, que quando relacionada à arte, tem fortes ligações com aspectos linguísticos, ideológicos e estilísticos aos quais se aliam a presença do imaginário, a ambiguidade, a polissemia, a linguagem figurativa a autonomia estética, sendo estas características peculiares dessa arte que o Formalismo Russo designou como literariedade. A conformaçãodessa articulação, remete o leitor para duas questões essenciais relativas ao tema em abordagem:

O que será a literatura africana e se haverá necessidade de definir essa literatura. As respostas a essas questões estão subjacentes aos determinismos históricos e culturais do continente africano, como se poderá confirmar já a seguir. Sam Dsegu (1997: 41), no seu artigo “TheDefinitionofAfricanLiteratureRevisited”, sustenta que não é necessária definição exacta, mas sim, uma análise baseada, essencialmente, nas características formais da literatura africana. Para esse crítico, tal como sucede em todos os estudos, deverá igualmente ser possível, para o caso da literatura africana, isolar alguns elementos comuns, partindo de diferentes amostras. Desse modo, uma análise, ainda que superficial, sobre literatura africana deverá, em princípio, revelar esses elementos recorrentes, independentemente da diversidade cultural, religiosa, política e linguística. Assim, podemos apontar como suas principaiscaracterísticas as seguintes: Jahnheinz John (citado por Dsegu, 1997: 42) assinala, por exemplo, a integração de elementos da tradição e da maneira de pensar e de estar


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A complexidade do contexto institucional universitário Azancot de Menezes

O contexto institucional, tal como o professor, o estudante e o currículo, é um eixo a considerar para quem almeja ter uma perspectiva simples mas multifacetada da vida interna dos estabelecimentos de ensino superior. Esta ideia parece-nos pacífica de se aceitar se partirmos do pressuposto de que as universidades, os institutos e as escolas superiores são entidades muito complexas porque são dinâmicas e reflexivas, ou seja, estão presentes no contexto institucional múltiplas dimensões, designadamente, as dimensões física, organizacional e de gestão, cultural, psico-pedagógica, sociológica e axiológica, entre outras. A dimensão física do contexto institucional, aquela que aos olhos de todos nos parece a mais trivial como condição favorecedora do sucesso académico, prende-se com os edifícios, com a forma de organização das salas de aula e com o funcionamento de outros recursos materiais imprescindíveis à implementação de actividades ligadas ao processo de ensino-aprendizagem, à investigação científica e também a actividades extracurriculares ligadas ao desporto, à cultura e à associação dos estudantes. Um exemplo ilustrativo da pertinência da dimensão física pode ser dado pela importância que tem o esquema de organização de uma sala de aula, na medida em que, depende das modalidades organizativas de ensino. Efectivamente, se a modalidade organizativa for uma aula teórica, que ainda continua a ser a modalidade mais habitual e característica no nosso ensino superior, o esquema de disposição das cadeiras segue a lógica tradicional, todavia, se pretendermos explorar a modalidade de seminário, a arrumação das

cadeiras já será outra, possibilitando que os estudantes se coloquem ao redor de uma mesa redonda ou em mesas dispostas em círculo ou em oval, favorecendo processos de colóquio, uma boa estratégia para gerar a comunicação e activar o grupo.

Como se tentou mostrar, existe uma relação entre a disposição da sala de aula e a modalidade de ensino, o que significa dizer, a dimensão física é demasiado importante para ser descurada. Para além desta dimensão, mais perceptível, como dissemos, há outras dimensões que ajudam a caracterizar o contexto institucional de qualquer estabelecimento de ensino superior. A organização e gestão é uma outra dimensão a ponderar e a valorizar, pois, uma má organização e gestão da instituição terá uma influência negativa em todo o contexto e não responderá às expectativas dos recursos humanos da instituição, ou seja, entrará em choque com as idiossincrasias dos professores, dos funcionários não docentes e dos estudantes.

Por outro lado, ao referirmo-nos a pessoas e às suas heterogeneidades, de forma implícita, estamos a incluir a dimensão psico-pedagógica, a sociológica, a axiológica e a cultural. De facto, o comportamento dos utentes de qualquer instituição do ensino superior deve ser equilibrado, caracterizado por um bom desenvolvimento cognitivo, afectivo e relacional (dimensão psico-pedagógica) por forma a que cada professor, cada técnico, cada administrativo e cada estudante saiba interagir, contribuindo de forma significativa para o convívio social e para o bom clima da instituição (dimensão sociológica).

forma, para a coesão social e para inulliq uatur, coriatium oNimus bem comum. quaestis rem aut velit receptat occaerem nest, simin cus, ommolorum remolup tiatias iminisqui andi ditatur sumenim autecae. Nequate plitae dolende id quiaecab ipsandic temped explab imint dolorep eliquam accum quodit, culparum voloriorum nat pliciur, sam sus ditiatia duntestor si ut vendia dolent.

