LIVRO A HISTORIA DE SORRISO

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Filhos: 9kQLD 9HQtFLR H 9DQHVVD

De acordo com Selma Raiter, o casal foi convidado para vir ao Mato Grosso pelo irmĂŁo de Ademar, MĂĄrio Raiter, que estava vindo para Sorriso e precisava de um sĂłcio. â€œĂ‰ramos agricultores e plantĂĄvamos nas terras do pai de Ademar, senhor Alfredo Raiter. A vida lĂĄ era difĂ­cil, por isso o NĂŞne veio conhecer as terras e gostou do que encontrou por aqui. Oriundos de Santo Ă‚ngelo – RS, viemos para Sorriso, no dia 9 de agosto de 1981. TĂ­nhamos perspectivas de crescer, e querĂ­amos melhorar a condição econĂ´mica da famĂ­lia. A falta de infraestrutura bĂĄsica fazia com que a nova vida nĂŁo fosse fĂĄcil. No inĂ­cio, foi bem difĂ­cil, nĂŁo havia ĂĄgua, nem energia. As mercadorias eram precĂĄrias, nĂŁo tinha frutas, verduras e chegavam poucas variedades de alimento.

Visando um futuro promissor, neste local, a famĂ­lia procurou uma nova atividade que possibilitasse o sustento, alĂŠm da sociedade com o irmĂŁo MĂĄrio na Raiter ComĂŠrcio e Representaçþes com atividades de revenda de mĂĄquinas e implemento s agrĂ­colas, Ademar e Selma implantaram a empresa Agro MĂĄquinas e PecuĂĄria Raiter e o Jato de Areia Raiter, sendo que ambas empresas foram as primeira do ramo a instalarem-se em Sorriso. $SHVDU GDV GLÂżFXOGDGHV HQIUHQWDGDV KRMH SRVVR GL]HU TXH YDOHX D SHQD WHUPRV YLQGR SDUD Fi 2V ÂżOKRV HVWmR todos encaminhados. Cada um na sua atividade, todos estĂŁo bemâ€?, diz Selma. Ademar (NĂŞne) faleceu em 24/01/1990.

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Filhas: 0LFKHOOH 0DULQD H 0RQL]H

0RUDGRU GH 'HVFDQVR 6& $GLODU ÂżFRX VDEHQGR GH 6RUULVR SRU LQWHUPpGLR GR FRUUHWRU 'pFLR 0DUFRQ (P GH MDQHLUR GH 1980, acompanhado dos irmĂŁos Celito, Helio e Leonildo Barbieri, a famĂ­lia chegou ao local chamado Gleba Sorriso, pois ainda nĂŁo era municĂ­pio e pertencia ao municĂ­pio de Nobres. “_O patrimĂ´nio que tĂ­nhamos em Santa Catarina era pouco para toda famĂ­lia sobreviver. Em Sorriso havia muita terra e os preços eram acessĂ­veis, apesar de que as mesmas

precisavam de tecnologia para produzir. Compramos 100 alqueires. Em descanso, tínhamos uma colônia e trabalhåvamos com suinocultura e plantåvamos milho. Foi difícil no início, não havia estradas, tínhamos que fazer estiva, pontes, tapar os buracos com esteira. Apesar de tudo que passamos valeu a pena termos contribuído para o desbravamento de Sorriso�, disse Adilar. Adilar dedica-se à agricultura, na fazenda Turra.

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Filhos: 0DUFHOR H /XFDV

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2 FDVDO $GHOLQR H $PpOLD UHVLGLDP HP 0DUDFDM~ 06 $WUDYpV GH FRQYHUVDV FRP DPLJRV ¿FDUDP VDEHQGR TXH QR Mato Grosso havia um lugar muito bom para se viver e, onde as terras eram mais baratas. Em 1984 a família se mudou para Sorriso, sonhando em construir sua casa própria e ter a sua terra para plantar e criar gado. Adelino Bagolin foi agraciado pela colonizadora, com um ORWH QD UHJLmR RQGH KRMH HVWi ORFDOL]DGR R 'LVWULWR GH %RD Esperança. Partindo disso, em 1986 construiu sua primeira moradia no distrito.

“Nossa famĂ­lia trabalhava com a agricultura e, no inĂ­cio fomos empregados nas fazendas e plantamos nas terras do PHX SDWUmR +DUU\ *HKOHQ 'HSRLV FRP DMXGD GR &DUOmR genro do Ari, conseguimos comprar nosso primeiro pedaço de terraâ€?, recorda AmĂŠlia. Âł$ SRVVLELOLGDGH GH PHOKRUDU ÂżQDQFHLUDPHQWH H DVVLP ter uma vida mais digna e proporcionar uma vida melhor SDUD RV ÂżOKRV IRL R JUDQGH PRWLYR TXH QRV WURX[H SDUD R Mato Grossoâ€?, ressalta a pioneira. Adelino faleceu em 27/11/2012.

