Matsuda news fevereiro 2017

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Mala Direta Postal

Básica

news O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

9912313823/2012-DR/SPI

Com. Ind. Matsuda Imp. e Exp. Ltda.

FEVEREIRO DE 2017

MATSUDA INAUGURA PRIMEIRA FÁBRICA NO CEARÁ Com investimento de R$ 20 milhões, nova unidade irá gerar cerca de 300 empregos, entre diretos e indiretos Departamento de Comunicação No dia 29 de novembro o Grupo Matsuda inaugurou mais uma fábrica, desta vez no Porto de Pecém, município de São Gonçalo do Amarante, estado do Ceará. Mais de 300 pessoas entre, elas autoridades estaduais e municipais, marcaram presença no evento. A nova fábrica é destinada a produção de alimentos para cães, gatos, camarões e rações para peixes. Com 60 mil metros quadrados

Matriarca do Grupo Matsuda juntamente com seus diretores na inauguração da nova unidade fabril da empresa, em

Unidade tem capacidade de produzir 6 toneladas/hora

de área total, 6.613 metros quadrados de área construída e capacidade para processar seis toneladas/ hora de produtos na extrusão, a nova fábrica vai gerar inicialwww.matsuda.com.br

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São Gonçalo do Amarante - CE

mente 70 empregos diretos e pelo menos outros 200 indiretos. Segundo Leonardo Cerise Junior, diretor responsável pelo segmento Pet e Rações para Peixes do Grupo Matsuda, foram investidos cerca de 20 milhões de reais na fáFevereiro de 2017

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INAUGURAÇÃO

Evento de inauguração reuniu cerca de 400 pessoas

brica, que teve seu projeto ampliado em uma estrutura, que agora, além da fabricação de ração para peixes, também terá a capacidade de fabricar alimentos para cães e gatos, isso devido a instalação de equipamentos de alta tecnologia e produtividade. Para Jorge Matsuda, presidente do Grupo, a missão da empresa é: “fornecer soluções ao agronegócio, com pacotes tecnológicos aos criadores e animais de companhia Pet” e por isso os investi-

mentos devem ser constantes.

Sobre Matsuda Pet e Peixes

Há dezesseis anos o Grupo Matsuda atua neste mercado de Pet e peixes. A primeira fábrica foi inaugurada em 2002 na cidade de São Sebastião do Paraíso – MG e a segunda localizada em Cuiabá – MT, em 2012. Com a nova fábrica do Ceará, a capacidade de produção da linha Pet e peixes passará a ser de 7,2 mil toneladas/mês.

Os Produtos

São produzidas rações para cães e gatos das linhas Thor, Vittamax, Nhac e M-LINE. Para peixes, são produzidas rações da linha VittaFish e Acquapesca para peixes onívoros e carnívoros tropicais, que atendem cada fase de vida do animal: pós larvas, alevinos, juvenis e engorda. Na unidade de São Gonçalo do Amarante o Grupo Matsuda lançará a linha de alimentos para camarões.

Sobre o Grupo Matsuda

O Grupo Matsuda atua hoje em oito segmentos dentro do agronegócio: • Nutrição animal com a fabricação de suplementos minerais, energéticos e proteicos para bovinos de corte e de leite, ovinos, caprinos e equídeos,

Nova fábrica é destinada à produção de alimentos para

cães, gatos, camarão e rações para peixes

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INAUGURAÇÃO

Família Sammi, Cerize e Matsuda, juntas no evento de inauguração, relizado no dia 29 de novembro, em São Gonçalo do Amarante - CE • Sementes para pastagens tropicais, sendo a primeira no ranking mundial; • Equipamentos agrícolas; • Aditivos para silagem; • Linha pet (rações para cães e gatos); • Rações para peixes; • Saúde animal, produzindo medicamentos para cães e gatos, bovinos, equídeos, caprinos e ovinos. • Energia solar. Sua prioridade é a satisfação dos seus clientes por meio do fornecimento de produtos de alta qualidade, utilizando em tecnologia o que há de mais moderno no mercado, aliado a um rígido controle de qualidade. Busca assim, preservar e fortalecer sua marca que hoje ocupa uma posição de destaque no agronegócio nacional. Mantêm unidades fabris em Álvares Machado – SP, Cuiabá – MT, São Sebastião do Paraíso – MG, Vitória da Conquista – BA, Goianira-GO, Imperatriz-MA, além do laboratório para a produção de medicamentos veterinários, Vet&Cia, em Jacareí-SP. Possui centros de distribuição em Ji-Paraná – RO, Curitiba – PR, Campo Grande – MS e Água Boa – MT. MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

