Matsuda News - Junho de 2016

Page 1

Mala Direta Postal

Básica

news O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

9912313823/2012-DR/SPI

Com. Ind. Matsuda Imp. e Exp. Ltda.

JUNHO DE 2016

PECUAGRO, UMA HISTÓRIA DE SUCESSO

A Pecuagro, representante Matsuda em Cuiabá e região há 32 anos, é uma das pioneiras da marca no Mato Grosso

Suellen Sufen Diretor e fundador da empresa Pecuagro, Luiz Carlos De Domênico Nalin, conhecido popularmente como “Nalin” conversou com a nossa equipe de reportagem e contou a trajetória da empresa que fundou: “A Pecuagro representa a Matsuda há 32 anos em Cuiabá-MT, uma das fundadoras da marca aqui no Mato Grosso. Estamos estruturados aqui no estado e temos uma equipe com mais de 20 vendedores, atuando na área

O PROPRIETÁRIO DA PECUAGRO, LUIZ CARLOS DE DOMÊNICO NALIN, RECEBE A PLACA DAS MÃOS DA MATRIARCA DO GRUPO MATSUDA, FUMIKO MATSUDA E DO PRESIDENTE DO GRUPO MATSUDA, JORGE MATSUDA

LUIZ NALIN AO LADO DA FILHA, DÉBORA REINA NALIN

de nutrição animal, sementes de pastagens e rações para peixes. Tudo começou no ano de 1984, a Matsuda já era comandada por Jorge Matsuda e Arilton Sammi, mas trabalhava apenas na área de sementes de pastagens. Naquele tempo o finado seu Zé www.matsuda.com.br

Shichiro Matsuda e seu Sammi, também atuavam na empresa”, diz Nalin. “Neste mesmo ano, a brachiária brizantha foi lançada no mercado. O que me ajudou muito. Naquele tempo tudo era muito difícil, a concorrência com a se-


HOMENAGEM

EQUIPE MATSUDA E PECUAGRO: DÉBORA REINA NALIN, MARIA EDUARDA, MARIA DE LOURDES DA COSTA, LUIZ CARLOS DE DOMÊNICO NALIN, FUMIKO MATSUDA, JORGE MATSUDA, KÁTIA MATSUDA MITSUNAGA E RICARDO MITSUNAGA mente “suja” era muito grande, uma luta desigual. Mas com o passar do tempo a marca Matsuda foi entrando no mercado e eu fui me estruturando. Em 1990 eu já estava neste prédio próprio onde estou até hoje”. Segundo Nalin, a Pecuagro foi durante muitos anos a maior vendedora de sementes no Brasil. “No ano 2000 a Matsuda construiu uma indústria para a fabri-

cação de suplementos minerais e a Pecuagro foi estruturando sua equipe. Hoje são mais de 20 vendedores. Somos muito fortes em Cuiabá, só aqui dentro vendemos de 12 a 14 mil sacos de suplementos minerais, a cidade está blindada”, afirma. “Estamos fazendo um trabalho bom no segmento de rações para peixes”, destaca Nalin. “Apesar de se falar em crise no

Brasil, nós estamos crescendo, e acredito que ainda vamos crescer mais neste ano. A pecuária ainda não está sentindo a crise, ela não atingiu o agronegócio”. Para a Pecuagro, trabalhar com a marca Matsuda é muito bom, todos querem trabalhar. A logística é ótima em todas as filiais. “Hoje podemos entregar nas fazendas 50 sacos de sal, é tudo computadorizado. Os vendedores sabem onde estão cada pedido. O nosso sistema é fantástico, poucas empresas têm o que nós temos em relação a logística e atendimento ao cliente.” “Há uns vinte anos a Pecuagro começou a ganhar troféus, e hoje temos uns 50 aqui. Espero continuar ganhando. Foram pelas

TROFÉUS CONQUISTADOS PELA PECUAGRO AO LONGO DE 32 ANOS, COMO A EMPRESA QUE REPRESENTA A MATSUDA NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ E REGIÃO

2

Junho de 2016

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA


JORGE MATSUDA (PRESIDENTE DO GRUPO MATSUDA) ENTREGA PLACA EM HOMENAGEM AOS

32 ANOS DE

PARCERIA COM A EMPRESA

PECUAGRO.

LUIZ CARLOS DE DOMÊNICO NALIN,

PROPRIETÁRIO E FUNDADOR

PECUÁGRO FOI QUEM RECEBEU O PRÊMIO.

