Risco de incêndio fecha 80 Unidades de Conservação em São Paulo
A Fundação Florestal, órgão vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado de São Paulo (Semil), anunciou o fechamento emergencial de 80 Unidades de Conservação da região metropolitana e do interior do estado de São Paulo. A medida foi tomada por conta do atual risco de incêndios florestais e vale até o dia 12 de setembro, podendo ser alterada, caso as condições mudem. Segundo a secretaria, no período, as equipes da fundação terão como prioridade ações de prevenção e combate a incêndios e monitoramento territorial. Outra responsabilidade atribuí -
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da aos funcionários é prestar apoio às comunidades vizinhas, caso seja necessário. “Também estamos incrementando nossos contratos, especialmente o de bombeiros civis, além de direcionar equipes do litoral e do Vale do Ribeira para somar esforços durante esse período mais crítico”, disse o diretor executivo da fundação, Rodrigo Levkovicz. Entre os fatores que contribuem para as ocorrências de incêndios figura a baixa umidade relativa do ar. Na última semana, o governo decretou situação de emergência - por 180 dias - nas áreas de 45 municípios paulistas que registraram queimadas entre os dias 4 e 24 de agosto. As queimadas de agosto já são a maior da série histórica que teve início em 1998. Os focos de incêndio tiveram alta de 989% em comparação com o mesmo período de 2023, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). As queimadas podem impactar nas próximas duas safras. Com informações de Agência Brasil.
Como o cuidado humanizado pode ajudar a prevenir e tratar doenças cardíacas
O grande volume de condições crônicas no Brasil tem chamado a atenção de profissionais da saúde. Estima-se que 20 milhões de brasileiros têm diabetes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a hipertensão atinge cerca de 50 milhões de pessoas no país entre 30 e 79 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Diante desse contexto, se torna fundamental que o setor de saúde adote estratégias que auxiliem no acompanhamento contínuo desses casos. Nesse sentido, uma das alternativas que pode ser aplicada é a promoção do cuidado humanizado, auxiliando o estreitamento do vínculo entre o médico e paciente. No Brasil, a Estratégia da Saúde da Família (ESF) é uma das alternativas que corroboram para esse cenário. Isto porque, com foco na família e na comunidade, a ESF visa promover a prevenção e o tratamento de condições crônicas e agudas através de uma abordagem integral e contínua. Sendo assim, os profissionais de saúde realizam o monitoramento regular de portadores de diabetes, hipertensão, entre outros casos, fornecendo orientações precisas e periódicas sobre realização de exames, cuidados específicos e prevenções. À medida que os sistemas de saúde se concentrarem no atendimento mais centralizado, a tomada de decisões em conjunto entre o médico e o paciente será algo cada vez mais benéfico para o su-
cesso do tratamento. Para isso, um dos primeiros passos é estabelecer uma conversa clara com os pacientes, identificando quaisquer adversidades que possam surgir durante sua jornada de cuidado, além de analisar os resultados em conjunto. Quando se trata de doenças cardíacas, o progresso está diretamente ligado às ações adotadas fora dos consultórios. Além de monitorar e testar o açúcar no sangue e a pressão arterial, os pacientes podem fazer uma série de mudanças no estilo de vida, incluindo seguir uma dieta saudável, realizar atividades físicas e controlar o estresse. Como parte da jornada de saúde do paciente, é imprescindível que todo o corpo clínico esteja munido de ferramentas, cujas informações sejam baseadas em evidências, que garantam impactos positivos durante todas as etapas do tratamento, especialmente no caso de doenças cardíacas. A partir da união entre a inovação e o atendimento humanizado é possível trilhar um caminho promissor que garanta qualidade de vida aprimorada às pessoas.
