SALA DE Distribuição G r a t u i t a Circulação Cáceres e Região
Ano 003 - Edição 10 OUT NOV DEZ 2019 Cáceres - Mato Grosso - Brasil
ESPERA Enquanto isso... informe-se
Descubra as curiosidades dos frutos do pantanal e do cerrado
Nesta edição: Pedalar faz bem para pele, coração e evita depressão. Harmonização Facial. Saiba tudo sobre esse procedimento estético. Foto: Pé de Bocaiuva Por: Elaine C M Almeida
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Avenida Talhamares, alhamares, 547 54 Matoo Grosso Cáceres - Mat 65 3223 4275 9 9 9 0 5 3 1 8 0 Expediente Revista Sala de Espera Ano III - Edição 10 - OUT - NOV - DEZ -2019 Rua 06 - Qd 17 - Cs 01 Residencial Dom Máximo Cáceres - Mato Grosso - Brasil Editora Responsável: Elaine Cristina de Melo Almeida CPF 781 574 801 59 Jornalista Responsável: Alexandre Luiz Costa MTE 17 136 MG Diagramação e Artes: Alexandre Luiz Costa Singular Comunicação Visual Pesquisa, seleção e adaptação de matérias: Elaine Cristina de Melo Almeida
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ORTOPEDIA Saiba mais sobre essa especialidade médica
Clinica Geral - Ortopedia Cardiologia - Psicologia Pneumologia - Ginecologia Neurologia - Urologia Ger iatr ia - Acupuntura Otorrinolaringologia - Exames de RAIO X e Densitometria Óssea.
O
rtopedia é a especialidade médica que u liza métodos clínicos, sicos e cirúrgicos para tratar, corrigir enfermidades, lesões e deformidades ósseas, dos músculos, dos tendões, ar culações e ligamentos, e tudo o que relaciona-se ao aparelho locomotor, ao sistema esquelé co e estruturas associadas. A Ortopedia está diretamente relacionada à Traumatologia que é a especialidade médica que lida com as lesões corporais resultantes de trauma smos do aparelho músculo-esquelé co, focando-se porém em lesões ósseas e tendinosas da coluna, bacia, e membros superiores e inferiores, sendo que outros pos de traumas deverão ser atendidos pela especialidade à qual relacionam-se. O u t ra á re a re l a c i o n a d a à Ortopedia que também nos chama a atenção é a área despor va, pois o grande desenvolvimento de a vidades sicas ocorrido no Brasil, vem acompanhado algumas vezes de lesões dos aparelhos
locomotor e esquelé co às pessoas pra cantes de esportes e exercícios sicos. Os atletas em geral, hoje, já buscam o profissional da Medicina Espor va para tratarem de restauração de funções de segmentos comprome dos, fazendo com que o médico ortopedista procure um maior conhecimento nesta área. Atuação do ortopedista O médico ortopedista atua em diversas áreas, e dependendo da sua formação ele poderá tratar de pacientes politrauma zados, realizar cirurgias, tratar de fraturas ósseas simples ou mais complicadas, orientar e tratar pacientes com problemas de postura, má formação óssea, coluna, enfim, especializando-se na área que melhor lhe convier. A especialização hoje, inclusive é vista como um requisito importante no mercado de trabalho, e segundo dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), há aproximadamente dez mil ortopedistas atuando em todo o território nacional, e entre eles oito mil com o tulo concedido pela SBOT. - - Por Marlene Amariz
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ro e as causa i cu a e e co ce tra ão i s ia a sie a e e e ressão egu o a rga i a ão u ia e e i es e essoas e to o o u o so re co u bi o o ou i o i c o o a aus cia co sta te e si cio or u so ersiste te ue o e ser associa a aru os co o a ito c ia o cigarra gri o a e a cac oeira reator e u a ea e ressão esca e e ar etc oc sab co o o ou i o st r lacio a o ao uil brio c c ea ou caraco u a estrutura o ou i o ue res o sá e e a ossa au i ão e o est u o cui a o e ui rio e rece e esse o e or ue o ou i o i ter o e iste u est u o u a a te sa a ue se ara a área o e ui rio a au iti a u tos a c c ea e est u o or a o a iri to e a eta as essas estruturas i i i ua e te ou se ara a e te a arece si to as co o to turas ese ui rio ur e ou u i o caso e u a iage e a io or e e o as essoas se se te e oa as or ue aco tece u a co usão cere ra ua to os seus o os e estrutura cor ora ostra ue oc está ara o o seu a iri to ca ta a o i e ta ão as o as co stra i ão as i or a es ro oca u a co usão ue causa a ue e a estar tão caracter stico
u bi o i t r r a uali a i a e or a resu i a os ro e as eta icos estão re acio a os ao eu ro o ga o a uso e ca e a e oces s oe as sist icas ue causa u i o e to tura são a i erte são ia etes ou r ia etes co estero e trig ic ri es a tos i otireoi is o e o ausa e a ro ausa atores sico gicos co o a a sie a e e e ressão a os osturais e o e o esco o e articu a ão te oro a i u ar ta o e i ue ciar o ou i o e causar os es os si to as u i o atra a a ri ci a e te e i o ao si cio o uarto e or ir as ta o e i co o ar ura te o ia ois tira a co ce tra ão ara a eitura ou tra a o i ita a i a socia e u a o e ui rio e ocio a a essoa to tura i cu ta rea i ar as ati i a es corri ueiras co o oco o er se arru ar a casa irigir e tre outros e to o esco orto o acie te co a os os si to as ai a te u i ere cia e re a ão a ue te s o u i o e e se te uito ais e o e i segura a e e ercer sua i a or a or ão sa er ua o terá to tura a r i a e ssi a or a correta e esco rir o ue se te e tratá a rocurar os oss eis cu a os o ua to a tes co a a ia ão ica i uciosa Fonte:direitodeouvir.com.br
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Harmonização Orofacial: Tire suas dúvidas. ue ar o i ação oro a ia um conjunto de procedimentos em que promovem a melhora na harmonia da face através do alinhamento das proporções da face de cada indivíduo. As intervenções podem ser feitas com preenchedores a base de cido ialur nico, es muladores de colágeno e fios de sustentação. Os preenchedores são usados nos locais onde houve perda tecidual, seja ele gorduroso ou ósseo para dar nova sustentação a face, minimizar o famoso bigode chin s e também volumização dos lábios. Os es muladores não t m efeito imediato, mas deixam a pele mais firme e combatem a acidez, enquanto os fios de sustentação são colocados para suspender o tecido da região da bochecha, agindo como um li ing sem cirurgia . A harmonização orofacial também inclui procedimentos cirúrgicos como a bichectomia - re rada de um po de gordura específica do rostopara deixar o rosto mais longilíneo e dar efeito blush . nter venções como reabilitação oral u lizando lentes de contato dentais e clareamento são de extrema import ncia para a finalização da armonização Orofacial. ua to usta u a ar o i ação oro a ia Em média, o procedimento pode sair de . a mil, o produto mais u lizado no procedimento é o ido i a u r i o . Po r i s s o, o v a l o r d a harmonização vai depender de quantas ml s do componente serão u lizadas. ependendo de cada caso, podem ser usadas de ou até ampolas. ue a a ar o i ação oro a ia Segundo os especialistas, o conjunto de
procedimentos não deve promover uma mudança radical, mas apenas pequenas e discretas intervenções. a nossa sociedade, temos certos padrões esté cos. A harmonização facial exalta as caracterís cas que consideramos belas. o realce da beleza natural de cada pessoa. Por isso, não podemos mudar radicalmente o rosto do paciente e nem exagerar nos preenchedores. ada caso precisa ser muito individualizado. ua pro ssio a a a ar o i ação oro a ia Segundo resolução do onselho ederal de Odontologia, publicada em de janeiro de , cirurgiões-den stas também possuem as habilidades técnicas necessárias para fazer procedimentos de harmonização facial como a bichectomia, a diminuição da gengiva e a aplicação de lentes de contato nos dentes. O onselho ederal de Odontologia reconhece a harmonização orofacial como especialidade odontológica. ue eito a ar o i ação oro a ia as u i a Segundo os especialistas, a harmonização facial masculina costuma ter pontos específicos, levando em conta o padrão esté co dos homens. comum, por exemplo, evidenciar o ngulo do maxilar. Enquanto nas mulheres a gente foca bastante nas maçãs do rosto, nos homens nós usamos preenchedores para exaltar a mandíbula , fala endell gue o. A aplicação de ácido hialur nico deixa o maxilar e o queixo mais quadrados. Também usamos es muladores de colágeno para diminuir as linhas de expressão em geral..