DA

vendas de suplementos minerais, sementes para pastagem e abertura de novos clientes. E o mais importante é que todo ano recebemos troféus, e isso para nós é muito gratificante, mesmo após trinta anos. Nossa meta é melhorar. Eu acredito que na área de vendas somos os mais antigos. A Matsuda é uma empresa muito boa de trabalhar”, ressalta Nalin. Nalin guarda como lembrança há 32 anos uma nota de comis-

são, a primeira de prestação de serviço, com a data de abril de 1984, na época 651 mil cruzeiros. “A Matsuda representa metade da minha vida, estou com quase 70 anos e a cada dia me conscientizo mais, e passo para o meu pessoal, que devemos melhorar cada vez mais o nosso trabalho e continuar com a Matsuda, uma empresa ótima, que nos dá condições de ganhar dinheiro e pagar bem os nossos funcionários. Nós

vamos até o fim da vida abraçados com a Matsuda”, finaliza. Na noite de terça-feira, 24 de maio, o presidente do Grupo Matsuda, Jorge Matsuda, o diretor da Matsuda Cuiabá, Ricardo Mitsunaga, na presença de amigos, familiares e de parte da equipe Pecuagro, participaram de um jantar de confraternização para entrega da placa comemorativa dos 32 anos de serviços prestados ao Grupo Matsuda.

NILCE MARCONDES NETA, LUIZ CARLOS DE DOMÊNICO NALIN, DÉBORA REINA NALIN, ANQUIZES NETO E EXPEDITO JUNIOR MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

Junho de 2016

3


DIRETOR DA EMPRESA PECUAGRO, LUIZ CARLOS DE DOMÊNICO NALIN AO LADO DO DIRETOR DA MATSUDA CUIABÁ, RICARDO MITSUNAGA

LUIZ CARLOS DE DOMÊNICO NALIN E MARIA DE LOURDES DA COSTA

LUIZ CARLOS DE DOMÊNICO NALIN, RICARDO MITSUNAGA E ARILTON SAMMI

4

Junho de 2016

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA


LANÇAMENTOS

MATSUDA LANÇA DUAS NOVAS CULTIVARES: HÍBRIDAS MG 7 E MG 11 Lançamento aconteceu no final do mês de fevereiro na matriz do Grupo, em Álvares Machado - SP

MAIS DE 100 CONVIDADOS VISITARAM OS CANTEIROS NA MATRIZ DO GRUPO MATSUDA EM ÁLVARFES MACHADO - SP Taxi Blue Comunicação Integrada Pelo segundo ano consecutivo a marca Matsuda chega ao mercado trazendo mais novidades para os pecuaristas. Duas novas cultivares forrageiras híbridas foram lançadas na matriz e filiais do Grupo. Em Álvares Machado, interior de São Paulo, na matriz do Grupo Matsuda, foi onde aconteceu o primeiro evento de lançamento, no dia 26/2. O Andropogon MG 7 Tupã e a Setária MG 11 Tijuca foram apresentados ao mercado em um evento com cerca de 300 pessoas, dentre autoridades, pesquisadores, fiscais do MAPA - Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento e empresários rurais. Resultado de mais de uma década

de pesquisas, testes em ambientes controlados (casas de vegetação) e a campo, alguns desses em propriedades de pecuaristas parceiros, as novas cultivares foram apresentadas oficialmente em um dia-decampo para a imprensa, representantes comerciais e clientes da região. Divididas em grupos distintos, acompanharam, simultaneamente, explicações técnicas dos engenheiros agrônomos Alberto Takashi, Gilson Souza, Pedro Lorençoni e Luciano Lara, que ressaltaram, diante dos respe ctivos canteiros, as características edafoclimáticas das duas novas cultivares híbridas para o público. Em coletiva à imprensa, após

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

as palestras em campo, Alberto Takashi lembrou que os resultados das pesquisas para a produção de uma nova cultivar costumam demorar, em média, dez anos, e que isso não acontece por acaso, pois o pesquisador precisa saber o que ele está buscando ou precisando trazer para o mercado, antes de começar um novo projeto. No caso da Setária e do Andropogon, Takashi lembra que o Departamento Técnico da Matsuda buscava opções forrageiras para duas áreas bem distintas, e de certa forma, abandonadas pelo mercado ou que não tinham muita escolha, como o Brasil Central, ou o Cerrado Brasileiro, e as áreJunho de 2016

