O Grande Jornal Nº63

O Grande Jornal O Grande Jornal

Imbituba, 28 de dezembro de 2011

Nº 63 ANO 2

J o r n a l Semanal

Exemplar: R$2,00

JÚRIDICO

TECNOLOGIA

ECONOMIA

MENSAGENS

Norma coletiva não pode fixar jornada superior à permitida para professor /10

Fundador da Microsoft anuncia projeto para viagens espaciais /15

Confira alguns dos direitos e deveres de quem é um consumidor bancário /02

Personalidades de Imbituba deixam seus votos de Boas Festas /08

(48) 3255-0172

OPERADORA PORTUÁRIA 3255-3094

CONSTRÓI

JORNAL de dezembro de 2011 02 O28GRANDE

GJ Expediente

O Grande Jornal Editora LTDA - ME.

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GERAL

O mestre disse: Quem se modera, raramente se perde.

Confúcio

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CNPJ 11.870.801/0001-24 Endereço Rua: Elza Maria Pereira Pittigliani, 184 - Vila Nova Alvorada. Imbituba - SC CEP: 88780-000

Telefone (48) 3255-1063 Diretor Geral e Jornalista Responsável Fernando Carvalho ograndejornalfc@hotmail.com

Diagramação Lucas Francisco Gonçalves lucas_iol@hotmail.com

Departamento Comercial: Kaká Siqueira

kakaogj32551063@hotmail.com

Editora Chefe Anny Caroline Siqueira de Carvalho

annycaroline15@hotmail.com

Colaboradores Carlos Alberto Crispim; Luiz Antonio; Suellen Vieira; Luiz Otávio; Beth Ferreira e UNIASSELVI. Área de circulação: Imbituba, Laguna, Imaruí e Garopaba.

Gráfica Alternativa Gráfica Tiragem 1000 exemplares Acesse o nosso site WWW.GRANDEJORNAL.COM.BR

TIRINHAS DE HUMOR >>

Confira direitos e deveres do consumidor bancário

Nos dias de hoje, contar com os serviços prestados pelos bancos é praticamente indispensável. Afinal, o recebimento de salário, o pagamento de contas, impostos e outros tantos itens nos fazem contar com eles em nosso dia-a-dia, certo? Como em qualquer prestação de serviços, é natural que existam dúvidas por parte dos consumidores, sejam eles correntistas ou não. Conheça seus principais direitos e deveres enquanto cliente!

Ao abrir uma conta bancária, você costuma ler com atenção o conteúdo da ficha de proposta? Pois saiba que neste documento terá informações importantes, como por exemplo: saldo médio exigido para manutenção da conta; condições para o fornecimento de talonário de cheques; disposições legais quanto à emissão de cheques sem fundos; prazo para recuperação de cheque compensados; Quase todos os serviços têm um custo. Portanto, antes de abrir uma conta, o consumidor deve realizar uma pesquisa entre vários bancos e avaliar o que é oferecido e a que preço. Exija cópia desse documento tão importante e lembre-se de que a informação adequada e clara sobre produtos e serviços é um direito seu!

O cartão magnético disponibilizado pelo seu banco deve ser utilizado com cautela: jamais forneça a sua senha a outras pessoas e não aceite ou solicite ajuda de terceiros para operar os terminais eletrônicos. O correntista é responsável por todo e qualquer uso que seja feito do cartão magnético até o momento em que a sua perda (ou furto) seja comunicada ao banco. Se você é fã do cheque pré-datado, atenção! É importante ter consciência de que este recurso não é regulamentado: o cheque é pagável no dia da apresentação e poderá ser devolvido por insuficiência de fundos caso a conta esteja descoberta. Caso opte por esta forma de pagamento, tome alguns cuidados: preencha o cheque no­ minal à loja ou prestador de serviços. Observe, no verso do cheque, a destinação do mesmo e a data de depósito. Exija o recibo, o pedido ou a nota fiscal, no qual deverá constar essa modalidade de pagamento de forma clara e precisa, inclusive com os números dos cheques e as datas para depósito.

Para encerrar sua conta, após conferir se todos os cheques emitidos já foram debitados, bem como providenciar o cancelamento de débitos automáticos, você deve pedir o encerramento por escrito, entregando sua solicitação pessoalmente na agência onde você tem conta em duas vias protocoladas, uma das quais ficando em poder do consumidor. A tarifa é a remuneração do banco por um serviço prestado ao cliente. Não podem ser cobradas tarifas em contas-salário e, com relação às demais contas, é permitida a cobrança dos serviços previamente informados, com antecedência de 30 dias, em quadros demonstrativos afixados em locais visíveis das agências. As alterações, tanto para inclusão de novas tarifas quanto para reajuste das já cobradas, também terão que ser comunicadas com o mesmo prazo de antecedência. Os extratos enviados aos clientes devem informar, claramente, os serviços prestados e as respectivas tarifas. O banco não pode forçar o cliente ou não cliente a efetuar pagamentos pelo sistema de auto-atendimento (este serviço não pode ser cobrado). Esta é uma prática abusiva, uma vez que o consumidor tem direito a usar o meio que melhor atenda às suas necessidades. Saque indevido, se o consumidor verificar que alguma quantia foi sacada ou transferida de sua conta sem seu consentimento poderá responsabilizar o banco. O fornecedor é responsável pelos danos causados ao consumidor, seja na má prestação de serviço ou pela segurança no fornecimento de produtos e serviços. Independentemente do controle do Banco Central, as instituições financeiras bancárias também são consideradas fornecedoras nos termos do Código de Defesa do Consumidor, sendo passíveis, portanto, de responsabilização perante os órgãos de defesa do consumidor.

RETROSPECTIVA 2011

O GRANDE JORNAL 28 de dezembro de 2011

03

Retrospectiva 2011 – Entrevistas Históricas Uma série de declarações sobre acontecimentos marcantes de Imbituba e região.

GJ 50

Entrevista com o prefeito de Imbituba José Roberto Martins, onde revelou trechos importantes de sua história, infância e carreira política.

“Meu pai nunca foi rico e nem nos criou para que tivéssemos ambição só para o dinheiro. Ele nos deixou a herança maior de todas que é a educação, o caráter e a capacidade de assumir nossas ações.”

“Eu tinha 25 anos quando me interessei por política. Quem me levou para este caminho foi o Cadir, um cara a quem eu sempre demon­ stro respeito durante toda minha trajetória. Em nenhum momento o Cadir ­deixou de estar comigo. Não sou o tipo de pessoa que fica falando o tempo todo para outras que as considero. Atitudes valem mais do que palavras e assim procuro agir”.

GJ 40

Entrevista com Dr. Carlos Alberto Crispim, Diretor da Vara do Trabalho de Imbituba desde 1998. Filho de José João Crispim e Heron­ dina da Silva Crispim, casado com Marilúcia e pai de três filhos, Carlos Eduardo, Marcus Vinícius e Luiz Augusto. Sua deficiência física não atra­ palhou seu desenvolvimento no trabalho e na vida. Crispim sempre seguiu seu caminho progredindo em suas escolhas e encontrou uma maneira de ser mais participativo na sua paixão, o futebol.

