SOJA PORTFÓLIO TMG DE
BRASIL - CENTRAL
ALÉM DA
PRODUTIVIDADE Somos uma empresa brasileira fundada por produtores rurais e melhoristas e desenvolvemos soluções genéticas que atendem as regiões produtivas do Brasil e de países da América Latina. Atuamos comercialmente com amplo portfólio de soja, de algodão e, em breve, também de milho. Trabalhamos diariamente para desenvolver cultivares altamente produtivas e dotadas de tecnologias que tragam rentabilidade e segurança para o agricultor. Para que os melhores grãos e fibras sejam colhidos é preciso que muitas pessoas se empenhem todos os dias, em diversas etapas do processo, desde o desenvolvimento de cultivares até a chegada do produto final para o consumidor. E nós, assim como você, fazemos parte desse processo. Contamos com um corpo técnico formado por renomados pesquisadores e estrutura de ponta, referência no país. Nossos constantes investimentos aceleram o processo de desenvolvimento de novos produtos. No campo, cuidamos para que haja semente de qualidade e com o melhor posicionamento possível para garantir os melhores resultados na colheita. Juntos, os times de melhoramento genético, desenvolvimento de produto, multiplicação de sementes e comercial atuam todos os dias focados em desenvolver soluções para as diversas situações do campo, buscando, a cada novo dia, entregar os melhores resultados a você produtor rural.
Cultivares C2379IPRO
Cultivares
Com Tecnologia Inox®, Alto teto produtivo e elevado peso de grãos.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade Alta
PMS geral*
7.3
Cinza
Branca
Semideterminado Marrom Claro Mod. Resistente 200g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
Ferrugem asiática da soja (P. pachyrhizi) Resistente
(X. axonopodis)
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
95 a 100
Média
MT/RO Parecis
100 a 104
MT/RO Vale do Guaporé
98 a 102
MT Sul
106 a 110
MS Norte
111 a 116
MG Triângulo
111 a 116
SP Norte
112 a 117
GO Norte e Sudoeste
111 a 116
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
Alta
11
Alta Média
11
Alta Média
11
Alta Média
11
Alta Média
11
Alta Média
11
Alta Média
11
Alta Média
Época de plantio preferencial
OUT
NOV
11
13
22 22 20 20 20 20 18 18 10 10
11
11
10
10 10 10 10 10 10
10 10
11
12
13
21
21 19 19 19 19 18 18 10 10
11
12
11
10
10 10 10 10 10 10
11
10 10
11
12
13 20 20 18 18 18 18 17
17
10 10
11
12
11
10
11
12
10 10 10 10 10 10
11
10 10
11
12
13 20 20 18 18 18 18 17
17
10 10
11
12
11
11
10
10 10 10 10 10 10
10 10
11
12
13
18
18 16 16 16 16 15 15 10 10
11
12
11
10
10 10 10 10 10 10
10 10
11
12
13
18
18 16 16 16 16 15 15 10 10
11
12
11
11
10
10 10 10 10 10 10
10 10
11
12
13
18
18 16 16 16 16 15 15 10 10
11
12
11
11
10
10 10 10 10 10 10
10 10
11
12
13
18
18 16 16 16 16 15 15 10 10
11
12
11
10
10 10 10 10 10 10
11
12
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
11 11
10 10
Alto teto produtivo, ampla adaptabilidade e resistência ao acamamento.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.4
Cinza
Branca Alta
Semideterminado Marrom Claro Resistente 187g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
Mancha olho-de-rã (C. sojina)
Resistente
(X. axonopodis)
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
98 a 103
Média
MT/RO Parecis
102 a 106
Média
MT/RO Vale do Guaporé
100 a 103
Média
MT Vale do Araguaia
100 a 103
Média
MT Sul
108 a 111
Média
MS Norte
108 a 111
Média
GO Sudoeste
108 a 111
Média
MG Triângulo
115 a 118
Média
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
Alta
11
Alta
11
Alta
11
Alta
11
Alta
11
Alta
11
Alta
11
Alta
Época de plantio preferencial
OUT
NOV
11
13 22 22 20 20 20 20 18 18 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10
11
10 10
13 21 21 19 19 19 19 17 17 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10
11
10 10
13 20 20 18 18 18 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10
11
10 10
13 20 22 22 20 20 20 20 18 18 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10
11
10 10
13 20 20 18 18 18 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10
11
10 10
13 20 20 18 18 18 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10
11
10 10
13 20 20 18 18 18 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10
11
10 10
13 20 20 18 18 18 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
11
10 10
AMPLA
RESISTÊNCIA A
CISTO
Ampla resistência a nematoide de cisto e possibilita abertura de plantio.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.6
Marrom Roxa Alta
Determinado Preto
Mod. Suscetível 177g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Mancha olho-de-rã
Nematoide de cisto
Resistente
Resistente às raças 1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, 10 e 14
(C. sojina)
** É considerado resistente quando IF < 10%
(H. glycines)**
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
102 a 108
Média
MT/RO Parecis
110 a 112
Média
MT/RO Vale do Guaporé
108 a 112
Média
MT Vale do Araguaia
108 a 112
Média
MT Sul
116 a 118
Média
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
Alta
11
Alta
11
Alta
11
Alta
11
Alta
Época de plantio preferencial
OUT
NOV
11
14 14 13 13 13 12 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10 11
10 10
14 13 12 12 12 12 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10 11
10 10
13 13 12 12 12 12 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10 11
10 10
13 14 14 13 13 13 12 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10 11
10 10
13 12 12 12 12 12 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
10 10 10 10 10 10 10 11
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
10 10
RESISTÊNCIA A
CISTO
CONVENCIONAL
Cultivar precoce com alto potencial produtivo, boa capacidade de crescimento, indicada para abertura de plantio, alto peso de grãos e resistência a cisto.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.3
Cinza Roxa Alta
Semideterminado Preto Imperfeito Mod. Suscetível 190g a 200g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
Nematoide de cisto (H. glycines)**
Resistente às raças 1 e 3 ** É considerado resistente quando IF < 10%
(X. axonopodis)
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
95 a 100
Média
MT/RO Parecis
98 a 103
MT/RO Vale do Guaporé
95 a 100
MT Sul
105 a 110
Alta
Alta Média Alta Média Alta Média
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
15 15 14 14 14 13 13 18 16 16 10 10
11
11
10 10
11
12
15 15 14 14 14 13 13 18 16 16 10 10
11
12
11
11 11
10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
15 14 14 13 13 13 13 11
11
11
10 10
11
12
11
12
10 10
11
12
14 14 14 13 13 13 13 18 16 16 10 10
11
12
11
11
12
11
10 10 10 10 10 10 10
11
12
16 16 10 10
10 10 10 10 10 10 10
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
11 11
10 10
Cultivar superprecoce, alto peso de grãos e combinação de Tecnologia Inox® + Intacta RR2 PRO®.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
6.9
Cinza
Branca Alta
Semideterminado Marrom Claro Resistente
160g a 205g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças Cancro da haste (Diaporthe aspalathi)
Resistente
Pústula bacteriana (X. axonopodis)
Resistente
Ferrugem asiática da soja (P. pachyrhizi) Resistente
Mancha olho-de-rã
Oídio
Podridão radicular de fitóftora (P. sojae) Resistente à raça 1
(M. difusa)
Mod. Resistente
(C. sojina)
Resistente
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3
MT Médio Norte
85 a 90
Média
MT Parecis
90 a 95
Média
MT Vale do Araguaia
90 a 100
Alta
12 12 12 12 22 22 22 19 19 12 13 14 15
Média
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
MT Sul
95 a 105
Média
MS Norte
105 a 108
Alta
12 18 18 17 17 16 16 12 12 12 13 14 15
Média
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
GO Leste
95 a 100
Média
GO Sudoeste
100 a 105
Média
MG Triângulo/Oeste
105 a 110
Alta
13 17 17 17 16 16 15 15 15 12 13 14 15
Média
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
MG Triângulo/Noroeste
105 a 110
Média
Alta Alta
Alta
Alta Alta
Alta
Época de plantio preferencial
SET
OUT
NOV
12 12
11 22 20 20 20 10 10 10 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 12 12
11 22 20 20 20 10 10 10 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
11 20 18 18 18 18 18 18
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
13 18 18 17 17 16 16
12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 13 13 18 18 17 17 16 16
12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
12 12 17 17 17 16 16 15 15 15
14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
Cultivar superprecoce, alto potencial produtivo e alto peso de grãos, além da combinação Tecnologia Inox® + Intacta RR2 PRO®.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.0
Cinza
Branca Alta
Indeterminado Marrom Claro
Mod. Resistente 150g a 195g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças Cancro da haste (Diaporthe aspalathi)
Resistente
Pústula bacteriana (X. axonopodis)
Resistente
Ferrugem asiática da soja (P. pachyrhizi) Resistente
Mancha olho-de-rã
Oídio
Podridão radicular de fitóftora (P. sojae) Resistente à raça 1
(M. difusa)
Mod. Resistente
(C. sojina)
Resistente
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
90 a 95
Média
MT/RO Parecis
90 a 95
Média
MT Vale do Araguaia
90 a 95
Média
MT Sul
100 a 105
Média
MS Norte
108 a 112
Média
GO Leste
105 a 110
Média
GO Sudoeste
105 a 110
Média
MG Triângulo/Oeste
110 a 115
Média
MG Triângulo/Noroeste
110 a 115
Média
Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
12 12 22 22 20 20 20 10 10 10 12 13 14 15 14 14 13 13 12 11
14 14 13 13 12 12
12 12
12 13
22 22 20 20 20 13 14 12 12
12 12 22 22 22 22 19 19
14 14 13 13 12
12 12
13 14 15 16 12 13 14 15
12 13 12 13
13 14 15 16 12 13 14 15 13 14 15 16
11 20 18 18 18 18 18 18
12 13 14 15
14 14 13 13 12
13 14 15 16
12
12 13 14 15 13 14 15 16
12 12
12
12 13 14 15
12 13
13 14 15 16
12 12
12
12 13 14 15
12 13
13 14 15 16
17 16 16 16 16 16 15 15
14 14 13 13 12 12 12
12 12 13
17 16 15 15 15 15
14 14 13 13 12 13
12 12
17 16 15 15 15 15
14 14 13 13 12 13 13
12 13
17 16 16 16 15 15
14 14 13 13 12 13
12 12
12 12
12 13
17 16 16 16 16 16 15 15
14 14 13 13 12
12 12
12 13
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
13 14 15 13 14 15 16 14 15 13 14 15 16
Cultivar superprecoce, excelente potencial produtivo, alto peso de grãos e combinação de Tecnologia Inox® + Intacta RR2 PRO®.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.2
Cinza
Branca Alta
Semideterminado Marrom Claro Mod. Resistente 155g a 185g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
Ferrugem asiática da soja (P. pachyrhizi) Resistente Podridão radicular de fitóftora (P. sojae) Resistente à raça 1
(X. axonopodis)
Oídio
(M. difusa)
Mod. Resistente
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
95 a 100
Média
MT/RO Parecis
98 a 103
Média
MT/RO Vale do Guaporé
94 a 97
Média
MT Vale do Araguaia
100 a 103
Média
MT Sul
105 a 110
Média
MS Norte
110 a 115
Média
GO Leste
110 a 115
Média
GO Sudoeste
110 a 115
Média
MG Triângulo/Oeste
112 a 125
Média
MG Triângulo/Noroeste
112 a 125
Média
BA
95 a 104
Média
Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
12 12 22 22 20 20 20 20 10 10 12 13 14 15 14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 12 22 22 20 20 20 20
12 13 14 15
11
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 18 16 16 15 15 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 11 20 18 22 20 20 18 18 17
13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
12 12 20 18 18 18 18 18 18 10 12 13 14 15 14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
12 20 18 18 18 18 18 18 12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
13 20 18 18 18 18 18 18 12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
13 13 20 18 18 18 18 18 18 12 12 13 14 15 14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 13 18 18 17 17
17 17 16 16 16
14 15
12 12 18 18 17 17
17 17 16 16 16
14 15
14 20 18 18 18 18 18 18 18 18 14 15 16
14 20 18 18 18 18 18 18 18 18 14 15 16 13 24 24 22 22 22 21 21
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
RESISTÊNCIA A
CISTO
Cultivar precoce, excelente opção para abertura de plantio, boa capacidade de engalhamento e crescimento.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.3
Cinza Roxa Alta
Indeterminado
Preto Imperfeito Mod. Suscetível 145g a 165g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Mancha olho-de-rã
Nematoide de cisto
Resistente
Resistente à raça 3
(C. sojina)
** É considerado resistente quando IF < 10%
(H. glycines)**
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
100 a 105
Média
MT/RO Parecis
102 a 107
Média
RO Parecis
102 a 107
Média
MT Vale do Araguaia
100 a 105
Média
MT Sul
110 a 115
Média
MS Norte
118 a 122
Média
GO Sudoeste
115 a 120
Média
Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
17 16 14 14 14 14
20
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 19 18 16 16 14 14 20 20
13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 17 16 14 14 12 12
20
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 12 17 15 15 14 14 14
18 10 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 15 15 13 13 13 13 20 20
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 13 13 10 10 10 10
20
12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 13 10 10 10 10 18 20
12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
C2375IPRO
Excelente capacidade de engalhamento e crescimento, com aptidão para abertura de plantio.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.5
Cinza
Branca Alta
Semideterminado Marrom Claro Mod. Resistente 145g a 160g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
CICLO MÉDIO 1 121
GO Norte
115
GO Sudoeste
120
MG Triângulo/Noroeste
118
SP Norte
123
FERTILIDADE
REGIÃO MS Norte
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