5


MG 7 TUPÃ É INDICADA PARA SOLOS CASCALHENTOS as de menor drenagem ou solos encharcados, como o Pantanal. Após alguns estudos, eles concluíram que a melhor opção para o Cerrado era o Andropogon, entretanto, o que havia, apresentava problemas, pois é uma cultivar de ciclo curto, começa a florescer no início da seca, justo no momento em que o pecuarista mais precisa das qualidades nutricionais da planta. “Ele sementeava,

GILSON DE OLIVEIRA FALANDO

SOBRE AS CARACTERISTICAS DAS NOVAS CULTIVARES

6

Junho de 2016

A SETÁRIA HÍBRIDA MG 11 TIJUCA É EXCELENTE PARA SOLOS DE BAIXA FERTILIDADE

perdia a qualidade nutricional e, obviamente, deixava de funcionar bem”. “Então, nós tentamos buscar um Andropogon de melhor qualidade”. Já em áreas de má drenagem ou encharcadas, a única opção disponível no mercado é a humidícola, pois ela tolera alagamento, solo mal-drenado, mas, também tem um problema: a humidícola é uma espécie forrageira com baixa qualidade nutricional, pois tem apenas 3% do total de sua composição, de proteína. Nesse caso, os técnicos da Matsuda, decidiram trabalhar com uma outra espécie, e escolheram a Setária. Já existente no mercado, com a denominação de kazungula, também apresenta uma outra dificuldade, o oxalato de cálcio, que se forma dentro da planta e que não pode ser repassado para os animais. “Quando os animais consomem o oxalato de cálcio, em grande quantidade, isso causa-lhes intoxicação”, comentou Takashi, por isso decidiram partir para a Setária, com o objetivo de diminuir os níveis de oxalato. Definidas as características da planta que se quer produzir, o próximo

passo é buscar no Banco de Germoplasma – no caso das duas novas cultivares, foi usado o banco próprio da Matsuda Genética, três ou quatro acessos da cultivar desejada e inicia-se um processo de cruzamento entre os mesmos, que pode levar de dois até três anos. Quando se obtém a planta que os pesquisadores estão buscando, inicia-se nova fase do desenvolvimento da espécie forrageira, que é selecionar as melhores fixar as características até chegar mais a frente e ter uma cultivar com boa produção de semente e, principalmente, com boa aceitação pelos animais. “Não adianta nada conseguir uma planta com todas as características buscadas, e que não seja aceita pelos animais”, salientou Takashi, acrescentando que todo esse caminho foi percorrido até atingir a variedade MG 7 Tupã. Já no caso da Setária, que existe há muito tempo no mercado optou-se por uma com as melhores características para se iniciar os cruzamentos, pois se buscava um cultivar com porte mais baixo, maior perfilhamento, folhas mais compridas

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA


e mais largas, e ainda, mais baixos índices de oxalato de cálcio. Takashi adiantou que essas cultivares já estão plantadas, em campos para multiplicação de sementes, com área de 20 a 30 hectares, e que, a partir de maio próximo, ambas já estarão disponíveis para serem comercializadas nas regiões para as quais foram desenvolvidas. Mas as novidades não param por aí. “As duas variedades não chegarão ao mercado como sementes comuns”, avisa o agrônomo, “mas dentro da tecnologia padrão da Matsuda”. Isso

significa que tanto a MG7 Tupã como a MG11 Tijuca integrarão o catálogo de sementes Série Gold, ou as chamadas “sementes inteligentes”. Ou seja: elas recebem diversos tratamentos, à base de revestimento de polímeros e fungicidas, após serem escarificadas. Takashi explica que isso as torna mais resistentes ao ataque de pragas ou insetos, pois o fungicida adere à cápsula criada pelo polímero e evita que a semente tenha contato e seja contaminada pelo meio-ambiente, ou ainda, que contamine o trabalhador, no

LANÇAMENTO EM CURITIBA

NO DIA 19 DE MAIO, RODRIGO FERNANDO BORRO (MÉDICO VETERINÁRIO MATSUDA) E VERÔNICA HELENA MATSUDA FERNANDES, RECEBERAM PECUARÍSTAS, ESTUDANTES E PROFISSIONAIS DA ÁREA, NO LANÇAMENTO DAS NOVAS CULTIVARES NO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA MATSUDA EM CURITIBA, ESTADO DO PARANÁ.

