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Grand’Infa ncia

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Opinia o

Opinia o

Grand´Infância...

As crianças do J. I. Nº1 de Grândola-sala amarela assinalaram o Dia Internacional dos Direitos das Crianças, atrave s da exploraça o de diversas histo rias e da realizaça o de alguns trabalhos que culminaram na elaboraça o do seguinte cartaz/registo de grupo.

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Grand`ivulgação

Espaço Cidadania...

“ Desafiar Estereótipos”

No dia 15 de novembro, as turmas do 9.º ano participaram, no Cine Granadeiro, no a mbito da disciplina de Cidadania e

Desenvolvimento, no programa educativo CresSendo “Desafiar Estereo tipos”, desenvolvido pela empresa Betweien e a cantora Ana Bacalhau. Esta ati-

vidade teve como objetivo a promoça o de uma cidadania plena, onde os conteu dos foram trabalhados/consolidados numa lo gica de intervença o multidisciplinar (mu sica, teatro, leitura e escrita), potenciando uma reflexa o sobre a tema tica abordada. Acresce referir que a concretizaça o desta atividade resultou da parceria entre o Agrupamento de Escolas de Gra ndola e o Contrato Local de Desenvolvimento Social 4G Gra ndola.

Projeto + Acesso para Todos

A Associaça o Salvador dinamizou, entre os dias 12 e 13 de dezembro, sesso es de sensibilizaça o sobre a acessibilidade, no a mbito dos conteu dos da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, com todas as turmas do 2.º ciclo. Os alunos circularam pela escola e realizaram um Peddy Paper, durante cerca de 60 minutos, em que observaram determinados espaços e avaliaram, se os mesmos, estavam ou na o adequados a s dificuldades das pessoas com mobilidade reduzida. Foi fa cil perceber que apesar de algumas estruturas adaptadas, ainda existe a necessidade de concretizar algumas melhorias, nos espaços da escola, para facilitar o acesso a todos e para todos.

Podes saber mais em:

https://www.associacaosalvador.com/

Espaço Cidadania...

Quem tem olho prós minerais

Nos dias 3 e 8 de novembro decorreu na Escola Ba sica D. Jorge de Lencastre a atividade "Quem tem olho pro s minerais" dinamizada pelo Centro Cie ncia Viva do Lousal e que envolveu todas as turmas do se timo ano.

Projeto Mexer na Terra

Iniciou-se, este perí odo, o projeto “Mexer na Terra”, destinado aos alunos do 5.º ano, com o objetivo de fomentar o espí rito de sustentabilidade ambiental nos alunos e criar uma horta biolo gica, no espaço escolar. Os alunos foram sensibilizados para a importa ncia da terra e dos alimentos que ela nos da , reforçando o conceito de alimentaça o sauda vel, a partir de produtos biolo gicos. Na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, com o apoio do professor Jorge Humberto, os alunos adquiriram conhecimentos sobre como semear, cultivar e tratar a terra, para que as plantas possam crescer sauda veis.

O processo passou por va rias fases, desde a mediça o, a limpeza dos canteiros, passando pela plantaça o, rega e cuidados sistema ticos. Todos colocaram ma os a obra e cuidaram dos seus canteiros, com muita alegria, empenho e dedicaça o.

Alimentação Saudável -

Decorreu, no me s de outubro, uma sessa o de sensibilizaça o sobre "A alimentaça o sauda vel" dinamizada pela nutricionista Teresa Ganha o, com as turmas do 6.º D e G, no a mbito dos conteu dos da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento.

Esta sessa o, ale m de esclarecer os alunos sobre o tema, alertou-os para a importa ncia de rotinas na alimentaça o e esclareceu du vidas relativamente a s compras que devem fazer, para que possam cumprir ha bitos sauda veis. Os alunos interagiram e colocaram questo es, que contribuí ram para uma atividade dina mica.

Espaço Cidadania...

No decorrer deste perí odo, na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, as turmas do 5.º D e E trabalharam em contexto de aula o tema “Os Direitos Humanos”. Os alunos leram a versa o amiga das crianças, da Declaraça o Universal dos Direitos Humanos.

O tema foi debatido em sala de aula e os alunos ilustraram alguns dos artigos da Declaraça o.