Família Sammi, Cerize e Matsuda receberam diversos convidados

Vista aérea da nova unidade Matsuda de São Gonçalo do Amarante - CE Fevereiro de 2017

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ENCONTRO

AGROSEMENTES INAUGURA NOVO ESCRITÓRIO EM JI-PARANÁ - RO

Nova sede da empresa Agrosementes A empresa Agrosementes, representante Matsuda em Rondônia há mais de três décadas, inaugurou em 2016 seu novo escritório administrativo, na cidade de Ji-Paraná-RO. Em uma área de 660 metros construida, a nova sede possui equipa-

mentos modernos e uma infraestrutura adequada para o bom atendimento dos clientes Matsuda. O destaque fica para o auditório climatizado, com tratamento acústico e iluminação adequada, que possui capacidade para acomodar 120 pessoas.

Rondônia Com 1,7 milhão de habitantes, o estado é o terceiro mais populoso da região norte do Brasil. Tem nos municípios de Porto Velho (capital - 511 mil), Ji-Paraná (131 mil), Ariquemes (105 mil), Vilhena (93 mil), e Cacoal (87 mil) os seus cinco municípios mais populosos.

Auditório possui capacidade para 120 pessoas

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Arilton Sammi (Matsuda) e Paulo Goes (Agrosementes)

Departamento Financeiro

Jorge Nogueira, Paulo Goes (Agrosementes), Jorge Matsuda, Ricardo Mitsunaga, Leonardo Matsuda (Matsuda)

Departamento de Telemarketing

Colaboradores da equipe administrativa MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

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NORTE

MATSUDA REALIZA ENCONTRO COM REPRESENTANTES DO NORTE

Equipes Matsuda e Agrosementes juntas há mais de três décadas nos estados de Rondônia, Acre e sul do Amazonas

Em 14 de janeiro foi realizado em Ji-Paraná/ RO, o Encontro com os Representantes Matsuda dos estados de Rondônia, Acre e Sul do Amazonas. Cerca de cem colaboradores, entre proprietários, funcionários, revendas de produtos agropecuários e profissionais autonomos participaram do evento. O Engenheiro Agronomo da Matsuda, Alberto Takashi, palestrou sobre o mercado de sementes, legislação vigente e as perspectivas do setor forrageiro para 2017. O

Supervisor Comercial da Agrosementes, Jorge Nogueira, apresentou as diretrizes administrativas e comerciais. Os profissionais que tiveram seus objetivos alcançadas foram premiados e congratulados pela Diretoria da Matsuda. O ponto alto da reunião ficou por conta do palestrante motivacional Alfredo Rocha, um dos mais requisitados do Brasil, que falou sobre a importância em buscar ideias transformadoras.

Alfredo Rocha , um dos palestrantes do Encontro

Ricardo Mitsunaga, Victor Sammi, Arilton Sammi (Matsuda) e Paulo Goes (Agrosementes

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INAUGURAÇÃO

CASA DO PRODUTOR AGROCENTER INAUGURA NOVO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO EM COMODORO - MT

Centro de

Distribuição

visa dar ainda mais eficiência a logística da empresa

A empresa Casa do Produtor Agrocenter, representante Matsuda em Comodoro - MT, inaugurou no mês de dezembro o Centro de Distribuição para o armazenamento produtos Matsuda (suplemento mineral, sementes para pastagem, ração para peixes e ração para pequenos animais). Ao todo 3.752 metros de área, em um investimento que deve resultar, em uma melhora na eficiência e logística. O Centro de Distribuição está localizado na BR 364, sentido Cuiabá - MT / Porto Velho - RO.

