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Conforme a 6ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, o país teve uma redução de 6,7 milhões de leitores. Divulgado em 2024, o levantamento realizado pelo Instituto Pró-Livro trouxe que a proporção de não-leitores foi maior que a de leitores, pela primeira vez na série histórica. Nos três meses anteriores à pesquisa, 53% das pessoas não leram nem parte de um livro. Considerando apenas livros inteiros lidos no mesmo período, o percentual foi de 27%. Um dos principais desafios para a formação de leitores, segundo a escritora Jarrid Arraes, é justamente o acesso ao livro. “É conseguirmos transformar a literatura em algo interessante e acessível para todas as
pessoas, porque muitas têm ideia que os livros e a literatura são coisas muito intelectuais, muito inalcançáveis e só pessoas de determinada classe podem se relacionar com a literatura”, diz. Além da identificação com a literatura, Márcia Oliveira, professora do Departamento de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), aponta para fatores socioeconômicos, ressaltando características do cotidiano da maioria dos brasileiros. De acordo com a professora, “quem trabalha muito, ganha pouco, passa horas no deslocamento entre casa e trabalho, têm pouco acesso à educação de qualidade e a livros, dificilmente se apropriará da leitura, quando sequer lhe sobra tempo para viver”. Outro ponto relevante para Márcia é o acesso à renda: apesar de existirem clubes de leitura em espaços que não exigem a aquisição de livros ou o pagamento de mensalidades para participar, fazer parte deles ainda demanda tempo dos leitores, nem sempre abundante. Com informações de Agência Brasil.
Síndrome do final do ano ou Dezembrite: Você também está sentindo?
Chegamos no último mês do ano. Nessa época, é comum sentir uma mistura de cansaço, ansiedade e uma sensação de que nada foi feito ao longo do ano ou que muitas metas não foram atingidas. Nesse período, percebo com frequência pessoas com sentimento de tristeza, melancolia e frustração, levando até a casos de depressão e ansiedade. Esse fenômeno é conhecido como Síndrome do Final de Ano ou “Dezembrite”. Enquanto para algumas pessoas o fim de ano é uma época feliz e com muitas confraternizações e presentes, para outros é visto com desânimo. Nesse momento do ano, muitos percebem que muitas metas não foram cumpridas e se sentem com o emocional confuso por este motivo. Esse sentimento pode ser algo passageiro, mas é preciso estar atento ao quanto pode estar prejudicando o indivíduo no seu dia a dia e na execução de tarefas. Caso esse sentimento perdure, é necessário o acompanhamento com um profissional de saúde mental para que possa orientá-lo e diagnosticá-lo para que seja tratado de maneira correta, evitando assim que o sentimento vire um transtorno. Esta síndrome relacionada ao calendário do ano
e que envolve as emoções, é o momento em que o peso de todas as metas não cumpridas aparece, o estresse aumenta com os compromissos de fim de ano. Além disso, o emocional fica “bagunçado”. Apesar de considerada como algo passageiro, se não diagnosticada e tratada corretamente, pode evoluir e se tornar um transtorno. Alguns sintomas comuns da síndrome do final do ano são irritabilidade sem motivo aparente; sensação de culpa ou frustração; fadiga emocional e física; ansiedade para “dar conta” de tudo antes do ano acabar; insônia ou sono agitado, entre outros. Caso esteja se sentindo assim, é hora de olhar para si e buscar ajuda. Olhe para dentro e cuide da sua saúde mental. Lembre-se que você não precisa enfrentar isso sozinho. A terapia é um espaço seguro para reorganizar os pensamentos, aliviar a pressão e entrar no novo ano mais leve.