“O meu caminho nunca foi fácil. Eu sendo um deficiente físico, durante o primário fazia tratamento em Florianópolis três vezes por se­ mana, só comecei a andar com cinco anos de idade. Para acompanhar as matérias da escola era muito difícil, sempre dependendo de algum colega para me passar. A dificuldade de locomoção também existia, mas meus pais sempre me disseram que eu poderia ser um vencedor se me esforçasse bastante nos estudos... ...Depois desta formação, eu percebi que queria algo diferente, então comecei a investir na área jurídica.”

GJ 54

Entrevista com Alvaci Rosa Martins, nascida em Laguna em 24 de janeiro de 1945, é viúva de Levi Ramos Martins, com quem foi casada por 46 anos. Levi foi aposentado como gerente do Banco Bradesco. Teve grande participação na história social e política de Imbituba. Também foi presidente do Imbituba Atlético Clube. Levi teve com dona Alvaci, três filhos: Edson Martins, José Roberto Martins e Sérgio Antônio Martins.

“Sou muito feliz pela conduta do meu filho Beto Martins. Sou sus­ peita a falar, mas para mim ele está sendo um ótimo amigo do povo, está gerando emprego para Imbituba. Ele sempre me pede desculpas quando não pode me visitar, devido aos grandes compromissos que tem, mas deixa claro que está a minha disposição para tudo que eu precisar. Meus filhos seguem o ritmo antigo. Sempre me pedem a benção. O Edson atende a todos os meus pedidos, tudo que eu preciso é só telefonar. O Sérgio é um ótimo filho e também um pai maravilhoso, eu só tenho a agradecer tudo o que faz por mim. Ele mora comigo e é meu grande companheiro em tudo”.

GJ 34

Entrevista com o vereador Jaison Cardoso, filho de Agnêncio Pacheco de Souza, o popular “Anício” e Maria Rosa Cardoso de Souza.

Casado com Elenice de Souza, pai de Taison e Taiane de Souza.

“Nasci na Cancha, moro até hoje e pretendo morrer lá. Estudei no Álvaro Catão, na época minha mãe era diretora, no cargo há dezoito anos. Ela tem uma ótima relação com as pessoas da Guada e da Divinéia.

Em um evento com mais de oitenta pessoas, eu conhecia todos pelo nome, eram todos meus amigos durante a infância e a adolescência”.

“Uma das coisas que me fazem bem em meu trabalho é saber que estou produzindo algo para o próximo. Se você quiser me ver mal, é só eu saber que não estou conseguindo desenvolver uma função a qual fui submetido”.

GJ 35

Entrevista com o radialista mais experiente do rádio imbitubense: Manoel de Oliveira Martins “Sempre fui uma pessoa muito religiosa. Eu era coroinha lá em Criciúma, fundei um coral lá em Santa Bárbara. Também cantava no coral da Matriz. Em 1948 aconteceu um Congresso Eucarístico Nacional em Criciúma. Estávamos envolvidos com todo aquele clima de religiosidade e eu falei para os meus pais que queria ir para um Seminário. Eles consenti­ ram. Eu fui para o Seminário de São Ludgero, depois para o de Azambuja em Brusque e por último, no Seminário Diocesano de Lages. Em um belo dia, no Seminário de Lages, chega à sala de aula, o Reitor. Ele chamou o pessoal da sexta série para tirar a medida da batina. Quando me imaginei de batina eu pensei: “Eu, vestido assim? Eu padre? Não quero mais”, (risos). Na mesma hora fui para o gabinete do reitor e disse que não queria mais.

GJ 49

Entrevista com Cadir Garbelotto Cargnin, atual Secretário de Articulação Política de Imbituba, morador desta terra há 67 anos. Cadir participou ativamente do futebol e fez história em competições pela região.

Na política, ele acredita que acima de qualquer competição, precisamos desejar que Imbituba continue progredindo, mesmo que você esteja fora da política, precisa incentivar as pessoas para o melhor.

“Quando disputei a prefeitura, o Osny Souza foi meu adversário até o dia 3 de outubro daquela época. A partir dali, eu seria mais um soldado junto a ele para ajudar nossa cidade. Quando a carreata dele pas­ sou perto da minha, eu poderia ter feito muitos gestos diferentes, inclusive ter retornado, mas não. Eu saltei do meu carro e bati palmas porque eles venceram. Todos se surpreenderam com minha atitude. Eu realmente torci para que eles fizessem uma boa gestão por Imbituba”.

GJ 32

Entrevista com Roberto Borba ex presidente do Clube Internacio­ nal, casado com a gremista Alda Borba, empresário do ramo de navega­ ção e exportação em Imbituba, com passagem marcante em várias cidades do Sul e Sudeste do Brasil.

“Sou natural do Rio de Janeiro. Meu pai era médico militar, do Colégio Militar da Tijuca. Toda a minha família era de militares. Tenho também, muitas vinculações com o Rio Grande do Sul, minha família por parte de mãe era Andrade Neves, não existe uma cidade no Rio Grande do Sul que não tenha o nome de um dos meus antepassados. Sou bisneto do Barão de Triunfo, que era José Joaquim de Andrade Neves. Por isso eu digo que sou gaúcho de coração. Infelizmente papai era militar e tinha filhos por todo o Brasil”.

GJ 26

Entrevista com Jesiel Antolino, que já foi vereador, contemplado pelo PT do B em 2004, sendo o único vereador eleito deste partido, no estado. Esteve também na Secretaria de Desenvolvimento Regional de La­ guna e agora além de suplente de vereador, é Secretário de Articulação do governo de Beto Martins.

“Desde jovem eu acreditava no desenvolvimento do nosso mu­ nicípio. Sempre levantei a bandeira política. Colocava cartazes, con­ seguia votos para os candidatos que eu vestia a camisa. O meu pai, por exemplo, já tem uma história dentro do PMDB e sempre se espelhou nos projetos sociais do Ulisses Guimarães... ...eu fui contemplado pelo PT do B, sendo o único vereador eleito deste partido, no estado. Houve divergên­ cias naquele momento, mas não criei inimizades dentro do grupo. Acredi­ tava muito em meu projeto político”.

GJ 47

Entrevista com Dr. Almir Martins, que narra a história do pai Francisco Martins, membro atuante na cultura de Imbituba, com destaque nas comunidades de Vila Nova, Centro e Vila Esperança.

“O folclore sempre esteve muito presente na vida do seu Chico Martins, desde a infância, transmitido através de seu pai João (Joca) Martins, meu avô, que foi o primeiro cantador da bandeira do Divino em meados de 1920 a1925... ...Eles iam de Itapirubá e Roça Grande até Ibiraquera cantando a bandeira do Divino e no natal, as cantorias de Ternos de Reis. Com certeza, Francisco Martins, o meu pai, aprendeu as cantorias com meu avô. Mais tarde, essas tradições foram transmitidas a mim. Seu Chico sem­ pre foi muito respeitado no comércio de Imbituba, todos o conheciam e falavam bem dele”.

JORNAL de dezembro de 2011 04 O28GRANDE

GJ 57

Entrevista com o Pastor Cesino Bernardino da Silveira.

Nasceu em Imbituba no dia 29 de novembro de 1934. Converteu-se a Jesus em junho de 1947, com 13 anos de idade, sendo batizado no dia seguinte. A Câmara de Vereadores de Imbituba o homenageou na última semana, com moção de congratulação de autoria do vereador Elísio Sgrott (PP), devido seus relevantes serviços a nível mundial, em nome do Evangelho.