Todas estas dimensões que fazem parte da complexidade do contexto institucional de qualquer estabelecimento de ensino superior só constituirão um todo harmonioso com a inclusão da dimensão cultural e da axiológica, nomeadamente, se houver respeito pela identidade política e cultural de cada um, se nos lembrarmos dos direitos do outro, das responsabilidades, do compromisso e da ética, factores imprescindíveis para consolidarmos a cultura democrática no ensino superior, garantirmos o sucesso científico-pedagógico e o desenvolvimento da investigação científica, colaborando, desta

Temo doluptia pre di ut et et ut ipsaerunto beatur aut as inctatur? Ari tem quatecto evellor epernat istisquia nimolup taspedi tatiur, qui ipsam iliquam nullorum fuga. Agnimiliquam voluptate voluptatia que voluptati quas invelest, seque nonsequ isquam fuga. Nem quia ius eumenim illaborumque poriaestorio volore, voluptatur, susciant facesed quunte quossit ibusdae. Ut explis sequiandis eaquas sendi suntiam, volorer emolent empediae inis et as accuptur, torupta ssimus ea sundeliquae venditi blaceri berror apit reces entotate volorpo

Anda non nus volum laccabor se nulliciet a veniscil ea di saperum quaeperfero ipitio to teces susdae officid quasseq uaspediciae nobit facerumquos am, si soluptur?


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Investigação/acção como ferramenta base para a solução de problemas no processo docente educativo Uma reflexão sobre o livro: “Formative and Design Experiments”.

“Formative and Design Experiments” é um livro que vale a pena ler. Baseado numa metodologia de investigação científica em que os autores argumentam que na maior parte das vezes a investigação preocupa-se mais em testar determinada teoria do que olhar para o lado prático do estudo. Noutras palavras, eles afirmam que parece não existir um alinhamento entre teoria, prática e a investigação. O livro apresenta e discute uma forma integrada de investigação virada para o mundo da educação e tenta mostrar como se podem preencher algumas lacunas que se têm verificado no mundo da investigação em matérias relacionadas com o processo de ensino e aprendizagem. Dai o seu contributo para todos aqueles que se interessam pela investigação neste ramo de especialidade. Como os próprios autores referem, “ Education researchers conducting formative and design experiments likewise attempt to bring about positive change in education environments through creative, innovative, instructional interventions grounded in theory and guided by systematic data collection and analysis” (Reinking and Bradley, 2008, p.6). Tradicionalmente, no ramo da educação em geral e no mundo literário em particular, a ligação teoria-prática tem sido deixada para os agentes executores das tarefas da educação. Quer isto dizer que, tem havido uma lacuna entre os dados encontrados e a sua aplicação

prática no campo investigado, uma vez que na maior parte das vezes o investigador não é o responsável pela aplicação prática das soluções encontradas ou propostas pela investigação. “Or, when researchers attempt to translate their work into practice, that activity is viewed, at best, as an extension, not as an integral part, of their research”. (Reinking and Bradley 2008, p.8). Normalmente, a pesquisa científica tem sido feita com o objectivo de publicar os resultados alcançados e transmiti-los ao grupo alvo de uma forma resumida. Para contrariar esta perspectiva, este livro apresenta um debate baseado na necessidade de estabelecer uma ligação entre teoria e prática, ancorada na “Formative and design experiments” tornando os resultados da pesquisa mais transparentes e úteis para os agentes executores e para a vida prática dos utentes. Há elementos que tornam a “Formative and design experiments” ligeiramente diferente das outras formas de investigação, que passamos a salientar: • baseia-se no desenvolvimento de um melhor entendimento sobre os diversos problemas com que os educadores enfrentam no seu dia-a-dia, na luta pelo alcance dos objectivos preconizados. • baseia-se em situações menos controláveis, em ambientes au-

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tênticos de educação e ensino em vez de estudos controláveis, como é o caso do estudo em laboratório. • decorre em contextos específicos, baseados principalmente na investigação-acção como meio de intervenção. Os métodos são sempre aplicados para promover inovação e estimular novas experiências. • os métodos são interdisciplinares, empregam múltiplas perspectivas e orientações teóricas e metodológicas. • os métodos estão voltados para o alcance de resultados e conclusões que sirvam de reposta aos inúmeros e complexos problemas vividos em diferentes contextos. • os métodos procuram conduzir a múltiplas generalizações decorrentes dos múltiplos exemplos ao invés de cingir-se a experiências controladas e controláveis baseadas em casos de estudo selecionados de forma aleatória.