Alta
15 14 14 13 13 12 12 12 12 12 13 14 15
Média
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
Alta Média Alta Média Alta Média Alta Média
Época de plantio preferencial
15 15 15 15 14 14 13 13
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 15 15 14 14 13 13 12
11
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 13 13 14 14 13 13 12
11
12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 15 15 14 14 14 13 13 12 10
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
RESISTÊNCIA A
CISTO
Aptidão para abertura de plantio, arquitetura moderna e precocidade aliada ao alto potencial produtivo.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.8
Cinza
Branca Alta
Semideterminado Marrom Claro Mod. Resistente 150g a 180g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
Nematoide de cisto (H. glycines)**
Resistente às raças 1 e 3
** É considerado resistente quando IF < 10%
(X. axonopodis)
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
106 a 110
Média
MT/RO Parecis
108 a 112
Média
MT/RO Vale do Guaporé
106 a 110
Média
MT Vale do Araguaia
107 a 112
Média
MT Sul
115 a 118
Média
MS Norte
120 a 125
Média
GO
120 a 125
GO Sudoeste
120 a 125
MG
120 a 125
Média
SP
120 a 125
Média
MA
105 a 110
Média
TO
107 a 113
Média
BA Oeste
118 a 122
Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Média Alta Média Alta Alta Alta Alta Alta Média
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
18 16 15 15 15 14 14 20 10 10
12
13 14 15
12
13 14 15
12
13 14 15
14 14 13
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
14 14 13
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
14 14 13
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
14 14 13
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
14 14 13
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
15 14 14 14 12
12
12
12
13
13 14 15 16
14 15 15 14 14
13 13
12
13
13 14 15 16
14 15 15 13 13
13 13
12
13
13 14 15 16
14 14 13
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
14 14 13
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
13
12
12
12
12
13
13 14 15 16
18 16 15 15 15 14 14 20 14 14 14 12 11
13
10 10
18 15 15 15 14 14 14 17
15 15 15 12 13 13
12
12
12
12
12 20
10
12 10 10 18 18 18 12
14 14 13 13
12
12 18 12
13 13
14 12
12
12
13 13
10 10
9
9
12
10 10
13
18 17
15 15 15 15 15 15
11
18 17
15 15 15 15 15 15
13
18 16 15 14 14 13
14 14 13 14 14 13
14 14 13
9
9
12
12 18 12
9
9
9
9
18 12
13
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
13 14 15
12
13 14 15
12
13 14 15
12
13 14 15
12
13 14 15
12
13 14 15
12
13 14 15
13 14 15
12
13 14 15
12
13 14 15
C2379IPRO MODERADA RESISTÊNCIA À
RESISTÊNCIA A
CISTO
MANCHA ALVO
C. CASSIICOLA
MODERADA RESISTÊNCIA À
GALHA
M. INCOGNITA
Cultivar com moderada resistência a nematoide das galhas e mancha alvo, resistência a cisto, bom potencial de crescimento e possibilita a abertura de plantio.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.9
Cinza
Branca Alta
Semideterminado Marrom Claro Mod. Resistente 141g a 165g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste (Diaporthe aspalathi)
Resistente
Pústula bacteriana (X. axonopodis)
Resistente
Nematoide das galhas
Nematoide de cisto
Mod. Resistente
Resistente às raças 3 e 14
(M. incognita)
Mancha alvo (C. cassiicola)
Mod. Resistente ** É considerado resistente quando IF < 10%
(H. glycines)**
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
106 a 111
Média
MT/RO Parecis
110 a 114
MT/RO Vale do Guaporé
108 a 112
MT Vale do Araguaia
108 a 113
Média
MT Sul
116 a 121
Média
MS Norte
125 a 130
Média
GO Sudoeste
127 a 132
MA/TO/PI
108 a 113
Média
BA Oeste
120 a 125
Média
Alta Alta Média Alta Média Alta Alta Alta Alta Média Alta Alta
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
15 15 14 14 13 13 13 12 18 12 12 13 14 15 14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 16 15 14 14 12 12 12 12 18 12 12 13 14 15 14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 13 13 13 12 12 10 10 10 18 12 12 13 14 15 14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 15 15 14 14 14 13 13 13 15
13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 13 13 12 12 12 12 12
9
18 12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 14 12 10 10 10 10 10 10 18 12 12 13 14 15 13 12 12 12 12 12 12 12 13 13 14 15 16 18 16 13 13 12 12 12 20 10 10 12 13 14 15 14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 11
18 17 16 15 15 15 15 15
13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 11
17 17 16 16 15 15 14 14
13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
RESISTÊNCIA A
CISTO
Alto potencial produtivo, alto peso de grãos, bom engalhamento e indicada para abertura de plantio.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.1
Marrom Média Roxa Alta
Determinado Preto
Mod. Suscetível 140g a 160g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Mancha olho-de-rã
Nematoide de cisto
Resistente
Resistente às raças 1, 3 e 6
(C. sojina)
** É considerado resistente quando IF < 10%
(H. glycines)**
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
108 a 113
Média
MT/RO Parecis
110 a 115
Média
MT/RO Vale do Guaporé
108 a 113
Média
MT Vale do Araguaia
105 a 110
Média
MT Sul
118 a 122
Média
MS Norte
125 a 130
Média
GO Oeste
115 a 120
Média
Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
13 13 13
11
11
11
11
11
12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 14 12 12 12 10 10 10 10
12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 18 16 10 10
8
8
8 20 10 10 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 13 13 14 14 13 12 12
11
12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 12 12 12 12 10 10 10 13 15
13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 15 15 10
9
9
9
9
9
12 12 13 14 15
14 12 12 12 10 10 10 12 13 13 14 15 16 15 15 14 13 12 12 12
11
12 12 13 14 15
14 14 13 13 12 12 12 12 13 13 14 15 16 Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
AMPLA
RESISTÊNCIA A
CISTO
Aptidão para abertura de plantio, bom arranque inicial, alto potencial de engalhamento e excelente sanidade foliar.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.1
Cinza
Branca
Média/Alta
Indeterminado Marrom Claro Suscetível
150g a 170g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Nematoide de cisto (H. glycines)**
Resistente às raças 1, 3, 4, 5, 6, 9, 10 e 14 ** É considerado resistente quando IF < 10%
FERTILIDADE
110 a 112
11 10 10
9
9
9
13 12 18 12 12 13 14 15
Média
14 12
11
11
11
11
11
12 12 13 13 14 15 16
Alta
11 10
9
9
8
8
8
12 18 12 12 13 14 15
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3
MT Médio Norte MT/RO Parecis
112 a 116
Média
MT/RO Vale do Guaporé
110 a 114
Média
MT Vale do Araguaia
110 a 115
Média
MT Sul
116 a 120
Média
MS Norte
125 a 130
Média
GO
125 a 130
MA/TO/PI
108 a 112
Média
BA Oeste
125 a 130
Média
Alta
Alta
SET
Alta Alta Média Alta Alta
Época de plantio preferencial
NOV
13 10
9
9
8
8
8
8
18 12 12 13 14 15
14 12 10 10 10 10 10 12 13 13 14 15 16 9
9
8
13 13 12 12
11
10 10
11
11 10 12 13 13 14 15 16
8
9
12
13 14 15
10 10
9
9
9
12
11
11
11
10 10 10 12 12 13 13 14 15 16
11 10
9
9
8
8
8
8
10 10 10
9
9
9
9
12 13 13 14 15 16
9
8
8
8
10 10 12 13 14 15
14 13 12
11 10 10
9
12 13 13 14 15 16
11
11
18 16 10
9
14 13
11
9
13 15
18 12 12 13 14 15 18 12 12 13 14 15
10 10 10 10
13 14 15
14 15 14 14 13 13 12 12 12 13 14 15 16 11
13 12
11 10 10
9
9
9
13 14 15
14 14 14 14 13 13 13 12 12 13 14 15 16 Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
14 14 13 12 12 12 12 12 12 13 13 14 15 16
Alta Alta
OUT
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
RESISTÊNCIA A
CISTO
Alto teto produtivo, ampla adaptabilidade, boa plasticidade em relação ao estande de plantas e boa sanidade foliar.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.3
Cinza
Branca
Média/Alta
Semideterminado Marrom Claro Resistente
160g a 190g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
Nematoide de cisto (H. glycines)**
Resistente às raças 1 e 3 ** É considerado resistente quando IF < 10%
(X. axonopodis)
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3
MT Médio Norte
115 a 118
Média
MT/RO Parecis
116 a 120
Média
MT/RO Vale do Guaporé
114 a 118
Média
MT Vale do Araguaia
113 a 117
Média
MT Sul
124 a 126
Alta
13 13 12 12 12 12 12 12 12 12 12 13 14 15
Média
14 14 13 13 13 13 13 13 13 13 13 14 15 16
MS Norte
128 a 133
Média
GO
130 a 135
MA/TO
110 a 114
Média
PI
110 a 114
Média
BA Oeste
128 a 132
Média
Alta Alta Alta Alta
Alta Alta Média Alta Alta Alta
Época de plantio preferencial
SET
OUT
NOV
14 14 13 13
11
11
10 10 18 12 12 13 14 15
16 15 15 14 14 13 13 12 13 13 14 15 16 14 14 12 12 10 10 10 10
12 13 14 15
16 14 14 13 13 13 13
13 14 15 16
12
11
11
10 10
9
9
12 13 14 15
13 13 13 13 12 12 12 12 14 14 13 12 12
11
11
11
13 14 15 16 11
13 14 15
15 15 15 14 14 14 13 13 13 13 14 15 16
12 10 10 10 10 10 10 10 12 12 13 14 15 12 12
11
11
10 10 10 10 13 13 14 15 16
18 16 13 13 12 12
11
11
10 10 12 13 14 15
14 15 15 14 12 12
11
11
11
15 14 14 14 13 12 12
11
13 14 15
11
11
13 14 15 16
16 14 14 14 13 12 12
11
13 14
11
13 14 15
11
14 17 17 15 15 13 13 11
14 17 17 15 15 13 13 11
11
14 14 12 12 12 12 10 10
13 14 15 16
13 14 15
14 15 15 14 14 13 13 12 12 13 14 15 16 Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
TOLERÂNCIA À
RESISTÊNCIA A
CISTO
CHUVA
NA COLHEITA
Alto potencial produtivo, boa capacidade de engalhamento e boa tolerância à chuva na colheita.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.5
Cinza Roxa
Média/Alta
Determinado
Preto Imperfeito Mod. Resistente 120g a 150g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Mancha olho-de-rã
Nematoide de cisto
Resistente
Resistente às raças 3
(C. sojina)
** É considerado resistente quando IF < 10%
(H. glycines)**
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3
MT Médio Norte
118 a 122
Média
MT/RO Parecis
120 a 125
Alta
14 13 12 12 10 10 10 10 10
12 13 14 15
Média
16 15 14 14 14 14 14
13 14 15 16
MT/RO Vale do Guaporé
115 a 120
Alta
13 12 12 12 10 10 10 10
12 13 14 15
Média
13 15 14 14 14 12 12 12
13 14 15 16
MT Vale do Araguaia
117 a 122
Média
MT Sul
125 a 128
Média
GO Oeste
123 a 128
MA
115 a 118
Média
TO
112 a 115
Média
PI
108 a 112
Média
BA Oeste
125 a 130
Alta
Alta Alta Alta Média Alta Alta Alta Alta Média
Época de plantio preferencial
SET
OUT
NOV
14 13 13
11
11
11
11
11
11
12 12 13 14 15
15 14 13 13 13 12 12 12 12 13 14 15 16
14 13 13 12
11
11
11
15 14 14 13 12 12 12
10 10 11
11
13 14 15 13 14 15 16
13 12 12 10 10 10 10 10 10 12 12 13 14 15 14 15 14 13 13 13 13 12 12 18 16 13 13 12
11
11
11
14 15 14 13 12 12 12 11
11
11
15 14 13 13 12 12 12
11
11
11
13 14 15 16
14 17 17 15 15 13 13 11
11
15 13 13 12 12 12 12
14 17 17 15 15 13 13 11
13 14 15 16
10 10 12 13 14 15
11
13 14 15 16 11 11
14 15
11
11
11
13 14 15 16
14 15
16 14 14 14 13 13 13 13 12 12 14
14 17 17 15 15 13 13
11
11
13 14 15 16
11
9
8
8
8
14 15
14 15 15 10 10 10 10 10
9
9
9
15 16
14 14
9
9
9
9
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
RESISTÊNCIA A
CISTO
Excelente opção para abertura de plantio, alto vigor vegetativo aliado à arquitetura moderna, sistema radicular agressivo e alta capacidade de engalhamento.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.6
Marrom Branca
Média/Alta
Indeterminado Preto
Mod. Suscetível 135g a 155g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
Nematoide de cisto (H. glycines)**
Resistente à raça 3 ** É considerado resistente quando IF < 10%
(X. axonopodis)
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
120 a 125
Média
MT/RO Parecis
122 a 127
Média
MT Vale do Araguaia
120 a 125
Média
MT Sul
122 a 130
MA
117 a 120
Média
TO
115 a 118
Média
PI
114 a 117
Média
BA Oeste
128 a 133
Média
Alta Alta Alta Alta Média Alta Alta Alta Alta
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV 8
8
8
11
13 12 10 10 10 10
11
10
9
9
12 12 13 14 15 16
11
10
9 9
9 9
8 8
12 12 13 14 15
8
8
8
10
12 13 14 15
13 12 10 10 10 10
9
9
10
13 14 15 16
10 12 12 13 14 15
18 16 10 10
9
9
8
8
14 15
11
11
10 10
9
9
12
13
9
8
8
8
8
10 12 12 13 14 15
11
10 10 10 10
9
12
11
14 12 11
15 14
13 14 15 16 9
9
11
14 17 17 12 12
11
9
9
14 15 16
11
11
14 15
10 10 10
9
9
11
11
9
9
14 15 16
11
10 10 10
9
9
11
11
11
11
9
9
14 15 16
9
9
8
8
8
8
14 15
10 10
9
9
9
9
15 16
11
11
11
14 17 17 12 12 15 14
11
11
13 14 15 16
10 10 10
15 14
11
8
11
14 17 17 12 12 11
14 14 10 10
14 15 15 12
11
11
11
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
14 15 14 15
MODERADA RESISTÊNCIA A
RESISTÊNCIA A
CISTO
PRATYLENCHUS
Cultivar com rusticidade, ótima estabilidade produtiva e com resistência moderada a Pratylenchus.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
7.4
Cinza
Branca Alta
Semideterminado Marrom Claro Resistente 170g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Nematoide das lesões
Nematoide de cisto
Mod. Resistente
Resistente à raça 3
(P. brachyurus)
** É considerado resistente quando IF < 10%
(H. glycines)**
FERTILIDADE
108 a 115
Média
14 13
11
11
Alta
11 10
9
21 20 20 20 20 20 12 12 13 14 15
Média
14 13
11
11
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3
MT Sul MS Norte
114 a 116
GO Leste
116 a 118
GO Sudoeste
112 a 114
MG Triângulo/Oeste
120 a 122
Alta
13 10
9
9 20 18 18 18 18 12 12 13 14 15
Média
14 13
11
11
Alta
SET
OUT
NOV
10 10 22 20 20 20 20 20 20 12 12 13 14 15 11 11
11 11
11 11
12 12 13 13 14 15 16 12 12 13 13 14 15 16
11 10 10
9 25 23 23 23 23 12 12 13 14 15
Média
14 13
11
11
Alta
11 10
9 20 18 18 18 18 18
Média
14 13
11
Alta
Época de plantio preferencial
11
11 11 11
11 11 11
11 11 11
12 12 13 13 14 15 16
12 12 13 13 14 15 16
Época de plantio tolerada
IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
12 13 14 15
12 12 13 13 14 15 16
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm.