Muitas foram as realizações deste pastor, com destaque especial para a criação do departamento de missões Gideões Missionários da Últi­ ma Hora, em 1980. O Pastor foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz devido a sua luta “pela causa da família cristã”. Cesino é o primeiro catarinense a ser indicado ao famoso Nobel da Paz que já premiou Barack Obama, Nelson Mandela, Tenzin Gyatso (Dalai Lama), Madre Teresa de Calcutá, entre outros. Entre os feitos que fizeram jus a indicação do Pastor, é citado a reconstrução do Haiti.

GJ 19

O fim de um dos empreendimentos mais antigos de Imbituba.

Margarita Blixer e a ICISA, uma das entrevistas mais polêmicas inter­ mediadas pelo Advogado Orlando Gonçalves Pacheco Júnior.

“Não admitia a falência como medida definitiva. Recebia tele­ fonemas dia e noite, com exigências e ameaças forçando uma rápida solução. Era necessário agir e concluir de imediato, essa era a exigên­ cia do Sindicato e até mesmo de empregados da fábrica, provavelmente já contratados e influenciados pelo referido grupo. Sempre acreditei nas possibilidades da empresa e sobretudo, o que ela representava para a comunidade de Imbituba, onde vivi minha infância na companhia de meus tios João Rimsa e Paulina”.

GJ 31

RETROSPECTIVA 2011 GJ 28

Entrevista com o empresário do Restaurante Marcão e Secretário do Turismo do Município Antônio Clésio Costa, que conta sua trajetória de vida pessoal, profissional e política em nossa cidade.

“Quando eu tinha uns 12 anos, morei um tempo aqui em Imbi­ tuba, inclusive tive um irmão naquela época. Mas, em 1982 eu retornei a convite dos proprietários da Pousada Henrique Lage, em especial, meu amigo “Tiquinho”. O objetivo foi para que eu fizesse o gerenciamento.

Por conta desta amizade, iniciei também minha carreira política, ele foi comigo assinar a ficha no PT. Fiquei na pousada por dez anos e nunca mais deixei esta cidade. Foi uma experiência maravilhosa, pois fiz o que eu gosto e é o meu ramo, a hotelaria. Isso me ajudou a criar muitas raízes na cidade. O meu irmão e a minha irmã, a Dinha que é casada com o Roel Ruiz vieram comigo e trabalharam aqui no meu restaurante, isso foi muito importante pra mim”.

GJ 21

Imbituba aos olhos de Piragibe Arnoldo Tim: 74 anos, natural de Florianópolis e morador de nossa cidade desde os 7 anos, ganhou título de cidadão imbitubense. De bem com a vida, torcedor do Flamengo e do Avaí, pintor de obras de arte históricas que retratam a cidade de Imbituba, cede entrevista ao Grande Jornal, fala de seu trabalho e felicita-se por completar 40 anos de matrimônio com a senhora Albertina.

“Gosto muito de pintar as paisagens, as lembranças. A Granja é um exemplo. Me criei frequentando a Granja, comprando galinha ali, desfrutando da natureza e do ar puro. Até hoje sinto falta. A Igrejinha da Praia, que ainda existe hoje, também é uma paisagem que gosto muito, pois a visitava muito quando era garoto. A cidade está evoluindo muito, mas nós todos estamos pagando por isso. Estamos perdendo espaço com a natureza. Na minha época existia mais amor ao próximo, mas hoje existe muito materialismo”.

GJ 42

GJ 55

Entrevista com Idênio Vieira, conhecido por “Coleira”, 64 anos, casado com Maria Luiza de Souza. Ele vive alegrando as pessoas com fantasias de super herói e energia de sobra.

“Eu nasci no Campo D’una, perto de Garopaba. Os meus pais não são mais vivos. Meu pai nos abandonou quando eu tinha 2 anos e 8 meses. Minha mãe ia lavar roupa na Lagoa da Bomba e sempre pedia minha ajuda. Eu tinha vergonha porque era um mocinho, mas ajudava ela a carregar as roupas porque eu sabia que não havia outro meio de vida.

Eu tenho uma fantasia do Superman e outra do Homem Aranha, prefiro a segunda opção. Quando eu passei de prancha perto dos alunos da escoli­ nha de surfe do Bananinha foi a maior farra. Depois umas crianças que estavam indo à catequese me puxaram pela mão e disseram: “Vem rezar com agente Homem Aranha”. Eu fui, rezei o Santo Anjo em voz alta na aula deles, com a permissão da professora. Já apareci nas revistas Surf e Fluir. Eles elogiaram minha disposição”

GJ 22

Empresa Familiar; Jusceleno e Cicléia Bittencourt, moradores da Sagrada Família, trabalham há 27 anos com a empresa Gelasom e relataramm sua jornada de trabalho ao Grande Jornal.

Jusceleno – “Temos 30 anos de casamento e 27 trabalhando com som. Com 3 anos juntos já tivemos essa ideia. Quando eu era adolescente, já trabalhava com som, depois eu juntei as duas firmas, uma era de gela­ deira. Sou técnico em refrigeração e som, por isso o nome “Gelasom”.

Hoje em dia trabalhamos só com a parte de som”.

Cicléia – “Antigamente a juventude acompanhava mais os pais e a família em geral. Os bailes não eram tão segmentados, todos iam juntos.

Hoje os casais vão para um lado, os filhos para outro”.

GJ 42

Entrevista com Osvaldo Liduíno, casado com Joana dos Pas­ sos Liduíno, pai de dois filhos homens (Carlos e Enga) e quatro mulheres (Eliete, Luciane, Viviane e Eliane). Conhecido pelo apelido “Chapica”, que fará 63 anos em 4 de junho, ex-jogador do Imbituba. Hoje trabalha na profissão de soldador.

“Agradeço a Deus pela minha vida e minha família. Tudo que eu fiz foi com a cabeça no lugar, nunca tive problema com ninguém quando jogava bola, só fiz amizades, nunca agredi ninguém, meus adversários eram só na hora de jogar bola”.

Entrevista com Abrahão Silvino de Medeiros. Foi casado com Fermina Bernadina de Medeiros por 65 anos. Conhecido pelo amor in­ condicional pela sua esposa, que faleceu em fevereiro. Pai de seis filhos.

Morador da Rua Três de Outubro. Seu Abrahão e esposa já foram entrevis­ tados pelo programa Fantástico da Rede Globo e também Ratinho do SBT para falarem de seu amor um pelo outro.

“Ficamos conhecidos por dividir nossas refeições no mesmo prato durante toda vida. O único dia que não fizemos isso foi quando ela partiu”.

Entrevista com Darlene de Oliveira, moradora de Itapirubá, que se dedica inteiramente aos animais, através do Projeto “Proteger é o Bicho”, em Itapirubá, que não é nenhuma ONG e Darlene não recebe nenhum auxílio, a não ser com castração e vacina. Não faça igual a outros sem amor que se aproveitam da bondade dela e abandonam os cães em seu quintal. Faça melhor que essas “pessoas”, adote um “aumigo” e ganhe muito carinho em troca.