Centro de Distribuição construido em uma área de

3,752 metros

Casa do Produtor Agrocenter está localizada na Avenida Prefeito Valdir Massuti, n.º 602, Comodoro - MT MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

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INAUGURAÇÃO

MATSUDA INAUGURA CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO EM ÁGUA BOA - MT Visando dar ainda mais eficiência à logística da empresa, a Matsuda inaugurou em outubro de 2016 na cidade de Água Boa - MT, mais um Centro de Distribuição (CD). O evento contou com a participação de 300 pessoas.

Água Boa Localizado na região leste do estado do Mato Grosso, no promissor Vale do Araguaia, o município de Água Boa tem sua econo­mia pautada na pecuária de corte, principalmente na atividade de cria,

contudo a agricultura (soja e milho) vem crescendo bastante, ano após ano. O município conta com um reba­nho de 385 mil cabeças, sendo sua maioria (79%) em sistema de criação a pasto. (fonte: INDEA – MT)

Novo Centro de Distribuição em Água Boa - MT

Pedro Bonetti e esposa (Grupo Shalon) ao lado de Jorge Matsuda (Matsuda)

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Simoni Padovani Leal, Augusto Leal, Tiago Leal e Otavio Leal (Ello Rural) e Norberto Leal (cliente Matsuda) MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA


INAUGURAÇÃO

Maurício Cardoso Tonhá (Estância Bahia Leilões) Mauro Rosa (Prefeito de Água Boa), Abel Terruggi Leopoldino - (Agropecuária Leopoldino), Jorge Matsuda (Matsuda), Tiago Leal (Ello Rural), Gustavo Pires Ribeiro (Correta Consultoria) e Jairinho Machado (Agropecuária Vera Cruz)

Inauguração que contou com a participação de familiares, amigos, produtores e colaboradores das equipes Matsuda e Ello Rural

Cesar Giacomolli (Fazenda Anderson), Marcos Thoma (Fazenda Ceres) e Antonio Fernandes de Mello (Presidente Sindicato Rural de Água Boa) MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

Sebastião Feliciano (equipe Ello Rural), Sebastião Dias Gabriel (Fazenda São Gabriel) e Devair Eugenio Curti (Fazenda Tropical) Fevereiro de 2017

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INAUGURAÇÃO

REPRESENTANTE MATSUDA CENTRAL DO BOI INAUGURA NOVAS INSTALAÇÕES Empresa representa a Matsuda há mais de 10 anos na região

A empresa Central do Boi, representante Matsuda no município e região de Mirassol D’Oeste - MT inaugurou suas novas instalações em evento realizado no dia 18 de novembro. A loja comercializa todos produtos Matsuda. Para o segmento do agronegócio: sementes para pastagem, nutrição animal, inoculatens para silagem, equipamentos agrícolas, saúde animal e rações para peixes; e também comercializa os produtos da linha Pet: alimentos secos, úmidos e medicamentos para cães e gatos. Participaram do evento cerca de 300 pessoas.

Jacinto Fraga (Central do Boi), Manuel Jorge Ribeiro (Fazenda Monte Belo), Jorge Matsuda (Matsuda) e Silvia Fraga (Central do Boi)

Interior das novas instalações da loja Central do Boi

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INAUGURAÇÃO

Joice Keller de Menezes Magosso (Fazenda Bom Sucesso) e Adilson Aparecido Lucas (Estância Remi Lucas I)

João Garcia (Fazenda Santa Edwirges I e II), Nivalcir Martins Gonçalves (Estância Sabiá), Carlos Magno de Fonseca (Fazenda Encantada e Luiz Carlos Cesário (Fazenda São João do Pilão)

Paulo Alberto Dillemburgz (Estância Boa Sorte)

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Luiz Carlos Zimermann (Estância Bacuri) e Roberto Jacobe do Amaral (Fazenda Paraíso)

Francisco Ferreira da Silva (Fazenda Nova), Benedito Sotero Pereira Leite (Fazenda Bom Sucesso)

Gerson Emilio Donatoni (Estância Jóia Rara) e Waldemir da Silva Moreira (Estância We) Fevereiro de 2017

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NUTRIÇÃO ANIMAL

MATSUDA LANÇA PROTOCOLO DE MANEJO NUTRICIONAL

Programa Desempenho Máximo Matsuda tem como objetivo maximizar o desempenho produtivo dos animais produzidos de modo que se obtenha o máximo de resultados possíveis Departamento Técnico de Nutrição Animal

