Revista OralMED SAÚDE - Número 3

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ENTREVISTA Conheça o percurso profissional do pivot e editor da TVI24 e descubra a importância que atribui ao Sorriso no seu dia-a-dia, no mundo da comunicação.

Como é que o jovem que, em 1997, decidiu trocar o Norte por Lisboa sabia que queria seguir o mundo da comunicação? Soube desde sempre. Um dos presentes de criança que mais me marcou foi um gravador de cassetes com microfone incorporado e, bom, acho que começou tudo aí. (risos) Improviso de programas de rádio, apresentação de espetáculos, relatos de hóquei em patins, um desporto que me fascinava na altura. Claro, com aquele friozinho na barriga de fazer “rewind” para ouvir como ficou ou então colocar a cassete no walkman para ouvir, ao detalhe, no ouvido. Cresci a ouvir rádio, a ver TV e a ler jornais. Fascinava-me o dom da palavra e da escrita. Estava escrito que havia de trabalhar em comunicação. Logo, estudar e aprender em Lisboa, o centro da comunicação, era fundamental.

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O sonho, na altura, era a rádio, não era? O que é que mais o fascinava? A rádio sempre foi o sonho. Na verdade é o sonho de vida. Mesmo não estando no ar agora, é o meio que mais me fascina, porque é um clássico que se renova constantemente na forma de fazer e acompanho atentamente as novas tendências e segmentos. Como ouvinte de rádio, fui uma criança “velha” (risos).

O r a l M E D S A Ú D E | E D I Ç Ã O INVERNO


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