“O que eles me dão em troca vale o dobro do que faço. Às vezes os cães são mais humanos do que certas pessoas”.

GJ 48

GJ 60

GJ 62

Entrevista com a incentivadora cultural de Imbituba e amante das açorianidades, a artista plástica e professora Cilésia Nascimento Inácio,“Cilésia com ‘C’ de coração”, declara. Nascida em Imbituba, em 1935, sempre morou no bairro de Vila Nova, sendo grande conhecedora de sua história. Casada com Annibal Manoel Inácio há 58 anos. Mãe de Norton Luiz e Newton Carlos. Avó de Yoli, Breno e Melina.

Entrevista com a professora Nieves Carvalho Fernandes. Nas­ cida em 13 de novembro de 1940, 71 anos, moradora do bairro do Paes Leme, viúva de Aimoré Fernandes vice de Eduardo Elias em 1974. Mãe dos gêmeos Laérson Luiz Fernandes e o Laerton que faleceu 13 dias após ter nascido, o Luiz Anderli, o Liomar (Mazinho), Luciano Henrique Fer­ nandes E Maria Cecília. Conviveu com Zilda Arns durante seu trabalho na Pastoral da Criança. Entre suas origens, uma chama a atenção, a cigana.

“Não há como retirar de mim esta parte cigana. Seria como dizer que eu não me amo”.

Entrevista com José Antônio dos Reis, Sargento da Polícia Militar de Imbituba, a frente de trabalhos em prol da comunidade como o Proerd e o Natal Solidário.

“Se alguém disser que tesouro é dinheiro esta pessoa está men­ tindo. Tesouro se chama família.”

“Não consegui segurar a emoção quando uma senhora de 86 anos da Divinéia, estava na fila e pegou uma bonequinha. Conversando com ela eu perguntei se era pra netinha dela que logo me respondeu: “Não meu filho, é meu primeiro presente de natal, nunca recebi nada antes”.

“Sou muito detalhista. Eu observo até aquelas florzinhas mi­ udinhas nas ruas, que todos passam por elas e esmagam.”

GJ 53

Entrevista com Manoel dos Reis Perfeito, conhecido por Ma­ noel Amaro, 87 anos, pai do cantor imbitubense Igor do Canto Perfeito.

Casado com a dona Marta há 63 anos, neto de um escravo muito bem tratado por um padre de Vila Nova. Acompanhou a emancipação de Imbi­ tuba. Conversar com o seu Manoel é como voltar no tempo.

GJ 58

“Assisti à construção do Imbituba Atlético Clube, da Granja Hen­ rique Lage, do Hospital São Camilo e da Igreja, desde a primeira pedra.”

Entrevista com Ferena Pacheco Alves, moradora da Vila Nova, mãe de 14 filhos. Ao ficar viúva com apenas 37 anos, conseguiu criar e educar todos os filhos.

“Minha pensão na época valia 22 reais para criar 14 filhos. Dou graças a Deus por eles. Tive muita coragem e força para cuidá-los. Até agora só perdi uma menina, ainda quando meu marido era vivo. Os outros estão todos casados, trabalhando e com muita saúde. Todo final de semana minha casa é cheia, a tarde tem o café”.

GJ 56

GJ 46

Entrevista com o maestro Lourenço Luiz de Pietro. Recebeu em 1991 uma placa de homenagem pelos componentes do Coral da ICC, agradecendo aos 10 anos de regência. Troféu de homenagem do Sistema Integrado de Cultura Imbitubense em 1995. Medalha e Diploma de Honra ao Mérito. Título de Cidadão Honorário de Imbituba.

“Na música enfrentamos vários desafios e temos que aprender com eles.”

Entrevista com Pedro Higino Luiz, popular “Pedrinho da KI­ SABOR”. Pedrinho é um dos empresários que além de forte envolvimento com a comunidade, se destacou no ramo alimentício de Imbituba e tem 35 anos de comércio. Com apenas 13 anos de idade, já era ajudante de cozinha na cidade.

“Não tem segredo. Se você gosta do que faz, além de fazer direito você é feliz. Tudo sai bem... Posso dizer que graças a Deus o meu negócio deu e dá certo.”

GJ 27

Entrevista com João Celir Luiz o conhecido “Bateria”, já fa­ lecido, 57 anos, deixou esposa Maria Aparecida, filhos e netos. João Celir ganhou a honra de comendador, mas preferiu não divulgar o assunto.

“Conheci a Maria Aparecida na frente do colégio. Foi amor à primeira vista, eu sabia que ia casar com ela. Graças a Deus, acertei na Loteria. Agradeço a Deus por tudo, pela minha família e o meu neto An­ tônio.

GJ 38

Entrevista com Jobi Bonifácio da Rosa, casado com Maria Helena, radialista e compositor. Jobi é morador de Imbituba há quase 20 anos.

“Nós chegamos a esta cidade no dia 4 de junho de 1995. Nun­ ca mais voltamos de onde viemos Estamos bem habituados durante este tempo todo. Encontramos aqui um povo muito bom. É muito fácil viver, conviver e negociar com as pessoas aqui, nos sentimos em casa, dentro do Rio Grande do Sul”.

GJ 52

Entrevista com Ulisses Antônio Pires. 93 anos, casado atual­ mente com a senhora Odete. Morador da Rua Getúlio Vargas, com casa a 10 metros da praia, mas não gosta muito de se banhar no bar, só brincar na areia fina. Sobrinho de Úgero Pittigliani, o primeiro vice prefeito de Im­ bituba que também assumiu a prefeitura na primeira emancipação. Dono da primeira bicicleta de Imbituba, um dos primeiros carros e o primeiro caminhão. Testemunhou também muitas pescas de baleia pela região.

“O primeiro caminhão aqui de Imbituba, era meu em sociedade com um amigo. Um Chevrolet. Quando íamos para Laguna a estrada era a praia. Um dia, começaram a atirar em uma baleia grande aqui perto do ilhote e ela foi morrer só lá no canto de Itapirubá. Nós carregamos esta ba­ leia no caminhão, por partes. Ela tinha mais de 20 metros de comprimento e rendeu uns 200 barris de óleo. Eu assisti esta cena por muito tempo. Hoje elas estão de boa aí, só nadando”.

GJ 29

Entrevista com o Vereador Zeli Pires; Filho de Manoel Pires e Ilza Moraes Pires. Nasceu em Paulo Lopes em 1963. Veio para Imbituba e se tornou empresário do ramo de madeira. Tornou-se vereador em 2008 e ganhou prêmio de destaque do ano, na função de vereador em Imbituba.

“Sou natural de Paulo Lopes, onde morei 26 anos com a família Moraes Pires. Minha vinda para Imbituba foi ao final de 1989, quando nós resolvemos nos instalar aqui. Eu sempre trabalhei com madeira e a situação estava muito difícil, no mais, pela falta de madeira. Eu, o Zalmir e o meu pai, que já morava aqui há quatro anos, começamos a trabalhar juntos. Resumidamente, foi assim a minha vinda para essa cidade. Sempre achei que aqui tinha uma promessa de crescer e se desenvolver. Isso já faz 20 anos e a gente faz parte desse crescimento”.