é Gerente de Contas na Wolters Kluwer Health no Brasil
Fiocruz lança Programa de Certificação de Bancos de Leite Humano
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançou internacionalmente o Programa de Certificação Fiocruz de Bancos de Leite Humano (PCFioBLH). Esta é uma ação estratégica da instituição, junto com o Ministério da Saúde e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE), que visa o fortalecimento das capacidades científica, produtiva, tecnológica, gerencial e de garantia da qualidade da Rede Global de Bancos de Leite Humano. A iniciativa tem como objetivo não só atender demandas do Sistema Único de Saúde (SUS) como dos países cooperantes para a segurança alimentar e nutricional na atenção a recém-nascidos e lactentes. O lançamento marca também a implantação do programa em Cabo Verde, Guatemala e Paraguai. “O programa de certificação de qualidade do banco de leite humano foi integralmente desenvolvido nos laboratórios da Fiocruz. Consolidamos três décadas e meia de pesquisa. O programa tem o objetivo de prover a rede de bancos
de leite humano de cada um dos países participantes dessa iniciativa com um sistema formal de avaliação contínua da efetividade das ações desenvolvidas pelas unidades que as integram, assegurando a qualidade dos produtos e dos processos”, disse João Aprígio, pesquisador da Fiocruz envolvido com o assunto desde a década de 1980 no evento de lançamento. A iniciativa prevê um sistema dinâmico de informação sobre oportunidades de melhoria. A garantia de acesso e de qualidade do leite humano são os pilares da segurança alimentar e nutricional, explicou João Aprígio, e, para isso, a certificação se torna decisiva, além de ser uma inovação nos serviços dos sistemas de saúde dos países colaboradores. O projeto foi lançado no ano passado, trabalhando primeiro o Brasil, especialmente Brasília, única cidade no mundo autossuficiente em leite humano, e depois El Salvador, a título de prospecção e avaliação. Agora, começa a ser implementado em outros países em parceria com a ABC. A implantação do programa em Cabo Verde, na Guatemala e no Paraguai reafirma o compromis -
so da cooperação técnica internacional brasileira na busca de alternativas que permitam reduzir as mortes de recém-nascidos e lactentes, assim como prevenir a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, dando consecução ao que foi pactuado no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Com informações de Agência Brasil.
Protocolo foi lançado internacionalmente Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
Maternidade tardia avança e já representa quase 17% dos casos de gravidez no país
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
entre os anos 2000 e 2020
A chamada maternidade tardia tem avançado com força no Brasil nas últimas décadas, conforme demonstra pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com base nos dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Os números apontam um crescimento de 81% nos casos de gravidez em mulheres com mais de 35 anos, entre os anos 2000 e 2020. Do total de mães que tiveram filhos em 2020 no Brasil, 16,5% tinham mais de 35 anos. No ano 2000, esse número mal chegava a 9%. “Embora haja divergências na própria literatura médica, o mais comum é dizer que uma gravidez é tardia após os 35 anos. E esse crescimento é reflexo da mudança de hábitos da sociedade. As mulheres estão realmente preferindo ter filhos mais tarde, para privilegiar a carreira e os estudos”, explica o especialista Bruno Jacon de Freitas, farmacêutico e Gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import, que trou- Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
xe para o Brasil o lubrificante íntimo Conceive Plus, com fórmula única que ajuda a engravidar. Para Jacon, esse fenômeno também pode ser visto em mulheres que já ultrapassaram os 40 anos. “Segundo dados do IBGE divulgados neste ano, o número de gestantes com idade superior a 40 anos aumentou de 64 mil para 106 mil entre 2010
e 2022, o que representa 65,7% de crescimento, ou seja, em apenas 12 anos os casos quase dobraram”. E os casais que não conseguem engravidar? É consenso entre os médicos que a capacidade de uma mulher gestar um filho biológico apresenta uma queda entre 35 e 37 anos, mas isso não é um impeditivo para a gravidez. “O próprio crescimento de casos de gravidez tardia dos últimos anos prova que mesmo após os 35 anos, uma mulher pode tranquilamente ter filhos. Torna-se mais difícil, mas, é completamente possível”, tranquiliza Jacon. Dados da Associação Brasileira de Reprodução Assistida indicam que, somente no Brasil, cerca de 8 milhões de pessoas em idade reprodutiva enfrentam dificuldades para engravidar. Para estes casos, a medicina e a indústria farmacêutica buscam cada vez mais soluções como o lubrificante Conceive Plus, que aumenta o tempo de sobrevivência dos espermatozóides.