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Nossos Especialistas: Dra. Cláudia andim Clinica Geral e Cardiolo ista Dra. uliana Parreira GeriatrDra. Dra. Veronica Palmiro eumatolo istaa Dr Alcimar isboa Psiquiatra Dr Vicente Palmiro Dr uis Marcos Turdera Dr van Santini Silva Ortopedistas e Traumatolo istas
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SEXUALIDADE: O que os Adolescentes q u e r e m s a b e r. Abordar a questão da sexualidade já na adolesc ncia é dar um importante passo para ajudar os jovens a prevenirem problemas futuros como gravidez não p l an ej a d a , infecçõ es s exu a lme nte transmissíveis ( ST s), entre outros. Sexo ainda é tabu e muito se resiste nas escolas para dar alguns passos para discu r e educar os adolescentes para a sexualidade, perdendo-se uma oportunidade ímpar de levar o conhecimento do tema aos jovens, especialmente aqueles que não t m a oportunidade desse aprendizado no seio familiar. ( Por isso a import ncia do médico ginecologista logo no início da adolesc ncia). ua do a pessoa to a re dio a o ep io a uito te po de ora para e ra idar ão, o retorno da gravidez pode ser imediato mesmo quando se toma a pílula há muitos anos. importante saber que existe risco de engravidar ao deixar de tomar a pílula por um ou dois dias, mesmo que se esteja tomando há anos. a o ep io a e orda A pílula an concepcional surgiu na vida das mulheres brasileiras na década de . Essas pílulas iniciais nham alta dosagem hormonal, o que provocava vários efeitos adversos, entre os quais o ganho de peso. as pílulas atuais, houve grande redução da dose hormonal, sem comprometer a segurança e em geral, elas não promovem o aumento de peso. Entretanto, muitas meninas ainda deixam de usar o an concepcional por medo de engordar. o i ter a o do re dio ris o de e ra idar a tes da e struação ão. o intervalo ocorre a descamação da camada que recobre a cavidade do útero, chamada endométrio. Esse endométrio não está preparado para a gravidez. O intervalo entre uma cartela e outra é dado pelo laboratório e precisa ser seguido à
risca para não haver risco de gravidez. Se a menina aumentar esse intervalo, é muito arriscado engravidar, é importante prestar atenção que cada pílula tem o intervalo de dias entre cartelas já previsto pelo laboratório. Algumas pílulas t m intervalo de sete dias, outras de quatro dias e outras não t m intervalo. necessário ter muita atenção com as instruções da bula sobre a maneira de usar. uais são os ris os de pe ar O é transmi do principalmente pelo sexo vaginal e anal sem uso de camisinha. As secreções do p nis e da vagina cont m o e contaminam o parceiro. Pode-se pegar o pelo contato com o sangue da pessoa contaminada, quando usuários de drogas compar lham seringas contaminadas, ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. O aumentou em entre adolescentes, principalmente no Brasil. muito importante fazer o teste rápido do e se proteger do contato com as secreções dos parceiros. O MA O S O E PE A T A SA SEM AM S A. ode se o trair a u a doe ça pe o se o ora Sim, algumas infecções sexualmente transmissíveis também podem ser transmi das via sexo oral, principalmente quando há alguma lesão na boca, P e herpes podem ser transmi dos pelo simples contato com a pele, A S, clamídia, gonorreia, sífilis e hepa te podem ser transmi dos pelo contato com s men, líquido pr -ejaculatório vaginal. a u ris o de e ra idar o o uido e pe ido a tes da e a u ação Sim, há risco de engravidar, pois esse líquido pode conter espermatozoides. Por isso, é essencial usar a camisinha desde o início da reação para evitar gravidez não planejada indesejada e STs.