Em evento realizado durante a BeefExpo, em São Paulo, na Intercorte, etapas São Paulo - SP, Campo Grande – MS, Ji-Paraná-RO, e Araguaína – TO, em Alvares Machado - SP, Imperatriz - MA e ainda em Goianira - GO o Grupo Matsuda apresentou a produtores, técnicos e público em geral, seu Programa Desempenho Máximo, uma metodologia de suplementação do rebanho bovino, desenvolvido por seu Departamento Técnico de Nutrição Animal com o objetivo de maximizar o desempenho produtivo dos animais produzidos de modo a que se obtenha o máximo de resultados possiveis, dentro da propriedade, seja ele produtor de bezerro, de carne, de leite, a pasto ou em confinamento, independente do sistema de produção ou nível tecnológico adotado. Segundo Jorge Matsuda, diretor presidente do Grupo, esse programa veio para “auxiliar o produtor e os técnicos que atuam na área”.

Lançamento aconteceu também durante a Beef Expo 2016 em São Paulo - SP Ele explica que, “como vimos ao longo de nossa experiência de mais de 30 anos na produção de suplementos minerais, existem muitos produtos no mercado, uma gama imensa com várias denominações e formulações, deixando o produtor confuso com sua utilização. Por isso desenvolvemos o programa, após longos estudos e experimentos, resultando em um método de manejo nutricional

Equipe Matsuda durante a Intercorte 2016, circuito de Araguaína - TO

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de fácil aplicação na propriedade. Para usar corretamente os diversos produtos em diferentes épocas do ano, considerando o estágio de desenvolvimento do animal, sua categoria (cria, recria ou engorda) gado de leite ou corte, a pasto ou confinado - e para não perder a linha de progressão do crescimento e do peso do animal, é que os técnicos do Grupo Matsuda criaram o Programa Desempenho Máximo. São as orientações técnicas desse programa que irão otimizar a utilização correta dos suplementos, com informações consolidadas em um mapa de comunicação visual, onde o produtor lê e identifica facilmente os produtos corretos a serem utilizados. Para o médico veterinário Fernando A. Nunes Carvalho, coordenador do Departamento Técnico de Nutrição do Grupo Matsuda, “a metodologia do Programa Desempenho Máximo é simples, criada exatamente para facilitar o manejo nutricional na fazenda,

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NUTRIÇÃO ANIMAL

O médico veterinário, Dr. Fernando A. N. Carvalho em palestra de apresentação do Programa Desempenho Máximo Matsuda, durante a BeefExpo 2016

por meio de todo um processo de informação visual. São etapas a serem seguidas com a indicação dos produtos a serem utilizados de acordo com a curva de crescimento”. Para a produção de carne a pasto o produtor tem o Programa Mais Carne Pasto, cujo objetivo é abater animais com menos de três anos de idade, com maior peso e ótimo acabamento de carcaça. São considerados 29 meses de criação,

desde o nascimento (28 kg) até o acabamento (550 kg). Já para vacas produtoras de leite, os Programas Mais Leite Pasto e Intensivo visa uma maior eficiência reprodutiva do rebanho. A pasto, são considerados 39 meses de criação, desde o nascimento, passando pela desmama, cobertura, parto, nova cobertura e novo parto, quando o animal atinge, uma média de 556 kg. Logicamente, haverá continua-

ção da produção e necessidade de suplementação após este período, devendo o produtor continuar todo o trabalho de suplementação. Existe também o programa de manejo nutricional denominado Mais Bezerros, onde o objetivo é atingir uma maior quantidade de quilos de bezerros desmamados na propriedade por vaca/ano, com uma menor taxa de mortalidade (3% comparado a 10% no modo tradicional), uma maior precocidade na primeira cria (média de 25 meses, comparado a 36 meses no sistema tradicional) e uma maior produção de bezerros durante a vida útil das matrizes (12, comparado a 8 no sistema tradicional) Por fim há também o Programa Mais Carne Confinamento, para o abate de animais com até dois anos de idade, ou seja, com até dois dentes incisivos permanentes, de modo que se tenha um animal mais gordo e com uma carcaça muito bem acabada e pronto para o abate, mesmo em uma fase crítica de oferta de alimento, buscando a maximização dos lucros e a redução no tempo de retorno do capital.