momento do seu manuseio. Para se ter uma idéia do custo benefício de se adquirir as sementes Série Gold, para renovação ou formação de pastagens, Takashi comenta que, no caso do Andropogon sem esse tratamento, é comum o plantio de 20 a 25 kgs de sementes por hectare, por causa do tipo de semente, que é quase uma pluma, de tão palhosa. No caso da MG7 Tupã incrustada, os técnicos da Matsuda estão recomendando apenas 4 kgs de semente por hectare, pois o que será comercializado será apenas a semente, sem nenhuma palha, como a que é vendida atualmente no mercado. “Esse é o grande diferencial, pois isso não existe em nenhum lugar do mundo, para essa cultivar”, conclui Alberto Takashi, sem esconder o orgulho e a satisfação de entregar aos produtores pecuaristas brasileiros mais um resultado de uma longa década de trabalho. “Estou muito feliz, pois agora estaremos atendendo também as regiões que mais necessitavam desses produtos: as de solo de baixa fertilidade, ácidos e rasos, com a MG7 Tupã. E as áreas que apresentam problemas de drenagem, à exemplo do Pantanal, com a MG11 Tijuca.

EQUIPE TÉCNICA DA MATSUDA APRESENTOU OS DIFERENCIAIS DOS LANÇAMENTOS EM CURITIBA / PR. MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

Junho de 2016

7


ENCONTRO ANUAL

MATSUDA REALIZA SIMPÓSIO COM REPRESENTANTES DE TODO BRASIL

Suellen Sufen Nos dias 26 e 27 de fevereiro a Matsuda realizou o tradicional Encontro Nacional dos Representantes em sua matriz, localizada em Álvares Machado - SP. Mais de quatrocentos parceiros vieram de todas as partes do Brasil participar deste grande evento. No dia 26, sexta-feira, a Matsuda lançou oficialmente duas novas cultivares híbridas de forrageiras, o Andropogon MG 7 Tupã e a Setária MG 11 Tijuca. O encontro continuou no Hotel Fazenda Campo Belo e a primeira palestra foi sobre o Mercado Pecuário no Brasil com Alcides Torres e Gustavo Aguiar da Scot Consultoria. “A Matsuda participa do processo de mineralização do Brasil, a suplementação mineral é a terceira grande revolução da pecuária brasileira, é um trabalho muito importante para o nosso país, trazendo benefícios, fixando o homem no campo e auxiliando no desenvolvimento rural” afirmou Alcides Torres diretor fundador da Scot Consultoria. O Departamento Técnico de Nutrição Animal da Matsuda apresentou o programa Desempenho Máximo para que o pecuarista tenha o máximo de resultados na produção de bezerros, na produção de leite, de carne a pasto e de carne confinamento. “Esse programa desenvolvido pela Matsuda é uma ferramen-

400 PESSOAS PARTICIPARAM DO ENCONTRO NACIONAL DOS REPRESENTANTES EM 2016 MAIS DE

ta tecnológica que aumenta a eficiência, e encurta o tempo de produção que é muito caro no Brasil. Melhorando a eficiência reprodutiva é possível aumentar a produção da propriedade, gerando mais renda e produtividade”, disse Fernando Antônio Nunes Carvalho, médico veterinário da Cati-SP. No segmento de Saúde Animal

a Matsuda apresentou um novo produto muito aguardado pelos colaboradores e clientes, o Endomec, um endectocida a base de ivermectina 4%, segundo o médico veterinário e diretor da Matsuda Saúde Animal, Eric Yudi Matsuda, este ano de 2016 é um ano marcante para a Matsuda: “conseguimos colocar no mercado o Endomec Matsuda que vai ajudar