Dra. Bethânia Boanquini Palmiro M TE O
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aram o: sin omas ransmissão e revenção Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular, coriza e congestão nasal e malestar intenso. Após estes sintomas, há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias. São comuns lesões muito dolorosas na boca. A doença pode ser grave, com acometimento do sistema nervoso central e pode complicar com infecções secundárias como pneumonia, podendo levar à morte. As complicações atingem mais gravemente os desnutridos, os recém-nascidos, as gestantes e as pessoas portadoras de imunodeficiências. Transmissão - A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, por isso a facilidade de contágio da doença. Além de secreções respiratórias ou da boca, também é possível se contaminar através da dispersão de gotículas com partículas virais no ar, que podem perdurar por tempo relativamente longo no ambiente,
desde o final dos anos 90, o Brasil e os demais países das Américas vêm conseguindo manter suas populações livres da doença. Atualmente, há o registro de casos importados que, se não forem adequadamente controlados, podem resultar em surtos e epidemias. Os principais grupos de risco são as pessoas de seis meses a 39 anos de idade. Dentre os adultos, os trabalhadores de portos e aeroportos, hotelaria e profissionais do sexo apresentam maiores chances de contrair sarampo, devido à maior exposição a indivíduos de outros países que não adotam a mesma política intensiva de controle da doença. As crianças devem tomar duas doses da vacina combinada contra rubéola, sarampo e caxumba (tríplice viral): a primeira, com um ano de idade; a segunda dose, entre quatro e seis anos. Os adolescentes, adultos (homens e mulheres) e, principalmente, no contexto atual do risco de importação de casos, os pertencentes ao grupo de risco, também devem tomar a vacina tríplice viral ou dupla viral (contra sarampo e
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especialmente em locais fechados como escolas e clínicas. A doença é transmitida na fase em que a pessoa apresenta febre alta, mal-estar, coriza, irritação ocular, tosse e falta de apetite e dura até quatro dias após o aparecimento das manchas vermelhas. Prevenção - A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral e a única forma de prevenção é a vacinação. Apenas os lactentes cujas mães já tiveram sarampo ou foram vacinadas possuem, temporariamente, anticorpos transmitidos pela placenta, que conferem imunidade geralmente ao longo do primeiro ano de vida (o que pode interferir na resposta à vacinação). Com o reforço das estratégias de vacinação, vigilância e demais medidas de controle que vêm sendo implementadas em todo o continente americano
rubéola Entenda o sarampo - O sarampo é uma doença grave e que pode levar à morte, mas pode ser evitada pela vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba. Ela integra o PNI (Programa Nacional de Imunizações) e é aplicada aos 12 meses, com reforço aos 15 meses com a tetraviral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela). Até os 29 anos, a recomendação é tomar duas doses do imunizante. Entre 30 e 59 anos, a pessoa deve ser vacinada uma vez. Para quem não sabe se já tomou o número adequado de doses da vacina, a orientação é se vacinar. Quem já teve sarampo não precisa se vacinar, pois já possui os anticorpos para que a doença seja evitada. Fonte:bio.fiocruz.br
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Exame de Colonoscopia: Para que serve
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colonoscopia é um exame que avalia a mucosa do intes no grosso, sendo especialmente indicado para iden ficar a presença de pólipos, c ncer intes nal ou outros pos de alterações no intes no, como colite, varizes ou doença diver cular. Este exame pode ser indicado quando a pessoa apresenta sintomas que possam sugerir alterações intes nais, como sangramentos ou diarreia persistente, por exemplo, mas também é necessário ro neiramente para o
Clinica de Gastroenterologia
Pesquisar pólipos, que são pequenos tumores, ou sinais suges vos de c ncer do cólon den ficar causas de sangramento nas fezes Avaliar uma diarreia persistente ou outras alterações do hábito intes nal de origem desconhecida iagnos car doenças do cólon como diver culose, tuberculose intes nal, retocolite ulcera va ou doença de rohn, por exemplo nves gar causas de anemia de origem
Rua Antonio Jo;ao. 100A Centro - Cáceres MT Dr. FIlipe Azevedo e Silva Dra. Bruna S S Azevedo Gastroenterologistas rastreio do c ncer do cólon para pessoas a par r dos anos, ou antes, ca s o ex i sta u m m a i o r r i s co d e desenvolver a doença. Para a realização da colonoscopia, é necessário fazer um preparo especial com ajustes na alimentação e uso de laxantes, para que o intes no seja limpo e as alterações consigam ser visualizadas. eralmente, o exame não causa dor, pois é feito sob sedação, no entanto, algumas pessoas podem sen r um desconforto, inchaço ou pressão no abd men durante o procedimento. Algumas das principais indicações da colonoscopia incluem
desconhecida azer uma avaliação mais detalhada quando são encontradas alterações em outros exames como pesquisa de sangue oculto nas fezes ou imagens duvidosas no enema opaco, por exemplo. urante o exame de colonoscopia também é possível realizar procedimentos como a coleta de biópsia ou mesmo a re rada de pólipos. Além disso, o exame pode ser indicado como um método terap u co, já que também permite a cauterização de vasos sanguíneos que podem estar sangrando ou até uma descompressão de volvo intes nal.
Clinica de Gastroenterologia
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gastroce tro t ot ai co gastroce trocaceres
CUIDE DE SUA SAÚDE MENTAL uando a gente fala em saúde mental, logo pensa em controle (ou descontrole) emocional. Pode pensar, inclusive, que é algo que depende de terapia ou qualquer outra intervenção psicológica e ou psiquiátrica. Mas a questão vai bem além disso. A Organização Mundial da Saúde explica que ter boa saúde mental é contar com um estado de bem-estar que permite a voc usar suas próprias habilidades, recuperar-se do estresse, ser produ vo e contribuir com a comunidade . a de e ta o dia a dia Os efeitos nega vos gerados por sen mentos bastante comuns na ro na da maioria das pessoas podem impactar diretamente esse conceito de saúde mental. Entre eles, podemos citar excesso de trabalho, ansiedade e até aquela tristeza que bate sem mo vo aparente. Pensando em favorecer a saúde mental nos mais variados aspectos, o Ministério da Saúde desenvolveu dicas importantes que vão, inclusive, aumentar a sua qualidade de vida e a rea ista Para qualquer coisa que voc queira ou precise realizar, é preciso adequar as expecta vas geradas na idealização dessa a vidade com a realidade do que se desenrolou ao longo do processo. preciso levar em consideração as possibilidades que voc teve para alcançar as metas e obje vos pretendidos para evitar frustrações. unca exija mais do que realmente pode fazer ste a pr i o a pessoas ueridas Pode parecer um conselho óbvio, mas é fundamental escolher estar ao lado de pessoas que nos amam, que fazem o bem, que se importam com a gente. O suporte familiar e dos amigos é um fator de proteção contra o sofrimento. ite o uso de oo e outras dro as Subst ncias psicoa vas aumentam consideravelmente as chances de se desenvolver transtornos mentais. Se voc já ver recebido algum diagnós co nessa área, o consumo dessas subst ncias pode agravar a