Anotações
DEZ
07 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
RESISTÊNCIA A
CISTO
Precoce, com alto potencial produtivo, excelente opção para abertura de plantio, boa plasticidade em relação ao estande de plantas e arquitetura moderna.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.0
Cinza
Branca Alta
Semideterminado Marrom Claro Mod. Resistente 120g a 160g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Mancha olho-de-rã
Nematoide de cisto
Resistente
Resistente à raça 3
(C. sojina)
** É considerado resistente quando IF < 10%
(H. glycines)**
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
110 a 115
Média
MT/RO Parecis
112 a 118
Média
MT/RO Vale do Guaporé
112 a 114
Média
MT Vale do Araguaia
110 a 115
Média
MT Sul
118 a 122
Média
MS Norte
125 a 130
Média
GO Oeste
115 a 120
Média
GO Sudoeste/Leste
125 a 130
Média
MG Triângulo/Oeste
130 a 135
Média
MA
100 a 105
Média
TO
103 a 108
Média
PI
99 a 104
Média
Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
18 18 16 15 15 15 15 14 13 13 13
10 10 12
12 12 12 12
16 16 15 15 14 14 10 10 10 12 14 17
11
11
15 14 14 14 12
12 12 12
11
11
16 16 12
11
14 17
17 15 15 13 13 17 15 15 13 13
18 18 18 17
14 17
17 15 15 13 13
16 16 16 16 14 14 14 15 14 13 13 13 13
11
11
11
10 12
12 12 10 10 10 10 10
14 13 13 12 12
11
12 12 12 12 11
11
11
14 13
11
11
10 10
16 13 13 12 12
14 13 10 10 10 16 12 12
11
9
11
12 12 9
9
9
11
11
9
9
9
11
18 18 18 18
17
17 16 16
11
14 14
9
11
11
11
11
19 18 18 18 18 11
Época de plantio tolerada
IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
14 15
12 13 14 15
13 14 15 16 13 14 15
12 13 14 15
12 13 14 15
17 16 16
17 15 15 13 13
11
13 14 15 16
17
14 17
11
13 14 15 16
12 13 14 15
10 10 10
17 15 15 13 13
14 15
13 14 15 16
14 18 18 18
14 17
11
13 14 15 16
11
17 15 15 13 13
11
13 14 15 16
12 12
11
14 17
12 13 14 15
13 14 15 16
13 14 15 16
14 13 16 16 15 15 14 14 14 15 14 13 13 13
12 13 14 15
13 14 15 16
11
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
11
8
8
14 15
8
8
14 15
17
8
14 15
13 14 15 16 13 14 15 16 13 14 15 16
MODERADA RESISTÊNCIA A
RESISTÊNCIA A
CISTO
PRATYLENCHUS
Estabilidade produtiva, resistente ao acamamento, alto potencial produtivo e indicada para abertura de plantio.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.8 (MT) e 8.0 (BA) Cinza
Branca
Média/Alta
Semideterminado Marrom Claro Resistente 128g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Mancha olho-de-rã
Nematoide das lesões
Resistente
Mod. Resistente
(C. sojina)
Nematoide de cisto (H. glycines)**
Resistente às raças 3 e 14 ** É considerado resistente quando IF < 10%
(P. brachyurus)
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3
MT Médio Norte
130 a 135
Média
MT/RO Parecis
128 a 135
Média
MT/RO Vale do Guaporé
130 a 140
Média
MT Vale do Araguaia
130 a 140
Alta Média
MT Sul
140 a 145
Alta
16 12 10 10 10 14 14
Média
MA
120 a 128
Média
TO
120 a 125
Média
PI
118 a 122
Média
Alta Alta Alta
Alta Alta Alta
Época de plantio preferencial
SET
OUT
NOV
12 12 12 12 12 15
10 10 12 12 13 14 15
14 14 14 14 14 13 12 12 12 12 13 14 15 16 11
11
11
11
11 14 10 10 10 12 12 13 14 15
13 13 13 13 13 15 13 13
11
11
12 12 12
11
11
11
11
13 14 15 16
14 14 14 13 13
16 12
11
11
16 16 15 15 14
13
11
13 14 15 16
9
9
8
8
10 10
9
9
15 13 13
11
13 14 15 16 11 11
14 15 14 15
10 12 12 13 14 15
14 12 12 12 13 12 12 12 12 13 14 15 16 11
14 16 15 15 15 14 14 14
14 17 17 15 15 13 13 11
11
18 16 15 15 15 14 14 14
14 17 17 15 15 13 13 11
11 11
11
8
11
Época de plantio tolerada
IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
11
8
14 15
13 14 15 16 8
8
14 15
13 14 15 16
14 14 16 16 15 15 15 15 17
14 17 17 15 15 13 13
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
8
14 15
13 14 15 16
MODERADA RESISTÊNCIA A
PRATYLENCHUS
Excelente cultivar para áreas de abertura, resistência moderada à Pratylenchus, enraizamento agressivo, boa capacidade de crescimento e engalhamento.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.8
Marrom Médio Branca
Média/Alta
Determinado
Marrom Médio Mod. Resistente 115g a 135g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Mancha olho-de-rã
Nematoide das lesões
Resistente
Mod. Resistente
(C. sojina)
(P. brachyurus)
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3
MT Médio Norte
121 a 129
Alta
12 12 10
8
8
Média
14 14 14
11
10 10 10 10 10 12 13 14 15 16
MT Parecis
128 a 135
Alta
12 12 10
8
8
Média
14 14 14
11
10 10 10 10 10 12 13 14 15 16
MT Vale do Araguaia
125 a 133
12 12
11
11
Média
MA
125 a 130
Média
TO Norte
122 a 127
Média
TO Sul
125 a 130
Média
PI
120 a 125
BA Oeste
131 a 140
Alta Alta Alta Alta Alta Média Alta Média
Época de plantio preferencial
SET
OUT
NOV
8
8
8 8
8 8
12 12 13 14 15 12 12 13 14 15
11
10
9
9
11
11
11
10 10 10 10
9
9
11
11
11
11
8
14 14 14 12 12 12 12 11
11
8
13 13 13 13
11
11
10 10 10 10
11
11
11
11
12 13 14 15 14 15 16 9
9
14 15
10 10 10 10 10 10 15 16 9
9
9
9
14 15
13 13 13 13
11
11
10 10 10 10 10 10 15 16
11
11
9
9
9
8
8
13 13 13 13 13 10 10 10 10 10
11
9
9
15 16
11
9
9
14 15
11
11
14 15
9
13 13 13 13 13
11
11
11
11
10 10 10 15 16
11
9
9
9
9
9
8
8
14 15
13 13 13 13 13 10 10 10 10 10
9
9
15 16
11
11
9 9
11
11
9
10 10 10
11
11
11
11
Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
AMPLA
RESISTÊNCIA A
CISTO
MODERADA RESISTÊNCIA A
PRATYLENCHUS
CONVENCIONAL
Alto potencial produtivo com estabilidade, elevado peso de grãos e excelente ferramenta para manejo de nematoides.
Características Maturação relativa
Tipo de crescimento
Cor da pubescência
Cor do hilo
Cor da flor
Acamamento
Exigência em fertilidade
PMS geral*
8.2
Cinza
Branca Alta
Determinado
Marrom Claro Mod. Resistente 158g
* O PMS poderá variar dependendo do ambiente onde a cultivar for explorada. Média histórica de várias regiões.
Reações às doenças e nematoides Cancro da haste
Pústula bacteriana
Resistente
Resistente
(Diaporthe aspalathi)
(X. axonopodis)
Mancha olho-de-rã
Nematoide das lesões
Resistente
Mod. Resistente
(C. sojina)
(P. brachyurus)
Nematoide de cisto (H. glycines)**
Resistente às raças 1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, 10 e 14 ** É considerado resistente quando IF < 10%
REGIÃO
CICLO MÉDIO 1
FERTILIDADE
MT Médio Norte
112 a 115
Média
MT/RO Parecis
112 a 115
Média
MT/RO Vale do Guaporé
110 a 115
Média
MT Vale do Araguaia
110 a 115
Média
MT Sul
120 a 125
Média
MA
106 a 111
TO
104 a 109
PI
103 a 107
Alta Alta Alta Alta Alta Alta Média Alta Média Alta Média
Época de plantio preferencial
PLANTAS FINAIS POR METRO LINEAR 3 SET
OUT
NOV
12 12 14 13 13 13 13 13 13 12 12 13 14 15 14 14 14 11 11
13 13 13 13 11
10 10 10 10 10 12 13 14 15 16
15 13 12 12 12 12 12 12 11
11
11
12 12 12 10 10 10 10
13 13 13 13
11
12 12
11
9
9
9
14 15
10 10 10 10 10 10 15 16 9
9
9
14 15
10 10 10 10 10 10 15 16
11
11
13 13 13 13 13 13
13 14 15
14 14 14
2
12 12 12
14 15 16
11
11
11
12 14 14 12 12 12 12 12 12 12 12 13 14 15 14 14 14 11 11
11
11
10 10 10 10 10 12 13 14 15 16
15 15 14 14 14 14 13 13
13 13 13 13 13 10 10 10 10 10 11
11
11
8
14 15
9
9
15 16
15 15 14 14 14 14 13 13
9
14 15
13 13 13 13 13
11
11
15 14 14 14 14 13 13 14 15
11
11
11
11
11
11
11
10 10 10 15 16
13 13 13 13 13 10 10 10 10 10 Época de plantio tolerada
1 - Ciclo médio em dias - da emergência ao ponto de colheita. 2 - Nível de fertilidade de solo usando teor de fósforo como parâmetro. 3 - Espaçamento entre linhas considerando 45 cm. IMPORTANTE: atentar-se às normas de vazio sanitário.
Anotações
DEZ
21 30 07 14 21 31 07 14 21 30 07 14 21 31
9
9
15 16
Mínimo de refúgio 20% Distância máxima 800m
A área de refúgio consiste no plantio de soja não Bt como parte da área a ser plantada. Essa prática colabora para a manutenção de uma população de insetos suscetíveis à tecnologia Bt. A área de refúgio deve atender aos seguintes critérios: • Estar próxima da área cultivada com a tecnologia Bt, a menos de 800 metros de distância. • As dimensões e proporção em relação à área com cultivo Bt devem ser direcionadas pelo obtentor da tecnologia. Hoje a recomendação é de 20% de área de refúgio.
• A não adoção de áreas de refúgio para plantios com plantas Bt pode levar a um risco potencial de longo prazo da adaptação das pragas às proteínas Bt, que pode levar à redução de sua eficácia. Para prolongar a efetividade das proteínas Bt expressas em plantas transgênicas ou mesmo das proteínas Bt pulverizadas sobre as plantas, é necessária a implementação de práticas conhecidas como programas de Manejo de Resistência de Insetos (MRI).