Escritas…

Detalhada emoção

A minha felicidade Ja encontrou um lar O meu coraça o e o teu olhar O teu olhar de sinceridade

A minha fraqueza e a tua boca Que ao pormenor foi desenhada Por onde sai a tua voz rouca E as tuas palavras envergonhadas

Fizeste-te eterno na minha cabeça Entrando no meu pensamento Tornaste-te na peça Que faltava para o meu crescimento

Eternizaste a tua figura Que ha tanto estava a procura Mas foste embora e na o deixaste nada Agora e a minha alma que esta lesionada

Gabriela Sousa-12.º D

Escritas ...

Em busca da paz

Ha quem procure a paz e ha quem procure viver o contra rio…Mas, o que sera isto que se diz ser Paz? Porque e que alguns te m paz e outros na o te m? Porque existem pessoas que desejam o mal? Estas sa o algumas questo es a s quais e difí cil de responder e, pelo que se observa, a maioria das pessoas prefere ignora -las e viver confortavelmente numa ignora ncia permanente. Parece que ha pessoas que na o esta o destinadas a viver em paz. Por exemplo, os refugiados, que sa o forçados a fazer algo que na o os valorize, que sa o mal tratados, rejeitados e que na o vivem num nu cleo de amor. Porque ? -Pela busca incessante da paz e da felicidade! Fogem de uma situaça o dolorosa para reconstruir a vida e reencontrar a paz, no seu sentido mais lato. Em sí ntese, quem na o compreende estas situaço es e quem na o olha para o outro como o seu semelhante e, talvez, na o tenha convivido com o Bem.

Miriam Parreira, 10.º D

Paz e Milho.

Era uma vez um agricultor rico que vendia o seu gado para ganhar dinheiro. Ao seu lado, vivia um campone s pobre que so tinha duas vacas e uma ovelha como fonte de rendimento.

Certo dia, o agricultor abastado, abordou o seu vizinho e questionou-o acerca das ma quinas: - Bom dia, compadre. Voce ja comprou o novo ordenhador automa tico 20400? -Bom dia, na o…eu ordenho as minhas vacas a ma o. -A se rio?! Bom, deve demorar bastante! -Como so tenho duas vacas, e ra pido! -Duas vacas? Ah! Ah! Ah! Sentindo-se gozado, o campone s foi para casa. No dia seguinte, o agricultor rico viu o seu vizinho a tosquiar a sua ovelha. Riu alto, mais uma vez, de modo a que o pobre campone s ouvisse. Enta o, o campone s perguntou-lhe: - Ha algum problema ou situaça o que o faça rir? - Na o, senhor! Respondeu o agricultor, voltando-se para a sua ma quina de tosquiar automa tica.

Ora, passada uma semana, as ma quinas do agricultor rico começaram a falhar: tosquiavam vacas e ordenhavam porcos e ovelhas! Perante esta situaça o, este agricultor decidiu acabar com elas de vez e, com isto, deixou de ter rendimento. Algum tempo depois, dirigiu-se ao vizinho pobre: - Bom dia, companheiro, sera que me pode ajudar com o gado? E o campone s, que nunca perdera a sua bondade, respondeu que sim. Fizeram as pazes com um aperto de ma o e fundaram, em conjunto a empresa Paz e Mi-

lho.

Beatriz Santos, 10.ºD

Escritas...

POEMAS SATÍRICOS

Quem na net quiser entrar muita coisa vai la encontrar. Coisas ma s podem ser como tudo pode acontecer.

Sendo a internet assim, não pode ser boa como pudim.

Os comenta rios que eu li sa o de facto ta o maus que logo depois eu saí por ver que este mundo e um caos.

Sendo a internet assim,

Não pode ser boa como pudim.

Gabriela Gamito, 10.ºD Sarah Martins; 10.ºC

Se realmente quisessem amar, iriam dispor de tempo para dar.

Não se ganha, só se perde no amor.

Sussurram uma bela cança o, mas depois admitem a traiça o.

Não se ganha, só se perde no amor.

Se amamos outro, vencemos, se na o nos amarem, perdemos.

Não se ganha, só se perde no amor.

Beatriz Santos; 10.ºD

Aqui falamos do sexo masculino que na o se identifica com o feminino. Sera mesmo ignora ncia ou sera destino?