GJ 23

O Grande Jornal conversou com o Professor Adalbir Massih, no pré-lançamento de seu último livro “Fatos – Fontes, Vultos Históricos de Imbituba”. Adalbir leciona há 30 anos em Imbituba.

“Comecei a lecionar em 1968, como datilógrafo e secretário. Em 1972 iniciei no Annes Gualberto como professor de História, Geografia, Educação Moral e Cívica. Sempre digo que sou imbitubense de Araçatuba e amo esta cidade. Lecionei em quase todas as escolas de Imbituba. A primeira foi o Annes Gualberto. Guardo com muito carinho a escola da Vila Nova e a da Divinéia. Só tenho a agradecer aos alunos do Álvaro Catão, que me trataram com muito carinho e respeito quando fui para­ ninfo”.

GJ 37

Entrevista com o ex vereador e prefeito, hoje filiado ao PP, advo­ gado Luiz Dário Rocha, que conta ao Grande Jornal como iniciou sua vida e trajetória política em Imbituba.

“No PP. Eu já fui vereador por doze anos e prefeito também, mas não sou muito considerado no meu partido. Ainda acham ruim porque eu quero ser candidato a tudo. Os partidos vivem caçando candidatos, isso que não entendo. Lógico que eu quero levantar o nome do partido. Não posso aceitar certas imposições de pessoas sem muita representatividade”.

GJ 61

Entrevista com Marco Aurélio Demetri, o famoso seu Marcão.

Com 86 anos de idade ele relembra fatos que marcaram sua história em Imbituba.

“Imbituba vai ser a maior da região, está se tornando uma potência, Tubarão já parou, Criciúma também. Essas firmas que estão chegando aqui farão nossa cidade crescer, acredito muito nisso”.

GJ 45

RETROSPECTIVA 2011 GJ 51

Entrevista com Belmira Silva de Carvalho, mãe de três grandes empresários imbitubenses.

“Sou muito feliz pelos meus filhos, cada coisa que eles me mostram, “mãe eu comprei isso, fiz aquilo”, eu agradeço muito a Deus.

Acho o que eles fazem lindo de mais. Há pouco tempo foi aniversário do Gonzaga, em 21 de setembro e eu fui à casa dele, como já de costume. A esposa dele precisava pegar alguma coisa no escritório e me levou até lá.

Quando eu vi na parede, a foto de quando nós começamos... Os três bem mau arrumadinhos, de bermudinhas (risos). Hoje meu filho tem uns doze escritórios. Eu fiquei muito emocionada com aquilo. Eu chorei e agradeci. É um presente para qualquer mãe que lutou pelos seus filhos. Eu amo todos os meus filhos. Me preocupo muito com o Joel. Ele trabalha de mais lá no Candemil, mas já está colocando outra loja. O Jean é a minha alegria, almoça comigo todos os dias, tem a ImbiWave, mais um presente que Imbi­ tuba oferece, que é o surfe, as praias”.

GJ 30

Entrevista com Ondina Maria de Souza, 69 anos mãe de sete filhos, casada com Antônio Joaquim de Souza, natural dos “praiados” da Penhinha – Imbituba, moradora do bairro Vila Santo Antônio há 37 anos.

Filha de Jovino Manoel de Souza e Isidora Maria de Souza viu o bairro crescer e sua família se fortalecer.

“Na juventude a vida era cheia de sacrifícios e serviços pesados na agricultura. Comparado a hoje, a vantagem era a paz que a gente tinha.

Pouca coisa para nos incomodar, pouca violência. Chegávamos cansados do serviço, tomávamos banho de bacia, nem chuveiro a gente tinha. Não havia nenhuma preocupação quando encostávamos a cabeça no traves­ seiro. Nossa rotina era essa. Quando chovia, tirávamos os calçados e car­ regávamos pendurados nas costas, pelo cardaço (risos)”.

GJ 24

Silvio Conceição da Silva, lagunense, atualmente empresário em nossa cidade, já se aventurou muito por este mundo a fora. Entre vários relatos, Silvio conta ao Grande Jornal, como foi a passagem pela Colôm­ bia como prisioneiro das FARC, que o tratou melhor do que a própria embaixada brasileira na Guatemala. “Vendemos até a roupa do corpo para chegar à Guatemala. Chegamos à embaixada, a mulher nos olhou de cima a baixo e o 1º secretário viu que estávamos com roupa de ciclismo e perguntou: “O que esses caras querem aqui?” Meu amigo disse que éramos brasileiros, e que até no copo de cachaça que o pai dele tomava no Brasil... ...mulher desesperou, porque pensou que estava lhe dando com leigos. Eles nos davam 18 dólares e assinávamos um recibo de 60, para passar a semana. Cheio das falcatruas. Ficaram com medo de nós. O cara das FARC nos tratou bem melhor”.

GJ 59

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GJ 39

Entrevista com Heitor Manoel Fortunato, morador de Imbi­ tuba desde 1932, candidato a prefeito de Imbituba nas eleições de 1974 e 1978 e tesoureiro do governo do PMDB por oito anos.

“A política virou um negócio. Quando eu fui candidato, eu tra­ balhava na padaria em frente ao Bradesco que na época era do meu irmão.

Meu irmão recebeu uma proposta de trinta mil reais naquele tempo, para conversar comigo e me fazer desistir da minha candidatura. Ele também iria vender para todo o pessoal da cerâmica, tudo descontadinho no paga­ mento deles. Ele disse que isso era problema meu e não se meteria. Quer dizer, na época já rolava o dinheiro, não há como evitar, dizem que “todo homem tem um preço”.

GJ 43

Entrevista com o Padre José Eduardo Bittencourt. Natural de Tubarão. Trabalhou durante nove anos em Capivari de Baixo e por dois anos na Coordenação Diocesana de Pastoral. Padre Eduardo aceitou seu chamado com 19 anos e por ele vive até hoje. Em seus trabalhos sociais, demonstra muita preocupação e amor para com os jovens.

“O turismo religioso bem aplicado traz retorno religioso, social e econômico para a cidade. No Santuário de Aparecida do Norte é assim.

70% da cidade gira em torno disso. Em Santa Paulina, alguns vão subir para ver a lagoa, outros vão bater fotos e passear com a família e uns vão rezar. O evangélico pode subir? Sim, é assim que acontece no Cristo Redentor, só alguns vão rezar, a maioria quer contemplar o esplendor da cidade”.

GJ 25

Entrevista com o empresário Toninho do Jangadeiro “O Jangadeiro tem 39 anos. Quando eu vim pra cá não tinha nada, só uma estrada de carro de boi pra transportar peixe. Fui construin­ do tudo aos poucos. É simples, mas o pessoal adora. Vem gente de Curitiba e principalmente de Porto Alegre, pois tenho muitos amigos por lá. Tem um pessoal da Argentina que vêm de microônibus, eles costumam a ficar no camping, que é muito organizado. Meus hóspedes da pousada chegam a pagar 50% antecipado e ficarem três meses aqui. Tem uns que ficam com ciúmes de outros hóspedes e querem fazer até usucapião, porque vem todo anos, há quatorze anos (risos). Eu teria coragem de começar minha vida de novo vendendo banana. Eu tenho uma família maravilhosa que me aju­ dou muito e vai ficar tudo pra eles aí, e para vocês apreciarem”.

