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Veja os mitos e verdades sobre o assunto o HIV e a Aids
Casas da Mulher têm novo sistema para colher dados sobre atendimentos
Barroso determina uso obrigatório de câmeras pela PM de São Paulo
Diante de desastres naturais, que se repetem ano após ano no Brasil, há a percepção comum de que no País muitas ações só começam a ser implementadas depois que algo muito ruim acontece. A prevenção, que deveria vir antes, começa a dar os primeiros passos só depois de um evento de grande magnitude e muitas vidas afetadas. Um estudo de pesquisadores em Geografia confirma com dados essa percepção geral. Com liderança de Bianca Carvalho Vieira, eles apresentaram uma revisão cronológica das principais políticas, programas e ações desenvolvidos no País para mitigar o impacto de enchentes e deslizamentos. O trabalho apresenta em forma de linha do tempo as políticas públicas produzidas nas esferas munici -
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pal, estadual e federal, e as ações de organismos globais, como a ONU, que aconteciam no período. “Eu venho trabalhando com deslizamentos e com a questão do monitoramento há muitos anos. Eu estava sentindo falta de algum trabalho que reunisse informações cronológicas sobre as principais políticas públicas”, diz Bianca Vieira. Os pesquisadores identificaram ao menos três fases de ação voltadas para a gestão de risco e que se relacionam com deslizamentos e inundações: compreensão, coexistência e prevenção. “Uma das conclusões da pesquisa é que, de fato, o Brasil tem uma gestão de risco pós-desastre. Todas as grandes leis, as grandes ações, aconteceram depois de grandes desastres”, explica a professora. O trabalho não tinha o objetivo de avaliar a efetividade dessas políticas – o que aliás, seria uma tarefa desafiadora, se não impossível, de acordo com Vieira. A revisão e as análises do artigo foram feitas com base em documentos oficiais do governo federal, no banco de dados de eventos emergenciais, no relatório de danos e perdas materiais resultantes de desastres naturais no Brasil. Por Gabriele Mello para o Jornal da USP.
A participação política é essencial para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, igualitária e consciente dos seus direitos e deveres. Através dela, os cidadãos podem influenciar as decisões que afetam suas vidas. Os meios de comunicação de massa têm grande poder em um estado democrático de direito, pois concentram informações, influenciando a opinião pública e privada. Por isso, é fundamental que o povo participe da política. Em uma sociedade democrática, o governo é eleito pelo povo e para o povo, e a participação cidadã permite que os indivíduos expressem suas opiniões e demandas. Isso inclui votar em eleições, participar de consultas públicas, engajar-se em movimentos sociais e ser membro de partidos ou organizações civis. Hoje, com o acesso à internet, especialmente entre os mais jovens, observa-se um avanço na participação política de grupos tidos como minoritários, mas que representam uma grande parte da população. Estudos mostram que a inclusão de diversas vozes nos processos políticos resulta em políticas mais equitativas e justas. Já notamos algumas mudanças nos movimentos populares, com maior acesso às informações e uma crítica mais apurada em relação ao comportamento dos governantes. Atualmente, saber expor opiniões, participar de discussões e dialogar sobre assuntos distintos é crucial para a evolução em todos os cenários. Não podemos mais concordar com falas preconceituosas que reforçam estereótipos e causam danos morais e sociais. Movimentos sociais desempenham um papel importante nesse avanço. A participação ativa dos cidadãos também combate a corrupção e promove a transparência governamental. Organizações como a Transparência Internacio -
Por Ana Lopes e Gislaine Feitosa
nal destacam que a participação pública é essencial para assegurar a responsabilidade dos governantes. Uma sociedade que valoriza a participação política tende a ter um desenvolvimento mais equilibrado, com políticas públicas mais justas e inclusivas. A participação política das mulheres, por exemplo, tem sido associada à melhoria nas áreas de saúde e educação. Promover a participação política é essencial para fortalecer a democracia e assegurar um desenvolvimento mais justo e inclusivo para todos. Caminhamos para um futuro mais promissor, onde a política será um tema de interesse geral, com a esperança de que a participação seja constante e voltada para o bem comum e a igualdade.