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Filhos: 0DUORQ H 0DLFRQ

$ IDPtOLD GH $GHPLU =DQHOOD IRL D ž D VH Âż[DU QR 'LVWULWR de Boa Esperança, quando este ainda estava se formando, aceitando o convite feito por Alberto Francio. $GHPLU H &ODULFH Mi UHVLGLDP HP 6RUULVR H IRUDP FRQvidados para morar na localidade, em 1986. No mesmo ano, Clarice que era professora, fundou a primeira escola municipal de Boa esperança. $GHPLU LQLFLRX VHX QRYR FDPLQKR SX[DQGR WRUUD FRP um caminhĂŁo e abrindo a fazenda. ApĂłs muito trabalho,

DGTXLULUDP WHUUDV PDLV SUy[LPDV DR GLVWULWR H SURGX]LUDP DUUR] VRMD H PLOKR $FRPSDQKDQGR R GHVHQYROYLPHQWR GR local ampliaram seus negĂłcios, instalando uma lanchonete, VRUYHWHULD ED]DU H KRMH VmR SURSULHWiULRV GR VXSHUPHUFDGR Zanella, onde atende toda a comunidade local. _“O comĂŠrcio serviu para complementar a renda da famĂ­lia, na medida em que a localidade crescia ampliĂĄvamos os negĂłcios, atĂŠ por que estĂĄvamos distante de qualquer centro de comprasâ€?, destaca Ademir.

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2V LUPmRV $GLU H *LOEHUWR 3DUL]]L GHL[DUDP D &LGDGH GH Casca/RS, em 27 de março de 1980. Motivados pela fama de terras planas, com grande potencial produtivo e clima favorĂĄvel para a agricultura, fez com que decidissem partir rumo a novos sonhos. “TĂ­nhamos alguns conhecidos que residiam nesta regiĂŁo, e estavam obtendo Ăłtimos resultados em suas atividades relacionadas Ă agriculturaâ€? relata Adir. $GLU Mi UHVLGLD HP 6RUULVR Ki DQRV TXDQGR FDVRX VH com Rone em setembro de 1986 em sua cidade Casca, logo vieram para Sorriso. Adir Parizzi investiu no conhecimento relacionado a agULFXOWXUD WUDEDOKDU D WHUUD D ÂżP GH SURGX]LU H HYROXLU $QRV depois separou a sociedade com o irmĂŁo.

$VVLP FRQWLQXDQGR FRP VHXV REMHWLYRV FUHVFHX H SURVSHURX 6HXV ¿OKRV +HURQ H 1DLUD DGXOWRV IRUPDGRV PRUDP QR Oeste da Bahia seguindo o ramo do agronegócio tambÊm. 2QGH MXQWRV FRP RV SDLV H R LUPmR PDLV QRYR eJRQ VRPDP DV IRUoDV H KRMH IRUPDP R *UXSR $GLU 3DUL]]L Rone, graduada em Arquitetura, começou a trabalhar em 6RUULVR H UHJLmR RQGH H[HUFH D DWLYLGDGH DWp KRMH 6HPSUH EXVFDQGR DSHUIHLoRDU LQRYDU RV SURMHWRV TXH HODERUD p reconhecida e isso lhe proporcionou receber prêmios. $GLU H 5RQH SRU VXD FRQGXWD H HPSHQKR HP DMXGDU QD comunidade e no crescimento da cidade tambÊm receberam o título de cidadãos Sorrisesse.

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Quando a famĂ­lia Baggio decidiu migrar para o Mato *URVVR DV PiTXLQDV DJUtFRODV Mi ID]LDP SDUWH GR VHX WUDbalho. Tradicionais empresĂĄrios do setor no Sudoeste do ParanĂĄ, a FamĂ­lia decidiu investir na Gleba Sorriso, em 18 de novembro de 1983 coube aos irmĂŁos Abrelino e GenĂŠsio DEULU D SULPHLUD ORMD QR 0DWR *URVVR $ IRUWH H[SDQVmR DJUtFROD GD UHJLmR H R WUDEDOKR GHGLFDGR GD IDPtOLD H GRV FRODERUDGRUHV Âż]HUDP R QHJyFLR SURVSHUDU Em 1989, a empresa tornou-se concessionĂĄria da fabricante SLC, mais tarde incorporada a John Deere. $ WUDGLomR QR VHWRU D YLVmR HPSUHVDULDO H D FRQÂżDQoD GD