GJ 41

Entrevista com Heorlando Freitas, conhecido por “seu land­ inho”, ex jogador de futebol e maratonista de Imbituba.

Entrevista com Gabriel Garcia, atleta imbitubense que recente­ mente ganhou um importante título mundial.

“Quero dizer aos jovens que não deixem de praticar esportes.

Esporte é saúde e ao mesmo tempo lazer. Quem pratica esporte não tem tempo para pensar em bobagem”.

“Tenho orgulho de ter representado o povo e a cidade de Imbi­ tuba lá fora. Meu maior prazer foi subir ao pódio e ouvir o hino nacional brasileiro com a bandeira verde e amarela nos ombros. Me espelho muito em Airton Sena”.

GJ 33

Entrevista José Manoel Gonçalves, esposo da dona Balbina, con­ hecido como “Zé Leandro”, nascido em 1931, 79 anos, natural de Res­ sacada – Garopaba e morador de Imbituba desde a época do prefeito Mo­ acir Orige. Um trabalhador comum com lembranças e sonhos.

“Meu desejo é conhecer o Porto de Imbituba e ver como ele está agora. De longe é muito bonito.”

GJ 36

Entrevista com Jair Antônio de Souza, o conhecido “Milosa” do Lava Car Milosa é um apelido tradicional da minha família, meu pai tam­ bém era chamado assim. Já trabalhamos há mais de 40 anos com lavação.

Todos conhecem por “Lavação do Milosa”, então ficou por isso mesmo.

GJ 44

Entrevista com Mário de Souza Batista, conhecido por Ma­ umba, casado com dona Graça da APAE, pai de Mário Júnior e Márcio.

Maumba é um dos primeiros despachantes de Imbituba, com 35 anos de profissão.

“Meus pais me deixaram a lição de que a família deve ser unida para prevalecer. Isso é muito bom. Nunca irei esquecê-los”.

Entrevista com José Neid Pereira, ex-vereador de Imbituba e ex-presidente da CERPALO (Comitiva de Eletrificação Rural de Paulo Lopes).

Me decepcionei com a política e não quis mais. Não pude tra­ balhar da maneira que eu queria. Por questão de querer fazer o trabalho certo eu saí fora.

GJ 16

GJ 17

Sebastião Pires, o famoso “seu Tião”, ex jogador e ex técnico do Imbituba Futebol Clube e um dos fundadores do Clube Náutico Praiano.

Nasceu no dia 22 de outubro de 1935, com 75 anos se diz um homem “bem vivido”, com um sorriso ainda muito jovial declarou: “Tenho muitas saudades do tempo em que jogávamos no Náutico.

A torcida era muito fanática, tão vibrante que chegou a roubar uma taça.

Aquele jogo ficou na história, foi no campo João Rimsa. Em dias de jogo, tínhamos que almoçar cedo, pois a família inteira ia para o campo. O Hélinho, meu filho, também já jogou no Náutico. Hoje sou vice presidente do clube e pretendemos voltar. O Pacheco, atual presidente, é muito inter­ essado, e disse que não quer morrer sem ver o náutico voltar a jogar. Se Deus quiser”.

O GRANDE JORNAL 28 de dezembro de 2011

Gilberto Barreto, portuário, consultor da Cia Docas de Imbi­ tuba, chegou em Imbituba no ano de 1985. Com longo histórico em admin­ istração portuária, saiu do Porto de Recife e veio para Cia Docas.

“Minha profissão sempre foi essa, a de portuário. Eu fui esta­ giário no Porto e meu primeiro emprego foi de jornalista para pagar minha faculdade, era o único lugar onde eu podia trabalhar a noite. Todo mundo pergunta o que eu sou e eu só digo que sou portuário. Sempre lhe dei com muita gente, 400 empregados só no estaleiro do Porto do Re­ cife. Tinha verdadeira paixão pelo pessoal, o ambiente era ótimo. Se não fôssemos drásticos, não teríamos o Porto hoje. Os portuários tem muita qualidade e precisam ser mais valorizados. Ou seja, eu trabalho porque sou necessário e não porque a lei determina. O Porto não se faz sem mão de obra.”

GJ 18

Romeu Pires Filho, um dos idealizadores da Festa do Camarão, registrou o surgimento em entrevista.

“A gente conhece um pouco da história da festa. Nós começamos em 1990, de lá para cá a cresceu muito e hoje é um evento importantís­ simo. Ela é um dos eventos mais respeitáveis do Sul de Santa Catarina. A ideia que tivemos no início foi de criar uma festa que divulgasse uma coisa típica do município. Em 1990, conversamos eu e o Nilson Pereira, estáva­ mos vendo o plano de metas do prefeito da época que era o Luiz Dário, e o plano dizia que ele iria criar uma festa que divulgasse algo do município.

Então pensamos em tainha, siri, mandioca e etc. O Nilson era o Secretário de Agricultura e Pesca e foi aí que relacionamos a pesca com o camarão, sendo o próprio Nilson que deu a ideia da Festa do Camarão, eu achei uma boa ideia. Levamos para o Luiz Dário, que era o prefeito da época e o prefeito achou ótimo e disse: “Vamos fazer essa festa”, assim ela surgiu”.

JORNAL de dezembro de 2011 06 O28GRANDE

GERAL

PARABÉNS! Coitada da nossa Constituição

Para orgulho de seu pai, também contabilista Romário, na última 4º feira Jonas Felipe de Oliveira defendeu sua monografia em ciências contábeis pela FUCAP que teve como tema o Impacto da Substituição Tributária em Santa Catarina nas Empresas do Simples Nacional. Na apresentação, Jonas obteve pleno êxito.

A Constituição Federativa do Brasil de 1988 considera o nosso País como sendo uma federação, somente no papel, pois na prática isto não acontece, os Estados e os Municípios têm dificuldades em receber os seus recursos.

No seu item IV do artigo 7º diz claramente que: “o salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vetada sua vinculação para qualquer fim”.

Até parece brincadeira, com um valor de R$ 545,00 você acha possível atender todas estas fixações? Claro que não, o DIEESE tem defendido que para satisfazer as necessidades estabelecidas na lei o salário deveria ser de R$ 2.255,00. Já o item XXXIII do artigo 5º determina que: “todos têm o direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade ou do Estado”. Porém dificilmente órgão da administração pública e seus tercealizados cumprem esta determinação legal ignorando as solicitações. O item LV também do artigo 5º estabelece: “aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com meios e recursos a ela inerente”. Entretanto, dificilmente os contribuintes recebem deferimento de suas defesas prévias e seus recursos, junto as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações-JARI. O artigo 16º descreve “A lei que altera o processo eleitoral só entrará em vigor um ano após a sua publicação”. Contudo foi realizado um tremendo bafafá para instalação imediata da “Lei das Mãos Limpas” sendo necessária a ação judicial para definição da demanda.

Na saúde a problemática ainda é mais grave. No seu artigo 196º a Constituição determina: “A saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação”. Apesar de tudo a saúde em nível de Brasil é uma calamidade deixando muito a desejar. Os hospitais estão cada vez mais necessitados sem receber os recursos necessários para a sua funcionalidade. Os municípios ficam esquecidos quantos os repasses financeiros para atender as necessidades de seus munícipes. Outro ponto que não pode ser deixado de ser mencionado é a respeito da Lei seca da utilização dos bafômetros.