Treinamento técnico comercial realizado na cidade de Presidente Prudente - SP MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

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LANÇAMENTOS

MATSUDA APRESENTA PACOTE TECNOLÓGICO EM GOIANIRA - GO E IMPERATRIZ - MA Evento apresentou novas cultivares forrageiras e um programa de suplementação mineral para desempenho máximo da boiada

Cultivares MG 7 Tupã (Andropogon) e MG 11 Tijuca (Setária Híbrida) são resultados de mais de dez anos de pesquisa da Matsuda Taxi Blue Comunicação Em eventos realizados em suas unidades fabris de Goianira - GO e Imperatriz - MA, o Grupo Matsuda apresentou a produtores pecuaristas, técnicos e público em geral, um pacote tecnológico completo, reunindo novas cultivares forrageiras e um novo protocolo de nutrição animal. Resultado de mais de dez anos de pesquisas, as duas novas cultivares MG 11 Tijuca (Setária híbrida) e MG 7 Tupã (Andropogon híbrido), foram selecionadas para um nicho demarcado, uma para regiões áridas – MG 7 Tupã – e a outra - MG 11 Tijuca – para regiões com solo mal drenado. O Programa Desempenho Máxi-

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Participantes acompanham apresentação da equipe técnica da Matsuda durante o lançamento das cultivares de Goianira / GO MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA


LANÇAMENTOS

Apresentação do Programa Desempenho Máximo aos participantes do evento

Rolo Compactador e demais equipamentos Matsuda foram apresentados mo, uma metodologia de suplementação do rebanho bovino, desenvolvido por seu Departamento Técnico de Nutrição Animal com o objetivo de maximizar o desempenho produtivo dos animais produzidos de modo a que se obtenha o máximo de resultados possiveis, dentro da propriedade, seja

Cerca de 400 pessoas participaram do evento de lançamento em Goianira - GO

ele produtor de bezerro, de carne, de leite, a pasto ou em confinamento, independente do sistema de produção ou nível tecnológico adotado. Como o brasileiro, que sempre faz questão de combinar o arroz com o feijão, no prato do boi também não pode existir só capim forra-

geiro, ou só suplemento mineral. É da perfeita combinação de ambos, de acordo com cada sazonalidade do ano, que o pecuarista consegue melhor produtividade do seu rebanho, e maior rentabilidade de seu negócio.

Canteiro agrostológico da unidade Matsuda de Imperatriz / ma MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

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SEMENTES PARA PASTAGEM

PROBLEMAS COM AS PASTAGENS

Problemas com cigarrinhas nas pastagens tem solução: MG 12 Paredão

A pecuária brasileira tem como base alimentar cerca de 100 milhões de hectares de pastagem estabelecida e cerca de 60 milhões de hectares de pastagem nativa. Mais de 50% das pastagem estabelecidas possuem algum tipo de degradação. As causas desta degradação são as mais diversas, variando desde a perda da fertilidade natural, erros de manejo, ataque de insetos, doenças, falta de adaptação edafoclimática da espécie forrageira, erosão, infestação

Morte Súbita do brachiarão que está ocorrendo no norte do

Brasil

por ervas daninhas, monocultivo, etc. Um caso típico da falta de adaptação edafoclimática de uma planta forrageira é o caso da “morte súbita do braquiarão” que está ocorrendo no norte do país. A Brachiaria brizantha cv. Marandu conhecida como brizantão ou braquiarão, não tolera solos úmidos. Nestas condições ocorre uma disfunção fisiológica na planta, há acúmulo de amido nas folhas e acúmulo de açúcares solúveis nas raízes. Estes fermentam e exsudam etanol pelas raízes que atraem os zoósporos de fungos como Rhyzoctonia, Fusarium e