DJULFXOWXUD PHFDQL]DGD IRUDP GHFLVLYRV SDUD H[SDQGLU VXDV atividades. Agro Baggio MĂĄquinas AgrĂ­colas Ltda trabalha com as mais modernas mĂĄquinas agrĂ­colas do mundo. A empresa tem sua matriz em Sorriso. “Qualidade ĂŠ prioridadeâ€? sendo realizados mais de 8000h de treinamentos internos, visando Ă boa qualidade no atendimento a seus clientes. SĂŁo mais de 500 colaboradores, assegurando ao DJULFXOWRU D Pi[LPD HÂżFLrQFLD GH VHXV HTXLSDPHQWRV Âł+RMH hĂĄ mais de 35 anos apĂłs o inĂ­cio desta histĂłria, temos orgulho de ser a melhor companhia do produtor ruralâ€?, frisa JosĂŠ Baggio.

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Ä?`VYfgc Y >UbX]fU A# 8U` Ac`]b Filhos: &tFHUR H ,FDUR

Alduino Dal Molin, pai de Alberto, foi procurado por um corretor, na cidade de Pato Branco, que intermediava venda de terras nesta regiĂŁo. EntĂŁo veio conhecer e adquiriu XPD iUHD SDUD RV TXDWUR ÂżOKRV 1DVFLGR HP 6ROHGDGH 56 ainda menino, Alberto foi com os pais para Pato Branco/ PR e depois para Sorriso/MT. “_SaĂ­ de Pato Branco, no dia 15 de maio e cheguei a Sorriso em 23 de maio de 1978. TambĂŠm nessa viagem, veio o irmĂŁo Jonas e mais tarde Roberto e SĂŠrgioâ€?, recorda Alberto. Alberto tem a certeza de que, o que mais o motivou a acreditar nessa regiĂŁo, foi o mesmo sangue destemi-

do de seus antepassados, que migraram da ItĂĄlia para o RS. “_Meus pais vislumbraram uma nova oportunidade no ParanĂĄ e para lĂĄ se mudaram. Essa mesma visĂŁo os levou a adquirir terras aqui, imaginando garantir bonança e uma YLGD PHOKRU SDUD VHXV ÂżOKRV´ IULVD Em 1979, Alberto começa a investir na agricultura, com o plantio de arroz, de onde retirou seu sustento durante os primeiros anos na regiĂŁo, em seguida deu inĂ­cio ao cultivo GD VRMD H DVVLP VXFHVVLYDPHQWH D RXWURV FHUHDLV RV TXDLV VmR FXOWLYDGRV DWp KRMH

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$OFLGHV 0D]LHUR ¿FRX VDEHQGR GH 6RUULVR HP 3DORWLQD PR, por intermÊdio do grupo Riedi (Copacel). Alcides conta que, em outubro de 1979, veio para trabalhar na construção FLYLO (P GH MDQHLUR GH PXGRX VH GH¿QLWLYDPHQWH FRP D IDPtOLD SDUD D *OHED 6RUULVR H DOpP GRV ¿OKRV YLHUDP os genros Wilson e Ilo Pozzobon. $ DEXQGkQFLD GH WHUUDV IRL R DWUDWLYR TXH WURX[H a numerosa família Maziero, pois as três colônias que ob-

WLQKDP HP 3DORWLQD Mi QmR HUDP VXÂżFLHQWHV SDUD R VXVWHQto de toda a famĂ­lia e crescer economicamente, por serem em numerosos irmĂŁos. “_VĂ­nhamos Ă procura de um futuro promissor e sabĂ­amos que as terras eram fĂŠrteis e as chuvas LQWHQVDV´ H[SOLFD $OFLGHV &RP D ÂżQDOLGDGH GH WUDEDOKDU D WHUUD FXOWLYDUDP DUUR] GHSRLV PXGDUDP SDUD VRMD H PLOKR QD ID]HQGD 0D]LHUR

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Alcino veio de Realeza/PR, em 1976. “Fiquei sabendo destas terras por meio do meu cunhado AntĂ´nio Santo CapSHOODUL TXH Mi WLQKD YLQGR D 6RUULVR H PH IDORX TXH HVWDYDP abrindo a BR-163. Vim conhecer, sobrevoei o local e resolvi ÂżFDU´ DÂżUPD Na entĂŁo “agrovila Sorrisoâ€? começou a trabalhar com a agricultura. Acreditou nas novas terras, e vendeu tudo o que tinha no ParanĂĄ, para investir aqui. Veio sem a famĂ­lia, apenas com cinco peĂľes, e moraram em um barraco improvisado no meio do mato.