A legislação maior foca que ninguém é obrigado a fazer prova contra si mesmo, porém as autoridades estão aí utilizando o aparelho no trânsito. É preciso que as autoridades responsáveis mantenham as leis em sintonia para evitar conflito legal e as atividades policiais sejam facilitadas sem prejuízo e desconforto para os contribuintes.

GERAL

FESTA >>

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Parangolé agitará a escolha da rainha e princesas do Festival Nacional do Camarão Redação GJ O start oficial para o público, da décima terceira edição do Festival Nacional do Camarão, acontecerá no dia 5 de janeiro, em evento que definirá suas representantes oficiais: rainha e as duas princesas. A festa de escolha agitará a Arena de Eventos de Imbituba, quando faltarão menos de 30 dias para o início do festival.

As candidatas precisam ter mais de 18 anos, serem residentes de municípios catarinenses, e ter disposição para visitas e eventos oficiais, conforme calendário a ser definido pela organização do festi-

val. Simpatia, claro, é um dos itens indispensáveis, dentre todos os que serão avaliados por um corpo de jurados. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo site www.camarao2012.com.br/rainha até o dia 02 de janeiro. A vencedora ganhará um prêmio de R$ 1 mil, a primeira princesa ficará com R$ 300, e a segunda prin­cesa, R$ 200.

Além da premiação em dinheiro, as três terão os benefícios de serem as representantes oficiais da festa, como conhecer os artistas, subir ao palco, frequentar o camarote e acompanhar autoridades nas solenidades oficiais. Uma ampla divulgação de mídia também será

feita, podendo conter fotos e vídeos da rainha e princesas.

Para animar a noite, uma atração a altura do festival: a banda baiana Parangolé , que se apresentará pela primeira vez em Santa Catarina.

O grupo comandado por Léo Santana promete agitar o início do calendário de verão do município. A abertura do evento também contará com o Dj Renan Grassi, colírio da Revista Capricho.

Os ingressos para a festa já podem ser adquiridos pelos sites www. blueticket.com.br e www. minhaentrada.com.br, ou nos postos de venda oficiais: Beck´s Store, Canário Café e Posto Fera (em Tubarão);

Recanto Bike (em Laguna); Malhas Ferju, Loja Nivaldo e Eduardo Surf Shop (Imbituba); AgroCampo (Garopaba); Gloss Cosméticos (Braço do Norte); A Musical (Orleans); La Bella Boutique (Urussanga);

TigerNet (Cocal do Sul); Pos to Pelegrin (Morro da Fumaça); Propé Mix Della (Criciúma); e Beck´s Store (Araranguá).

O décimo terceiro Festival Nacional do Camarão acontecerá nos dias

2 a 5 de fevereiro de 2012, e tem a realização da Associação Empresarial de Imbituba, produção da Joytown Entretenimento e apoio do Governo de Imbituba e Governo do Estado de Santa Catarina.

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MENSAGENS

Vereador Humberto Carlos

MENSAGENS

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CORPO E ARTE >>

GERAL

Apresentação de fim de ano atrai grande público Corpo e Arte

A

academia Corpo e Arte encheu de brilho, cores e alegria a noite de domingo, dia 18, no centro de Imbituba. Com a apresentação de final de ano, produzida pelas professoras Joelma Guimarães e Chitta, os 50 bailarinos realizaram diversas apresentações e emocionaram o público.

O grupo de dança da academia também conta com uma impor- Cabral, em Vila Nova, apoio de Lea, peça funAcademia Corpo tante parceria social na levando a dança mais damental para o tra­ e Arte! Venha fazer escola João Guimarães longe sempre com o balho na escola. parte da nossa euipe!

Norma coletiva não pode fixar jornada para professor superior à permitida em lei O Tribunal Superior do Trabalho decidiu que cláusula de convenção coletiva que fixa jornada de trabalho diária superior ao previsto no artigo 318 da Consolidação das Leis do Trabalho para professor não é válida. Como esclareceu o relator, ministro Márcio Eurico Vitral Amaro, a CLT estabelece que o professor não pode dar mais do que quatro aulas consecutivas ou seis intercaladas por dia num mesmo estabelecimento, a fim de evitar o desgaste físico e mental do educador e, assim, permitir um ensino mais eficiente e promissor.

Desse modo, afirmou o ministro, não se pode admitir, como pretendia a Associação de Ensino, que a norma coletiva suprima direitos relativos à jornada de trabalho (no caso, pagamento de horas extras) dos professores do estabelecimento. O relator destacou o comando da Orientação Jurisprudencial nº 206 da Subseção 1 de Dissídios Individuais (SDI-1) do TST, segundo a qual as horas excedentes que ultrapassarem a jornada máxima prevista no artigo 318 da CLT devem ser remuneradas com o adicional de, no mínimo, 50%.

Ao analisar o recurso da escola no TST, o ministro Márcio Eurico entendeu que a negociação coletiva, embora prestigiada no texto constitucional, não pode esvaziar as normas que garantem direitos aos trabalhadores. Por consequência, o relator rejeitou o pedido da empresa.

GERAL

SURF >>

Associação de surf divulga calendário de competições

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No Tic -Tac da Vida por Almir Martins

FAZER A VIDA de Almir Martins Quero fazer minha vida De sorriso, diálogo, bondade, De alegria, de fé bem vivida, Esperança e fraternidade.

Quero fazer o meu dia De paz, de tranquilidade, Semear amor que irradia Ao próximo felicidade.

Quero na terra construir Minha casa com a caridade Para um dia de Deus conseguir Uma casa na eternidade.

Valter Rabelo Jr A Associação de Surf de Imbituba (ASI) acaba de divulgar o calendário oficial do Circuito Imbitubense Pro / AM programadas para 2012.

A primeira das cinco etapas é o Natural

Art Eduardo Skate Surf Shop, que acontece entre nos dias 14 e 15 de abril na praia da Vila (SC).

Em seguida, os competidores seguem para a praia do Porto para disputarem o Eduardo Skate Surf Shop nos dias 26 e 27 de

maio.

A terceira parada da temporada é o South to South Eduardo Skate Surf Shop, que rola nos dias 21 e 22 de julho na praia de Itapirubá.

Já o Maresia E­duardo Skate Surf Shop, válida como quarta etapa do circui-

to, rola nos dias 6 e 7 de outubro na praia do Rosa.

O Natural Art Eduardo Skate Surf Shop, quinto e decisivo embate do ano, retorna à praia da Vila para fechar o circuito nos dias 24 e 25 de novembro.

GAROPABA >>

Grupo Tholl emociona público no encerramento do Natal Cristo Luz Impr. Garopaba

Quem esteve presente na última sextafeira (23) na Praça Gov. Ivo Silveira pode viajar pelo mundo mágico de Tholl.

Um dos grupos circenses mais ­conhecidos do país encantou e emocionou as mais de 2000 ­pessoas que prestigiaram o encerramento do Natal Cristo Luz 2011.

Com uma mega

produção de sons e imagens, o espetáculo uniu o melhor das ­técnicas circenses aos elementos de sons e luzes, proporcionando ao público um espetáculo incomparável e inesquecível.