Numa só palavra, a “Formative and design experiments” consiste em fornecer bases para investigação das várias formas de melhorar a educação e o ensino em contextos educacionais autênticos. Como frisam os autores, “ In any event, to be a formative or design experiment, the intervention must be studied in an authentic instructional environment, where all naturally occurring variation is allowed to operate and where instructional responses to that variation are not unnaturally constrained by the researcher”. (Reinking and Bradley, 2008, p.18). Uma das vantagens desta forma de investigação consiste no facto de que não existe nenhum instrumento de colheita ou análise de dados que seja mais eficiente que os outros. Tudo depende da justificação que o investigador usa para mostrar a aplicabilidade de um ou outro instrumento de investigação, e por essa razão esta forma de investigação defende o uso de mais de dois instrumentos de colheita de dados no mesmo estudo. Os autores enfatizam que:


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“…for researchers who conduct formative and design experiments, the methods they employ always serve the central goal of putting theory to work in a way that simultaneously informs practice and refines or generates useful theory grounded practice. The validity and rigour of their methods are established by creating this alignment

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between theory and practice”. Reinking and Bradley (2008:43) A falta de um fundamento teórico e metodológico claramente definidos, a definição da forma como a investigação vai ser conduzida, os instrumentos de colheita de dados a utilizar e a observação de um certo rigor na investigação, são aspectos que se devem ter em conta para garantir uma melhor compreensão dos resultados adquiridos e a sua aplicabilidade prática. Estes elementos podem constituir algumas limitações na aplicação integrada desta metodologia.

Portanto, o aspecto mais importante do modelo de investigação aqui sugerido consiste em endereçar uma preocupação que foi por muitos anos vivida e lamentada por investigadores no mundo da educação e ensino, que consiste num alinhamento da teoria com a investigação e prática para permitir a produção de recomendações que sejam concretas, aplicáveis e conducentes a melhoria dos casos estudados. ( Reinking and Bradley, 2008, p.114). Na verdade, não podemos esperar pelo alcance de uma melhor clareza conceitual e metodológica para pormos em prática este novo modelo de investigação. Para que tal aconteça é preciso que professores e educadores implementem este modelo de investigação nos seus próprios contextos o que irá permitir uma melhoria e refinação deste modelo de investigação. Na óptica dos autores já citados, esta perspectiva, “… will stimulate more understanding and interest among current researchers, but also especially among those who will become the next generation of researchers, to understand and accept Formative and Design experiments into the mainstream of literacy research and perhaps to consider incor-

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porating this approach into their own programmes of research.” (Reinking and Bradley, 2008:120). Um livro cuja leitura recomendamos, e que pode estimular discussão e debates entre professores, educadores e estudantes sobre as vantagens e limitações deste modelo de investigação, bem como o papel da investigação e da metodologia de investigação no ramo da educação em geral e do ensino em particular.

Referências bibliográficas

Reinking, D. and Bradley, B. A. (2008). Formative and Design Experiments. Teachers College, Columbia University. New York. Celeste A.G.E.Sambeny Dip. in TESOL Ma in Applied Linguistics


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PROFESSORES DO ISCED

FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE PROFESSORES

Por: Júlio Mendes

Para responder às carências que se fazem sentir junto do corpo docente do ensino médio técnico-profissional e do ensino superior público e privado, o ISCED de Luanda e o ISCED do Uíge vão organizar e ministrar Cursos de Agregação Pedagógica a partir do próximo ano académico. A parceria entre as duas instituições também prevê intercâmbio científico no âmbito da formação de professores para o Ensino Pré-Escolar, para o Ensino Primário e para a Educação Especial.

Alguns professores do ISCED foram convidados a apresentarem a mais recente obra sobre Agostinho Neto (1022-1979), cujo 90 aniversário completa-se a 17 de Setembro, A obra Agostinho Neto na luta de libertação de Angola através dos arquivos da PIDE-DGS (1949-1974), publicada pela Fundação em que o primeiro presidente de Angola é patrono, está em cinco volumes. Reune mais de 600 documentos inéditos extraídos dos arquivos da PIDE-DGS depositados no Arquivo Histórico da Torre de Tombo em Portugal. Os documentos compilados são uma boa base de trabalho para futuros trabalhos de licenciatura, mestrado e doutoramento nas áreas da História, Sociologia, Política e das Relações Internacionais. Os professores, do ISCED, convidados Júlio Mendes Lopes, Laurindo Vieira, Pedro Capumba, Fernando Gamboa, António Quino, Abreu Paxe e João Lourenço recaíram a responsabilidade de apresentar a obra nas diferentes províncias de Angola. Os professores, do ISCED, convidados Júlio Mendes Lopes, Laurindo Vieira, Pedro Capumba, Fernando Gamboa, Antó-

O Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED) é uma instituição de ensino vocacionada para a formação de professores para o ensino médio e de investigadores educacionais. O ISCED foi, através do decreto 95/80 do Governo Angolano, criado com sede na cidade do Lubango, província da Huíla e, desde a sua criação em 1983, contou com pólos nas principais cidades do país (Benguela, Cabinda, Huambo, Kuíto, Sumbe, Luanda, e Uíge). O núcleo de Luanda funcionou sem instalações próprias até 1992, altura em que o Governo Angolano decidiu construir um edifício para albergar a instituição. Essas instalações, projectadas para 400 estudantes e com um total de 10 salas de aulas, mostraram-se insuficientes para albergar um número crescente de estudantes dos diferentes cursos de licenciatura. Hoje, conta com mais de três mil estudantes, repartidos pelas dez licenciaturas actualmente em funcionamento. Os progressos alcançados na docência e na investigação científica do ISCED de Luanda permitiram-lhe formar 1.700 licenciados e criar três mestrados: um em História (nas variantes de Ensino de História de Angola e Ensino da História de África); outro em Português (nas variantes de Ensino do Português e Ensino da Literatura) e um em Francês (na variante de Ensino de Francês), já com um total de 19 mestrados. O exercício da divulgação do saber também levou o ISCED a criar uma revista de Ciências de Educação e Estudos Multidisciplinares (a “Kulonga”)


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CURSOS MINISTRADOS EM 2012 Curso Pós-laboral História Inglês Matemática Pedagogia Português Psicologia Sociologia

Curso Diurno Filosofia Francês História Inglês Líng. Lit. Africana Matemática Pedagogia Português Psicologia Sociologia OBS: As zonas pintadas representam os cursos em funcionamento

FREQUÊNCIAS ESTUDANTES MATRICULADOS CURSO REGULAR 2012 CURSOS FILOSOFIA FRANCÊS HISTÓRIA INGLÊS L. E LIT. AFRICANAS MATEMÁTICA PEDAGOGIA PORTUGUÊS PSICOLOGIA SOCIOLOGIA TOTAL

1º ANO

1º ANO MASC. FEM. 25 13 30 17 37 23 38 7 52 28 30 7 24 24 51 20 21 32 11 12 319 184

2º ANO MASC. FEM. 23 16 29

5 10 5

28 6 19

22 21 14

30 151

18 95

3º ANO MASC. FEM.

4º ANO MASC. FEM.

37 35

15 6

4 17

6 6

32 22 28 1 15 170

14 147 23 17 22 244

17 20 23 1 15 97

13 60 21 7 13 126

1º ANO

1º ANO

FILOSOFIA

FILOSOFIA

FRANCÊS

FRANCÊS

HISTÓRIA

HISTÓRIA

INGLÊS

INGLÊS

L. E LIT. AFRICANAS

L. E LIT. AFRICANAS

MATEMÁTICA

MATEMÁTICA

PEDAGOGIA

PEDAGOGIA

PORTUGUÊS

PORTUGUÊS

PSICOLOGIA

PSICOLOGIA

SOCIOLOGIA

SOCIOLOGIA

TOTAL 38 75 148 143 80 163 324 199 79 136 1385


Temas Centrais Os caminhos da investigação científica e inovação tecnológicas em Educação.

Modelos, realidades e perspectivas do uso das TIC e as tecnologias especiais na transformação de processos universitários.

O aperfeiçoamento dos processos universitários nos ISCED. A prática docente como via para a profissionalização da formação dos docentes. A educação de pós-graduação e o futuro da ciência e a transferência da tecnologia na sociedade angolana. Contribuições concretas do ISCED na materialização da política de ciência, tecnologia e inovação de angola.

http://isced.ed.ao

Papel das organizações estudantis nas universidades. A relação Universidade – Empresa como via para o aperfeiçoamento da educação superior. As técnicas avançadas de direcção na gestão universitária.

Políticas e estratégicas sobre gestão, desenvolvimento e avaliação dos processos universitários.

Para mais informações consulte o nosso site

A extensão universitária do ISCED/Luanda e seu contributo na educação da sociedade angolana.

Interdisciplinaridade das ciências.

DOCENT E, ESTUDA NTE! Apresen te o seu project o de comuni cação

Local: ISCED Data: 27 e 28 de Setembro de 2012 Hora: 8h00


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