Em 1977, foi ao Paranå e retornou a Sorriso com toda sua família. A agricultura prosperou e Alcino envolveu-se com a política. Participou das eleiçþes em novembro de 1986, e foi o primeiro prefeito eleito pelo voto direto em Sorriso, para uma gestão de dois anos (01/01/1987 a 31/12/1988). Alcino Manfroi continua morando em Sorriso, onde mantÊm seus negócios e mora no mesmo local onde construiu sua primeira casa.

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Ä?`ZfYXc Y =fZY Dc`Yggc 7\]ggc Filhos: -XOFLPDU -XOFLYDP -XOFLQHL -RVLDQH $GRQODL

AtravĂŠs do CibĂŠrio Tomasi, Alfredo Chitto soube que DTXL HUD XP OXJDU ERP SDUD FUHVFHU 'HL[DQGR D FLGDGH GH ;DQ[HUr 6& FKHJRX D HQWmR *OHED 6RUULVR DRV GLDV GH agosto de 1979. “Compramos 120 ha e viemos aventurar. Sem condiçþes ÂżQDQFHLUDV R LQtFLR IRL PXLWR GLItFLO 3DUD VREUHYLYHU MXQWR com o cunhado Danilo, trabalhĂĄvamos de diaristas, em diversas atividades, pois era difĂ­cil sobreviver com o pouco que se colhia nas primeiras safras, atĂŠ preparar as terras para TXH SXGHVVHP SURGX]LU PHOKRU RIHUHFHQGR QRV R VXÂżFLHQWH para nosso sustento. Muitas vezes fazĂ­amos polenta com a farinha da quirela que moĂ­amos para tratar os animais e aves, pois o moinho era muito distante e dependĂ­amos de carona para o deslocamentoâ€?, conta Alfredo.

“Para abrir minhas terras trabalhava para os Poletto em troca de horas de trator. Primeiro ano abrimos 5 ha. Segundo ano, 20 hĂĄ, a partir daĂ­ caminhamos com os prĂłprios pĂŠs. A cada ano abrĂ­amos um pouco. Para abrir 100ha foram necessĂĄrios oito anos, perdemos a melhor fase do arroz. Depois de 6 a DQRV R DUUR] Mi QmR SURGX]LD PDLV WDQWR (P IRL LQWURGX]LGD D VRMD QD UHJLmR SRUpP Vy LQLFLHL QD FXOWXUD GD VRMD HP GHYLGR jV FRQGLo}HV ÂżQDQFHLUDV $SyV DQRV YHQGHPRV 18 ha para loteamento, e assim, terminamos de abrir nossa terra e ainda adquirimos mais 25 hĂĄâ€?. Assim nasceu a Fazenda Santa Catarina de propriedade dos Chitto. 2 ÂżOKR $GRQODL IDOHFHX HP GH GH]HPEUR GH A Sra. Irfe faleceu no dia 4 de abril de 2009. O Sr. Alfredo casou com Deonir Maria Bassan Duffek

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Ä?`iU]f Y @chfXYÄž 7UfdYbYXc NUbY``U Filhos: 5REHUVRQ 7DWLDQH (XJHQLR H +HQULTXH

Alvair e Lourdes residiam em Pato Branco-PR e ouviam falar da região de por familiares que residiam em Sorriso. Por meio de uma conversa com Alberto Frâncio, que lhe FRQWRX TXH HVWDYD GHVHQYROYHQGR XP QRYR Q~FOHR XUEDQR H SUHFLVDULD GH XPD R¿FLQD PHFkQLFD QD ORFDOLGDGH H IH] R FRQvite a Alvair e família à mudarem-se para a nova localidade. (P 3DWR %UDQFR 35 RV LUPmRV =DQHOOD Mi WUDEDOKDYDP FRP R¿FLQD PHFkQLFD H GHFLGLUDP WUD]HU WRGD VXD H[SHULrQcia para o norte de Mato Grosso. Sendo assim, em 8 de MDQHLUR GH HPEDUFDUDP QD PDLRU DYHQWXUD GH VXDV

YLGDV &KHJDQGR D 6RUULVR Âż[DUDP VH QR 'LVWULWR GH %RD Esperança, onde receberam o incentivo para a construção GH XP SUpGLR TXH VHULD D PHFkQLFD H DQH[R VXD UHVLGrQFLD Âł7LYHPRV D RSRUWXQLGDGH GH FUHVFHU MXQWR FRP D FRPXnidade. Começamos com a mecânica e, posteriormente, passamos a trabalhar com a agricultura e na ĂĄrea de transporteâ€?, comenta Alvair Zanella. Tanto a mecânica, quanto a fazenda, levam o nome da famĂ­lia Zanella.