Outro momento que emociou o público presente foi à apresentação do Coral Municipal formado por 32 ­alunos da rede de ensino público.

O Coral Munici-

pal entoou canções natalinas que marcaram o momento inédito na cidade.

Para a Secretária de Educação, Maria Nadir de Araújo, “é muito gratificante ver crianças que estudam em escolas municipais tendo a oportunidade de mostrar seu talento.

A intenção é de dar condições dessas crianças mudarem sua própria vida pra melhor”, relatou.

O evento também contou com a apresentação dos Trovadores do Natal do grupo de Teatro “De Pernas Pro Ar”. O grupo despertou a alegria do público presente.

O Natal Cristo Luz foi criado em 2010 e tem como objetivo resgatar o espírito ­natalino, mantendo a cultura de celebração da vida e a reafirmação dos diversos valores universais.

Em harmonia com a natureza Vou aqui viver minha vida Que me dá a paz, com certeza.

Na palavra de Deus prometida.

Na aurora de cada dia A Deus eu quero orar Vou render Graças à vida Pedir perdão e louvar. ( do livro Cavalo de Batalhas de Almir Martins )

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UNIASSELVI

INFORMATIVO

Confraternização final de ano Polo IEP Imbituba As festas de confraternização de final de ano contagiaram toda a família IEP com muita alegria.

“Esse foi um ano difícil, que exigiu muita determinação e empenho de todos os colaboradores”, lembra Maria Ieda Monteiro diretora do Polo, “mas o esforço coletivo beneficiou o fortalecimento do companhei­rismo entre os integrantes dessa grande equipe” complementou Alba da Rosa Vieira Coordenadora do Polo.

Durante as

comemorações de Natal, Prof. Maria Ieda Monteiro recepcionou a todos em sua residência, vídeos mostrando a trajetória do Polo IEP e mensagens natalinas organizados pela coordenadora de Pós Graduação EAD Rubiana Miguel Rodrigues abrilhantaram a noite, finalizando com a revelação do amigo secreto que reinou em um clima alegre e descontraído, favorecendo o estreitamento das relações de amizade entre os presentes. Uma noite inesquecível!

ROÇA GRANDE - IMBITUBA - SC

CDL

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RESULTADO DO 3º SORTEIO DA COMPRA FELIZ IMBITUBA, NO DIA 23/12.

VALE COMPRAS DE R$ 500,00 GANHADOR: FÁBIO SOARES VENDEDORA: ANELISE DO POSTO TREVO SUL VALE COMPRAS DE R$ 1.000,00 GANHADORA: ROSELI AMELIA V. DE SOUZA VENDEDORA: MARIA APARECIDA DA SOL POENTE MODAS VALE COMPRAS DE R$ 2.000,00 GANHADOR: JOSÉ BALBINO VAZ SANTOS VENDEDOR: SCOTTI DA LOJA Q MANIA

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O GRANDE JORNAL 28 de dezembro de 2011

GERAL

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TECNOLOGIA

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Mídia e Tecnologia

LISTA 10 - GRANDE JORNAL

As listas mais interessantes e esquisitas da internet você encontra aqui.

Por: Lucas F. Gonçalves (Acadêmico de Ciência da Computação) lucas_iol@hotmail.com

Fundador da Microsoft anuncia projeto para viagens espaciais Plano prevê avião gigante capaz de realizar voos tripulados ao espaço a partir de 2016

O cofundador da gigante da informática Microsoft, Paul Allen, anunciou, nesta semana, que está se unindo com o engenheiro e empresário Burt Rutan para desenvolver uma nave em forma de avião capaz de realizar voos tripulados e de carga ao espaço.

O objetivo do ambicioso projeto é criar uma maneira mais rápida e barata de acessar a órbita terrestre e, assim, iniciar a indústria do turismo espacial.

“Há muito tempo sonhava em dar o próximo passo nos voos espaciais privados após o êxito da SpaceShipOne - para oferecer um sistema de voo espacial orbital flexível”, disse Allen em comunicado.

Allen e Rutan são os criadores da nave SpaceShipOne (SS1), primeiro avião espacial de uso privado e tripulado a alcançar o espaço.

O novo projeto está a cargo na nova companhia de Allen, a Stratolaunch Systems, e deve entrar em operação em 2015, com o primeiro lançamento previsto para 2016.

A aeronaves terá uma envergadura enorme de 117 metros e utilizará seis turbinas iguais as dos aviões 747 - o maior avião jamais construído - para carregar um foguete com uma cápsula es-

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pacial até a estratosfera.

Quando atingir a altura desejada, o foguete será desacoplado da aeronave e ligará os seus próprios propulsores a fim de atingir a órbita baixa da Terra.

Uma vez que o sistema de lançamento se mostrar seguro e confiável, muitos outros voos tripulados se seguiram pois, segundo Allen, trata-se de um processo que economiza gastos por não utilizar as grandes quantidades de combustível exigidas pelos foguetes tradicionais.

As 10 maiores favelas do Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fez um levantamento com base nos dados do Censo Demográfico 2010, para chegar ao ranking dos maiores aglo­ merados subnormais. Confira o Top 10: 1. Rocinha (RJ): 69.161 habitantes.

2. Sol Nascente (DF): 56.483 3. Rio das Pedras (RJ): 54.793 4. Coroadinho (MA): 53.945 5. Baixadas da Estrada Nova Jurunas (PA): 53.129 6. Casa Amarela (PE): 53.030 7. Pirambú (CE): 42.878 8. Paraisópolis (SP): 42.826 9. Cidade de Deus (AM): 42.476 10.Heliópolis (SP): 41.118 Fonte: IBGE

As 10 cidades brasileiras onde você têm mais chances de ser assassinado

O ranking das cidades mais violentas do Brasil segundo o Mapa da Violência 2012 divulgado pelo Instituto Sangari revelou quais foram as cidades brasileiras com mais homicídios (proporcionais ao número de habitantes) entre 2008 e 2010.

1. Simões Filho (BA): média de 146,4 homicídios por 100 mil habitantes.

2. Campina Grande do Sul (PR): 130 3. Marabá (PA): 120,5 4. Guaíra (PR): 112,8 5. Porto Seguro (BA): 108,3 6. Ananindeua (PA): 108,1 7. Coronel Sapucaia (MS): 107,7 Fonte: EFE 8. Itabuna (BA): 103,9 9. Maceió (AL): 103,8 10.Itapissuma (PE): 101,8 Fonte: Mapa da Violência 2012

Os 10 carros que menos desvalorizam no Brasil 1. Celta Life 1.0 VHCE 8v 4p: 9,7% de depreciação 2. Celta Spirit 1.0 VHCE 8v 4p: 9,7% 3. Mille Economy Fire 1.0 8v 4p: 10,1% 4. Palio Economy Fire 1.0 8v 4p: 10,1% 5. Palio Economy Fire 1.0 8v 2p: 10,3% 6. Mille Economy Fire 1.0 8v 2p: 10,4% 7. Celta Life 1.0 VHCE 8v 2p: 10,8% 8. Celta Spirit 1.0 VHCE 8v 2p: 10,8% 9. Mille Economy Way 1.0 8v 4p: 11,1% 10.Mille Economy Way 1.0 8v 2p: 11,3% Fonte: Depreciação de veículos/Estudo Autoinforme Molicar