fora
grupo
Grupo de artistas de Florianópolis, composto por Bruna Maresch, Camila Argenta, Gabriel Scapinelli e Nara Milioli. Desde 2010, o
grupo
atua
nos
cruzamentos
entre
arte,
arquitetura,
jardi-
nagem, marcenaria e design. Propõe ações e reflexões sobre uso do
espaço
dins
urbano
abertos.
através
Reconhecendo
de
terrenos
nestes
que
espaços
denominamos
áreas
de
jar-
convívio.
1 - J ard i ns
Abertos
2 - pr o j e t o s 3 - P u b l i ca ç õ e s 4 - C u rr í c u l o
vA z i O
uRBAnO:
e S pA ç O S de BAixA deMOgRAFiA dentRO dO peRíMetRO uRBAnO, nãO q uA l i F i C A d O S C O M O á R e A l i v R e d e l A z e R , O u R e S e R vA AMB i e n tA l , MAS SiM teRRenOS R e S i d uA i S . (villAçA 2001)
1{
COS O
jARdiM
ABeRtO:
SãO teRRAS SeM MuROS Ou liMiteS intRAnSpOníveiS que geRMinA M d i v e R S i dA d e S v e g e tA i S . A S p e C t O S i n t R í n S e dO vA z i O COMO ABeRtuRA, Onde Se peRMite M O v i M e n t O, O e S p O n tâ n e O e A e x p e R i M e n tA ç ã O.
jard i m cas t an h e i ras :
é um amplo terreno baldio e
privado, localizado no bairro campeche, um corredor verde entre as ruas de areia cercadas de casas. Um descampado permeado por percursos de ações realizadas pelo grupo fora: escadas de graveto,
projeto de torre nômade, bancos de super adobe, canteiros
flutuantes, piqueniques.
A p ó S t e R M O S C A R t Og R A F A dO t e R R e nO S B A l d i O S nO e n t O R nO dO S B A i R R O S l A gO A d A C On C e i ç ã O e C A M p e C h e , e M F l O R i A n ó pO l i S , n o s c o nc e n t ram o s n o jard i m cas t an h e i ras , o bs e r v and o
eSte
t e R R e nO ,
R e A l i z A ndO
COletAS
de
eSpéCieS
vegetAiS,
SeMenteS,
R O C h A S , g A l h O S S e C O S , t i pO S d e S O l O S , O B j e t O S A B A ndOn A dO S . A i M e R S ã O n e S t e s l O C A i S p e R M i t e v ê - l O S d e u M M OdO d i F e R e n t e , n ã O s ã o S i M p l e S R e S í d u O S u R B A nO S , M A S C A M pO S d e A C On t e C i M e n t O , z On A S d e C On e x ã O e n t R e A R R u A M e n t O S ,
q u A d R A e S pO R t i v A ,
p A S t O , g R A M A dO S p A R A p i q u e n i q u e , e S p A ç O S p A R A F e i R A S , e S C Ond e R i jO S , pOn t O S S O M B R e A dO S d e p A u S A e R Od A S d e M ú S i C A , C A M pO S d e F l O R e S .
jard i m
DO
CÓRREGO:
O
terreno
é
cercado
por
muros
grafitados, COM dois acessos: uma porta que dá para a geral e um vão, onde o muro foi derrabado por crianças da escola vizinha. começamos a formar composiçõeS, caminhos de azulejos, tijolos, restos de ladrilhos coloridos,
a
partir
das
partes
estilhaçadas
do
muro,
logo,
aos
cami
nhos, juntou-se uma praça, com bancos, mesas, churrasqueira, um layout dinâmico e receptivo ao acesso e à permanência. jardim movimento.