800m
800m
40ha
800m
800m
Reduzir movimento larval Campo separados
Melhor
Faixas ou blocos grandes Plan�o no perímetro
Pior
Faixas pequenas
800m
800m
800m
Maior cruzamento Faixas pequenas com a cultura Plan�o no perímetro Faixas ou blocos grandes Campos separados
Fenologia
Fenologia
Fenologia O conhecimento dos estádios de desenvolvimento da cultura de soja possibilita iden�ficar suas caracterís�cas morfológicas e, quando inter-relacionado com a fisiologia da planta e condições climá�cas, auxilia na tomada de decisão quanto às prá�cas culturais, aplicação de insumos e tratamentos fitossanitários entre outros. Fonte: Ritchie et al. (1982) (adptado por J.T. Yorinori, 1996) Imagens: Fundacruz
Fase vegetativa
VE
VC folhas unifolioladas abertas, de tal modo que os bordos destas folhas não estejam se tocando.
V1 Primeiro nó: folhas unifoliadas expandidas, com a primeira folha trifoliolada aberta, de tal modo que os bordos de cada folíolo não estejam se tocando.
V2 Segundo nó: primeiro trifólio expandido e a segunda folha trifoliolada aberta, de tal modo que os bordos de cada folíolo não estejam se tocando.
V3 Terceiro nó: segundo trifólio expandido e a terceira folha trifoliolada aberta, de tal modo que os bordos de cada folíolo não estejam se tocando.
Vn Enézimo (último) nó antes da floração.
Fase reprodutiva
R1 Início da floração: até 50% das plantas com uma flor.
R2 Floração plena: maioria dos rácemos com flores abertas.
R3 Final da floração: vagens com até 1,5 cm de comprimento.
R4 Maioria das vagens do terço superior com 2 cm a 4 cm de comprimento.
R5.1 Grãos perceptíveis ao tato a 10% da granação.
R5.2 Maioria das vagens entre 11% e 25% de granação.
R5.3 Maioria das vagens entre 26% e 50% de granação.
R5.4 Maioria das vagens entre 51% e 75% de granação.
R5.5 Maioria das vagens entre 76% e 100% de granação.
R6 Vagens com 100% de granação e folhas verdes.
R7.1 Início a 50% de amarelecimento de folhas e vagens.
R7.2 Entre 51% e 75% de folhas e vagens amarelas.
R7.3 Mais de 76% de folhas e vagens amarelas.
R8.1 Início a 50% de desfolha.
R8.2 Mais de 51% de desfolha a pré-colheita.
R9 Ponto de maturação de colheita.
Doenรงas
Doenรงas
Doenças Fonte: Fundação MT
Ferrugem asiática da soja Phakopsora pachyrhizi
SINTOMAS: Formação de lesões verde-acinzentadas, bronzeada a marrom-escuro ou marrom-avermelhada, com elevações (urédias) que contém as estruturas reprodu�vas (esporos) do fungo, observadas inicialmente face inferior das folhas. As lesões tendem a ser angulares, restringidas pelas nervuras foliares. A sua iden�ficação pode ser facilitada pelo uso de lupa de mão com aumento de 20 vezes. Em estágios iniciais da doença, os sintomas da ferrugem podem ser confundidos com pústula bacteriana e crestamento bacteriano. A diferença está na presença das urédias na face inferior das folhas contendo a massa de esporos, o que não é observado em doenças bacterianas. A doença pode ocorrer em qualquer estádio de desenvolvimento das plantas, no entanto o melhor momento de observação dos sintomas �picos em lavouras, é após o florescimento, no estádio R2. As lesões frequentemente associadas com o amarelecimento foliar e alta densidade de lesões resultam em desfolha prematura. Tudo isso causará redução no número de vagens por planta, no número de grãos por vagem e no peso dos grãos, o que interfere nega�vamente na produ�vidade, podendo ocasionar perdas de 10 a 80% nas lavouras. As maiores severidades são observadas durante longos períodos de molhamento foliar.
MANEJO: Utilização de cultivares com gene de resistência (Inox®); utilização de cultivares de ciclo precoce e semiprecoce; semeaduras no início da época recomendada como estratégia de escape da época mais favorável à ocorrência da doença; não realizar a semeadura de soja sobre soja ou soja segunda safra; eliminação de plantas de soja voluntárias na entressafra; ausência de cultivo de soja na entressafra, cumprindo o calendário de vazio sanitário de cada região; controle químico por meio de fungicidas efetivos; utilização de fungicidas protetores associados às demais misturas (sítio-específicos) comerciais; trabalhar com intervalos seguros entre as aplicações de fungicidas; tecnologia de aplicação adequada; adubação equilibrada do sistema e rotação de culturas; e manejo cultural bem feito.
Mancha alvo
Corynespora cassiicola
SINTOMAS: As cultivares suscetíveis apresentam lesões nas folhas, hastes e vagens, podendo sofrer severa desfolha. Os materiais tolerantes apresentam somente lesões foliares com baixa severidade. Nas folhas, a doença inicia por pequenas pontuações de coloração castanho-avermelhadas, com halo amarelo, que evoluem para grandes manchas arredondadas, de coloração castanho-clara, atingindo até 2 cm de diâmetro. É comum a ocorrência de anéis concêntricos, isto é, lesões com alternância de área castanha mais clara com áreas mais escuras, com o centro da lesão sempre mais escuro, assemelhando-se a um alvo. MANEJO: Utilização de cultivares tolerantes; rotação/sucessão de culturas com espécies não hospedeiras (ex: milho, gramíneas); controle químico por meio de fungicidas efetivos; tecnologia de aplicação adequada.
Oídio
Microsphaera diffusa
SINTOMAS: Presença de uma fina camada de micélio e esporos do fungo na parte aérea (folhas, hastes e vagens) da planta, em qualquer estádio de desenvolvimento, que podem evoluir de pequenos pontos brancos para a cobertura total das partes infectadas, e provocando a queda prematura das folhas. A ocorrência da doença é favorecida em condições de baixa umidade relativa do ar e temperaturas amenas (18-24°C). Outros fatores, como época de semeadura e fase de desenvolvimento da planta, interferem na severidade da doença. MANEJO: Cultivares resistentes e/ou aplicação de fungicidas foliares.
Antracnose
Colletotrichum truncatum (sin. C. dematium var. truncata)
SINTOMAS: O fungo pode causar a morte de plântulas, necrose dos pecíolos e manchas nas folhas, hastes e vagens. Nas plântulas, pode também causar necrose e manchas deprimidas nos cotilédones. Após o "fechamento" ou cobertura total da lavoura pelas plantas de soja, os primeiros sintomas observados são de estrangulamento dos pecíolos na parte sombreada. As vagens infectadas no estádio inicial de formação (R3) adquirem coloração castanho-escura a negra e ficam retorcidas e sem granar. Quando
atingem a vagem durante a granação (a partir de R5.1), as lesões iniciam como estrias negras que evoluem e atingem toda a vagem, as quais se abrem permitindo a germinação e o apodrecimento prematuro dos grãos.
MANEJO: Tratamento químico das sementes; incorporação dos restos culturais; rotação de cultura; adubação equilibrada (principalmente com relação ao potássio); aumento do espaçamento e diminuição da densidade de plantas; deve ser evitado o uso de cultivares onde a alta incidência da doença nas vagens seja frequente.
Míldio
Peronospora manshurica
SINTOMAS: O fungo infecta as folhas e as vagens, afetando também os grãos em formação. Os sintomas iniciam como pequenas pontuações amarelas na face superior das folhas, que em situações severas aumentam de tamanho e coalescem, resultando em tecido necrosado. No verso da mancha amarelada, na face inferior da folha, surgem as estruturas reprodutivas do fungo, de aspecto cotonoso, com coloração cinza a levemente rosada. A infecção das vagens pode resultar em apodrecimento das sementes, com desenvolvimento do fungo no tegumento, dando a elas uma coloração bege a castanho-clara.
MANEJO: Rotação de culturas, destruição dos restos culturais, uso de cultivares tolerantes e tratamento de sementes.
Mancha olho-de-rã Cercospora sojina
SINTOMAS: Os sintomas iniciais são pequenos pontos de encharcamento, que evoluem para manchas castanho-claras no centro, com bordos castanho-avermelhados na face superior da folha, e cinzas na face inferior. Ocorre em qualquer estádio de desenvolvimento da planta, mas é mais comum a partir do florescimento. Atinge folhas, hastes, vagens e sementes. O fungo possui a capacidade de desenvolver novas raças e já foram identificadas 25 no Brasil. É introduzido na lavoura pela semente contaminada e sobrevive nos restos culturais.
MANEJO: Uso de cultivares resistentes e tratamento de sementes.
Pústula bacteriana
Xanthomonas axonopodis pv. glycines
SINTOMAS: As manchas são arredondadas e de coloração parda. Na face inferior da folha, no centro da lesão, ocorre pequena elevação de cor esbranquiçada, que é a pústula bacteriana. Esta doença se diferencia do crestamento bacteriano pela inexistência de brilho na face inferior da folha e, da ferrugem, pela inexistência de esporos na elevação (urédia) na face inferior da folha. MANEJO: Uso de cultivares resistentes e adoção de boas práticas culturais.
Crestamento bacteriano
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea SINTOMAS: É uma doença comum nas folhas, mas também pode ser encontrada em outros órgãos da parte aérea. Nas folhas, os sintomas iniciam com pequenas lesões de encharcamento, circundadas por um halo de coloração verde-amarelada. As manchas tornam-se necróticas, com contornos angulares, ficando restritas entre as nervuras secundárias. Na face inferior da folha, as man-
chas apresentam coloração negra e brilhante. Sob condições favoráveis, as lesões coalescem e formam grandes manchas que podem sofrer rasgadura. MANEJO: Uso de cultivares resistentes, sementes sadias e aração profunda para enterrar os restos culturais.
Crestamento foliar de cercospora e mancha púrpura da semente Cercospora kikuchii
SINTOMAS: Ocorre em toda a parte aérea da planta (folhas, hastes, vagens e sementes), causando reduções no rendimento e na qualidade das sementes. Nas folhas, as lesões iniciam com pontuações castanho-avermelhadas, que evo-
luem para manchas indefinidas, sem halo amarelado. As áreas necrosadas se sobrepõem, adquirindo coloração castanho-escura. As lavouras severamente afetadas passam rapidamente da coloração verde para castanho-escura e aceleram a desfolha e a maturação. O fungo atinge a semente através da vagem, causando a mancha púrpura também no tegumento.
MANEJO: Sementes sadias, tratamento de sementes, rotação de culturas, manejo do solo, adubação equilibrada (principalmente com relação ao potássio) e aplicação de fungicida na parte aérea.
Mancha parda ou septoriose Septoria glycines
SINTOMAS: Doença também conhecida por mancha parda, cujo sintomas característicos são lesões angulares nas folhas (delimitadas pelas nervuras), de coloração castanho-avermelhadas e halo amarelado, podendo ocorrer severa desfolha até os primeiros 35 a 40 dias após a emergência. No final de ciclo, surgem pontuações pardas nas folhas verdes que, sob condições favoráveis, aumentam de tamanho e se sobrepõem (muitas vezes associadas ao Crestamento Foliar de Cercospora), formando o complexo de doenças de final de ciclo (DFC). Provoca desfolha e maturação prematura, com redução no rendimento de grãos.
MANEJO: Tratamento de sementes, rotação de culturas, manejo do solo, adubação equilibrada (principalmente com relação ao potássio) e aplicação de fungicida na parte aérea.
Mela ou requeima da soja Rhizoctonia solani
SINTOMAS: As lesões iniciam como pontos de encharcamento marrom-avermelhados, evoluindo rapidamente para grandes manchas secas e reboleiras de plantas mortas. Infecta toda a parte aérea da planta (folhas, pecíolos, ramos laterais, flores e vagens). Provoca severo abortamento de flores e vagens se a doença ocorrer no início de desenvolvimento dessas estruturas. As folhas e pecíolos infectados ficam pendentes ao longo da haste ou caem sobre plantas vizinhas, propagando a doença. Esta doença pode ser confundida com escaldadura causada por estresse hídrico.
MANEJO: Reduzir a população de plantas, controlar as plantas daninhas, usar rotação de culturas com gramíneas, manter o solo coberto com palha (semeadura direta), fazer adubação equilibrada e controle químico com fungicidas.
Mofo branco
Sclerotinia sclerotiorum
SINTOMAS: Os sintomas podem ser observados tanto no estádio vegetativo quanto no reprodutivo das plantas, principalmente no florescimento pleno. O fungo pode infectar qualquer parte da planta, porém, os sintomas iniciais são mais aparentes nas inflorescências, nas axilas das folhas e nos ramos laterais. Os primeiros sintomas são manchas de encharcamento que evoluem para uma coloração castanho clara, com formação de micélio branco e denso, de aspecto cotonoso. Em poucos dias o micélio se transforma em uma massa negra de forma e tamanho variado (esclerócios). MANEJO: Uso de sementes certificadas, livre do patógeno; tratamento de sementes; aumento do espaçamento de plantas; rotação de culturas com espécies não hospedeiras (milho, aveia branca, trigo); incorporação de restos culturais; eliminação de plantas hospedeiras e adubação equilibrada; como ferramentas complementares há os fungicidas específicos para este patógeno.
Podridão radicular de Fitóftora Phytophthora sojae
SINTOMAS: Redução de estande e morte de plântulas em pré-emergência são os sintomas observados em infecções no início do ciclo da soja. Plantas mais desenvolvidas apresentam podridão de raiz e de haste em cultivares altamente suscetíveis. A podridão de haste se assemelha a um cancro marrom-chocolate e se desenvolve ao nível do solo em direção ao topo da planta. Internamente se observa o escurecimento do tecido vascular. As plantas infectadas murcham e as folhas amarelecem e a podridão evolui ao longo da haste principal, podendo levar a morte da planta. A doença é favorecida por áreas com má drenagem do solo, que fica saturado por dias, criando as condições ideais para a infecção. Perdas podem chegar a 100%. MANEJO: Cultivares resistentes, melhoria nas condições físicas do solo, especialmente pela drenagem e descompactação do solo, e rotação de culturas para evitar aumento do nível de inóculo no solo.