ALESSANDRA AUGUSTO
é Psicóloga, Palestrante, Pós-Graduada em Terapia Cognitiva Comportamental e em Neuropsicopedagogia, Mestranda em Psicologia Forense e Criminal
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
A Prefeitura de São Paulo encerra o ano de 2024 com o balanço de 42 equipamentos de saúde novos ou remodelados entregues em todas as regiões da cidade, entre eles 22 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), responsáveis pelo atendimento primário à população, e oito Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), voltadas a urgências e emergências. As obras e projetos de requalificação de equipamentos integraram o Projeto de Reestruturação e Qualificação das Redes Assistenciais da Cidade de São Paulo – Avança Saúde SP, viabilizado com recursos do financiamento internacional do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Foram US$ 100 milhões aportados pela instituição, com a contrapartida de US$ 100 milhões da Prefeitura de São Paulo. As UBSs são a porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS) e oferecem serviços de forma 100% gratuita, que englobam a atenção primária, incluindo equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), clínico geral, pediatra, ginecologista, além de atendimento odontológico.
Algumas unidades foram reformadas, ampliadas ou totalmente remodeladas. Ou seja, alguns equipamentos, que antes funcionavam em casas pequenas e adaptadas, ganharam um prédio próprio, planejado para o atendimento em saúde. A cidade de São Paulo também teve a sua estrutura de atendimento em urgência e emergência reforçada. A gestão multiplicou de três (em 2016) para 32 o número de unidades de UPAS, com a inauguração de oito novos equipamentos apenas neste ano. Os novos espaços foram a UPA Parque Doroteia, em Cidade Ademar, e a UPA Rio Pequeno, inaugurada com Base do Samu 192. As UPAs Santo Amaro e UPA III Jardim Peri, ganharam novos prédios. A cidade tem ainda outras cinco UPAs em obras: Parque Anhanguera, Itaquera, Grajaú, Sapopemba e Vila Prudente. Além disso, em agosto, a UPA Vera Cruz recebeu suas novas salas de Choque e de Emergência. Dentro da segunda fase do programa Avança Saúde SP, que viabilizará a ampliação e remodelação de 13 hospitais sob administração do município. Além das novas oito UPAs e nove UBSs, sem con-
Novas instalações da UPA Santo Amaro foram entregues em Junho
tar as 11 remodeladas, a estrutura de atendimento em saúde na cidade de São Paulo ganhou mais uma série de novas unidades e equipamentos, como Centros de Atenção Psicossocial (Caps), Unidades de Referência à Saúde do Idoso (Ursis), Centros de Referência em Reabilitação, Centro de Cuidados Odontológicos (CCO).
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A fila de próteses foi zerada em dezembro na capital
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Transformar a vida das pessoas, melhorando seu sorriso e qualidade de vida, foi uma das metas cumpridas pela Prefeitura de São Paulo, que neste mês de dezembro zerou a fila de próteses dentárias na capital. Para atingir este objetivo, en-
tre outras medidas, a gestão municipal capacitou profissionais, ofertou serviços nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e adquiriu insumos. Para a capacitação foi feita parceria com a Universidade Cidade de São Paulo (Unicid) que, até agora, formou cerca de 1.500 profissionais. Hoje, das 479 Unidades Básicas de Saúde da capital, 440 contam com um total de 888 equipes de saúde bucal (ESBs) e estas dispõem de colaboradores aptos a confeccionarem próteses. Somente de janeiro a outubro deste ano, as UBSs colocaram 72.431 próteses parciais removíveis e totais. Durante o ano passado foram fornecidas 61.103 próteses, número significativamente maior do que os registrados em 2022, 2021 e 2020 (outubro a dezembro de 2020), quando foram entregues, respectivamente, 46.976, 8.087 e 511 próteses. Autoestima e convívio social Uma estratégia para acelerar o atendimento de pacientes que aguardavam por próteses dentárias foi desenvolvida em 2020 pela Se -
cretaria Municipal de Saúde. Em setembro daquele ano, mais de 82 mil pessoas esperavam por uma peça, entre Próteses Totais (PT) e Parciais Removíveis (PPR). No último mês de abril, a fila contava com 4.850 pessoas, o que representava uma redução de cerca de 94%. Para a cirurgiã-dentista Flávia Persoli, que faz atendimentos na UBS Jardim Colombo, “devolver os dentes para o paciente, significa devolver a autoestima e o convívio social”. O vigilante Cornélio Gonçalves dos Santos, 48, afirma que se tornou mais alegre há três meses, depois de ter recebido a prótese parcial removível no Centro de Cuidados Odontológicos (CCO), localizado na região central. “Aonde você for, você vai sorrir. E se você não está com seus dentes bonitos, fica mais difícil. Agora, posso chupar cana e comer torresmo sem medo”, brinca.