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Pythium. Este desbalanço de açúcares na planta afeta diretamente o metabolismo de defesa. A umidade no solo é provocada pela presença de altas porcentagens de silte (acima de 35%) e de argila (acima de 30%) que ocorrem em manchas em diversas regiões da Amazônia. Isso pode ocorrer inclusive em locais de morro, o que explica a “morte súbita do braquiarão” inclusive nestes locais. A alternativa é trocar o braquiarão por uma mistura de MG-5 + humidícola (2kg/ha de sementes) nas partes mais baixas e menos férteis e uma mistura de Mombaça + humidícola (2kg/ha de sementes) nas partes mais altas e de melhor fertilidade. Nos locais de maior acúmulo de umidade a MG-5 e a Mombaça também morrem,

Cigarrinha Vermelha ou Cigarrinha da Cana-de-açúcar mas como semearam a humidícola junto, esta cobre as áreas em que as anteriores morreram. Outro problema de degradação que vem ocorrendo em diversas regiões brasileiras é o ataque da cigarrinha vermelha ou cigarrinha da cana-deaçúcar, a Mahanarva fimbriolata, que ataca várias espécies forrageiras inclusive o braquiarão. A Mahanarva mede 13 mm de comprimento, possui coloração vermelha com as asas anteriores pretas e faixas longitudinais também pretas. O ciclo de vida é de 30 a 40 dias.

Neste caso uma das melhores opções é a substituição da espécie forrageira atacada, pelo Panicum maximum cv. MG 12 Paredão, que possui a presença de joçal (pelos duros) na base da planta. Isso impede o ataque de qualquer tipo de cigarrinha. Por fim, nestes últimos anos, principalmente na região norte do país vem ocorrendo um ataque de inseto em todas as pastagens. O principal sintoma é o amarelecimento e a secagem das plantas, tal qual o efeito de um herbicida dessecante. Muitos chamam esse inseto como “pulguinha” pela coloração escura do mesmo e seu pequeno tamanho. Esse inseto é uma das prin-

Blissus leucopterus, percevejo que mede de 3 a 3,5 cm cipais pragas de pastagem na Venezuela, de onde provavelmente migrou para o Brasil. Trata-se do Blissus leucopterus um percevejo medindo de 3 a 3,5 mm de comprimento, corpo negro, com as asas anteriores branca em sua maior parte, com duas pequenas manchas pretas laterais, pernas claras de coloração vermelho-amarelada. Colocam ovos nas folhas das pastagens, seu ciclo de vida é de aproximadamente 90 dias. São insetos sugadores afídeos. O controle deste inseto é através de aplicação do inseticida Engeo Pleno (Tiametoxam + Lambda-cialotrina).

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SUCESSO COM O MG-12 PAREDÃO

Primeira forrageira resistente ao ataque de Mahanarva (cigarrinha vermelha)

Fazenda JJ, propriedade de José Araújo, localizada em Ouro Preto do Oeste - RO. Duzentos e oitenta animais em 20 hectares

Sítio Santos, de propriedade de Francisco Assis dos Santos, localizado em Éneas Marques - PR

Chacará Canaã, de propriedade de Raimundo J. da Silva, localizada em Extrema - RO

Fazenda Minuano, propriedade de Marcos Azevedo, localizada em Cacoal - RO

Estância JAE, propriedade de José Américo Sichieri, localizada em Santo Inácio - PR

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Reconhecimento Equipe Masuda recebe o troféu Pop List Rural ofertado pelo jornal ‘O Popular’ de Goiânia - GO

A Matsuda

recebeu o troféu Touro de Ouro, na categoria Sementes para Pastagem, prêmio ofertado pela revista AG.

Com 42% dos votos, a Matsuda é a empresa

Top List Rural 2016 na categoria Sementes para Pastagem

Visitas & Eventos

Visita de alunos da UEM (Universidade Estadual de Maringá - PR)

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A Matsuda realizou seu primeiro Dia de Campo com Piscicultores, na matriz do Grupo, em Álvares Machado - SP

Dia de Campo IL, em Presidente Prudente - SP A Matsuda marcou presença com o médico veterinário, Gabriel Linares apresentando o Programa Desempenho Máximo Matsuda.