ANA LOPES é jornalista, palestrante, assessora de comunicação política e governamental
GISLAINE FEITOSA
é assistente social, palestrante, coordenadora de desenvolvimento humano e organizacional
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
O Dezembro Vermelho visa conscientizar a população sobre o HIV, a AIDS e outras IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis). A Campanha Nacional de Prevenção às infecções ressalta a importância do cuidado, assistência e proteção dos direitos das pessoas vivendo com o HIV/Aids. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) promove uma série de atividades ao longo do mês de dezembro, com destaque para a Campanha “Fique Sabendo”, neste ano, com participação de 100% dos municípios paulistas, que oferece os testes rápidos de HIV e sífilis por punção digital e outras formas de prevenção (camisinhas, gel, PEP e PrEP), além de ações voltadas à valorização da vida. Confira os principais mitos e verdades sobre o assunto:
1.Crianças podem ter HIV?
Verdade. A infecção pode ocorrer de formas diferentes, por transmissão vertical, que acontece dentro do útero, durante o parto ou no aleitamento materno e abuso sexual.
HIV pode ser prevenido?
Verdade. Use preservativo de forma consistente, adote a
PrEP e a PEP quando necessário, utilize sempre equipamentos de injeção ou tatuagem de uso único (descartável), evite compartilhar agulhas, realize testagens periódicas e mantenha o tratamento em dia. Lembre-se: indetectável é igual a zero risco de transmissão! Pessoas com HIV vão ter filhos com HIV?
Mito. A pessoa que está em tratamento regular e com a Carga Viral indetectável não transmite o HIV. Se o pré-natal for feito de forma adequada e a criança tiver o acompanhamento adequado, isso vai diminuir muito a chance de transmissão. Quem tem HIV tem AIDS?
Mito. A AIDS é causada pelo vírus da imunodeficiência humana, conhecido pela sigla HIV, mas nem todas as pessoas que têm o vírus desenvolvem a doença. Beijo na boca transmite o HIV?
Mito. O risco de transmissão do HIV só ocorre na presença de lesões com sangue e outras portas de entrada entre as pessoas. O contato com a saliva não transmite o vírus da imunodeficiência humana. É possível contrair HIV por meio de brinquedos sexuais? Verdade. Apesar de raro, é possível sim contrair HIV por meio de brinquedos sexuais, principalmente em casais de mulheres, pois muitas vezes
há secreções que entram em contato com a mucosa. O teste do HIV pode dar falso negativo? Verdade. Se a pessoa teve exposição sexual desprotegida recente, o resultado pode não ser confiável. Os testes rápidos utilizados detectam a infecção pelo HIV em torno de 4 semanas após a exposição (janela imunológica). Por isso, o teste deve ser repetido após um mês da exposição.
Testes rápidos de HIV são oferecidos pelo SUS Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
No último sábado, 7 de dezembro, o CEU Navegantes celebrou seus 21 anos de história com uma festa inspiradora cujo tema central foi a Literatura. O evento ressaltou o papel transformador da arte e da educação na formação de crianças, jovens e adul-
tos, reafirmando o compromisso com o desenvolvimento intelectual e emocional da comunidade. A comemoração trouxe uma programação diversificada, incluindo apresentações culturais, intervenções artísticas e uma encantadora feira de artesanato.
O vereador Rodrigo Goulart (PSD) esteve presente na celebração. “O CEU Navegantes é um exemplo de como a cultura e a educação transformam vidas. Parabenizo todos os educadores, estudantes e famílias por essa belíssima celebração”, afirmou Goulart durante o evento. As apresentações das Unidades Educacionais foram um dos pontos altos da comemoração, com estudantes mostrando criatividade e talento em performances inspiradas no universo literário. A Imprensa Jovem Navegantes, formada por estudantes, também participou ativamente ao produzir uma matéria sobre a literatura na EMEF local. Também houve a apresentação do musical dos Saltimbancos pelas turmas da EMEI enquanto o CEI trouxe os bebês da creche para apresentações. Além das atividades culturais, a feira contou com barracas de alimentação e artesanato, além de shows musicais que envolveram toda a comunida-
de em um ambiente de celebração e pertencimento. O CEU Navegantes reafirma seu papel como espaço de transformação social, garantindo o acesso à educação de qualidade e à literatura como direito inalienável, conforme orienta o currículo da Cidade de São Paulo. Uma celebração que reforça conquistas e projeta um futuro de muitas histórias a serem escritas.