Cancro da haste
Diaporthe aspalathi (sin. Diaporthe phaseolorum var. meridionalis)
SINTOMAS: O sintoma inicial são pequenos pontos negros que evoluem para manchas alongadas a elípticas e mudam da coloração negra para castanho-avermelhada. No estádio final, as manchas adquirem coloração castanho-clara, com bordas castanho-avermelhadas, geralmente de um lado da haste. Alta severidade causa quebra da haste e acamamento. As lesões são profundas e causam necrose na medula. É uma doença de evolução lenta e as infecções ocorridas logo após a emergência formam os cancros entre a floração e o enchimento das vagens.
MANEJO: Uso de cultivares resistentes; rotação da cultura (algodão, arroz, girassol, milho, pastagem ou sorgo); semeadura com maior espaçamento entre as ruas e entre plantas; adubação e calagem equilibradas.
Tombamento
Rhizoctonia solani ou Sclerotium rolfsii SINTOMAS causados por Rhizoctonia solani: Iniciam-se pela formação de estrias castanho a castanho-avermelhadas nas raízes e haste, com ocorrência frequente de estrangulamento da haste ao nível do solo, com consequente murcha e tombamento de plântulas (em reboleira) ou sobrevivência temporária com emissão de raízes adventícias acima da região afetada.
SINTOMAS causados por Sclerotium rolfsii: Iniciam-se logo abaixo do nível do solo, como uma podridão mole (aquosa). As plântulas afetadas murcham e, ao serem puxadas, se destacam com facilidade no ponto de infecção. Sobre a área infectada pode haver o desenvolvimento de um denso micélio branco com pequenas estruturas esféricas (esclerócios) de coloração branca a castanho-escura.
MANEJO: Rotação de culturas, descompactação do solo e incorporação de restos culturais.
Podridão vermelha da raíz ou síndrome da morte súbita da soja (SDS)
Fusarium virguliforme / F. tucumaniae / F. brasiliense
SINTOMAS: O sintoma inicia como uma mancha avermelhada na raiz principal, geralmente localizada logo abaixo do nível do solo. Esta mancha aumenta de tamanho e muda para a coloração vermelho-arroxeado e, posteriormente, negro. As raízes secundárias se degradam, ficando somente parte da raiz principal. As plantas infectadas apresentam clorose e necrose entre as nervuras das folhas (folha "carijó"). MANEJO: Uso de cultivares tolerantes, boas práticas culturais para melhorar a drenagem dos campos, a exemplo de descompactação do solo e incorporação dos restos culturais. Reduzir população de nematoides na área.
Podridão de carvão Macrophomina phaseolina
SINTOMAS: O fungo infecta as raízes da soja após períodos de estiagem prolongada, seguido de períodos chuvosos. As plantas com as raízes colonizadas enfraquecem, sofrem o ataque das doenças de final de ciclo e rapidamente entram em maturação, reduzindo o rendimento. Em casos severos, as plantas murcham e morrem prematuramente, ficando com as folhas pendentes ao longo da haste. As raízes das plantas murchas ou mortas se tornam castanho-claras e soltam a casca (córtex) com facilidade, evidenciando a formação de pequenos pontos pretos (esclerócios) semelhantes a minúsculos pedaços de carvão, que bloqueiam os canais de ascensão da seiva. Sob condições favoráveis (estiagem prolongada) esses esclerócios podem ser formados desde a base até a parte mediana da haste.
MANEJO: Descompactação e melhoria das condições físicas e químicas do solo e semeadura direta com boa cobertura vegetal, rotação de culturas.
Necrose da haste da soja
Cowpea mild mottle virus – CPMMV SINTOMAS: Também conhecida por haste negra da soja, esta doença se incia com sintomas de descoloração da haste, com aspecto de encharcamento que, rapidamente, progride para o ápice da planta e adquire a coloração negra. Quando a doença ocorre na fase de plântulas, as mesmas param de crescer devido a morte das gemas apicais e laterais e, posteriormente, acabam morrendo. Ocorre também a deformação do limbo foliar com presença de bolhas, semelhante ao dano causado por estirpe severa do vírus do mosaico comum da soja (VMCS), porém, no caso do VMCS não se observa o escurecimento da haste. O agente causal desta doença foi identificado como sendo um vírus do grupo carlavírus. Este vírus é transmitido pela mosca branca (Bemisia tabaci). Desse modo, toda condição que favoreça o desenvolvimento da população do vetor também favorece o surgimento da doença, desde que haja planta hospedeira infectada disponível. Na literatura é
descrita a transmissão de CPMMV através das sementes mas, no Brasil, isto ainda não foi confirmado.
MANEJO: Cultivares resistentes e controle de mosca branca.
Podridão parda da haste Phialophora (Cadophora) gregata
SINTOMAS: O sintoma característico, que pode ser observado a partir do estádio de enchimento de grãos, é o escurecimento marrom escuro a arroxeado da medula da haste e da raiz, seguida de murcha, amarelecimento das folhas e folha "carijó". A Podridão Parda da Haste não apresenta sintoma externo na haste e na raiz. A doença ainda não foi constatada na região central do Brasil, estando restrita ao do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
MANEJO: Para evitar a introdução da doença em novas áreas, deve-se realizar o tratamento de sementes introduzidas de regiões afetadas pela doença e a limpeza de máquinas e implementos. Em áreas com a ocorrência da doença, indica-se a rotação com milho e a utilização de cultivares de soja resistentes.
Anotações
Nematoides
Nematoides
Nematoides
Fonte: Fundação MT
A técnica mais efe�va no manejo dos nematoides e menos onerosa ao produtor é o uso de cul�vares resistentes. Dentro desse contexto, cul�vares resistentes são aquelas que possuem uma série de atributos que atuam em detrimento do nematoide, inviabilizando, por exemplo, a sua penetração, ou o seu desenvolvimento no interior dos tecidos, ou mesmo impedindo a sua reprodução. As avaliações são realizadas observando-se a severidade nas raízes, seja por meio de escala de notas (com o auxílio de escalas diagramá�cas) ou através do índice de fêmeas (para nematoides de cisto), calculado pela razão entre o número médio de fêmeas encontrado nas raízes da cul�var pelo número médio de fêmeas encontrado nas raízes do padrão susce�vel. Quando o IF < 10%, as plantas são consideradas como resistentes. A busca por resistência gené�ca a nematoides é constante, mas nem sempre é possível. Dessa forma, outra ferramenta importante é o uso de cul�vares tolerantes. Uma planta é considerada como tolerante quando possui capacidade de se desenvolver sa�sfatoriamente, apesar da infestação do nematoide.
Nematoide X ausente
Análise de solo para nematoide X
Focar na sanidade para evitar introduções
Escolha da cul�var não limitada a caracterís�cas de resistência ao nematoide X
Soja Tolerante
Tende a aumentar a população do nematoide X na área
Soja Resistente
Principal medida de manejo do nematoide X na área
Nematoide X presente
Antes de fazer a opção de u�lizar uma determinada cul�var resistente ou tolerante a nematoide, o primeiro passo a ser feito é avaliar a presença de espécie/raça e população do nematoide na área. As principais espécies responsáveis por perdas nas lavouras são Heterodera glycines (11 raças presentes no Brasil), Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita, Pratylenchus brachyurus e Rotylenchulus reniformis.
Nematoide de cisto da soja (NCS) Heterodera glycines
O nematoide de cisto da soja é muito comum em todas as regiões produtoras do Brasil, mas sua maior ocorrência se dá no no cerrado brasileiro. Dentre os nematoides que parasitam a soja no Brasil, é o que tem maior poder de causar perdas, que são da ordem de 5% a 30% em locais com baixas infestações (um a 10 cistos viáveis por 200 cm3 de solo) e até 70% naqueles com mais de 20 cistos por 200 cm3 de solo. Esse nematoide possui grande variabilidade genética e sob pressão de seleção pode desenvolver novas raças. No Brasil foram verificadas as raças 1, 2, 3, 4, 4+, 5, 6, 9, 10, 14 e 14+. E todas essas 11 raças estão presentes no estado de MT, não necessariamente todas em uma mesma área de plantio. SINTOMAS: Uma vez que o nematoide tenha penetrado nas raízes da soja e iniciado o seu processo de alimentação, a absorção de água e nutrientes pela planta é dificultada, com consequente amarelecimento das plantas (Figura 1A), redução de porte (Figura 1B), afetando diretamente a produtividade.
A
B
Figura 1. Reboleiras com plantas apresentando amarelecimento (A) e planta apresentando porte reduzido (B).
Em lavouras onde a população do fitonematoide é muito alta, também pode ocorrer morte prematura de plantas. Esses sintomas podem ser facilmente confundidos com deficiência nutricional, fitotoxicidade por defensivos agrícolas, compactação do solo e outras desordens fisiológicas, portanto, muito cuidado. Em regiões com boa distribuição de chuvas e em solos de fertilidade natural mais alta, as plantas atacadas podem não exibir nenhum sintoma evidente na parte aérea, exceto uma ligeira redução no porte. Para tanto, o diagnóstico definitivo requer a observação, a partir da quinta semana após a semeadura da soja, de fêmeas do nematoide em formato de limão, com coloração branca a amarela, presas nas raízes das plantas (Figura 2A), associado à diagnose em laboratório para a constatação da presença de cistos no solo (Figura 2B).
A
B
Figura 2. Fêmeas de Heterodera glycines (NCS) em raízes de soja (A) e cisto de coloração marrom (B).
CONTROLE: Em áreas onde o NCS já foi identificado, o produtor deve conviver com o mesmo, uma vez que a erradicação é praticamente impossível. Algumas medidas ajudam a minimizar as perdas, tais como: uso de cultivares resistentes à raça predominante na área e rotação de culturas com plantas não hospedeiras. A TMG OFERECE EM SEU PORTFÓLIO CULTIVARES DE SOJA:
Nematoides das Galhas Meloidogyne spp.
As espécies de maior importância para a cultura da soja são Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica. M. javanica é a espécie mais distribuída e para esse nematoide a base de manejo tem sido as cultivares resistentes. M. incognita predomina nas áreas cultivadas com algodão pela sucessão da soja. SINTOMAS: Essas espécies são causadoras de galhas, engrossamento no sistema radicular (Figura 3A). Nas lavouras de soja onde os nematoides de galhas estão presentes, observam-se manchas em reboleiras, onde as plantas ficam menores e amareladas (Figura 3B).
Figura 3. Plantas de soja subdesenvolvidas - cultivar TMG 115 (A) e planta com galhas (B) causadas por Meloidogyne javanica.
As folhas das plantas afetadas, às vezes, apresentam manchas cloróticas ou necroses entre as nervuras, caracterizando a folha “carijó” (Figura 4).
Figura 4. Carijó e clorose entre as nervuras das folhas, provocado por Meloidogyne javanica.
Em alguns casos, pode não ocorrer redução no tamanho da planta, mas, por ocasião do florescimento, nota-se intenso abortamento de vagens e amadurecimento prematuro da planta atacada. Em anos em que acontecem estiagens prolongadas, na fase de enchimento de grãos os danos podem ser maiores. Nas raízes das plantas parasitadas, observam-se galhas em número e tamanho variados, dependendo da reação da cultivar e da densidade populacional do nematoide no solo.
CONTROLE: As medidas mais eficientes para o manejo dos nematoides de galhas são a rotação/sucessão com culturas resistentes ou más hospedeiras e a utilização de cultivares de soja resistentes. Em áreas infestadas por M. javanica recomenda-se a rotação com amendoim, mamona, algodão, sorgo, braquiárias e milho resistente, recomenda-se primeiramente a redução da população, com plantas não hospedeiras na área, para posteriormente adotar o uso de cultivares resistentes. Para a espécie M.incognita a recomendação é o uso de amendoim, soja resistente e braquiárias. Para esse nematoide, deve-se evitar o uso de milho, pois não há no mercado até o momento híbrido com bom nível de resistência. A adubação verde com Crotalaria spectabilis, C. breviflora, C. grantiana, C. mucronata, C. paulinea ou nabo forrageiro contribui para a redução populacional de ambas, M. javanica e M.incognita.
Nematoide das lesões radiculares Pratylenchus brachyurus
Figura 5. Sintoma de reboleiras em soja causado por Pratylenchus brachyurus
SINTOMAS: Diferentemente dos sintomas listados para os nematoides anteriores, na maioria das vezes esse não apresenta reboleiras típicas. Observa-se a parte aérea das plantas menos desenvolvidas e amarelecidas (Figura 5).
O principal sintoma são as lesões resultantes da destruição das células, devido a ingestão de enzimas no parênquima cortical durante o processo de alimentação. Com o aumento da densidade populacional do nematoide no decorrer do ciclo da soja, ocorre destruição das raízes, principalmente das secundárias e terciárias e, consequentemente, reduz a capacidade do sistema radicular em nutrir a planta (Figura 6).
Figura 6. Escurecimento e destruição das radicelas provocado por Pratylenchus brachyurus.
Quando a raiz não oferece condições para o nematoide se alimentar, esse migra para outras. Além da soja, P. brachyurus pode parasitar o milho, a cana-de-açúcar, o algodão, feijão, o caupi, entre outras.