Matsuda no Mega Leilão CV, do pecuárista Carlos Viacava MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

11ª edição da CooperShow, realizada em Cândido Mota - SP, entre os dias 25 e 27 de janeiro

Itaipu Rural Show, realizada em Pinhalzinho SC, de 25 a 28 de janeiro Fevereiro de 2017

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NUTRIÇÃO ANIMAL

OS PREJUÍZOS SILENCIOSOS NA PECUÁRIA LEITEIRA Wilmar Marçal*

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publicidade

O

s produtores rurais que vivem da exploração leiteira sabem muito bem que não existe dia de descanso, pois não é possível parar a produção da fazenda, mesmo em finais de semana e feriados. Por isso, o manejo do gado leiteiro é cotidiano, ou seja, uma rotina diária de trabalho e observações constantes do rebanho. Apesar de muita tecnologia presente no meio rural ainda há prejuízos silenciosos na pecuária leiteira, muitas vezes passando despercebido pelos pecuaristas. Se enumerarmos alguns poderemos perceber que a somatória significará menos litros de leite e, consequentemente, menos lucro aos produtores. Essa indesejada situação deve servir de alerta para se minimizar ao máximo o leite que escorre pelo ralo da despesa desnecessária. Assim, quem trabalha e vive do leite deve lembrar que o período seco da vaca, ou seja, 60 dias antes do parto deve ser respeitado e cumprido, porque promoverá melhor sanidade da glândula mamária, evitando-se mastite clínica ou subclínica. Além disso, a vaca terá menor possibilidade de apresentar enfermidades metabólicas no pós-parto, principalmente a Hipocalcemia e a Cetose Bovina. Portanto, não há como desobedecer à fisiologia e imunidade da mama, secando a vaca dois meses antes do próximo parto, independente de sua produção. Outra situação que requer zelo e manejo correto é a manutenção da vaca prenha em piquete maternidade, pois o parto será mais facilmente realizado. Tranquilidade e bem-estar favorecem a parição e evita a indesejada retenção de placenta. Uma vez nascido, o bezerro ou bezerra deve ter seu cordão umbilical tratado com solução de iodo a 5%, para causticar os vasos sanguíneos e evitar que bactérias oportunistas entrem e alcancem a corrente sanguínea. Essa é uma prática fácil de ser reali-

Conheça o Programa Desempenho Máximo Matsuda, Mais Leite Pasto, desenvolvido para melhorar a eficiência reprodutiva do rebanho leiteiro

zada, mas há ainda localidades rurais que perdem animais recém-nascidos por negligenciarem a infecção conhecida por onfaloflebite e também onfaloarterite. Bezerros vitimados, mas que se curam dessa patologia acabam tendo retardo no crescimento e sempre serão fundo de rebanho, pouco ativos e subdesenvolvidos. Na questão ambiental existem também muitas situações que causam prejuízos diretos a lucratividade do produtor, porque se originam doenças que podem atingir rebanhos e não somente um indivíduo. Nesse aspecto toda propriedade rural mal cuidada e com pouca consideração de higiene em seus equipamentos e instalações possibilitará o desenvolvimento de fômites que são objetos inanimados capazes de veicular as doenças entre os bovinos de um mesmo rebanho. De modo simples, fômites são vírus, bactérias e parasitas presentes em cordas, peias, baldes e tudo que possa albergar esses microorganismos. O exemplo mais presente são os papilomas conhecidos popularmente por verrugas. Essa condição retira boa energia dos

animais doentes, sangram facilmente e se espalham rapidamente para outros animais sadios, sejam jovens e adultos. Os prejuízos com isso só aumentam, pois se a vaca estiver com essas formações no úbere certamente diminuirá sua produção de leite, porque a ordenha será um ato doloroso. Por fim, ainda no contexto de prejuízos, há ainda os resquícios de uma vacinação mal realizada, originando os caroços sobre a pele do bovino. Esse aumento de volume pode evoluir para coleção purulenta e os gastos com antibióticos serão expressivos e o leite precisará ser descartado, já que não serve para o consumo humano e não para o bezerro. A origem dos caroços está na contaminação das agulhas. Há fazendas que usam a mesma agulha várias vezes em diversos animais. Essa prática deve ser condenada, pois além do aumento indesejado de volume com secreção infecciosa, essas massas que se formam retiram a beleza da vaca e atrapalharão futuras negociações comerciais. *Wilmar Marçal é médico veterinário e professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL)

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