Rapazes sa o desarrumados, fingem-se apaixonados e na o sa o nada disciplinados. As nossas conversas ira o ignorar, pois so nos sabem criticar por na o se acharem capazes de amar.

Benedita Duarte; Miriam Parreira; 10.ºD

O imposto e aquele mal de que sofre Portugal. O povo paga, paga e do i! E aquela dor que na o mata, mas mo i

O imposto sobe e e o fim do mundo. O imposto sobe e a gente fica no fundo. O povo paga e na o contesta. E aquela dor que o povo detesta.

O excesso de imposto, toda a gente detesta, mas para quem o recebe, e uma verdadeira festa. O povo paga e sena o paga e preso. O povo paga, paga… e nunca fica ileso.

Maiara Cortinhas; Joana Pereira; Salomé Ermidas; 10.ºC

Falam todos os dias No Parlamento, a gritar. Nada fica feito, E o povo fica a pagar.

Os portugueses sofrem!

Não há volta a dar.

Os ministros mudam de quatro em quatro anos. E as ideias continuam, Permanecem os enganos.

Os portugueses sofrem!

Não há volta a dar.

Beatriz Alves; João Oliveira; 10.ºD

Escritas…

Ao compararmos a frase de Jose Saramago: «A pior cegueira é a mental, que faz com que não reconheçamos o que temos pela frente.» com o prove rbio «O pior cego é aquele que não quer ver», constatamos que te m em comum a mesma mensagem: a cegueira mental do Homem leva-o a ignorar os outros e a si pro prio e aquilo que o rodeia. E importante que todos estejamos atentos ao que se passa na sociedade e na o sejamos indiferentes a s injustiças, e que tal como o Peixe de Tobias, Sermão de Santo António, de Padre Anto nio Vieira, possamos ajudar a «curar» a cegueirado Homem.

Mariana Sequeira Chainho; Sofia Tojinha; 11.º B

«É preciso sair da ilha para ver a ilha.

Não nos vemos se não saímos de nós.» José Saramago

Somos seres coletivos, so conseguimos ter uma noça o real de quem somos atrave s de quem mostramos ser ao outro. Quando nos damos a conhecer ao outro, abrimos espaço para nos conhecermos a no s pro prios.

Anna Clara Ferreira; Larissa Cruz Teixeira; 11.º B

Com a frase «Tentei não fazer nada na

vida que envergonhasse a criança que

fui», Jose Saramago presentifica sua infa ncia, referindo que, ao longo da sua vida, tentou manter a sua esse ncia e as suas caracterí sticas. Mostra-se orgulhoso da sua vida modesta, da humildade dos seus avo s maternos, daquela criança de outrora… Contrariamente, Fernando Pessoa lamenta-se da infa ncia perdida e deseja recupera -la, um dia. «A criança que fui chora na estrada/ Deixei-a ali quando vim ser quem sou/Mas hoje, vendo que o que sou e nada, /Quero ir buscar quem fui onde ficou».

Inês Sofia Jerónimo; Tiago Francisco Pereira; 11º C

Com a frase «Tentei não fazer nada na

vida que envergonhasse a criança que

fui», de Jose Saramago, compreendemos que, ao longo da sua vida, o escritor conseguiu «guardar» em si as qualidades da sua infa ncia: a humildade, a persiste ncia, a honestidade…, qualidades que recebeu dos seus avo s e que o orientaram, ao longo da sua vida.

Bianca Pereira Benchea; João Gustavo Paulino; 11º C

Na frase «Saberemos cada vez menos o que é um ser humano», Jose Saramago critica o ser humano, a sua falta de humildade, de empatia, de racionalidade. Ao estabelecermos uma analogia com a frase «Aos homens deu Deus uso de raza o e na o aos peixes: mas neste caso os homens tinham a raza o sem o uso, e aos peixes o uso sem raza o.», Sermão de Santo António, de Padre Anto nio Vieira, verificamos que, se culos volvidos, o ser humano continua a na o fazer uso da raza o, e a ser, muitas vezes, mais irracional que os seres irracionais.

Beatriz Faias Parreira; Maria Pereira Raposo; Guilherme Soares Ferreira; 11º C

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