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Considerada uma das grandes epidemias do século XXI, a obesidade é uma doença crônica que atinge mais de 60% dos brasileiros adultos, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2022. E muito além do excesso de peso, a obesidade está diretamente associada a complicações graves, entre eles doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e até mesmo alguns tipos de câncer. Fatores genéticos e do metabolismo contribuem para a doença, mas o fato é que o comportamento social e cultural dos brasileiros desempenha um papel crucial. “A relação dos brasileiros com a comida vai além da nutrição; é uma forma de socialização. O problema é que esses momentos envolvem excessos alimentares e, quase sempre, escolhas pouco saudáveis”, fala Dra Fernanda Weiler, médica cardiologista e especializada em Medicina do Estilo de Vida pela Harvard Medical School. “O problema não está apenas ao comer demais, mas ao comer automático quando estamos em reuniões familiares ou profissionais. Estudos já mostraram que nessas ocasiões podemos ingerir até 25% mais calorias do que o ne -
cessário pelo simples fato de não estarmos atentos à alimentação, mas ao ambiente”, completa a médica. E mudar essa realidade inclui alterar os nossos hábitos culturais. “A primeira coisa a se compreender é que não precisamos tirar os encontros à mesa da nossa rotina; precisamos apenas melhorar a qualidade do que é servido. Os encontros em restaurantes podem acontecer, mas que tal escolher um que sirva ‘comida de verdade’ no lugar do fast food? A verdadeira mudança começa no simples”, explica a doutora. Outros hábitos também devem ser revistos: a televisão ligada no horário das refeições, o se alimentar enquanto mexe no celular são outras mudanças que devem ser promovidas. “A hora de se alimentar é hora de se alimentar. Televisão, celular, livros devem ser deixados de lado e a atenção plena ao prato deve ser praticada. Quando nos concentramos nas texturas, nos sabores do prato, mandamos ao nosso corpo um sinal de que estamos carregando a nossa energia e isso, acredite, impacta na sensação de saciedade e até na quantidade de comida que ingerimos”, continua Fernanda. Importante dizer que não é o happy hour da sexta-feira ou a confraternização de final de ano que vai fazer com que uma pessoa se torne obesa, mas a somatória de sua relação com a alimentação ao longo do ano. “O alerta
Troca dos alimentos industrializados por “comida de verdade” pode ser a solução para as reuniões sociais
está sendo dado neste momento de intensa celebração social, mas a atenção ao que se come e ao desenvolvimento da obesidade é assunto a ser falado e cuidado ao longo dos 365 dias do ano”, finaliza a especialista.
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O Ministério das Mulheres lançou o Sistema Una de Dados das Casas da Mulher Brasileira (CMB), desenvolvido em parceria com a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev). O sistema nacional visa agilizar o atendimento a mulheres em situação de violência, evitar a revitimização e colher dados estratégicos para formulação de políticas públicas voltadas às mulheres. A ferramenta também permitirá a análise das demandas regionais, para tornar as ações mais eficientes e direcionadas e melhorar a gestão dos equipamentos públicos voltados ao atendimento desse público. Durante o lançamento da ferramenta, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, disse acreditar que o Sistema Nacional de Dados das Casas da Mulher Brasileira abrirá as portas para um grande banco de dados e informações relativos às violências contra as mulheres e contribuirá para o planejamento de ações governamentais. “A partir dos dados, vamos decidir onde investir, onde co-
de políticas públicas voltadas às mulheres
locar o recurso, o quê e como pedir; orientar todas as políticas e todos os orçamento do governo federal para aquilo que de fato é necessário. Isso é fundamental e estratégico para consolidarmos, de fato, a política de enfrentamento à violência contra as mulheres”, afirmou a ministra. “O que não tem dado, não existe. O que não tem informação não existe e não é pressuposto para que poder reafirmar e firmar uma política pública”, frisou Cida Gonçalves.
Segundo a ministra, de janeiro a outubro deste ano, as dez casas da Mulher Brasileira em funcionamento realizaram 426,5 mil atendimentos a mulheres em situação de violência, e o novo sistema deve expor uma realidade com números ainda maiores. “Na hora em que tivermos o sistema em funcionamento, os dados devem aumentar, principalmente, porque entregaremos, até 2026, 40 Casas Da Mulher Brasileira no país. Hoje, temos 17 em construção. Os números serão mais estarrecedores.” A nova ferramenta vai coletar e organizar, de maneira padronizada, os dados referentes aos atendimentos realizados nas casas da Mulher Brasileira, com objetivo de facilitar a comunicação estruturada entre as unidades. “Com o lançamento do sistema Una, damos um importante passo para fortalecer as Casas Da Mulher Brasileira, garantindo que dados precisos e organizados sirvam como base para ações eficazes do enfrentamento a violência contra as mulheres”, destacou a pasta. Com informações de Agência Brasil.