Manejo: A rotação de culturas com espécies de Crotalaria (C. spectabilis, C. breviflora e C. ochroleuca) ou milheto ADR-300 é a ferramenta mais eficiente na redução da população desse nematoide. O uso de cultivares com boa tolerância a P. brachyurus após rotação com espécies não hospedeiras é uma excelente forma de manejo dessa doença.
Nematoide reniforme Rotylenchulus reniformis
Em comparação às espécies anteriores, o reconhecimento do nematoide reniforme (Rotylenchulus reniformis) é muito mais di�cil. Para isso, é necessário limpar as raízes com água, mas não de maneira excessiva, pois é preciso preservar as massas de ovos, de matriz gelatinosa, geralmente cobertas por uma delicada camada de argila e que são características do nematoide (Figura 7A). As fêmeas, que ficam individualmente cobertas pela massa de ovo, somente podem ser visualizadas depois que ela é retirada, com auxílio de uma agulha e sob uma lente ou lupa (Figura 7B).
A
B
Figura 7. Raízes de soja com massas de ovos de Rotylenchulus reniformis (A) e fêmea com a parte anterior no interior da raiz de soja (B)
O nematoide pode sobreviver até 180 dias na ausência do hospedeiro, então o produtor deve estar atento para evitar sua introdução. SINTOMAS: O sistema radicular se apresenta mais pobre e, em alguns pontos da raiz, é possível observar uma camada de terra aderida às massas de ovos do nematoide (Figura 7A), que são produzidas externamente. Manejo: Em geral, o uso de cultivares resistentes aliado à rotação de culturas com plantas não hospedeiras.
Anotações
Pragas
Pragas
Pragas Fonte: Fundação MT
Broca-das-axilas Epinotia aporema
DESCRIÇÃO: O inseto adulto tem 14 mm de envergadura, coloração das asas anteriores são cinzas com manchas claras. As larvas medem cerca de 10 mm e apresentam coloração branca esverdeada e a cabeça preta, no final do ciclo apre-sentam coloração bege ou amarelada e cabeça marrom. DANOS: As lagartas recém eclodidas se alimentam das folhas das extremidades, posteriormente penetram no caule pelas axilas dos brotos terminais e caminham pelo caule em sen�do descendente. Causam o secamento das extremidades dos ramos ou folhas e por conterem galerias internas deixam as plantas mais frágeis ao tombamento. Normalmente, seu ataque ocorre com maior incidência em locais de clima temperado.
Corós da soja
Liogenys suturalis, Phyllophaga cuyabana e Phyllophaga capillata DESCRIÇÃO: Os adultos são besouros ovalados, castanhos escuros, com cerca de 1,2 a 1,5 cm (Liogenys suturalis) e 1,5 a 2,0 cm (P. cuyabana). Os ovos são brancos e depositados isoladamente no solo, na camada superficial. As larvas são brancas, com três pares de pernas torácicas, robustas, a�ngindo até 3,5 cm de comprimento. Corós da soja
Corós da soja
DANOS: As larvas se alimentam das raízes, causando redução de crescimento da planta, folhas amareladas e murchas. Quando o ataque é na fase inicial pode ocorrer morte das plantas.
Percevejo castanho da raiz Scaptocoris castanea, S. carvalhoi
DESCRIÇÃO: As ninfas são de coloração branca e os adultos possuem coloração castanha, com aproximadamente 8 mm de comprimento. Nos períodos mais secos aprofundam até 1,70 m. Possuem pernas anteriores adaptadas para a escavação. O acasalamento ocorre no solo. Os ovos são de coloração creme, de forma ovalada e com a superfície lisa e brilhante.
Percevejo castanho da raiz
DANOS: Através da alimentação nas raízes impede o crescimento das plantas que, quando atacadas, tornam-se amareladas, definham e algumas podem até morrer se o ataque ocorrer no início de seu desenvolvimento. Ocorrem em reboleiras e os danos podem diferir em relação à fertilidade do solo.
Torrãozinho
Myochorus armatus DESCRIÇÃO: O inseto adulto tem 5 a 6 mm de comprimento, coloração preto fosca, com variações dependendo do solo em que habita. Os ovos são amarelos e ovalados. As larvas são de coloração amarela e escarabeiformes e vivem no solo.
Torrãozinho
DANOS: A fase jovem permanece no solo se alimentando de raízes, os adultos atacam a base do caule das plantas no período inicial da emergência das plantas de soja, causando seu tombamento e morte. Com o desenvolvimento das plantas, o inseto ataca o pecíolo causando dobramento e murcha de folha, nessa fase o dano é menor e não causa a morte da planta. Em alguns casos o inseto se alimenta da folha. Em plantio realizado nos meses de outubro e novembro, as lavouras sofrem maior ataque porque nesse período ocorre o pico populacional da praga, e o maior risco são nos períodos com baixa precipitação.
Tamanduá da soja Sternechus subsignatus
DESCRIÇÃO: O inseto adulto tem 8 mm de comprimento, coloração geral preta com listras amarelas, formadas por pequenas escamas. As larvas tem o corpo cilíndrico e sem pernas. A coloração do corpo é branca-amarelada e a cabeça é castanha-escura. A fase de pupa ocorre no solo. DANOS: Os adultos fazem um anelamento na haste, desfiando-a, onde colocam seus ovos. As larvas broqueiam as hastes da planta e formam uma galha caulinar, formada pelo tecido modificado e quebradiço, o dano é irreversível com a morte da planta. Quando o ataque ocorre mais tarde e as larvas se desenvolvem no interior das galhas, a planta pode quebrar, ocasionando perdas de rendimento. Tamanduá da soja
Patriota ou vaquinha
Cerotoma arcuata / Diabrotica speciosa / Colaspis sp. Cerotoma arcuata DESCRIÇÃO: O adulto apresenta coloração bege, com quatro manchas marrom-escuras, duas grandes e duas pequenas, em cada asa anterior. A larva é branca com a cabeça preta.
Cerotoma arcuata
DANOS: As larvas se alimentam de nódulos de rizóbio, podendo diminuir a produção. Os adultos se alimentam de folhas, mas podem atacar vagens e flores. Diabrotica speciosa DESCRIÇÃO: Os adultos medem entre 4 mm e 5 mm, apresentam cor geral verde, com seis manchas amarelas ou alaranjadas sobre as asas. No campo, a maior parte dos adultos de Diabrotica speciosa se concentra na parte superior das plantas. A postura é realizada no solo, com cerca de 30 ovos por massa. Esta larva, conhecida como "larva-alfinete", alimenta-se de raízes de plantas.
Diabrotica speciosa
DANOS: Normalmente ocorrem em reboleiras. Atacam exclusivamente as folhas da soja, de preferência as folhas mais novas e tenras, perfurando-as e deixando-as rendilhadas. Quando o ataque
é muito intenso pode causar atraso no desenvolvimento das plantas. As larvas se alimentam de raízes. Colaspis sp.: também conhecido como Metálico DESCRIÇÃO: O adulto apresenta cor verde metálica e mede cerca de 5 mm. O abdômen é afilado, sendo o tórax ainda mais estreito. Os adultos danificam as folhas, mas geralmente não causam perdas de produção em soja. DANOS: Desfolhador na fase adulta, no entanto, comprometem a produção em altas populações. As larvas se alimentam de raízes.
Metálico
Complexo de lagartas Spodoptera frugiperda DESCRIÇÃO: A lagarta inicialmente é verde clara, com cabeça e pelos negros, quando desenvolvida apresenta coloração variando de esverdeada a pardo-escura, apresenta linha mediana longitudinal de cor marrom-clara, entre duas linhas laterais de cor mais clara. Apresenta um Y invertido na cabeça, os dentes da mandíbula são proeminentes, aparentando um serrote. A mariposa apresenta asas anteriores pardo-escuras e as posteriores branco-acinzentadas.
Spodoptera frugiperda
Spodoptera frugiperda
DANOS: Podem atacar plantas jovens, cortando na base do caule, com hábito semelhante à lagarta rosca (Agrotis sp). O dano na base da planta é irregular. Causa danos em soja Bt (Cry1Ac). Spodoptera eridania
DESCRIÇÃO: As lagartas apresentam a linha por baixo dos espiráculos com menor intensidade na parte lateral. As manchas triangulares do primeiro segmento abdominal são grandes e de igual tamanho até as do oitavo segmento abdominal. As mariposas
apresentam a asa anterior com um traço curto no sentido longitudinal na base da margem posterior. Também apresenta uma mancha arredondada negra, mas pode estar modificada em um traço longo que se estende até a margem da asa. Spodoptera eridania
DANOS: As lagartas se alimentam de vagens e grãos, podendo se alimentar de folhas. Em alguns anos tem causado altas desfolhas e/ou danos às vagens. Esta espécie causa danos na soja que expressa a toxina Cry1Ac. Spodoptera cosmioides DESCRIÇÃO: As lagartas nos primeiros estádios possuem coloração marrom, passando a preta com listras longitudinais brancas e marrons. Nos últimos estágios apresentam coloração preta-brilhante com pontuações douradas sobre o dorso, distribuídas em duas linhas longitudinais de cor alaranjada. As mariposas apresentam asas anteriores pardas, com riscos ou desenhos brancos, e as posteriores são de coloração branca. Os ovos são depositados em massas nas folhas. Spodoptera cosmioides
Spodoptera cosmioides
DANOS: As lagartas se alimentam de vagens e grãos, podendo se alimentar de folhas. Em alguns anos tem causado altas desfolhas e/ ou danos as vagens. Esta espécie causa danos em soja Bt (Cry1Ac).
Lagarta elasmo
Elasmopalpus lignosellus DESCRIÇÃO: A lagarta apresenta coloração variando do verde-azulado ao róseo, com listras transversais marrom e cabeça pequena também marrom. Pode atingir 15 mm no máximo e se caracteriza por formar um abrigo feito de seda, detritos e partículas do solo. O adulto é uma micro-mariposa cinza e é muito atraída por focos luminosos.
Lagarta Elasmo
DANOS: Penetram na planta de soja à altura do colo, cavando uma galeria ascendente no interior do caule, alimentando-se do mesmo. As plantas atacadas inicialmente murcham, podendo morrer imediatamente, levando à falhas de estande ou sofrer agravamento de danos sob a ação de chuvas, vento ou implementos agrícolas, que tombam as plantas. Em anos mais secos o ataque é mais severo.
Lagarta da soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta da soja
DESCRIÇÃO: As lagartas podem apresentar coloração totalmente verde, pardo-avermelhada ou preta, com estrias brancas sobre o dorso e são caracterizadas pela presença de cinco pares de falsas pernas abdominais. O adulto é uma mariposa de coloração que varia entre cinza, marrom, bege, amarelo ou azul claro, tendo sempre presente uma linha transversal unindo as pontas do primeiro par de asas. DANOS: Durante a fase inicial as lagartas raspam o tecido foliar. A partir do terceiro estádio consomem o limbo foliar e as nervuras, deixando pequenos buracos nas folhas, provocando reduções da área foliar e da taxa fotossintética.
Lagarta falsa-medideira Chrysodeixis includens
DESCRIÇÃO: As lagartas apresentam coloração verde claro, com uma série de linhas brancas longitudinais espalhadas sobre o dorso. Apresentam apenas três pares de falsas pernas na região abdominal e, no seu deslocamento, parecem medir palmos. A mariposa apresenta cor marrom, com duas manchas prateadas em cada uma das asas do primeiro par. As asas posteriores também são marrons.
Lagarta falsa-medideira
DANOS: As lagartas atacam as folhas da soja, porém, não se alimentam das nervuras, dando um aspecto rendilhado. Dessa forma, acabam contribuindo para a redução da área foliar. Esta espécie é favorecida por condições de seca.
Adulto falsa medideira
Lagarta enroladeira Omiodes indicata
DESCRIÇÃO: A lagarta é de cor verde claro, tendendo ao amarelo nos primeiros estádios, e verde mais acentuado nos últimos estádios. A fase de pupa ocorre nas próprias folhas enroladas pelo inseto. Os adultos são de coloração amarelada, com três estrias transversais escuras nas asas anteriores.
Lagarta enroladeira
Adulto enroladeira
DANOS: Essa lagarta se diferencia das demais por dobrar e unir as folhas de soja com fios de seda para sua proteção.
Lagarta rosca Agrotis ípsilon
Lagarta rosca
DESCRIÇÃO: Mariposa marrom-escura, com áreas claras no primeiro par de asas, coloca os ovos na parte aérea da planta. As lagartas quando completamente desenvolvidas medem cerca de 40 mm, são robustas, cilíndricas, lisas e de cor cinza-escura. Apresentam um V invertido na cabeça e os dentes da mandíbula não são proeminentes. Quando tocadas se enrolam tomando o aspecto de uma "rosca". DANOS: A lagarta-rosca ataca o caule de plantas novas, um pouco acima da região do colo. Muitas vezes provoca tombamento de plântulas e se alimenta das folhas, levando a falhas no estande. É de ocorrência bastante comum em áreas com palhada de milheto, sorgo e capim pé-de-galinha, por exemplo. O dano na base da planta é bem uniforme.
Lagarta helicoverpa Helicoverpa armigera
DESCRIÇÃO: A mariposa apresenta nas asas anteriores uma série de pontos nas margens e uma mancha em forma de vírgula na sua parte inferior. As asas posteriores são mais claras, apresentando uma borda marrom escura na extremidade apical, e há dimorfismo sexual entre machos e fêmeas. O período larval é constituído de seis ínstares. A lagarta possui coloração variável, do verde ao amarelo claro a um tom mais escuro. A cápsula cefálica tem coloração parda clara, apresenta finas linhas brancas laterais e a presença de pelos. A partir do quarto ínstar, as lagartas apresentam no quarto segmento formato de sela, devido a presença de tubérculos abdominais escuros e bem visíveis. O período pupal varia de 10 a 16 dias.