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Ä?bUfU`]bc Y 9 bcY HYfYmU AcmYbU 7Yc` Filhos: 0{QLFD -HDQ )UDQFR H /HRQLOGD 0DULD

$ IDPtOLD p QDWXUDO GR 3DUDQi H HP MDQHLUR GH D convite de Claudino Frâncio, Anarolino Ceola veio conhecer “as tĂŁo faladas terras no Mato Grossoâ€?. Chegando a Sorriso, viu que nĂŁo tinha nada, era apenas um cerrado. “Mas um cerrado que poderia produzir muitoâ€?. “Pelo fato das terras serem planas e boas para a agricultura, vi aqui um futuro promissor. Eu trabalhava no ParanĂĄ com mĂĄquinas agrĂ­colas. Comecei a convidar os amigos do ParanĂĄ e de Santa Catarina para conhecer esta terra, e muiWRV DFDEDUDP ÂżFDQGR´ H[SOLFRX R 6U &HROD Anarolino tornou-se corretor, dando inĂ­cio Ă sua histĂłria

em Sorriso. “SaĂ­amos de Sorriso e Ă­amos dormir em Sinop, SRUTXH QmR WtQKDPRV RQGH ÂżFDU H SHUQRLWDU /HPEUR PH quando construĂ­ram a primeira casa, com alguns quartos, onde entĂŁo, passamos a nos acampar. Surgiu ali um restauUDQWH FXMR IRUQR HUD IHLWR GH FXSLP 'RQD &DWDULQD )UkQFLR fazia o pĂŁo naquele fornoâ€?, e o fogĂŁo era uma tampa de tonel apoiada em umas pedras onde era cozida a comida atĂŠ chegar um fogĂŁo. Lembra Anarolino. Atualmente Anarolino mora em SĂŁo JosĂŠ-SC, e possui as mesmas terras que comprou em 1975 em Sorriso as quais HVWmR DUUHQGDGDV SDUD R FXOWLYR GH VRMD H PLOKR

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Ä?b[Y`c J]f[]`]c Y 9mU]fU XY @hfXYÄž 8U` Ac`]b Filhos: 'LRQHLGH (GVRQ 'LUOHQH 5RVHPHUL (OELR (OWRQ (YHUWRQ (OFLR H (GHUVRQ

'050 &. #"*9" 3&40-6¹°0

Em 1975, apĂłs ter recebido a visita de Claudino Frâncio e Anarolino Ceola, que lhes apresentaram boas propostas, SDUD DTXL UHVLGLU ÆQJHOR Mi KDYLD RXYLGR IDODU GD UHJLmR SRU PHLR GR 3URMHWR 5RQGRQ TXH LQIRUPDYD WXGR VREUH R LQterior do Mato Grosso, acompanhado dos amigos IgnĂĄcio Schevinski e Alcino Manfroi, veio conhecer a regiĂŁo. Quando retornou a Realeza, no ParanĂĄ, convidou a esposa Ezaira para vir conhecer e apĂłs duas vindas, se mudaram para Sorriso. “Compramos uma ĂĄrea no CaravĂĄgio, derrubamos o cerrado e preparamos para agricultura, plantamos 800 hectares de arroz, parte para consumo e parte para semente, o GD VHPHQWH GHL[DPRV VHFDU EHP RV FDFKRV WLQKDP FP perdemos muito porque eram pesados e o pĂŠ nĂŁo suportou o peso. Quem nos dava assistĂŞncia na lavoura era o agrĂ´nomo ArĂŠssio Paquer, Cita o pioneiro Angelo Dal Molin. Em 1977, Ă‚ngelo Dal Molin e Valdir Demori instalaram

o Posto SorrisĂŁo, o primeiro na regiĂŁo. “No inĂ­cio, por nĂŁo ter energia elĂŠtrica, as bombas eram movidas Ă manivelaâ€?, lembra Dal Molin. “Quando o Angelo comprou a terra tinha uma casa e quando vim para conhecer haviam 3 casas. A nossa diversĂŁo QRV ÂżQDLV GH VHPDQD HUD LU QD ID]HQGD H PXLWDV YH]HV WtQhamos que acorrentar os pneus da Belina pois as estradas eram estreitas e nĂŁo tinha cascalhoâ€?. Conta Dona Ezaira. +RMH D IDPtOLD 'DO 0ROLQ GLYHUVLÂżFRX RV QHJyFLRV H LQveste na agricultura, com a Fazenda Dal Molin, ArmazĂŠns Gerais e ramo imobiliĂĄrio. “Todo o pioneirismo requer das pessoas muito trabalho e participação na sociedade, conosco nĂŁo foi diferente. Apesar GH WXGR IRL PXLWR ERP JUDoDV D 'HXV HQFDPLQKDPRV RV ÂżOKRV H YLYHQFLDPRV GD PDWD DWp R TXH 6RUULVR p KRMH´ IDODP os casal Dal Molin.