2{
p ro j e t os
R O C A M B ÓLI D E S : r e c i p i e n t e s mentes
de
plantas
instalados
como
pioneiras,
corpo
vegetal
feitos
enrolados em
áreas
de e
juta,
terra
deixados
públicas,
ao
e
se-
tempo.
largos,
ro-
tatórias, aterros. obejetiva-se conflitar com a prática da prefeitura as
de
espécies
“limpar”
e
vegeitais
padronizar que
se
reconstituição das florestas.
estes
lugares
desenvolvem,
sem
cessando
respeitar o
ciclo
de
can t e i r o s
f l u t u an t e s :
de
inStAlAdoS
t e R R e nO S
BAldiOS,
eM
CAixAS
de
ReCORteS FeiRA
e
de
pAiSAgenS
diSpostos
eM
p R O v i nd A S eSpAçOS
p ú B l i C Os p A R A A A dO ç ã O . a p R OpO S t A é C O M p A R t i l h A R e C u l t i v A R A p R á t i C A d e j A R d i n S e S pOn t â n e O S e M t e R R i t ó R i O S u R B A nO S A S S i M C O M O e v i d e n C i A R O S t e R R e nO S B A l d i O S C O M O jard i m , c o m m ú l t i p l o s u s o s e f u n ç õ e s . C o l e t ar as p l an t as n o s t e rr e n o s e d e i x á - l as arma z e nadas nas ca i x as e m d e p ó s i t o s - q u i n t a i s d e casa a t é e l as s e f o r t a l e c e r e m e p o d e r e m s e r ad o t adas .
A
vASSOuRA,
teiRA
dO
O
MAtO,
gO
g R A v A dO
dO
iniCiAMOS
FiCAM SAS
CApiM
Ali,
nA AS eM
CultivAdAS
O
dO S
pAMpAS,
SApinhO,
iMAginAçãO, BuSCAS, OutRO COM
O
A
O
dente-de-leãO,
quAReSMeiRA,
A R q u i v A dO
t u dO
t e M pO , ventO,
eM
O
pintA
ASSA
SuCulentA
peixe,
CAdA
diA
eM
vãO.
O
t e M pO
de
SilvA,
O
pAReCiA nãO
A
A de
vãO
CAtálO-
COletA. dAS
eSpeRA, SABiá,
uM
MAS e
RASquAn-
COiSAS
que
dAS
COi-
AzulãO.
eSSe
vãO,
lugAR
dO S
p e q u e nO S
inteRvAlOS,
que
deixA
MOviMentO
SeR
jARdiM,
S e R t e R R e nO B A l d i O . n A C i d A d e q u e t u dO q u e R O C u p A R , p R e v e R , O t e R R e nO é
inteRStíCiO,
é
O
t e M pO
de
CRiAnçA
d e S B R A v A dO R A
à
SOl
intenSO,
eS-
C Ond e R i jO A O p ô R dO S O l , n A M A d R u g A d A S u R g e M l i x O S , t i n t A S , S p R A y S , e n A M A n h ã S e g u i n t e j á S e e n C On t R A u M A F Og u e i R A , u M B A n C O - á R v O R e O u u M A CeRCA ReCéM CORtAdA.
b i c h o s banc o s :
O Bicho-pau é um mobiliário para terre-
no, assim como a cigarra, o percevejo, a maripoza. bichos bancos inspirados nestes insetos. sínteses formais que se transformam em
espreguiçadeiras - passarelas, camuflados por entre escom-
bros ou árvores. dispositivos de jardim.
depósito: em
terrenos
mentes, as
baldios
recados,
estantes
construção
para
praças, feiras.
para
de
troca
entulhos...A pontos
estantes de
objetos,
intenção
estratégicos
(públicas) do
instalar
utensílios,
projeto
urbanos,
e
como
é
se-
expandir mercados,
PORTAIS:
feito
catalizador
de
espaços
sofrem
com
as
que leis
do
de
bambu,
possíveis com
estatuto
do espaço urbano.
o
usos
o
coletivos
descaso da
salaris,
cidade
da e
uma e
comunitários
prefeitura efetivar
oferenda em
usos
não
e
um
para
cumprir
conscientes
f e s t i v a i s d e p i pa :
A ç õ e S C O N S T A nTE S d e C On S t R u ç ã O , i n -
t e R v e n ç ã O , d e S e n h O S e B R i n C A d e i R A S C O M P I P A S . N A S P I P A S I N S T A L A M O S l e d ’ s para
fa z e r
festivais
n o t u rn o s
e
f o rmar
c o ns t e l a ç õ e s
no
céu.
além
c o nf e cc i o nam o s p i pac h i l as , f e i t as d e pap e l ã o e f i o d e a l g o d ã o .