MÉDICO VETERINÁRIO DR. FERNANDO ANTÔNIO NUNES CARVALHO, UM DOS PALESTRANTES DO SIMPÓSIO

8

Junho de 2016

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA


o produtor rural e alavancar a nossa equipe de medicamentos. Um trabalho que começou em 2009 e agora é mais uma opção para nossos consumidores” Dando continuidade ás palestras, Claudinei Quirino, campeão mundial e olímpico de atletismo, apresentou uma palestra motivacional aos convidados com o tema “Não Nasci Campeão”. Depois da palestra motivacional a Matsuda reconheceu o trabalho de seus representantes que se destacaram no ano de 2015 e distribui troféus. No dia 27, sábado quem abriu o Simpósio foi Samy Dana. Eco-

nomista, comentarista da Globo News, falou das Perspectivas Econômicas do país e de como o Agronegócio pode ajudar. O palestrante João Luiz Piai palestrou sobre O profissional e a família no Simpósio. Dado Schneider animou a equipe com o tema “O mundo mudou bem na minha vez” Finalizando o evento o palestrante motivacional Fernando Perucci encerrou o ciclo de palestras do encontro deste ano. Jorge Matsuda diretor presidente do Grupo destacou o sucesso do evento com palestras de alto nível, informações técnicas e ainda

ARILTON SAMMI (MATSUDA), PAULO GOES (AGROSEMENTES) E JORGINHO (AGROSEMENTES)

CLAUDINEI QUIRINO, CAMPEÃO MUNDIAL DE ATLETISMO E PRATA DAS OLÍMPIADAS DE SIDNEY (2000)

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

o lançamento de novos produtos. Um jantar dançante com várias atrações marcou o encerramento do Encontro Nacional dos Representantes 2016.

https://goo.gl/ayOZYI

Assista a Matéria

ALMIR ARAÚJO E JORGE MATSUDA (MATSUDA) E AO CENTRO, O PALESTRANTE DADO SCHNEIDER

SAMY DANA, ECONOMISTA E COMENTARISTA DA GLOBO NEWS

Junho de 2016

9


DIRETORES DO GRUPO MATSUDA HOMENAGEIAM PARCEIROS DE LONGA DATA

GUSTAVO AGUIAR (SCOT CONSULTORIA), VITOR SAMMI (MATSUDA) E ALCIDES TORRES (SCOT CONSULTORIA)

EQUIPE MATSUDA UNIDA EM MAIS UM EVENTO DE SUCESSO

ERIC YUDI MATSUDA (DIRETOR DA UNIDADE VET&CIA SAÚDE ANIMAL) E GUSTAVO MÁXIMO MARTINS (MÉDICO VETERINAÁRIO NA VET&CIA)

10

Junho de 2016

FERNANDO PERUCCI (PALESTRANTE MOTIVACIONAL) NO ENCERRAMENTO DO EVENTO

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA


ENSILAGEM

PRODUTOR DEVE SE PREPARAR PARA PRODUZIR MATERIAL DE ENSILAGEM Gustavo Lesse Muitas regiões do País já estão vivenciando o período das águas, embora algumas ainda sofram com certo grau de estiagem e baixo nível de chuvas. Mesmo assim, em ambas as regiões, esse é o momento ideal para o produtor que quiser estocar alimentos, trabalhando com processos de ensilagem, já se programando e consultando técnicos especializados, para poder se preparar e buscar auxílio para poder implantar, na propriedade, um estoque de ensilagem o mais rápido possível. Ou, mesmo, para o produtor que não queira implantar uma lavoura de milho, de sorgo ou milheto, mas tendo já uma pastagem estabelecida e que possa entrar com algum tipo de trato agronômico, como calagem e adubação de cobertura, para que o material possa vegetar, sem perder o tempo da cultura. Isso porque, no caso do produtor que já tenha o pasto implantado, tendo na propriedade áreas com MG5 Vitória, Mombaça ou outro material que costumamos chamar de “material cansado”, para quem não se tem respeitado o manejo, a adubação, então é aí que deve entrar com o trato agronômico, para que esse material rebrote o mais rápido possível e comece a vegetar, a se desenvolver, a crescer e render volume, para que o produtor corte esse material e inicie o processo de ensilagem. Se ele começar a fazer isso agora, os panicuns em geral, por exemplo, dependendo do estágio em que essa planta esteja no campo, em 50 ou 60 dias já estará no ponto de corte. Muitas vezes uma MG5 Vitória leva de 45 a 70 dias, mas tudo isso depende da formação e do estado dessa planta. Portanto, se o produ-