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Ä?b[Y`c Y =c`UbXU AUfW\Yg] J][c`c Filhos: 0DULD 7HUH]LQKD -RVp /LEHUD /XUGHV 3HGUR $QD $JRVWLQKR /XFLQGD *HUDOGR H $PDULOGR

Os patriarcas Ă‚ngelo e Iolanda compraram terras em Sorriso no ano de 1975. A planĂ­cie, a abundância das ĂĄguas, o clima GHÂżQLGR H RV SUHoRV DFHVVtYHLV IRUDP RV JUDQGHV LQFHQWLYRV TXH R PRWLYDUDP D YLU SDUD 0DWR *URVVR H DGTXLULU DSUR[LPDGDPHQWH KD 2 ÂżOKR -RVp ÂżFRX SDUD DEUL ODV QR PHVPR DQR (P MXQKR GH RV ÂżOKRV 3HGUR H $JRVWLQKR WDPEpP GHL[DUDP 9LGHLUD 6& H MXQWDUDP VH DR LUPmR -RVp TXH Mi residia em Sorriso hĂĄ dois anos. “Em Santa Catarina, criĂĄvamos suĂ­nos e plantĂĄvamos ODYRXUD H IRL FRP HVVH REMHWLYR TXH YLHPRV SRUpP FRPHoDmos com a agricultura e deu certo. Para plantar, passar os inseticidas e colher, foi preciso

equipar a propriedade com trator, grade, colhedeira e outros H FRQVWUXLU FDVD H EDUUDFmR )L]HPRV XP ¿QDQFLDPHQWR GH valor alto para pagamento a longo prazo. Essa estrutura, foi o que nos deu condiçþes de plantar e nos desenvolver e somado ao trabalho de todos atingimos o sucesso na atividade. 2 ¿QDQFLDPHQWR IRL IHLWR VHP IDODU SDUD R 3DL H HVWH TXDQGR VRXEH ¿FRX SUHRFXSDGR H QRV FKDPRX GH ORXFRV´ FRQWD R ¿OKR 3HGUR Com o passar dos anos, fomos adquirindo terras. Cada ¿OKR WHP VHX SHGDoR GH WHUUDV H SRU LVVR HVWDPRV HP 6RUULVR DWp KRMH FRP GLYHUVDV SURSULHGDGHV´

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O Início Desde o início da dÊcada de 90, o posicionamento da Sicredi Celeiro do Mato Grosso tem se pautado pelo compromisso de atuar com responsabilidade. Idealizada por 28 produtores rurais, a Cooperativa WHP XPD WUDMHWyULD GH GHVD¿RV GH UHFRQKHFLPHQWRV H UHVXOWDGRV Sua história começa em 1989, quando necessidades e sonhos se WUDQVIRUPDP HP SURMHWR TXH Gi YLGD D &RRSHUDWLYD GH &UpGLWR 5XUDO Sorriso - Credisol, fundada em 10 de fevereiro de 1990, em Sorriso. Na Êpoca, seus fundadores não faziam ideia de que anos depois, ela se tornaria uma das maiores Cooperativas do Sicredi e uma das 100 maiores Cooperativas de CrÊdito do Brasil. $ WUDMHWyULD WULOKDGD p UHVXOWDGR GH GLIHUHQWHV VRQKRV 'HVGH R LQício a cooperativa manteve um olhar voltado para o futuro. 'H DWp KRMH UHJLVWURV PRVWUDP R TXDQWR DV SHVVRDV VmR VHXV principais ativos. Poucos meses depois de sua fundação, a Cooperativa abre suas portas em 21 de setembro de 1990, data da inauguração de sua primeira Agência no município sede. Em 1997 adota a marca Sicredi e

logo mais, em 2001, inaugura sua primeira sede própria, em Sorriso. Desde então, sua história foi marcada por comemoraçþes, DQLYHUViULRV H SHVVRDV TXH GHL[DUDP PDUFDV A adesão a Compensação do Banco Sicredi em 1998, marcou o início de um caminho de muitas conquistas que estavam por vir. Entre elas, sua instalação nos municípios de Sinop e Feliz Natal, registradas em 1999. No ano de 2000, o município de Vera e os Distritos de Boa Esperança e Primavera comemoravam a chegada da Cooperativa. Em 2001, inaugurava sua primeira sede própria, ano em que a Cooperativa chegava tambÊm aos municípios de Clåudia e União do Sul. No ano seguinte, em 2002, o Sicredi se instala em Santa Carmem e, em Nova Ubiratã e à gua Limpa, em 2005. A atual sede em Sorriso foi inaugurada em 2013. Na medida em que a Sicredi Celeiro do Mato Grosso a partir da livre admissão de associados, instituída no primeiro semestre de 2008 DPSOLRX VHX TXDGUR VRFLDO R GHVD¿R GH PDQWHU D FRQVFLHQWL]DomR H o entendimento sobre as sociedades cooperativas se tornava maior.