Campanha de Rodrigo Goulart tem início oficial com grande evento em parceria com Ricardo Nunes
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Na última sexta-feira de agosto (30), ocorreu a inauguração oficial do comitê eleitoral do Vereador Rodrigo Goulart, marcando o início oficial de sua campanha à reeleição. O evento, realizado na Avenida Senador Teotônio Vilela, 1220, reuniu mais de seiscentas pessoas, incluindo importantes figuras políticas e da sociedade paulistana. Entre os presentes estavam a Primeira Dama de São Paulo, Regina Nunes, o Secretário Estadual de Governo e Relações Institucionais, Gilberto Kassab, o Secretário Municipal da Casa Civil, Fabrício Cobra, o Secretário Executivo de Desenvolvimento Urbano do Estado, Police Neto, o Deputado Estadual Jorge Caruso, o Subprefeito da Cidade Ademar, Rogério Balzano, o Ex-Deputado Federal Antonio Goulart e o jornalista esportivo Márcio Bernardes. Durante o evento, várias autoridades expressaram seu apoio ao vereador e ao Prefeito Ricardo Nunes, que não pôde comparecer ao encontro devido a compromissos de campanha. Regina Nunes destacou a importância de eleger candidatos comprometidos: “A gente precisa de candidatos sérios, pessoas sérias que estão trabalhando pela população, e que não ficam só querendo lacrar na internet”, declarou, ao lado de Rodrigo Goulart. O Secretário Fabrício Cobra ressaltou a relevância da reeleição: “Não só a Zona Sul ganha, mas toda a cidade de São Paulo se beneficia com a continuidade do trabalho do Rodrigo e do Ricardo”. Em seu discurso, o Ex-Prefeito Gilberto Kassab enfatizou a importância da mobilização popular: “Não basta apenas votar, é preciso pedir votos e carregar o santinho no bolso, porque é assim que se vence uma eleição disputada”. Visivelmente emocionado, o Vereador Rodrigo Goulart falou da família, de sua trajetória e de seu trabalho ao lado do Prefeito Ricardo Nunes, destacando a atuação nas CPIs da Dívida Ativa e da Sonegação Tributária, “Eu e o Ricardo recuperamos dos bancos para os cofres públicos mais de R$ 7 bilhões. Nós tomamos dos bancos esse dinheiro, porque era dinheiro do povo. Ao contrário do que esses milagreiros de internet fizeram durante a vida e foram presos por isso. Nós estamos aqui de cara limpa, sem 50 seguranças, firmes e fortes, e sempre com a verdade. Eu não tenho dúvida, como o Ricardo tem falado, os melhores quatro anos que teremos na cidade serão os próximos, com o orçamento muito mais organizado, que vai chegar a 120 bilhões de reais, e pela experiência e competência que o Prefeito tem, com o apoio de vocês, continuaremos transformando São Paulo cada vez mais”. Tanto Rodrigo Goulart, quanto o Prefeito Ricardo Nunes, são nascidos e criados na Zona Sul de São Paulo, uma região pela qual demonstram profundo compromisso. Esse vínculo tem sido um motor para suas ações políticas, guiando seus esforços para melhorar a qualidade de vida da população local e garantir que a região continue a se desenvolver de forma sustentável e inclusiva.
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Rodrigo
CFM: médicos terão que declarar vínculos com farmacêuticas e empresas
Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) determina que todos os médicos que possuam qualquer tipo de vínculo com setores da indústria da saúde – incluindo farmácias, laboratórios e fabricantes de equipamentos – deverão informar esses vínculos por meio da plataforma do Conselho Regional de Medicina (CRM) em que estão registrados. As novas regras, aprovadas em reunião plenária no fim de agosto, foram publicadas na segunda-feira (2) no Diário Oficial da União e entram em vigor em 180 dias. Os vínculos citados pelo documento incluem desde contratos formais de trabalho até consultorias, participação em pesquisas e atuação como palestrantes remunerados ou speakers. Em nota, o CFM informou que a proposta é estabelecer limites e possibilidades nas relações entre médicos e indústrias de saúde. A resolução, segundo a entidade, busca aumentar a transparência e prevenir conflitos de interesse que possam influenciar decisões clínicas,
Proposta é estabelecer limites e possibilidades nas relações entre médicos e indústrias de saúde
assegurando que as práticas médicas sejam conduzidas “dentro de parâmetros éticos e legais”. A resolução detalha que os médicos ainda deverão declarar seus conflitos de interesse em situações públicas, como entrevistas, debates, exposições em eventos médicos e interações com o público leigo. A medida, segundo o conselho, assegura que a população tenha acesso a informações imparciais e baseadas em evidências, “reforçando a confiança na classe médica”. O texto também proíbe o recebimento de benefícios
relacionados a medicamentos, órteses, próteses e equipamentos hospitalares que não possuam registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), salvo nos casos de protocolos de pesquisa aprovados por comitês de ética. Médicos que descumprirem as exigências poderão ser alvo de sanções. De acordo com o CFM, rendimentos e dividendos oriundos de investimentos em ações ou cotas de participação em empresas do setor de saúde, desde que a relação seja puramente financeira, não precisarão ser declarados. Amostras grátis de medicamentos e produtos médicos, prática bastante comum no setor, também estão isentos da obrigação de declaração, “desde que sejam distribuídas conforme as normativas vigentes e dentro de práticas éticas”. Benefícios recebidos por sociedades científicas e entidades médicas, segundo o conselho, estão igualmente excluídos das regras de transparência impostas aos indivíduos. Com informações de Agência Brasil.
