Jen Lancaster
Quebrada em grande estilo Confissões de uma ex-arrogante e compulsiva por compras (que aprendeu que não se deve ir para a fila do seguro-desemprego usando uma bolsa Prada)
tradução
Camila Kintzel
Copyright © 2006 Jen Lancaster Copyright © 2006 New American Library, selo da Penguin Group (USA), Penguin Books Ltd. Copyright © 2013 Editora Gutenberg Título original: Bitter is the New Black: Confessions of a Condescending, Egomaniacal, SelfCentered Smartass, Or, Why You Should Never Carry A Prada Bag to the Unemployment Office Todos os direitos reservados pela Editora Gutenberg. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, seja por meios mecânicos, eletrônicos, seja cópia xerográfica, sem autorização prévia da Editora.
GERENTE EDITORIAL
REVISÃO
Alessandra J. Gelman Ruiz
Cissa Tilelli Holzschuh
TRADUÇÃO
DIAGRAMAÇÃO
Camila Kintzel
SG7 Sieben Gruppe Serviços Editoriais
PREPARAÇÃO DE TEXTO
PROJETO GRÁFICO DE CAPA
Catia Pietro Camile Mendrot Cecília Martins Eduardo Soares Juliana Amato
Diogo Droschi
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil
Lancaster, Jen Quebrada em grande estilo : confissões de uma ex-arrogante e compulsiva por compras (que aprendeu que não se deve ir para a fila do seguro-desemprego usando uma bolsa Prada) / Jen Lancaster ; tradução de Camila Kintzel. -- Belo Horizonte : Editora Gutenberg, 2013. Título original: Bitter is the New Black. Confessions of a Condescending, Egomaniacal, Self-Centered Smartass, Or, Why You Should Never Carry A Prada Bag to the Unemployment Office ISBN 978-85-8235-061-4 1. Ficção norte-americana I. Título. 13-04462
CDD-813
Índices para catálogo sistemático: 1. Ficção : Literatura norte-americana 813
EDITORA GUTENBERG LTDA. São Paulo Av. Paulista, 2.073, Conjunto Nacional, Horsa I, 23º andar, Conj. 2301 Cerqueira César . 01311-940 São Paulo . SP Tel.: (55 11) 3034 4468 Televendas: 0800 283 13 22 www.editoragutenberg.com.br
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Para mamãe, apesar e porque (mais porque). Para Kate, que faz o impossível ser qualquer coisa, menos impossível. Para a titia Virginia, meu ícone de estilo, e o meu primo Stephen, o homem que inventou a palavra “diversão”. E para Fletch, por fazer todas as mudanças pesadas (com amor e imundície).
Agradecimentos
Poxa, por onde começar? Certamente não cheguei até aqui sozinha. OK, primeiro os grandões — um milhão de agradecimentos para Kate Garrick, Brian DeFiore e toda a equipe da DeFiore & Co. Vocês não têm ideia de como são demais. (Kate, ainda não entendo como você conseguiu ser tão profissional mesmo durante meus ataques de pânico mais agressivos.) (Quero dizer, sério, como!?) (Talvez você saiba que sou uma chata, mas meu charme inato compensa, é isso?) Também tenho uma gratidão enorme por todo mundo na Penguin/ NAL. Desde o projeto impecável do livro e a capa maravilhosa (obrigada, Departamento de Arte e Jaya Micelli!) até a divulgação fabulosa (ei, pessoal do comercial e da publicidade, especialmente Mary Ann Zissimos, que mereceu completamente o direito ao título de melhor amiga para sempre!) e pela minha liberdade em relação ao conteúdo, seu trabalho duro tornou o processo fácil demais. Gostaria de agradecer particularmente a Rose Hilliard, por sua competência, e à minha incrível editora, Kara Cesare. Kara, desde a nossa primeira conversa sobre The bachelor, sabia que você “entenderia” — obrigada por superar minhas expectativas! Fico te devendo uma banheira cheia de martínis. Quero mandar muitos beijos e abraços (quem estou querendo enganar? — queria mandar bolsas da Fendi) para Mary Pachnos, da Gillon Aitken no Reino Unido, e Lisa Highton, da Hachette Livre na Austrália, por espalharem meu livro por todos os hemisférios. Além disso, agradeço aos meus pais, que, com as sobrancelhas levantadas, continuaram a me fazer cheques sem nunca me chamar de má pagadora ou perguntar “quando podemos esperar o dinheiro de volta?”. Amo vocês e prometo não colocá-los numa casa de repouso barata quando chegar a
Sumário
Nota da autora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Prólogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Parte um: Ícaro 1. Voando perto demais do sol . . . . . . . . 2. The What Street Journal . . . . . . . . . . 3. Quebrada e queimada . . . . . . . . . . . 4. Batido, não mexido . . . . . . . . . . . . 5. O lobby por um hobby . . . . . . . . . . . 6. Quem disse que o romance morreu? . . .
23 44 66 94 119 139
Parte dois: Pandora 7. Abrindo a caixa . . . . . . . . . . . . . . . 8. Insanidade temporária . . . . . . . . . . . 9. Pássaros canibais . . . . . . . . . . . . . . 10. Starbucks da rua Randolph . . . . . . . . 11. Evite isto, filho da p... . . . . . . . . . . . 12. Jensilvânia . . . . . . . . . . . . . . . . .
182 207 230 254 279 306
Epílogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
Nota da autora
Este conto de fadas, que vai do mais fino ao popular, é uma tragédia grega moderna, conforme Roger Dunkle conceituou em The Classical Origins of Western Culture: uma história na qual “a personagem principal, chamada de protagonista trágica ou heroína, sofre sérios reveses não acidentais e sem sentido. Contudo, é importante que esses eventos de falta de sorte estejam logicamente conectados”. Em outras palavras: a vadia fez por merecer. Eu sou essa vadia. Quebrada em grande estilo é a minha história. Mas, mesmo que este diário tenha se baseado em eventos que aconteceram comigo, tomei certas liberdades que me permitiram desenvolver melhor a história. Em alguns casos, nomes e lugares foram alterados, personagens misturadas, o tempo foi comprimido e os eventos foram tirados de sua sequência original. Apesar dessas mudanças, posso garantir uma coisa: sim, eu era mesmo cruel.
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