situação. Sem contar que elas causam problemas degenera vos ao cérebro e, portanto, pedem cuidado. e a so i e Mantenha contato direto (e presencial detalhe importante) com pessoas. A interação social é um fator de proteção quando se fala em saúde mental. Então, vale sair com os amigos, ir para a casa de familiares ou procurar a vidades em grupos com os mesmos interesses e gostos que voc . uide do orpo nvista em refeições ricas em alimentos in natura e não se exceda no consumo de doces, gorduras e sal. Pra car a vidade sica pelo menos tr s vezes por semana ajuda todo o corpo inclusive o cérebro. E está comprovado cien ficamente que aliar uma alimentação balanceada aos exercícios é uma medida que ajuda a combater transtornos mentais e ajuda até a memória Então, invista ur a e escansar é fundamental para o bom funcionamento do organismo inteiro, em especial, do cérebro. Situações que levam à privação do sono e ou a má qualidade desse sono podem favorecer os transtornos mentais. Então, pelo menos minutos antes de dormir, evite usar celular, computador ou ver televisão. Além disso, cuide para que o ambiente fique bem escuro e silencioso. Aqui tem outras dicas para ter uma boa noite de sono rei e a sua e te e acordo com o ns tuto de esenvolvimento Emocional e Aperfeiçoamento umano ( deah), a aplicação da Programação eurolinguís ca (P ) também pode ajudar a desenvolver (e manter) a saúde mental. oc pode fazer isso com medidas simples seja grato, pra que o autoelogio todos os dias, não pense em problemas o tempo todo, aprenda a dizer não, fale dos seus sen mentos com alguém em quem confia, seja gen l consigo mesmo, aceite as mudanças, aprenda a interpretar as crí cas, fique atento aos seus pensamentos e, principalmente, aceite que ninguém é feliz o tempo todo. onte careplus.com.br
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Clinica Coac in
é uma metodolo ia, uma ferramenta, um misto entre arte e a ci ncia que promove o desenvolvimento individual e coletivo, tornando o ser umano cada vez mel or, atin indo seus ob etivos e resolvendo seus problemas. O coac in é considerado como um processo e vel, que pode ser aplicado ás mais diversas áreas. Coac in está relacionado atin imento de metas realização de ob etivos e tomada de decisão. Todo o processo de coac in começa com a identi cação do estado atual, ou se a, como estão vida e os resultados do cliente naquele momento, em se uida o cliente de ne seus ob etivos, o que c amamos de estado dese ado, a partir da , o coac a uda o cliente a perceber os fatores impeditivos e facilitadores no seu camin o e a traçar as aç es que levarão do ponto inicial ao ponto dese ado. Se o cliente apresenta, por e emplo, a demanda de restaurar a relação con u al, o trabal o do coac e oferecer ferramentas e e erc cios que contribuam com esse ob etivo. A ende sua avaliação para con ecer mel or
como funciona o processo de coac in
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Estudo Arma: Pessoas que Bebem Café Vivem Mais
Vida lon a e pr spera aos amantes do cafezin o
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s bene cios de tomar café são muito similares para versões moídas, solúveis e até descafeinadas Enquanto muitos alertam para o consumo excessivo da cafeína, um estudo analisou a ligação entre beber café e mortalidade, por meio da variação gené ca do metabolismo do a vo principal dos grãos, e chegou a resultados inesperados. Publicada no periódico cien fico ournal of the American Medical Associa on ( AMA), a inves gação diz que o composto pode reduzir a mortalidade. urante anos, os pesquisadores analisaram mais de mil pessoas no eino
nido, entre as idades de a anos, sendo que cerca de mil nham o hábito de ingerir a bebida. o desenrolar da pesquisa, houve mais de , mil mortes por mo vos variados. A par r da forma que o sangue absorve a cafeína, eles concluiram que o aumento da mortalidade é inversamente proporcional ao consumo do líquido. Ou seja, a pessoas que bebiam de uma a oito xícaras por dia, corriam menor risco de morte. As conclusões permaneceram as mesmas entre os organismos que nham dificuldades de absorver o a vo, bem como entre as variações do café, seja ele moído, instant neo e até descafeinado. as lojas do uba Supermercados voc encontra as melhores marcas e sabores de café.
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Cerrado cons tuiu cerca de 24% do território brasileiro, sendo o segundo maior bioma do Brasil. De todas as savanas o Cerrado é o mais rico em espécies vegetais – cerca de 11 mil. O Pantanal é formado por biomas de outras regiões do Brasil e da América La na. Devido a este vasto recurso, podemos encontrar vários frutos deliciosos e nutri vos. - Alguns frutos que podem ser encontrados são: Guavira Nome cien fico: Campomanesia spp A guavira é o símbolo de Mato Grosso do Sul, rica em vitamina C – vinte v ezes mais do que a laranja –, além de magnésio, fósforo, cálcio, potássio, zinco e óleos essenciais. Faz parte da família Myrtaceae. Sua fru ficação ocorre entre novembro e janeiro. A coloração da fruta é verde e amarela e é conhecida como fruta da resistência, pois apenas depois de uma es agem e uma chuva, é que aparece o guaviral na vo. O pé de guavira vem desaparecendo ao longo dos anos, devido ao desmatamento do Cerrado. Bocaiúva Nome cien fico: Acrocomia aculeata Conhecida como bocaiuva, macaúba, coco-baboso, coco-de-espinho, e etc. O fruto é importante para a fauna na va, pois alimenta araras, co as, capivaras, emas, antas e outros animais. Sua árvore pode chegar até 20m de altura e suas folhas podem chegar até 5m de comprimento, apresenta flores e frutos que chegam a pesar 60 quilos. Dão frutos quando alcança entre três a cinco anos de idade. Ela é rica em vitamina A, E e C, Ômega 3, 6 e 9.Sua fru ficação ocorre entre setembro e outubro. O óleo da amêndoa pode ser u lizado em cosmé cos e margarinas. Estudos desenvolvidos no Brasil pesquisam como transformar a bocaiuva em uma fonte de combus vel. Pequi Nome cien fico: Caryoca brasiliense O pequi, “casca espinhenta” na língua indígena, é consumido por várias regiões do Brasil. O fruto maduro é de cor verde, e possui em seu interior um caroço reves do por uma polpa macia e amarelada – sendo a parte comes vel da fruta. Sua fru ficação ocorre entre dezembro e fevereiro. Sua polpa pode ser consumida pura, cozida ou misturada com arroz e outros alimentos. Seu gosto forte pode ser agradável ou desagradar os consumidores. A castanha torrada do pequi também é comes vel. Laranjinha-de-pacu Nome cien fico: Pouteria glomerata Conhecida como laranjinha, moranguinha, parada ou laranjinha-de-pacu. Possui altas doses de