Lagarta helicoverpa armigera
Adulto helicoverpa
Vista superior da Helicoverpa armigera: presença de tubérculos escuros e bem visíveis no 1º, 2º e 8º segmentos abnominais.
Vista lateral da Helicoverpa armigera: presença de tubérculos escuros e bem visíveis no 1º, 2º e 8º segmentos abnominais.
DANOS: As lagartas de H. armigera se alimentam de folhas e caules, contudo, mostram forte preferência por órgãos reprodutivos como brotos, inflorescências, frutos e vagens. Além disso, apresentam uma tendência para agressividade, são carnívoras e propensas ao canibalismo. Comprimento larval (mm) dos ínstares de Helicoverpa armigera Comprimento larval
Categoria de t amanho
Primeiro
1-3
muito pequeno
Segundo
4-7
pequeno
Terceiro
8-13
pequeno/médio
Quarto
14-23
médio/grande
Quinto
24-28
grande
Sexto
29-30+
grande
Ínstare
Aspect o Larval
Gabriela Gaston
Identificação de larvas
Helicoverpa spp. Ausência de micropelos nos tubérculos do I, II e VIII seguimentos abdominais
Chloridea virescens Presença de micropelos nos tubérculos do I, II e VIII seguimentos abdominais
Adulto Helicoverpa sp.
Adulto Chloridea virescens
Percevejo marrom Euschistus heros
DESCRIÇÃO: O adulto é marrom escuro, com espinhos pontiagudos, apresenta uma mancha branca no dorso na forma de "meia-lua". Os ovos apresentam coloração bege, normalmente com seis a 15 ovos, dispostos em duas ou três linhas paralelas. Durante seu desenvolvimento passa por cinco estádios ninfais, nos quais apresentam coloração marrom suave (as vezes esverdeada, amarelada, castanha ou acinzentada) uniforme. A partir do terceiro estádio passam a sugar os grãos de soja.
Percevejo marrom
DANOS: Os percevejos sugam a seiva nos ramos, hastes ou vagens, injetam toxinas e/ou inoculam fungos que provocam manchas nos grãos. Quando sugam ramos causam a "retenção foliar".
Percevejo verde-pequeno Piezodous guildini
DESCRIÇÃO: O adulto é de cor verde, com 9 mm de comprimento, apresenta uma listra transversal marrom-avermelhada na parte dorsal do tórax próximo da cabeça. Os ovos são de coloração preta, com cerca de 15 a 20 ovos. As ninfas inicialmente são avermelhadas e pretas e passam a coloração esverdeada com manchas pretas e rosadas. A partir do terceiro estádio começam a causar danos aos grãos de soja. DANOS: Os percevejos sugam a seiva nos ramos, hastes ou vagens, injetam toxinas e/ou inoculam fungos que provocam manchas nos grãos. Apresentam maior potencial de dano e provocam maior retenção foliar. Percevejo verde-pequeno
Percevejo verde Nezara viridula
DESCRIÇÃO: Os ovos são depositados na face inferior das folhas de soja, em massas regulares, de forma hexagonal (semelhante a pedaços de favos de abelhas), contendo cerca de 50 a 100 ovos. As ninfas são pretas com manchas amarelas no abdômen. O adulto é verde com 12 mm a 17 mm, tendo manchas avermelhadas nos últimos segmentos das antenas. DANOS: Causam danos semelhantes aos outros percevejos.
Percevejo nezara viridula
Percevejo acrosterno Chinavia sp.
DESCRIÇÃO: Os adultos medem de 11 mm a 15 mm, são de coloração geral verde, semelhante ao Nezara, porém têm as antenas verdes. As ninfas apresentam coloração variada, com manchas brancas, pretas e alaranjadas distribuídas pelo corpo. DANOS: Causam danos semelhantes aos outros percevejos. Percevejo acrosterno
Percevejo barriga-verde
Dichelops melacanthus e Dichelops furcatus
Percevejo barriga-verde
DESCRIÇÃO: Os adultos medem de 9 mm a 12 mm, sendo que a espécie D. melacanthus é menor do que a espécie D. furcatus. Geralmente têm o abdômen esverdeado, daí o nome "barriga-verde". As ninfas são marrons acinzentadas. Os ovos são verde-claros, colocados sobre a folhas ou vagens, em massas de cerca de 14 ovos. DANOS: Causam danos semelhantes aos outros percevejos.
Percevejo tianta Thyanta perditor
DESCRIÇÃO: Os adultos desta espécie medem de 9 mm a 11 mm de comprimento e têm duas expansões laterais no pronoto. As fêmeas são esverdeadas, enquanto que os machos são pardos. DANOS: Causam danos semelhantes aos outros percevejos.
Percevejo tianta
Percevejo edessa Edessa meditabunda
DESCRIÇÃO: Os adultos medem de 11 mm a 14 mm de comprimento. São de coloração verde escuro com as asas pretas. Os ovos são verde-claros. As ninfas têm coloração verde-amarelada, com antenas e pernas de cor semelhante. DANOS: Causam danos semelhantes aos outros percevejos.
Percevejo edessa
Percevejo edessa
Mosca branca
Bemisia tabaci Biotipo B DESCRIÇÃO: Os adultos são de coloração amarela com as asas brancas. Localizam-se preferencialmente na face inferior das folhas, onde ovipositam, em média, 150 ovos por fêmea. As ninfas são transparentes, ovais, medem de 0,3 a 0,7 mm, as pupas são amarelo-esbranquiçadas e apresentam os olhos avermelhados. Mosca branca
DANOS: Os adultos e ninfas deste inseto se alimentam da seiva das plantas e podem ocasionar queda de produção em altas populações. Durante a alimentação, as ninfas excretam um "melado" que favorece o desenvolvimento de "fumagina", um fungo negro que cresce sobre as folhas que, tornando-se preta, absorvem muita radiação solar, provocando "queima" e quedas das folhas da soja.
Caramujo
Drymaeus interpunctus (espécie provável) DESCRIÇÃO: Os caramujos são moluscos que se desenvolvem em áreas de palhada intensa. As culturas mais afetadas por caramujos são soja, milho e feijão. Este possui 4 pares de antenas, sendo as duas maiores onde se localizam os olhos simples e as duas menores utilizadas para olfato. Abaixo destas antenas, localiza-se a boca e a rádula, uma espécie de língua utilizada para raspagem das plantas.
Caramujo
DANOS: Os prejuízos na soja estão relacionados à fase de ataque. As plântulas são devoradas na fase inicial, provocando redução de stand em reboleira. Em condições de clima úmido podem raspar a epiderme do caule, destruindo o floema, o que prejudica a translocação de assimilados para as raízes. Na colheita, em altas populações, podem causar embuchamento das colhedoras.
Monitoramento de pragas Produtores que usam o Manejo Integrado de Pragas (MIP) buscam aumentar seus lucros através da redução de custos e minimização das perdas causadas por pragas. O monitoramento é importante para tomar a decisão da época correta de controle, em relação ao nível de controle pelo dano econômico. Para ter sucesso com este manejo, o produtor deve realizar amostragens regulares nas lavouras, a fim de determinar o nível de ataque de cada praga, naquele momento, através de metodologias de monitoramento da incidência das espécies, da sua abundância e do seu impacto econômico. No manejo correto é recomendado, no mínimo, 10 amostragens através de batidas de pano (1m x 1m) para lavouras/talhões de 100 hectares cada. O pano de batida deve ser colocado sobre uma linha e fazer a batida das plantas de somente uma linha de plantio de 1m (Figura)
Adubação
Adubação Pragas
Adubação
Fonte: Fundação MT
Posicionamento de cultivares quanto à condição química do solo
Disponibilidade crescente
DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM FUNÇÃO DA ACIDEZ DO SOLO
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
(pH em água) Alumínio Potássio - Cálcio - Magnésio Fósforo
Faixa adequada para a maioria das culturas
Molibdênio - Cloro Nitrogênio - Enxofre - Boro Ferro - Cobre - Manganês - Zinco
Fonte: Lopes (1989)
A calagem interfere na disponibilidade dos nutrientes presentes no solo e na eficiência dos fer�lizantes aplicados. Condições de acidez do solo ideais para a cultura da soja: • Sem presença de alumínio trocável na camada de 0 a 20 cm. Na camada de 20 a 40 cm, teor de Ca superior a 0,5 cmolc dm-3, teor de alumínio menor que 0,5 cmolc dm-3 e saturação por alumínio na CTC efe�va menor que 20%.
• Saturação por bases (V) próxima a 50% ou pH em CaCl2 entre 5,1 e 5,3. Esses valores podem variar entre os laboratórios de análises para a mesma amostra de solo; • Um solo bem corrigido e sem limitações pela acidez é essencial, pois a disponibilidade de nutrientes e de água é dependente do volume de solo explorado pelas raízes; • Teoricamente, o cultivo de culturas anuais em solo de textura arenosa (<15% de argila) possui alto risco de perdas. É possível haver diferenças quanto ao potencial agrícola entre solos tendo a mesma textura. Nos cultivos em solos arenosos, observar além da acidez (mais especificamente os valores de saturação por bases e pH), se os teores de Ca e Mg estão adequados. De modo geral, em solos de baixa CTC é recomendado haver teores de Ca e Mg superiores a 1,5 e 0,5 cmolc dm-3, respectivamente.
Importante: A Fundação MT, após 20 anos de pesquisa, observou que a frequência de redução de produtividade por níveis baixos de Mg no solo é elevada em solos com baixa CTC, particularmente quando os teores de Mg estão iguais ou menores que 0,5 cmolc dm-3. Portanto, muito cuidado ao recomendar o tipo de calcário em solo onde o Mg está muito próximo ao valor citado. Lembrar que a calagem não é uma prática anual. Na maioria das vezes, em solos de baixa CTC, para atingir os teores de Ca e Mg mencionados acima, é necessário atingir valores de pH e saturação por bases maiores que os recomendados.
Expectativa de rendimento das culturas
conforme o nível de nutrientes no solo Adubação de correção (SOLO e planta)
Adubação de manutenção (solo e PLANTA)
Adubação de reposição (PLANTA)
Rendimento relativo - %
100 80 60
Faixa adequada
40
C
20 Muito baixo
Baixo
Médio
M
R
Alto
Muito alto
Nutriente no solo
Rendimento relativo de uma cultura em função do nível de nutrientes no solo e as indicações de estratégias de adubação (Fonte: adaptado de Gianello & Wiethölter, 2004).
• A adubação se refere à aplicação complementar de nutrientes ao solo ou às plantas, a fim de possibilitar às culturas expressarem o seu potencial produtivo, considerando o ambiente (solo, clima e manejo) em que as culturas estão inseridas. Assim, para cada ambiente e para a mesma cultivar, pode haver diferentes necessidades de aplicação de nutrientes. • Adubação de reposição (R): As quantidades de nutrientes fornecidas repõem o que é exportado com a produção da lavoura. • Adubação de manutenção (M): As quantidades de nutrientes fornecidas repõem as eventuais perdas de nutrientes no sistema produtivo ou perdas de eficiências, além da exportação de nutrientes com a produção da lavoura. • Adubação de correção (C): Tem o objetivo de corrigir o solo, ou seja, elevar os teores de nutrientes no solo aos níveis desejados. Após a correção, pratica-se a estratégia de adubação de manutenção. Quantidade de nutrientes extraída e exportada para a cultura da soja e milho Cultura da soja Extração
N
P 2 O5 K 2 O C a M g
S
Fe
Kg t- 1 de grãos*
Zn
Cu
B
Mn
Mo
g t- 1 de grãos*
79,4 16,7 38,5 13,1
7,1
8,3 460
26
61
77
130
6,5
Exportação 59,2 12,6 22,6 2,9
2,3
3,0
134
13
38
22
34
5,0
(%) Exportado
32
36
29
50
62
29
26
77
P 2 O5 K 2 O C a M g
S
Fe
Cu
Zn
B
Mn
Mo
Cultura do milho Extração
74
N
75
59
22
-1
Kg t de grãos* 24,9 9,8 21,8
gt
de grãos*
3,9
4,4
2,6 236
10
48,4
27,6 3,2
Exportação 15,8
8,7
5,8
0,5
1,5
1,1
11,6
1,2
(%) Exportado
89
26
12
36
45
5
12
63
-1
57
18
18
42,8
1,0
6,1
0,6
14
63
* À medida que as produtividades aumentam não ocorre, necessariamente, o aumento da produção de matéria seca pela cultura e extração de nutrientes por tonelada produzida na mesma proporção. (Fonte: adaptado de Pauletti, 2004.) 2004.)