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Prefeitura dá início às obras do Túnel Sena Madureira
/ redacao@jornalveracidade.com.br
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Mobilidade e Trânsito, emitiu na quarta-feira (4/9) a ordem de serviço que dá o pontapé inicial para as obras do Túnel Sena Madureira. O futuro Complexo Viário Sena Madureira será composto por dois túneis, que totalizam 1.651m de extensão. O túnel norte começará na Av. Sena Madureira, altura da R. Botucatu. Já o túnel sul terá início na mesma avenida, próximo à R. Mairinque. O novo Complexo promoverá a interligação da Av. Ricardo Jafet aos complexos viários João Saad e Túnel Jânio Quadros, facilitando os deslocamentos entre as regiões da Vila Mariana, Ipiranga, Itaim Bibi e Morumbi. Estima-se que 818 mil pessoas sejam beneficiadas. A previsão é que a obra seja entregue até setembro de 2025. A implantação do túnel trará impactos positivos em diferentes aspectos. De partida, as obras vão gerar aproximadamente 2,5 mil empregos diretos
e indiretos. Quando concluído, o túnel vai melhorar a fluidez do trânsito com a redução dos congestionamentos e dos tempos de deslocamento. Além da melhora na qualidade de vida da população, o novo túnel vai gerar a redução da emissão de poluentes. Contratada originalmente em 2011, a obra foi suspensa em 2013. Após estudo realizado para a retomada do contrato, os projetos relativos ao Complexo Viário Sena Madureira foram atualizados a fim de atender a todas as normas vigentes, desde aspectos de segurança até questões relativas à acessibilidade. O valor atualizado do empreendimento é de R$ 531 milhões. Os serviços estão a cargo da Ayla Construtora e da Galvão Engenharia. Durante o período de obras, haverá ocupação de uma faixa de cada sentido da Av. Sena Madureira, mais o canteiro central. A Companhia de Engenharia de Tráfego preparou um plano para reduzir o impacto das obras no trânsito e irá sinalizar as imediações, alertando sobre o trabalho em andamento e oferecendo alternativas para desvio.
Esta árvore pode ajudar São Paulo a suportar o futuro climático
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
As cidades devem fazer adaptações com urgência para as mudanças climáticas em curso. Ambientes urbanos sofrem especialmente com os extremos de temperatura, com secas e ondas de calor devido à aglomeração populacional e ao declínio dos espaços verdes permeáveis. O reflorestamento urbano é uma das prin-
cipais ferramentas das chamadas Soluções Baseadas na Natureza para atenuar estas condições, mas isso tem que ser muito bem planejado. Uma das variáveis são as espécies escolhidas, que precisam ter resistência ao estresse fisiológico imposto em grandes centros. A Tipuana tipu é uma árvore típica do norte da Argentina e sul da Bolívia, que foi introduzida em cidades brasileiras a partir da metade do século 20 e foi analisada por um grupo de pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP. A espécie demonstrou alta tolerância ao estresse e pode ser bem-sucedida em promover a resiliência na cidade de São Paulo diante do aquecimento global. No estudo, foram observados os anéis de crescimento da árvore, que mostram cada ano de sua vida. No período de 2013 e 2014, marcado por uma seca extrema e até mesmo racionamento de recursos hídricos, o esperado seria um atraso no crescimento, mas a espécie mostrou um aumento na taxa. A espécie está entre as três mais comuns na cidade e região metropolitana. A equipe analisou unidades do polo petroquímico Capuava, em Santo André e Mauá, e em São Paulo, do Parque Santa Amélia. Em ambos, o crescimento foi comprovado
pela maior taxa de fotossíntese, processo de produção de energia necessária para a sobrevivência das plantas, resultando na maior concentração de carbono, um dos benefícios que ela proporciona. Atualmente, a espécie não está autorizada amplamente para arborização, mas a legislação, que antes proibia o plantio de espécies estrangeiras, aumentou as possibilidades, permitindo sua presença em espaços tombados. Um desses locais, o Parque da Independência, contém Tipuanas que florescem em verde e amarelo. A Tipuana não é a árvore do futuro, mas definitivamente deve fazer parte dele. “Não é possível apostarmos todas as nossas fichas nela, mas, sabendo dos benefícios que ela traz, o mínimo que podemos fazer é continuar plantando”, afirma Giuliano. Ela já faz parte da paisagem de São Paulo, e que bom que alguém no passado tomou essa decisão, mas não deve ser a única. O aumento da biodiversidade é o caminho para um futuro minimamente confortável para a permanência humana. Por Pedro Morani para o Jornal da USP
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