an oxidante (rica em vitamina C), ferro – mais do que um bife de gado – e cobre. Popularmente é u lizada na prevenção de anemia e ainda no combate ao envelhecimento. Também é usada como isca para peixes. Sua fru ficação ocorre entre fevereiro e junho. Possui um perfume agradável, suave e adocicado, já seu sabor é azedo devido a baixa percepção de açúcares – pode ser comparada ao tamarindo. A laranjinha-de-pacu pode ser consumida in natura (a fruta) e sua polpa pode ser u lizada em sucos, sorvetes, geleias e caldas. Sua casca tem coloração esverdeada ou amarelada e sua polpa é bege claro. Jatobá Nome cien fico: Hymenaea courbaril Por ter sido u lizado em momentos de meditação dos povos indígenas, o jatobazeiro se tornou um patrimônio nacional. A origem de seu nome é tupi e significa “árvore com frutos duros”. A árvore tem amadurecimento lento, mas pode chegar a 40m de altura. Seu período de fru ficação ocorre de junho a agosto. O jatobá é um fruto com casca dura e marrom, sua polpa é um pó verde com odor forte. Tanto a casca quanto o pó podem ser consumidos. O fruto do jatobá é fonte de vitamina C e minerais como ferro, fósforo, potássio, magnésio e cálcio. Sua polpa é indicada para pessoas com alto grau de anemia. Baru Nome cien fico: Dipteryx alata Baru ou cumbaru é um fruto que oferece muitos bene cios a saúde, principalmente para o coração. A alimentação diária dessa castanha pode ajudar a diminuir a taxa de colesterol total. Além de ser rica em ômega-6 e 9, zinco, ácido graxos, proteínas, fibras, minerais e ferro.Seu fruto é um legume lenhoso, de cor castanha, com uma única amêndoa comes vel. Sua amêndoa pode ser consumida crua ou torrada e contém um alto valor nutricional. A fru ficação do baru ocorre de outubro a dezembro. Infelizmente, o baruzeiro está em perigo de ex nção devido ao desmatamento do Cerrado, a extração predatória e a alta qualidade da madeira do baru. Jenipapo Nome cien fico: Genipa americana L. Jenipapo, vem do Tupi-guarani e significa fruta que mancha ou para pintar. A polpa do fruto quando extraída contém um líquido que se assemelha a água, mas em contato com o ar oxida e vira uma nta entre azul escuro ou preta. Os índios pintavam o corpo com o líquido, protegendo-se também de mosquitos. O jenipapo se assemelha a um figo, entretanto é um pouco maior. Seu fruto é ácido se consumido ao natural, mas é u lizado na produção de licor, doces, quinino, vinho e outros. Sua polpa é marrom clara, com numerosas sementes pardas. Tem gosto doce e ácido, é suculenta e apresenta odor forte.A fru ficação do jenipapo ocorre entre outubro e fevereiro.Rico em riboflavina e ferro, a vitamina B2 necessária para a formação de hemácias, produção de an corpos e prevenção da catarata. Mangaba Nome cien fico: Hancornia speciosa A Mangaba é encontrada em toda região do Brasil. A mangabeira é muito resistente a terrenos áridos e com pouco nutrientes. Seu fruto em tupi significa “coisa boa de comer”, possui uma polpa branca cremosa levemente leitosa e ácida e contêm sementes achatadas no interior da polpa que são muito saborosas. Rica em Vitamina A e C, B1, B2, além de ferro, fósforo, cálcio, proteínas e fibras. Durante o mês de outubro a dezembro ocorre a sua fru ficação. Pode ser consumida crua ou em forma de geleias, sucos, sorvete, polpas, licores e doces.- Fonte: ecoa.org.br
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ATERIAIS ARA STR ES
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o exercício da profissão, ainda existem alguns mitos, um tanto quanto equivocados, a serem deba dos. O maior deles está na crença de que o arquiteto é um “objeto de consumo” al ssimo, cheio de glamour e status. Chegando a ponto de o cliente temer até mesmo fazer uma consulta de
Na construção civil, o arquiteto não s o m e n t e “c o m p l e m e n t a ”, m a s par cipa do planejamento direto: com a criação do projeto arquitetônico e a fiscalização da obra, em conjunto com o engenheiro, para cer ficar-se que está sendo executada conforme o
Arquitetos: déias que transformam orçamento de honorários. Os valores pagos ao profissional estão diretamente vinculados expecta va de inves mento financeiro do cliente e ao tempo que o profissional irá despender para desenvolver os projetos ou a obra preciso que se entenda que a contratação desse profissional é uma necessidade real, não é supérfluo O projeto desenvolvido não apenas valorizará o ambiente ou a edificação em si, mas irá racionalizar o espaço, direcionando para o menor custo. m projeto bem resolvido traz, além do bem estar e conforto, o retorno financeiro imediato, situação comprovada em edi cios comerciais e ins tucionais. necessário enfa zar que a maior atribuição do profissional de arquitetura não consiste apenas na elaboração do projeto de interiores, nem tampouco de apenas solucionar no final da obra uma fachada que, este camente, não agradou o proprietário. O papel do arquiteto vem muito antes de tudo isso Na verdade, esse profissional é responsável por toda a formação das ideias iniciais: desde a planta-baixa e fachada (o projeto arquitetônico em si), definição dos espaços externos (projeto de paisagismo) até, finalmente os internos (projeto de arquitetura de interiores).
planejado. Caso seja solicitado, o arquiteto poderá também fazer a administração da obra: cabendo a ele traçar o cronograma de execução, fazer orçamentos de materiais, pagamentos, contratação e organização da mão de obra especializada. o primeiro profissional a ser procurado pelo cliente e deve acompanhá-lo até o final da obra. Na sociedade atual, o papel do arquiteto é o de “transformador”. O produto final de suas ideias torna-se um elemento cultural capaz de influenciar comportamentos, conceitos e até mesmo outras formas de manifestações ar s cas. A principal função do profissional, ao conceber o projeto arquitetônico, é modificar a realidade dos espaços, edificados ou não. A arquitetura, portanto, é uma das manifestações mais representa vas e simbólicas das a vidades humanas em uma sociedade, é a expressão – de maneira bela, emocional ou racional – do modo como um povo pensa, age, sente e cria o seu mundo. adrianalima.arq.br
ATERIAIS ARA STR ES ua General Os rio
Cáceres - MT 3903 1000
Alimentos Tóxicos para Cães e Gatos au e to a iga ão e a eto e tre os seres u a os e a i ais e co a ia u a te cia g o a i c usi e o rasi sso gera se so ra e i as u aior cui a o co a sa e e o ge i a e os a i ais as or outro a o esse a eto o e e ar u a i a ão os ets gera o uitas e es co se u cias egati as ri ci a e te re acio a as utri ão os es os uitas su st cias rese tes e a i e tos esti a os ara o co su o u a o o e ser t icas ara cães e gatos e a a ta e i or a ão or arte os tutores o e tra er uitas co se u cias sa e e seus ets seu cão i o ou gati o o e at arecer ge te as a rese ta o eta o is o i ere te o seu orta to a gu s a i e tos co su i os or oc e sua a ia o e ser atais ara os ets ai a ue co su i os e e ue as ua ti a es oc sa e uais a i e tos ão e e ser o ereci os e or a a gu a aos ets s ista os a gu s e es C bola a i e ta ão atura u e e o rece te e está ca a e ais re ue te o a e o utricio a os ets as i orta te sa er ue ura te o re aro essa ieta caseira o uso e ce o a e tre a e te roi i o or ossuir co osto t ico ara cães e gatos se o e es su i os e su etos a i áticos o e o ro ocar a e ias se eras C ocolat o c oco ate ossui u co o e te c a a o teo ro i a o ua eta o i a o e or a uito
e ta e o orga is o e cães e gatos au e ta o sua re is osi ão i to ica ão es o u e aci o e ue o a ue e o o e áscoa ou c ocoto e e icioso o e ser ata ara os ets C Ca a os ossue ca e a ue e or a se e a te teo ro i a o e i to icar os ets a a e ei ar a cara e ca a o so a ros ic a os e ci a a esa a i a ue esco eci a a to i a rese te as u as á re atos e i to ica es e cães e gatos e orta to se a e a i atura ou u a assa ão e e ser o ereci a aos ets bacat o as as artes o a acate ruto caro o e o as são ote cia e te t icas ara cães e gatos or co tere u a to i a c a a a ersi a a acate ossui u a to teor e gor ura o e o ser e tre a e te a atá e ara esses a i ais ue a ist ria e ue os cães sa e ua o o a i e to está estraga o ou ua o t ico ara e es ura a a te a o a acate e o ge os ets stá sur reso as es o assi uer o erecer u a a i e ta ão ais sau á e ara os seus ets gora ue oc á sa e os riscos ue a gu s a i e tos o erece aos ets ão ei e e rocurar u ico eteri ário a tes e a er ua uer a tera ão a a i e ta ão e es ico eteri ário o seu e or a ia o a usca e u a sa e e or ara o seu o e esti a ão