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DESENVOLVIMENTO E Ă REA DE ATUAĂ‡ĂƒO

dissemina a cultura do cooperativismo. Na concepção do Programa, a educação representa um fator de desenvolvimento da cidadania. Uma das mais de 100 cooperativas do Sistema, a Sicredi Celeiro O programa Ê uma das principais iniciativas de responsabilidade GR 07 HVWi KRMH HP RLWR PXQLFtSLRV $OpP GR PXQLFtSLR VHGH 6RUULVR social do Sicredi que busca contribuir para a educação integral das criQRVVD LQVWLWXLomR ¿QDQFHLUD FRRSHUDWLYD WDPEpP HVWi SUHVHQWH HP 6LQDQoDV H DGROHVFHQWHV SRU PHLR GH SURMHWRV HGXFDFLRQDLV SHGDJyJLFRV op, Santa Carmem, Vera, Feliz Natal, Clåudia, União do Sul e Nova desenvolvidos nas escolas, tendo as crianças como protagonistas. Seu Ubiratã, nos Distritos de Boa Esperança, Primavera e à gua Limpa. compromisso com a comunidade tambÊm pode ser evidenciado no Atender as necessidades dos associados nestas localidades, do apoio ao esporte. A Cooperativa Ê parceira de modalidades e escolas campo e da cidade, Ê prioridade na condução dos negócios, quando HVSRUWLYDV D H[HPSOR GDV $VVRFLDo}HV GH +DQGHERO H $WOHWLVPR HP segue um modelo comercial, que transfere o foco de oportunidades de 6RUULVR &RP R DSRLR GR 6LFUHGL PXLWRV DWOHWDV GD UHJLmR Mi VH GHVWDFDPHUFDGR H SURGXWRV SDUD DV H[SHFWDWLYDV GRV DVVRFLDGRV ram ao participar de eventos e representar nosso estado em eventos A forma de organização e participação dos associados segue um nacionais e internacionais. modelo de gestão democråtico, no qual o voto de cada associado tem o mesmo valor. COMPROMISSO COM A COMUNIDADE Ao mesmo tempo em que este relacionamento Ê consolidado ano a ano, o compromisso com a comunidade regional Ê demonstrado tamHå 14 anos a cooperação transforma vidas por meio do Programa bÊm atravÊs de seus Programas Sociais. Sicredi na Comunidade, desenvolvido na årea de atuação da CooperPROGRAMAS SOCIAIS ativa. O Sicredi promove o desenvolvimento econômico e social dos as0DLV GH 5 PLOK}HV Mi IRUDP LQYHVWLGRV HP SURMHWRV VRFLDLV sociados e das comunidades onde atua, operando com crescimento ambientais, educativos, culturais e esportivos, desenvolvidos por entisustentåvel. GDGHV VHP ¿QV OXFUDWLYRV $ LQLFLDWLYD UHIRUoD GHVGH R FRPSURPA credibilidade e o crescimento da Cooperativa tambÊm são resul- isso da cooperativa com o desenvolvimento social e reitera sua preocutados dos investimentos em açþes nesta årea. Este compromisso pode pação com as comunidades e um mundo mais sustentåvel. VHU HYLGHQFLDGR MXQWR DRV 3URJUDPDV &UHVFHU 3HUWHQFHU H $ 8QLmR )D] 2 3URJUDPD Mi EHQH¿FLRX FHQWHQDV GH HQWLGDGHV H DWUDYpV GHODV a Vida, alÊm do Programa Sicredi na Comunidade. PLOKDUHV GH SHVVRDV HQWUH FULDQoDV MRYHQV DGXOWRV H LGRVRV 2 3URJUDPD &UHVFHU IRL FULDGR SDUD TXDOL¿FDU D SDUWLFLSDomR GRV A Sicredi Celeiro do Mato Grosso atua com base em um planeassociados na gestão e no desenvolvimento das cooperativas. MDPHQWR GHVHQYROYLGR SDUD IRUWDOHFHU VXD FRQVROLGDomR QR PHUFDGR Junto com o Crescer, que se propþe a fazer com que o associado regional. saiba o que Ê ser dono, o Programa Pertencer facilita e estimula a Movida pela vontade de realizar, constrói relaçþes, compartilha sua participação. Enquanto um atua na formação, o outro fortalece a momentos e atitudes. UHVSRQVDELOLGDGH GRV DVVRFLDGRV H RV DSUR[LPD GD JHVWmR QDV DVSeus principais ativos, as pessoas. E por traz de todo o trabalho, sembleias, ou no dia-a-dia. O voto, a participação e a voz ativa de seus uma equipe que compartilha uma mesma visão: a satisfação de seus associados são cada vez mais importantes. Representam responsabil- associados. LGDGH FRQ¿DQoD H FRPSURPLVVR FRP XPD FRRSHUDWLYD TXH VH SUHRFX'H IRUPD VLPSOHV DWLYD H SUy[LPD GHVGH VH SUHRFXSD HP JHUpa com todas as geraçþes. DU YDORU D IRUPD GH VH UHODFLRQDU &RP R REMHWLYR GH FXPSULU VXD PLVVmR AlÊm do Crescer e do Pertencer, o Programa A União Faz a Vida com base e respeito aos seus valores, demonstra sua capacidade de investe na formação educacional de crianças e adolescentes. Em Fe- sempre acreditar que pode ser e fazer melhor. De que o caminho certo liz Natal desde 2009 e em Sorriso desde 2014, seu desenvolvimento Ê o que envolve cooperação.