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Um estudo publicado na revista científica Nature Medicine demonstrou um impacto significativo no uso da estimulação cerebral profunda para amplificar a recuperação da capacidade de andar em pacientes com lesões incompletas na medula espinhal. A pesquisa, liderada pelo Dr. Newton Cho e o Dr. Grégoire Courtine, em colaboração com a École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) e o Hospital Universitário de Lausanne (CHUV), investigou a ativação de neurônios glutamatérgicos no hipotálamo lateral - até então subestimado em pesquisas sobre lesões na medula espinhal - a partir da estimulação cerebral profunda desta área. A abordagem terapêutica é capaz de reorganizar projeções neurais remanescentes na medula espinhal, promovendo melhorias funcionais duradouras em humanos. Os participantes do estudo relataram progresso imediato na marcha, com aumento na resistência e redução do esforço percebido. Um dos participantes pode subir os degraus de uma escada.
“Os profissionais que praticam a estimulação cerebral profunda como um tratamento de reabilitação funcional estão entusiasmados com os resultados encontrados, mas ainda precisamos investigar mais profundamente os mecanismos e a segurança em longo prazo, em grupos maiores de pacientes”, destaca o Dr. Marcelo Valadares, médico neurocirurgião e pesquisador da Disciplina de Neurocirurgia na Unicamp. Embora mais estudos clínicos em larga escala sejam necessários para validar a segurança e eficácia do tratamento, a combinação entre tecnologia avançada, neurociência e abordagens clínicas inovadoras já proporcionam tratamentos eficazes aos pacientes. No Brasil, a estimulação medular e cerebral já é uma realidade consolidada em tratamentos para condições como dor crônica e Parkinson, com resultados expressivos. Esses avanços mostram o potencial da neuroestimulação como ferramenta terapêutica, aliando tecnologia e neurociência de ponta. “No caso de paralisias, embora a aplicação ainda esteja em fases de estudos e validação, a consolidação dessas técnicas no país
pode abrir novas possibilidades promissoras, trazendo esperança para pacientes e ampliando o alcance da reabilitação funcional”, defende o neurocirurgião da Unicamp.
Ainda é necessário realizar mais estudos, contudo, tecnologia aplicada a neurologia vem proporcionando resultados promissores Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
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O Ministério da Saúde liberou R$ 52 milhões para estados e municípios, com destaque para o repasse de mais de R$ 6,1 milhões para São Paulo, com o objetivo de reforçar os exames de pré-natal na Rede Alyne. O investimento, publicado em portaria, contempla uma série de testes essenciais para a saúde das gestantes, como exames rápidos de sífilis, HIV, HTLV, Hepatite B e C, além de ultrassonografias e outras análises clínicas e de imagem. O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez. A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.
O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor i nvestido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023. A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.
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Com auxílio das milhares de câmeras do Smart Sampa espalhadas pela cidade, 173 pessoas foragidas da Justiça foram presas desde o início de setembro. Entre elas, assassinos, estupradores, ladrões, devedores de pensão e até um integrante do chamado “Comando Vermelho”. Integrado ao banco de dados da Secretaria de Segurança Pública, o sistema tem ajudado a levar de volta para a cadeia criminosos que não deveriam circular pelas ruas. Além disso, a Guarda Civil Metropolitana, também com a ajuda do Smart Sampa, prendeu 1.380 pessoas enquanto cometiam crimes e colaborou para encontrar 28 pessoas desaparecidas. Somente no mês passado, foram capturados 30 foragidos no período de uma semana. Por meio de reconhecimento facial, alertas são disparados no centro de comando da Smart Sampa, na região central da cidade, onde agentes da GCM acionam viaturas para efetuar as prisões. O sistema foi responsável, dias atrás, a ajudar na prisão de um integrante da facção criminosa “Comando Vermelho”.