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O si ni cado da é é uma palavra que significa confiança , crença , credibilidade . A fé é um sen mento de total de crença em algo ou alguém, ainda que não haja nenhum po de e v i d n c i a q u e c o m p ro v e a veracidade da proposição em causa. Te r fé i m p l i ca u m a a t u d e contrária à dúvida e está in mamente ligada à confiança. Em algumas situações, como problemas emocionais ou sicos, ter fé significa ter esperança de algo vai mudar de forma posi va, para melhor. e acordo com a e mologia, a palavra fé tem origem no rego pis a que indica a noção de acreditar e no a m fides , que remete para uma a tude de fidelidade. o contexto religioso, a fé é uma virtude daqueles que aceitam c o m o v e rd a d e a b s o l u ta o s princípios difundidos por sua religião. Ter fé em eus é acreditar na sua exist ncia e na sua onisci ncia. A fé é também
sin nimo de religião ou culto. Por exemplo, quando falamos da fé cristã ou da fé isl mica. A fé cristã implica crer na Bíblia Sagrada, na palavra de eus, e em todos os ensinamentos pregados por esus risto, o enviado de eus. a Bíblia há inúmeras refer ncias ao comportamento do cristão que age com fé. ma das frases sobre o tema afirma que a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se v em . ( ebreus )
Ad ira nosso ano Assisten ia ami iar e ten a des ontos em nossos rios
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O termo fé surge em algumas expressões populares e também no contexto legisla vo. Alguns exemplos azer fé acreditar em alguém ou em algum ato ter esperança. ar fé afirmar como verdade. Boa fé forma de agir honestamente, sem quebrar um compromisso. Má fé agir de forma intencional para prejudicar terceiros. onte significados.com
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A escolha do óculos de grau re a a esco er cu os e grau u c ar oso acess rio ara a u ar a co or u isua esti oso i eia e ue cu os e grau são o ti o e acess rio ue a e as atra a a o isua a go ais o ue u tra assa o o e e ia e iste u a e or e arie a e e o e os ara to os os ti os e rosto e e gosto tão oc s recisa e co trar u ue se a i ea ara suas ecessi a es as a tes e a uirir seus cu os o ais i orta te a er u a oa es uisa e eri car ua ti o ossui o co orto e a e e a ue oc rocura a ão a ia ta a a esco er u o e o e cu os o ito esti oso e o er o as e e i co o ar ão er a e ai a ue asta te oss e co i ar e eg cia co co orto Co o scol r culos rau a ira corr ta ais o ue u ca os cu os t si o arte u a e ta a co osi ão e u oo Co tu o ara ue ue a go e o ito oc recisa a er as esco as a e ua as tão a seguir e a co o acertar a co ra os seus cu os e grau Co ça os ri ci ais ti os l t s esco a as e tes ri or ia ara ue seus cu os ate a s suas ecessi a es ri c io essa tare a ão tão si es ua to arece ri ci a e te ara ue ão e te e o assu to ssi se o se re reco e a o rocurar u es ecia ista or ara ar u a a u i a a ai o ostra os os ri ci ais ti os e e te i l s o gera essas e tes reso e a e as u ti o e ro e a e isão or isso são reco e a as ara ue ossui so e te i er etro ia io ia ou astig atis o ulti ocal i ea ara ue ossui ais e u ro e a ois a e te i i i a e or a ue o a o i erior se a usa o ara corre ão a isão e curta ist cia o ce tro ara a e ia ist cia e a arte e ci a ara a e o go a ca ce outro eta e so re e tes ao ua oc e e car ate to re ere te sua
co osi ão esse se ti o e as o e ser eitas co ase os segui tes ateriais cristal oee ia esse ateria ou u ssi o uti i a o ois á e iste o as tec o ogias ssa e te caiu e esuso or ser ouco resiste te a i actos e ao es o te o esa a e esco ortá e acr lica a atua i a e essa a e te ais i ica a ois e e resiste te e co ortá e te a a gu as u cio a i a es e articu ari a es ara ue seus cu os e grau o ate a e or a satis at ria oc e e car ate to a a gu as ecu iari a es ri ci a e te ui o ue i res eito s e tes i orr l t ssa caracter stica i ea ara ue su a os cu os co re u cia a e i a e ue i cu ta ue as gor uri as o a useio se e a e te rot ção or co ta a i te si a e os raios so ares a rote ão esse cia e e e co star e to as as e tes or isso e tre a e te i orta te co rar seus cu os e u a tica co á e tirr o ssa articu ari a e u a as ais co u s e uito ti o ia a ia o se a er esse trata e to a e te i e e se ue os raios so ares ro u a re e os os uais o e tra er i c o os isão tiabrasi a ssa u cio a i a e te a issão e e itar riscos a e te sso esse cia or e e o ara cria as ue usa cu os ou ara a u tos ue ão t uito cui a o o a useio o te eotica co r
ábrica de óculos Praça Major João Carlos, 30 Cáceres - Mato Grosso 65 3223 62 77 - 99800 2003
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A Internet deixa de ser luxo e passa a ser uma necessidade 65 3223 9091 Cáceres - Mato Grosso
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Praรงa Barรฃo do Rio Branco 1269 Centro - Cรกceres MT 65 3224 1750
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m escala mundial, as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a atual situação do meio ambiente. O consumo excessivo já está gerando alguns problemas em algumas cidades do Brasil, onde podemos ver o lixo jogado pelas ruas e a falta de água em muitas regiões. Pra camente todos os produtos que consumimos hoje u lizam o plás co para fabricação ou acondicionamento. Mas todas as embalagens de plás co são iguais Podem até parecer, mas existem algumas que oferecem um diferencial importante, são produzidas de fonte renovável e são consideradas ecológicas. O plás co verde ou polie leno verde começou a ser produzido pela Bras em em escala industrial e comercial a par r de . Mas afinal, o que significa este polie leno verde um plás co produzido a par r do etanol da cana-de-açúcar, matéria-prima ob da de fonte renovável, sendo que os polie lenos tradicionais u lizam matériasprimas de origem fóssil, como o petróleo ou gás natural. O processo é simples de entender a cana-de-açúcar, que capta O da atmosfera, e produz o etanol que é transformado em eteno e então o polie leno verde. A par r disso, o polie leno verde é transformado em diversos produtos e o consumidor opta em ser mais sustentável em seu consumo. Este polie leno é reciclável e durante a sua produção, colabora para reduzir a emissão dos gases
causadores do efeito estufa, explica o Engenheiro Mestre em plás co da Aliança Embalagens, icardo ischer Brandenburg. interessante saber que o polie leno verde possui as mesmas propriedades, desempenho e versa lidade de aplicações do polie leno petroquímico. Ele pode ser transformado em embalagens rígidas, tampas, sacolas e embalagens exíveis e filmes, que é o caso da Aliança Embalagens. Ele possui a mesma apar ncia e resist ncia, e pode ser uma grande vantagem para quem quer chamar a atenção no mercado em função do apelo ecológico, destaca a analista de Mar e ng da Aliança Embalagens, Priscila ibell. ós oferecemos embalagens plás cas exíveis para diversos setores, mas o carro-chefe da Aliança está no setor médico-hospitalar, que possui um grande potencial para aderir ao plás co verde , conclui. e acordo com a Bras em, para a indústria da reciclagem, esse fato é de grande import ncia, pois não são necessários inves mentos em novos equipamentos ou ajustes técnicos específicos para o reprocessamento do plás co verde. Mas a preocupação ambiental com a produção do Plás co erde começa bem antes do chão de fábrica, já nas plantações de cana, que devem seguir o ódigo de onduta para ornecedores de Etanol, elaborado pela Bras em.