tor já tiver isso instalado, então ele pode aproveitar esse material para ensilar, estocando um excelente material. Mas, se o produtor não quiser depender apenas do capim, pode efetuar a implantação de materiais, como o sorgo e o milho, que são culturas mais exigentes e precisam entrar num solo que já esteja com pH entre 6 e 7, ou seja, se não neutro, mas próximo ao 7. Para solo chegar nesse estágio, utilizando um calcário de boa qualidade, demora em torno de 40 até 60 dias. Somente então o produtor poderá fazer o manejo adequado para as novas culturas. O produtor pode, no entanto, entrar de imediato com essas culturas. Esses tipos de cultura necessitam de um tempo e prazo correto (ponto de corte), para entrar em processo de ensilagem. Mas o olho clínico será fundamental, um acompanhamento técnico mais diferenciado, para obter melhores resultados, ou seja, aproveitar o material ao seu máximo de qualidade. Outro aproveitamento a que o produtor pode atentar, para ter uma melhor utilização do volume de área, é a formação de pastagem

agregando um pouco de semente de milheto, que tem um poder germinativo bastante satisfatório, fornece um bom volume de massa e, além de tudo, melhorando a qualidade da silagem. Quando o produtor for trabalhar com processo de ensilagem, independente do material que vai trabalhar no campo, seja cana-de-açúcar, sorgo, milho, milheto, soja ou capim, é importante que esteja sempre respeitando as boas práticas de ensilagem. Dentro dessas boas práticas, entra o ponto de corte ideal, o momento ideal de corte de cada material, tamanho de partículas, higiene no corte, evitando ainda que forrageira ou trator leve terra para dentro do silo. Evitar, também, o uso de inoculantes que não sejam específicos para cada material ensilado. Ou seja, utilizar-se de inoculantes que contenham as bactérias específicas para cada tipo de material. Fazer uma compactação muito boa e a vedação completa desse silo. As boas práticas estão aí para serem respeitadas e isso irá assegurar que o produtor tenha um mínimo de perdas possíveis dentro do silo.

SILAGEM UTILIZADA NO SISTEMA DE SILOS BAG

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA

Junho de 2016

11


NUTRIÇÃO ANIMAL

MATSUDA LANÇA SUPLEMENTO MINERAL PROTEICO E ENERGÉTICO Produto é indicado para terminação de bovinos de corte em sistema de semiconfinamento

Taxi Blue Comunicação Estratégica Dentre seus lançamentos que ocorreu no ano de 2016, o Grupo Matsuda está apresentando ao mercado uma nova ferramenta para engorda de animais a pasto, o Matsuda Fós Prime Acabamento, para que o produtor obtenha cada vez mais rentabilidade na pecuária de corte. É um Suplemento Mineral Proteico e Energético que visa fornecer mais proteína e mais energia, além de macro e micro minerais, com o objetivo de melhorar a conversão alimentar, e aumentar o ganho de peso diário dos animais. Segundo o Médico Veterinário do Departamento de Nutrição da empresa, Julliano Pompei, “o Matsuda Fós Prime Acabamento é ideal para os produtores que estiverem terminando seus animais, em sistema de semiconfinamento, tanto para machos como para fêmeas, inteiros ou castrados. O manejo se faz de maneira muito simples e fácil, basta disponibilizar o produto em cochos com 30 a 40 centímetros lineares por cabeça, fornecendo de 300 a 400 gramas para cada 100kg de peso vivo, sempre ao final dos dias, para que haja melhor aproveitamento da pastagem ao longo do mesmo, e com isso, melhores resultados. O Matsuda Fós Prime Acabamento já vem de dois anos de intensas avaliações experimentais, com excelentes resultados. É um produto destinado à terminação de animais no período do verão. Dessa forma, segundo Pompei, “o animal aproveita melhor a pastagem que está num período nutricional bom e com o aumento do aporte de energia se obtém uma melhora significativa no desempenho

12

Junho de 2016

dos animais. Esse produto oferece 74% de energia, 20% de proteína e macro e micro minerais, que são extremamente importantes para mobilização de gordura, fundamental no acabamento de carcaça, que é o que os frigoríficos querem quando vão comprar um animal”. O Grupo Matsuda segue a filosofia de ter sempre o pasto como principal fonte de alimentos para o rebanho brasileiro, pois estamos em

um país tropical, permitindo que a carne produzida no Brasil se torne sustentável, sendo rentável e lucrativa para o pecuarista. Segundo o médico veterinário, esse lançamento se insere na política do Grupo Matsuda “de buscar sempre a melhoria das ferramentas de trabalho dentro do agronegócio, ofertando suplementos minerais específicos em períodos estratégicos”.

MATSUDA NEWS | O INFORMATIVO DO GRUPO MATSUDA


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.