R.C.D., 42 anos, cumpria pena na Penitenciária Nestor Canoa, em Mirandópolis (SP), e estava foragido há cerca de três meses ao não retornar da saída temporária em setembro deste ano. Ele foi preso enquanto caminhava por uma rua no bairro Plan alto Paulista. Conduzido ao 16º Distrito Policial, permanece à disposição da Justiça. R. tem condenação de 29 anos e 4 meses de prisão por dois homicídios cometidos em 2002. O primeiro ocorreu em junho de 2002, no município de Ferraz de Vasconcelos, após um desentendimento em um bar. Na ocasião, ele discutiu com um homem e deixou o local fazendo ameaças. Poucos minutos depois, retornou acompanhado de seu padrasto e disparou tiros em pessoas do local. Um homem foi atingido e não resistiu aos ferimentos. De acordo com o boletim de ocorrência, o crime foi motivado por um suposto “encaramento” entre o amigo da vítima e o criminoso.
Número de câmeras instaladas: 18.013
Número de foragidos presos: 173
Quantos presos no total: 1.380 (por diversos crimes em flagrante)
Número de câmeras próprias do Smart Sampa por região:
Zona Norte: 2.125
Zona Sul: 2.888
Centro: 4.942
Zona Leste: 6.884
Zona Oeste: 1.264
Câmeras do setor privado integradas, desde 20 de setembro: 4.807
Central de Monitoramento Smart Sampa Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
A sede do Comando de Policiamento Ambiental foi palco na quinta-feira (12) da comemoração dos 75 anos da Polícia Militar Ambiental. Esse tipo de policiamento é a estrutura mais antiga de fiscalização da PM e ao longo de décadas tem como missão preservar o meio ambiente do estado de São Paulo.
A Polícia Ambiental possui cinco batalhões que atuam em todo o território paulista com patrulhamento em solo e marítimo. Entre janeiro e novembro deste ano, houve aumento nas ações em unidades de conservação, em fiscalizações de pesca ilegal, armas apreendidas, além da unidade atender 48 mil denúncias e aplicar R$ 166 milhões em multas. As ações contra a pesca ilegal tiveram alta de 83% no comparativo. O número passou de 7,1 mil para 13 mil em um ano. Em novembro, a PM Ambiental intensificou as ações para proteger a fauna aquática durante a piracema, período em que os peixes migram para as nascentes dos rios para desovar e reproduzir. Até o final de fevereiro, várias modalidades de pesca são proibidas. Além disso, houve o resgate de mais de 10 mil animais silvestres, a fiscalização de 570 comércios e transporte de madeira ilegal e em 2,2 mil criadores de passeriformes, a apreensão de 4,1 mil palmitos in natura, 124 caminhões ou máquinas agrícolas e 34 balões, e 12,7 mil autos de infração elaborados.
Este ano, a Polícia Militar também criou uma central de gerenciamento de ocorrências ambientais. O serviço funciona em uma cabine exclusiva no Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) de São Paulo, que atende chamados da capital paulista e região metropolitana 24 horas por dia. Em cerca de dois meses, o Copom Ambiental atendeu 1,7 mil chamados entre resgate de animais, tráfico e comércio de animais silvestres, maus-tratos a animais domésticos, corte de árvores, desmatamento e orientações de incêndio. Os policiais ambientais também participaram em maio da ajuda humanitária das forças de segurança paulista ao Rio Grande do Sul. Foram 46 agentes, 12 viaturas, nove embarcações e dois caminhões de logística que auxiliaram nas buscas e salvamentos das vítimas dos temporais no estado.