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Asso iativismo favore e o forta e ime to em resaria O que eu ganho em me associar A pergunta é feita pela maioria dos empresários que são visitados pelos colaboradores da Associação omercial e Empresarial de áceres MT (A E ). Além das cifras a menos na u lização dos nossos ser viços, protesto online, Serviço de e ga va ç ã o d e i n a d i m p l e n t e s redi onsult Boa ista, hoje é o melhor serviço da categoria, treinamentos para empresários e seus olaboradores. er ficação digital. l u b e d e e s co nto ( ca r tã o d o
empresarial vem como cooperação entre empresas de forma que es mula a compe vidade em um mercado m a i s d i s p u t a d o, s e n d o a s s i m , formando parcerias, pois está claro que a evolução e o crescimento de pessoas, bem como das empresas está ligado diretamente em visualizar o seu concorrente como um parceiro e não como um inimigo, possibilitando assim o fortalecimento , exploração de novas oportunidades e oferecimento de produtos com qualidade superior e diversificada.
Cami o dePr mios Moto o da bi A o Va e om ras
de u ermer ado
erve eira
15/08/2019 à 05/01/2020
D retor a da ACEC associado - descontos em vários parceiros), convenio com Agemed (Plano de saúde acional) e as campanhas de Sho s de pr mios, ao se filiar a en dade, o empresário agrega o valor do associa vismo e se une com grupo de empresas que propagam a ideia de unir para crescer. riada e pe a u ião do e presariado o a a A atra essa a i a do te po e a ta do a a deira do asso ia is o seus dis ursos o preside te da e dade ia o de u as ereira i to rea r a a i port ia dos e pres rios se u ire para u s a r e u t o s o dese o i e to O Associa vismo em uma visão
esse o te to a ooperação e tre e presas te se desta ado o o u e i o a p a d e to r as ais o pe as se ui do e tão para o pro esso de u ião e res i e to A redita se ue a pr a de ooperar a e or or a ue poder re o u io ar o u do dos e ios onvidamos voc empresário cacerense a juntar-se ao nosso grupo. Além do fortalecimento de sua empresa, junto à comunidade local, sua empresa poderá u lizar de ferramentas que irão alavancar seu negócio, além de compar lhar experi ncias com outros associados, experi ncias estas, que poderão fazer a grande transformação nos modos de pra car negócios.
Sorteio dos prêmios: 10 de janeiro/ 2020
Entrega dos prêmios: 17 de janeiro/ 2020
s a ortece ores são u as as e as ais i orta tes o carro ua o o assu to a i ica e ro age Res o sá eis e a a sor ão os i actos e or a ere a i terse ão co as sus e s es e es são ite s u a e tais ta o co orto a or o e ri ci a e te a segura a se o carro esti er e e oci a es e e a as
e a ando tro ar os amorte edores te o io a re isão os a ortece ores e i ui etros ão á u a ui o etrage ec a a ara a troca ois a su stitui ão o ite ai e e er o ti o e uso o a i e to e ue o carro ro a e a gu s outros ar etros as se or a ora e co ocar u a ortece or o o o reco e a o ue se tro ue os ares ão s u ico ue esti er co e eito ara ue a sus e são co ti ue e ui i ra a os ei os s a ortece ores costu a ar u si a c aro e ua o estão a ora e se a ose tar a aior osci a ão a carroceria e i a reta u e es co o e te ue tra a a i o e i o ara gara tir a a er cia o eu co o so o e trar ao á i o o o i e to e es i e a e to a ista ue tra s eri o ara os ra os a sus e são e e eito cascata ara a carroceria e cor o o otorista ua o isso ão aco tece o carro ca arece o u a a sa e u rio cau a oso e o i c o o gra e cur as esse es o co orta e to o e co ro eter ta a segura a á ue os a ortece ores ão ão co seguir co ter a ro age a carroceria e ão re u icar a ta g cia correta a ortece or rui ai car
a o uito retor o e osci a ão e o e a er o otorista er er o co tro e Ru os etá icos e a a e to o eo o a ortece or ta são si ais e ue o co o e te ão ai e outro ro e a ue o e surgir co isso o au e to a ist cia e re age á ue o eu ão estará so re o a ressão a e ua a o a ortece or e ão ará a a er cia ese a a co o iso t es o u ca ota e to e u a a o ra rusca o e aco tecer se o a ortece or esti er co e eito utra or a e er se o co o e te está e oas co i es e uso co u e ui a e to c a a o oc t st r ue a a ia o u cio a e to o siste a ue está i sta a o o carro e o co ara a u a rão o o as reciso ta a er outros testes o e cu o ois outras e as co e eito co o eus ra os as sus e s es uc as a e as ou at es o o a a cea e to e ui oca o as ro as o e ar u a so ositi o e ue os a ortece ores estão co ro e a re isão eri ica e to os os ite s ue or a as sus e s es a or a i ea e ac ar o oco o ro e a e ão gastar i eiro troca o e as ue ão estão co e eito o te or a o carro
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Decorador de Ambientes: O que ele pode fazer por voc oc á e e ter ou i o as e ress es ar uiteto esig e i teriores e ecora or e a ie tes as o ue oc ta e ão sai a a i ere a e tre esses ro ssio ais Ca a u e es te a sua u ão es ec ca e e e ser co trata o ara atuar co or e as eter i a es a ro ssão te a
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os c o os a sua casa eri ca o a ar o ia e cores a u a o a sua erso a i a e a es o tar a ecora ão e i ica o o etos ue o e co i ar e or co o esti o ue oc ese a o tar isso e e o e ro or a a tera ão e a gu s eis esco e o outros ue ue ais a e ua os ecora ão ue está se o cria a o e ta to este ro ssio a ão o e c egar a a er o eta a e to o o i iário e te autori a ão ara i ter erir o a ie te á ue estas atri ui es são o esig e i teriores
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Ela veio para facilitar a vida do homem. Mas pode ter funções muito mais importantes. A bicicleta, inventada há mais de anos, ainda é uma das grandes aliadas da saúde humana. Pedalar melhora o condicionamento sico, ajuda a combater o estresse e previne doenças como hipertensão, colesterol alto, enfarte, entre outras. O exercício também é o mais r e c o m e n d a d o p a ra q u e m n ã o t e m condicionamento sico. A bicicleta exige pouca capacidade coordena va e não necessita de muito condicionamento, então
o estero e tri i rides a de e orar at o so o ir uitos de i utos para o eçar Para sair por aí pedalando, no entanto, não basta arrumar uma bicicleta são necessários alguns cuidados para começar a pra car a a vidade sica. O primeiro é fazer uma avaliação médica. Tudo liberado, atenção ao ajuste correto do banco e do guidom. Para conseguir melhores resultados, a pessoa deve ajustar o banco da bicicleta na altura dos quadris e o guidom na altura do cotovelo. As pontas dos pés devem ser
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é ideal para quem está começando. As pedaladas também são uma forte arma na luta contra o excesso de peso. omo, normalmente, pessoas obesas sentem desconforto nas ar culações, o exercício mais recomendado é a bicicleta. um exercício que pode ser pra cado por qualquer pessoa, já que não oferece impacto, pedalar não trabalha apenas membros inferiores, já que os superiores são responsáveis pelo equilíbrio e direção do corpo. Pesquisas comprovam que pedalar durante a minutos, entre tr s e cinco dias por semana, pode reduzir em até os riscos de depressão. Outros bene cios são o controle da pressão e o combate a doenças cardiovasculares. Andar de bicicleta melhora também a pele, por deixar coração e pulmões fortalecidos, facilitando a eliminação de toxinas. e er io au e ta a resist ia e a apa idade de aptar e trair e distri uir o i io pe o siste a ardio as u ar e re u ari a os eis de