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, determinou na segunda-feira (9) a obrigatoriedade do uso de câmaras corporais pelos policiais militares do estado de São Paulo. A decisão também obriga o uso de equipamentos com gravação ininterrupta. A decisão foi tomada diante de um pedido feito pela Defensoria Pública estadual para obrigar a Polícia Militar a utilizar o equipamento. O pedido tramitava na Corte desde dezembro do ano passado. Na decisão, Barroso citou casos recentes de violência policial contra pessoas que não ofereciam risco ou resistência e de desligamento proposital das câmeras. “Diante da ausência de demonstração da viabilidade técnica e operacional dos novos dispositivos e do significativo aumento da letalidade policial em 2024, é indispensável manter o modelo atual de gravação ininterrupta, sob pena de violação à vedação constitucional ao retrocesso e descumprimento do dever estatal de proteção de direitos fundamentais, em especial o direito à vida”, decidiu Barroso.
A decisão que obriga a utilização das câmeras foi determinada após governo de São Paulo enviar ao Supremo novas informações sobre o cronograma de implantação dos equipamentos. Na sexta-feira (6), Barroso recebeu 17 documentos detalhados sobre o andamento dos contratos para implantação dos dispositivos. No entanto, o presidente do STF considerou que as informações não suficientes para a implementação prática dos equipamentos. O ministro citou “falhas reiteradas” no uso das câmeras em operações e o descumprimento dos protocolos de acionamento. “Nesse contexto, entendo que o agravamento do cenário de violência policial no estado de São Paulo e os indícios de ineficiência na implementação da política pública de uso de câmeras corporais tornam necessária uma atuação mais rigorosa no âmbito deste processo. Há falhas reiteradas no uso das câmeras em operações e descumprimento dos protocolos de acionamento dos dispositivos”, justificou o ministro. Confira as determinações da decisão de Barroso Uso obrigatório de câmeras por policiais militares envolvidos em operações policiais; Divulgação, no portal da Secretaria de Segurança Pública (SSP/SP), do número dos batalhões e tropas
Medida aconteceu após inúmeros casos de violência policial
equipadas com câmeras corporais; Recomposição do total de câmeras no patamar mínimo de 10.125 em operação; Uso do modelo ininterrupto de câmeras; Prestação de informações sobre processos disciplinares abertos pelo descumprimento do uso correto de câmeras corporais.
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A Horta da Cidade, localizada na Câmara Municipal, na região central, foi inaugurada na terça-feira (10) por meio do programa Sampa+Rural, iniciativa da Prefeitura que fortalece e amplia a agricultura na capital. O espaço ocupa uma área de pouco mais de 2,1 mil m² e tem o objetivo de ser uma horta modelo, utili-
zada para a capacitação sobre agroecologia, além de conscientizar a população sobre segurança alimentar e consumo de alimentos saudáveis. A Horta da Cidade está disponível para a visitação do público de segunda à sexta-feira, das 8h às 16h, mediante agendamento no site sampamaisrural.prefeitura.sp.gov.br. A inauguração do espaço contou com a presença do secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET), Armando Junior, que representou o prefeito Ricardo Nunes. “Essa é mais uma grande entrega do Sampa+Rural para a cidade de São Paulo, um espaço ocioso bem no coração do centro da capital, que agora é uma grande horta educativa. Além de conscientizar a população, este local também alimentará a população em situação de vulnerabilidade com comida de verdade, cultivada sem agrotóxicos”, afirmou.
O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, e técnicos do programa também estiveram presentes, além do vereador Xexéu Tripoli, idealizador do projeto, que concedeu uma emenda parlamentar de R$ 977 mil para o custeio da produção da horta. A iniciativa faz parte de uma linha de ação do
programa Sampa+Rural, prevista na portaria 17/2024, cujo objetivo é desenvolver hortas modelos em diferentes localidades da cidade. No mês de abril a Câmara Municipal concedeu a cessão do espaço sem custos para o programa, que fará a gestão da horta por cinco anos. Ao todo, foram plantadas mais de 120 culturas, que variam entre mudas e sementes de hortaliças, PANCs (plantas alimentícias não convencionais), ervas medicinais, aromáticas, frutas, legumes e verduras. Além de produzir alimentos e conscientizar a população, a Horta da Cidade será um ponto de encontro para capacitações e oficinas promovidas pelo Sampa+Rural. Todas as ações serão divulgadas nos canais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, presente nas redes sociais pelo @spsmdet e pelo instagram do programa Sampa+Rural, @agriculturaprefsp.
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