d i ss o
3{
p u b l i ca ç õ e s
canteiros flutuantes 24 caixas de espĂŠcies coletadas em terrenos baldios 2012
festivais noturnos de pipa formação de constelações no céu - 2012
Festival pipas
com
FORMAÇÃO C
O
N
S
T
de leds
DE E
L
ESTRELAS A
Ç
Õ
E
S
PRAIA DO CAMPECHE entrada na rua DO GRAVATá 7
e
n
t
a
r
d
e
c
e
r
julho
4{
c u rr Ă c u l o
Intervenções Realizadas: Solstício de Inverno, festival no terreno da Ponta das Almas, Florianópolis,
junho de 2010
Rocambólide, intervenção com rolos feitos de juta, terra e sementes, aterro da Beira Mar Sul, Florianópolis, maio de 2011 e no Campus da Universidade do Estado de Santa Catarina, junho de 2011 Piquenique vereiro
de
vermelho,
2011
Jardim
Castanheiras,
Florianópolis,
fe-
A Cidade dos Comedores de Perfume, coleta de raízes do mangue para confecção de ninhos, Estação Geodésica – Centro Integrado de Cultura – CIC, Florianópolis, novembro de 2011 Piquenique do sol, Jardim Castanheiras , Campeche - Florianópolis, junho
de
2011
Adote um Jardim, intervenção com canteiros feitos de caixas de feira, plantas pioneiras e terra, Lagoa da Conceição, Florianópolis, dezembro de 2011 Piquenique
da
limpeza,
Piquenique
da
geodésica, Córrego Grande – Florianópolis, maio de
2012
2012
Córrego
Grande
–
Florianópolis,
março
de
Pipas na geodésica, ação realizada no evento Geodésica itinerante, Campeche,
Florianópolis, maio de 2012
Jardim
do
Bicho-Pau, instalação de mobiliário urbano, Jardim An-
chieta – Florianópolis,
junho
de
2012.
Papagaio
que não fala, voa ... , intervenção com pipas no céu de Diamantina- MG, realizada durante a Residência Emcomodo 2012, Festival de Inverno da UFMG, Julho de 2012
Oficina
de pipa, ação realizada no Festival de inverno de Diamantina, em colaboração com o projeto ‘Invenção da cidade pelas crianças’, com o arquiteto Adriano Mattos Côrrea, Diamantina-MG, julho de 2012
Bioconstrução - jardim do solaris, ação realizada na Residência Nuvem, Interativos 12: Ciências da Roça, Vila de Visconde de Mauá, Rio de Janeiro, novembro de 2012 Adote
um
Jardim,
assa
peixe,
quaresmeira
,
picão
e
cia,
instalação com canteiros flutuantes em estantes- depósito, projeto r e a l i z a d o p a r a a e x p o s i ç ã o c o l e t i v a M A R … QUE F A LT A , n o M u s e u V i c t o r Meirelles, dezembro de 2012
Canteiros flutuantes, plantas pioneiras cultivadas em caixas de feira e distribuídas durante o evento Relevo-móvel, projeto de extensão da udesc de intervenção urbana em Florianópolis, dezembro de 2012 Mutuca, trabalho Horizonte, 2013 Bichos-bancos,
realizado
para
a
revista
N UVE M ,
Florianópolis/Belo
P r ê m i o F u n a r t e d e A r t e C o n t e m p o r â n e a 2 0 1 3 – A TO S C O N TE M P O R Â N EO S – M A R QUI S E . m o b i l i á r i o s l ú d i c o s e l a b o r a d o s , s o b r e t u d o , de madeira que fazem menção a insetos que se camuflam, instalados no parque nos arredores da marquise da Funarte em Brasília, 2013.
site: foragrupo.hotglue.me
links: http://marquefalta.wordpress.com/2012/12/12/adoteum-jardim-no-largo-victor-meirelles/ http://emcomodo.com.br/edital-2012/ https://www.ufmg.br/online/arquivos/024805.shtml h t t p : / / n u v e m . t k / i n t e r a c t i v o s 1 2 / i n d e x . p h p / P%C3%A1gina_principal h t t p : / / n u v e m . t k / i n t e r a c t i v o s 1 2 / i n d e x . p h p / Bioconstru%C3%A7%C3%A3o_-_Grupo_Fora_ %28Bruna_ Maresch,_Camila_Argenta_e_Gabriel_Scapinelli-Brasil%29 http://revistanuvem.wordpress.com/