• A quantidade de nutrientes exportada depende da produção. Quanto maior a produção obtida, maior deve ser a adubação de reposição e de manutenção, ou seja, nos campos mais produtivos deve-se praticar ao longo do tempo maior adubação; • Se o sistema de produção não for eficiente quanto ao aproveitamento de nutrientes, compensações na adubação devem ser realizadas. IMPORTANTE: • Preferencialmente, dentro da propriedade, posicionar os materiais mais precoces para solos com textura superior a 30% de argila e com fertilidade química corrigida, considerando não haver limitações quanto a parte física e biológica do solo. • A utilização de solos com valores de pH e saturação por bases maiores que os citados anteriormente, dentro de determinados limites, não reduz a produtividade, desde que os micronutrientes, os quais têm sua disponibilidade diminuída, sejam manejados corretamente. Porém, todo cuidado deve ser tomado sob o aspecto de nematoides de cisto. • Quanto menor for o valor do pH do solo e consequentemente da saturação por bases, maior é a necessidade de práticas de manejo específicas e cultivares adequadas, evitando materiais de ciclo precoce e exigentes em fertilidade. • Nos solos de cerrado com poucos anos de cultivos e com condição de acidez corrigida, o fósforo é o nutriente que mais limita a produtividade, sendo que sua disponibilidade às culturas é dependente da acidez do solo. Por esse motivo, a interpretação dos resultados das análises quanto à acidez do solo e fósforo no solo são utilizados no posicionamento das cultivares da TMG.
Fósforo Rendimento potencial e interpretação da análise de solo para o P extraído pelo método Mehlich 1, de acordo com o teor de argila, para recomendação de adubação fosfatada em sistema de sequeiro com culturas anuais no cerrado. Importante: ao interpretar os resultados das análises de solo de campos com histórico de adubação com fosfatos naturais ou fertilizantes fosfatados com menor grau de solubilização, é importante considerar que o método de análise por Mehlich 1 tende a superestimar os valores de fósforo no solo. Neste caso, o método de análise recomendado é por Resina.
Teor de argila
Teor de P no solo e rendimento relativo Muito baixo 0 - 40%
Baixo 41 - 60%
%
Médio 61 - 80%
Adequado 81 - 90%
Alto > 90%
mg dm-3
< 15
0 a 6,0
6,1 a 12,0
12,1 a 18,0
18,1 a 25,0
> 25,0
16 a 35
0 a 5,0
5,1 a 10,0
10,1 a 15,0
15,1 a 20,0
> 20,0
36 a 60
0 a 3,0
3,1 a 5,0
5,1 a 8,0
8,1 a 12,0
> 12,0
> 60
0 a 2,0
2,1 a 3,0
3,1 a 4,0
4,1 a 6,0
> 6,0
Fonte: Adaptado de Souza et al. (1987a). Souza (2004).
Potássio Interpretação do teor de potássio no solo para a recomendação de adubação potássica. Teores de K extraível
Interpretação
(mg dm-3) CTC a pH 7,0 < 4,0 cmolc dm-3 < 15
Baixo
16 a 30
Médio
31 a 40
Adequado1 Alto2
> 40 CTC a pH 7,0 > 4,0 cmolc dm-3 < 25
Baixo
26 a 50
Médio
51 a 80
Adequado1
> 80
Alto2
Fazer adubação de manutenção de acordo com a expectativa de produtividade. 2 Aplicar a adubação de reposição (exportação) considerando a última safra. Fonte: Adaptado de Vilela et al. (2004).
1
Enxofre Interpretação dos teores de enxofre (S) em solos de cerrado, considerando o teor médio na camada de 0 a 40 cm de profundidade.
S no solo (mg dm-3) (teor médio de 0 a 40 cm)1
Disponibilidade de S2
<4
Baixa
5a9
Média
> 10
Alta
1 Considera a média de teor de S entre as duas camadas (0 a 20 cm e 20 a 40 cm)
2 S extraído com Ca(H2PO4)2 0,01 mol/L (relação solo: solução extratora de 1:2,5). Fonte: Sousa & Lobato (2004).
Zinco, cobre e manganês Níveis críticos de Zinco, Cobre e Manganês para extração via método Mehlich 1: Zinco: 2,5 mg dm-3 (Fundação MT, 2006); 1,6 mg dm-3 (Sousa & Lobato, 2004; Embrapa, 2006); Cobre: 0,8 mg dm-3 (Fundação MT, 2006; Sousa & Lobato, 2004; Embrapa, 2006); Manganês: 5 mg dm-3 (Sousa & Lobato, 2004; Embrapa, 2006); Nível crítico de Boro no solo para extração via o método água quente: Boro: 0,5 mg dm-3 (Sousa & Lobato, 2004; Embrapa, 2006). Níveis críticos dos micronutrientes no solo para extração via método DTPA (Raij et al., 1997): Zinco: 1,2 mg dm-3 Cobre: 0,8 mg dm-3 Manganês: 5 mg dm-3 Ferro: 12 mg dm-3
NITROGÊNIO
A lavoura de soja com deficiência de nitrogênio vai perdendo a cor verde-escuro, passando a verde-pálido com um leve amarelado e, dias mais tarde, todas as folhas tornam-se amarelas. Esse sintoma aparece primeiro nas folhas inferiores, mas atinge rapidamente as folhas superiores. FÓSFORO Os sintomas de deficiência de fósforo são caracterizados por uma cor verde-escuro nas folhas maduras, mas o sintoma principal é o crescimento lento, com plantas raquíticas de folhas pequenas e muitas vezes verde-escuro-azuladas.
POTÁSSIO O aparecimento dos sintomas visuais começa com um mosqueado amarelado nas bordas dos folíolos do trifólio da parte inferior da planta, as áreas cloróticas avançam para o centro dos folíolos, ocorrendo então o início da necrose das áreas mais amareladas nas bordas dos folíolos, com o aumento progressivo do sintoma. CÁLCIO A deficiência de cálcio é caracterizada pela redução de crescimento do tecido meristemático no caule, na folha e na ponta da raiz. A deficiência normalmente aparece primeiro nas folhas novas e nos pontos de crescimento (meristema apical), como consequência da imobilidade do cálcio na planta. MAGNÉSIO Causa inicialmente uma cor verde-pálido nas bordas, passando após para uma clorose marginal nas folhas mais velhas, e com o decorrer do tempo a clorose avança para dentro, entre as nervuras. O amarelecimento começa pelas folhas basais e, com o aumento dos sintomas de deficiência, as folhas jovens também são atingidas. ENXOFRE Sintomas similares aos da deficiência de N, porém com início nas folhas novas, clorose geral das folhas incluindo as nervuras, folhas velhas amareladas e necrosadas. Plantas deficientes são pequenas e apresentam caule fino.
BORO Desenvolvimento anormal e lento dos pontos de crescimento, folíolos do trifólio mais novos enrugados, mais espessos e com cor verde-azulada escura, clorose entre as nervuras do dorso do folíolo, morte dos pontos de crescimento.
COBRE A deficiência de cobre geralmente causa necrose nas pontas dos folíolos do trifólio novos. Essa necrose prossegue pelos bordos dos folíolos, resultando em folhas com aparência de perda de turgidez e de água, com aparência de que secaram.
FERRO No estádio inicial do desenvolvimento dos sintomas, as áreas entre as nervuras dos folíolos do trifólio de soja passam a apresentar cor amarelada. Conforme ocorre uma evolução na severidade da deficiência, as nervuras também ficam amarelas e, finalmente, toda a folha fica quase branca, manchas necróticas de cor marrom podem surgir na margem dos folíolos, próximo às bordas. MANGANÊS Exceto as nervuras, as folhas de soja se tornam verde-pálido e passam para amarelo-pálido. Áreas necróticas marrons se desenvolvem nas folhas à medida que a deficiência se torna mais severa. Os sintomas são visíveis primeiro nas folhas novas, enquanto que na deficiência de Mg, as folhas velhas são as primeiras a serem afetadas.
ZINCO
Os folíolos com deficiência de zinco ficam menores, com áreas cloróticas entre as nervuras, sendo esses sintomas mais severos nas folhas basais. Os tecidos cloróticos tendem a ficar de cor marrom ou cinza e morrem prematuramente.
Imagens e textos descritivos de deficiências cedidos pelo Departamento de Ciências do Solo Esalq/USP, POTAFOS e Hitsuda et al. (2004) e Fundação MT.
Equipe TMG Regional Norte Região: MS (Norte)
Região: MT (Médio Norte Noroeste)
Telefone: (67) 99884-1034 ludemarcorrea@tmg.agr.br
Telefone: (66) 99952-0169 andersonandre@tmg.agr.br
Ludemar Corrêa
Anderson André Honnef
Região: MT (Sul)
Região: MT (Médio Norte Nordeste)
Telefone: (66) 99648-6302 thiagolinhares@tmg.agr.br
Telefone: (66) 99624-8935 eduardoperes@tmg.agr.br
Thiago Linhares
Eduardo Peres
Região: MT (Sudeste)
Região: MT (Médio Norte Centro Sul)
Telefone: (66) 99935-4602 viniciusbarbosa@tmg.agr.br
Telefone: (66) 99616-6448 elisvaldslopes@tmg.agr.br
Vinicius Barbosa
Elisvalds Lopes
Região: MT (Vale do Araguaia)
Região: MT (Médio Norte Sul)
Telefone: (66) 99610-3137 rafaelhenrique@tmg.agr.br
Telefone: (66) 99722-7192 jovenilsantos@tmg.agr.br
Rafael Henrique
Jovenil dos Santos Jr
Região: MT (Xingu)
Região: MT (Parecis Sul)
Telefone: (66) 99661-1750 danilotavares@tmg.agr.br
Telefone: (66) 99697-5586 antonioferreira@tmg.agr.br
Danilo Tavares
Antônio Ferreira
Região: MT (Médio Norte Centro)
Região: MT (Parecis Norte)
Telefone: (66) 99928-3605 cezarbarreto@tmg.agr.br
Telefone: (66) 99690-6417 edilsonoliveira@tmg.agr.br
Cézar Barreto
Edilson Oliveira
Regional Leste Região: GO (Sudoeste)
Joyce Silva
Telefone: (64) 99919-6337 joycesilva@tmg.agr.br Região: GO (PADF)
Leonardo Caldeira
Telefone: (61) 99996-1068 leonardocaldeira@tmg.agr.br Região: BA (Oeste)
Elismar Pereira
Telefone: (77) 99835-2337 elismarpereira@tmg.agr.br Região: BA (Oeste)
Simoni Ribas
Telefone: (77) 99861-7082 simoniribas@tmg.agr.br Região: TO e PA
Vanderson de Paula
Telefone: (63) 99988-8449 vandersondepaula@tmg.agr.br Região: MA e PI
Willian Souza
Telefone: (99) 99185-5989 williansouza@tmg.agr.br
Região: MG (Triângulo)
Mateus Souza
Telefone: (43) 99159-1502 mateussouza@tmg.agr.br
Licenciados ABC Agrícola Tel.: (66) 99713-6004
J&H Sementes Tel.: (62) 3481-8100
Agro-Sol Sementes Tel.: (66) 3419-4115
Masutti Tel.: (65) 99602-3340
Agrofava Sementes Tel.: (64) 99627-0001
Morinaga Sementes Tel.: (61) 3361-9929
Amaggi Sementes Tel.: (65) 3645-5000
Multigen Sementes Tel.: (16) 99214-0957
ATTO Adriana Sementes Tel.: (66) 3411-9900
Multiplicar Sementes Tel.: (77) 3628-3906
Boa Safra Tel.: (61) 3642-2005
Nativa Agronegócios Tel.: (34) 3826-7400
Bom Futuro Sementes Tel.: (65) 3645-8000
Pantanal Agrícola Tel.: (66) 99984-4779
Celeiro Sementes Tel.: (61) 3621-2946
Polato Sementes Tel.: (66) 3411-3629
Cereal Ouro Tel.: (64) 99928-5888
Scheffer Tel.: (65) 3046-0700
CiaSeeds Tel.: (77) 3639-3205
Sementes Analyce Tel.: (34) 99805-6000
Cocari Tel.: (61) 98611-8870
Sementes Araguaia Tel.: (66) 3481-1265
COOPADAP Tel.: (34) 99952-6840
Sementes Arco Íris Tel.: (66) 3471-3900
Cultivar Sementes Juparanã Tel.: (91) 3221-4888
Sementes Batovi Tel.: (66) 3498-1846
Fava Sementes Tel.: (64) 99994-1579
Sementes Bom Jesus Tel.: (66) 3411-5612
Sementes Cajueiro Tel.: (99) 99955-0990
Sementes Rio Alegre Tel.: (65) 3311-6118
Sementes Campeã Tel.: (61) 99808-7968
Sementes Ruaro Tel.: (66) 3471-1183
Sementes Estrela do Cerrado Tel.: (66) 3426-1441
Sementes São Jerônimo Tel.: (66) 3471-1175
Sementes Faita Tel.: (61) 3502-1377
Sementes Talismã Tel.: (62) 4013-4433
Sementes Germinare Tel.: (65) 3339-2900
Sementes Tomazetti Tel.: (66) 3497-1133
Sementes Germinex Tel.: (67) 3247-7600
Sementes Tropical Tel.: (66) 3423-1144
Sementes Girassol Tel.: (66) 3301-4200
Sementes Valiosa Tel.: (35) 99826-2158
Sementes Gurupi Tel.: (34) 99992-7055
Shancap Sementes Tel.: (34) 3823-2158
Sementes Jotabasso Tel.: (66) 3439-4900
Uniggel Sementes TO Tel.: (63) 3225-3302 GO Tel.: (64) 99600-2073
Sementes Oilema Tel.: (77) 3628-1338 Sementes Ouro Branco Tel.: (66) 3410-2900
VIG Sementes Tel.: (62) 3335-2435
Sementes Petrovina Tel.: (66) 2101-4000 Sementes Primeira Tel.: (67) 3295-1670 Sementes Quati Tel.: (61) 3642-3171
Você também encontra sementes TMG nos canais de distribuição parceiros dos licenciados.
outubro/2020
AlĂŠm da Produtividade
tmgenetica
Saiba mais, acesse: www.tmg.agr.br