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Ä?b[Y`c Y JU`XYgY 6# 8U`Љeh]c Filhos: )DELR 3DXOR H ÇQJHOD

Ao saber das potencialidades desta regiĂŁo, por meio de FRQYHUVDV FRP VHX LUPmR /RXUHQoR ÆQJHOR H IDPtOLD GHL[aram a cidade de FĂĄtima do Sul – MS, e desembarcaram em Sorriso, em setembro de 1980. Ele acreditou nesta regiĂŁo, percebeu que a mesma possuĂ­a muitas riquezas naturais, alĂŠm de clima e solo privilegiado. Os irmĂŁos Ă‚ngelo e Lourenço vislumbraram uma nova fronteira, em um local onde tudo estava para ser feito.

_“Foi muito trabalhoso, mas com muito sacrifĂ­cio foi possĂ­vel transformar aquela agrovila neste municĂ­pio que todos SRGHP YHU (QÂżP YHLR D UHFRPSHQVD H HVWDPRV WRGRV YLYRV H FRP VD~GH´ FRPHPRUD R HPSUHViULR $WXDQGR QR VHWRU FRPHUFLDO ÆQJHOR MXQWDPHQWH FRP RV LUPmRV $QW{QLR e Lourenço, associaram-se ao supermercado Sorriso. Em DR VDtUHP GD VRFLHGDGH LQVWDODUDP XPD ORMD GH PDWHriais de Construção, a Casa do Construtor.

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Ä?b[Y`c @chfYb c Y J]`aU Hf]mcggc Dc`Yggc Filhos: &OHXGLU &OHRGLPDU &OHLGHV &OHXGLQHL H &OHFLDQH

Ă‚ngelo Natural de GuaporĂŠ-RS e Vilma de Erechim-RS, UHVLGLDP HP ;DQ[HUr 6 & RQGH H[HUFLDP DWLYLGDGHV agrĂ­colas. Em fevereiro de 1979 a convite de CibĂŠrio Tomasi, Angelo veio conhecer Mato Grosso especialmente a Gleba Sorriso. Encantou-se com a planĂ­cie e achou os valores das terras acessĂ­veis, facilitando assim a concretização de negĂłcios e vislumbrou a possibilidade de crescimento. Com o intuito de garantir um futuro melhor para seus FLQFR ÂżOKRV HP GH MXQKR GH $QJHOR 9LOPD H RV

ÂżOKRV GHL[DUDP ;DQ[HUr H LQVWDODUDP VH QR KRMH 'LVWULWR GH CaravĂĄgio. “TĂ­nhamos pouca terra em Santa Catarina, apenas 15 DOTXHLUHV $TXL FRPSUDPRV KD SRLV Mi WtQKDPRV FLQFR ÂżOKRV H TXHUtDPRV SURSRUFLRQDU XP LQtFLR GH YLGD D WRGRV Fomos os pioneiros no desenvolvimento da regiĂŁo e no sistema de plantio diretoâ€? relata o Sr. Angelo. +RMH D IDPtOLD 3ROHWWR SHUPDQHFH QD DJULFXOWXUD H GLYHUVLÂżFD DV DWLYLGDGHV FRP D SHFXiULD

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