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alinhadas com os joelhos e os ombros abertos, ressaltando que a coluna deve ficar ereta e o abd men, contraído. Ao começar os exercícios, para os que não estão acostumados, há um período de adaptação que pode durar de dez a semanas. urante os primeiros dias, a pedalada deve durar cerca de minutos, por tr s dias na semana. epois de adaptado, o ciclista pode pedalar todos os dias, por minutos. Testes apontam que, em uma hora de pedaladas, é possível gastar entre e calorias, cerca de a menos do que na esteira. Mas essa diferença pode ser compensada com a mudança de intensidade da pedalada. Em bicicletas tracionadas, basta aumentar a dificuldade no trajeto. Para aumentar a carga, suba uma ladeira. uando a pessoa quiser um exercício mais forte, pode pedalar um minuto em intensidade forte e um minuto no fraco. A altern ncia aumenta o gasto calórico. onte extraglobo.com
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O que é o Fator do Simples Nacional e como pa ar menos impostos
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oda mudança na lei pode trazer consequ ncias prá cas no dia a dia dos empreendedores. Por isso a necessidade de se atualizar constantemente é tão grande. preciso entender essas transformações e como elas impactam a vida das empresas. Sobretudo do ponto de vista fiscal e tributário. Por exemplo, sobre o Simples acional, voc sabe se é melhor uma a vidade estar enquadrada no Anexo ou oc já ouviu falar ou sabe o que é ator do Simples acional Após as recentes alterações na legislação que regulariza o Simples, através da ei omplementar , muitas empresas passaram a ter suas a vidades transitando entre os anexos e . sso devido ao novo método de cálculo chamado de ator . Acontece que a diferença de impostos existente entre esses dois anexos é significa va. Aí começaram as dúvidas e então, é melhor estar no Anexo ou no Anexo do Simples omo estar em cada um deles O que é ator eia o post até o final e entenda melhor. ue ator do i p es a io a ator é o nome dado ao cálculo realizado mensalmente para saber se uma empresa será tributada no anexo ou do Simples acional. onforme citam os parágrafos - e -M do Art. da ei omplementar , se a razão entre a folha de salários ou folha de pagamento (incluído o prólabore) dos úl mos meses e a receita bruta da pessoa jurídica dos úl mos meses for igual ou superior a (vinte e oito por cento), dependendo da a vidade econ mica, a empresa deixará de ser tributada no anexo e passará a ser tributada no anexo . or ue o ator tão i porta te para as
pe ue as e dias e presas ue ator e o o sa er se e or estar o A e o ou do i p es muito importante que os empreendedores e gestores das pequenas e médias empresas fiquem por dentro do que é ator . Também como ele pode impactar o dia a dia financeiro do negócio. Através do ator do Simples acional, é possível pagar menos impostos. sso dependendo do anexo do Simples em que a empresa está enquadrada. ormalmente o melhor é estar no Anexo , que tem uma alíquota menor. Mas para isso é necessário fazer contas e avaliar qual o melhor cenário. Enfim, optar ou não pelo ator pode in uenciar em muitas questões da ro na da empresa. Para entender como ele funciona de fato, é necessário conhecer o que diz a lei. i p es a io a u re i e de tri utação ue u i a di ersos i postos a i ita do o re o i e to or a u as a idades e espe ia a rea da sa de e represe ta tes o er iais t u a a uota uito a ta o si p es a io a ue e a at a ser des a ta e optar pe o re i e A u s desses asos pode e o trar o ator u a possi i idade de redu ir essa a uota i i ia de pra desde ue as despesas o o a de pa a e to da do seu e p re s a re p re s e te atura e to uitos di os de stas s i o t e ra p e u t a s utri io istas e represe ta tes o er iais ão possue essa i or ação e a aioria e te e presa a erta atura tudo o o essoa si a e a a a pa a do ais i posto i ia o de u as ereira i to ropriet rio do s rit rio eta o t i e eres
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uitas empresas t m seus modelos de inves mento em inovação formatados em padrões tradicionais mais engessados. ormalmente, há um departamento de pesquisa e desenvolvimento responsável por buscar novas soluções ou tecnologias no entanto, em meio a um ambiente instável e um mercado ques onado poli camente, apostar em uma nova tecnologia ou em alguma promessa de inovação pode ser bastante arriscado. este cenário, como manter a inovação na construção civil eja a seguir algumas ações essenciais para a criação de uma verdadeira cultura inovadora, que vai muito além da u lização de novas tecnologias e que pode ser bem mais relevante para os negócios. es e tra i ar ovas ideias podem surgir de qualquer lugar, e não somente de um setor da empresa. Todos os colaboradores podem ser a vos na percepção e transformação de cenários com potencial de melhoria. A construção de uma cultura de protagonismo, através de programas de es mulo à inovação, empa a e colaboração pode fornecer a base para queisso se torne uma realidade. spirar Alguns profissionais t m total conhecimento de oportunidades de melhoria em sua companhia ou departamento no entanto, muitas vezes o que falta é a mo vação necessária para que estes colaboradores tornem-se agentes promotores de mudanças. necessário, antes de tudo, inspirar todos a acreditarem que são capazes de fazer a diferença.
apa itar ão adianta ter uma boa ideia e não conseguir transformá-la em um projeto real. epois de assimilarem que toda sugestão é sempre bem-vinda e potencialmente relevante, as equipes precisam conhecer na prá ca metodologias consolidadas para o desenvolvimento e a gestão de projetos. o e tar e n t ro d e u m a organização, ninguém consegue bons resultados sozinho. A colaboração é uma estratégia que deve ser absorvida, incen vada e aplicada por todos. m insight ganha corpo ao ser discu do e moldado por vários pontos de vista diferentes. Por isso, é fundamental promover o compar lhamento de projetos entre diferentes setores da empresa, garan ndo que as melhores ideias possam ser valorizadas e executadas. A p iar Abrir as portas pode ser muito melhor do que se pensa. A troca de informações entre empresas diferentes, especialistas, figuras consideradas refer ncias e estar disposto a aprender com experi ncias dis ntas de seu universo corpora vo pode agregar valor em todas as etapas citadas. Para projetos desafiadores e que envolvam a vidades sobre as quais a sua empresa não t m domínio, contar com o auxílio de refer ncias externas como consultores ou até empresas que já realizaram aquele processo pode auxiliar na gestão do projeto e na obtenção de resultados posi vos no final.
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