Ano 25 - Edição 1246
São Paulo, 30 de maio a 12 de junho de 2020
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COMPRO OURO E BRILHANTE AMASSADO ou QUEBRADO
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OURO 24K R$ 230,00 O G RAMA
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Prefeitura esclarece que reabertura do comércio vai acontecer somente após aprovação de protocolos de higiene Após o governador João Doria liberar a cidade de São Paulo para reabrir algumas áreas do setor econômico, mas ainda com restrições e seguindo protocolos de higiene, a Prefeitura de São Paulo afirmou que a quarentena na cidade
continua e que a reabertura do comércio acontecerá mediante aprovação da Vigilância Sanitária, sem data específica.Sendo assim, a partir do dia 1º de junho, as lojas continuam fechadas.
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Em protesto, comerciantes da Vila Olímpia pedem a prorrogação de medida provisória que evita demissões
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Flexibilização do comércio em São Paulo adia abertura de bares e restaurantes
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São Paulo, 30 de maio a 12 de junho de 2020
FONTE: CPTEC/INPE
São Paulo
Sábado 30/05
12O min. Dom. 31/05 23O máx. Seg. 01/06
13o min. / 22o máx. Ter. 02/06
13o min. / 17o máx. Qui. 04/06
14o min. / 21o máx.
13o min. / 23o máx. Qua. 03/06
14o min. / 22o máx. Sex. 05/06
13o min. / 19o máx.
NOTAS
EDITORIAL
Apagão educacional
Apagão educacional. É assim que alguns especialistas estão denominado o ano de 2020 no Brasil. É assim que você, leitor e leitora, tem se sentido desde o início da quarentena, quando você ficou responsável pelas aulas do seu filho? Parece que deu branco! A expressão “deu branco”, usada por muitos alunos na hora da prova, agora pegou os pais. Como resolver aquele exercício de equação ou gramática se faz tantos anos que você saiu da escola e, talvez, nunca sentou ao lado do seu filho pra fazer a
lição de casa? Como brigar com o livro que informa, adequadamente, que a terra não é plana, se você ideologicamente jura de pés juntos que é? Tá complicada a vida dos pais. A vida dos professores e dos alunos mais ainda. Já parou pra pensar quando as aulas voltarem? O tanto de criança que não aprendeu nada em casa? Mas por que não aprendeu? São inúmeras as razões. Pra começo de conversa, nem todas as crianças têm acesso a internet, o principal meio utilizado pelo Governo e Prefeitura para continuar com o conteúdo.
O Governo criou um aplicativo, o Centro de Mídias SP, para que os alunos acessem as aulas e patrocinou o app após ter feito um contrato com as principais operadoras de telefonia, para que os alunos não gastem com internet. Mas, apenas 1,6 milhão (47%) de alunos, dos 3,5 milhões matriculados na rede estadual, acessaram as aulas online, segundo a Secretaria Estadual de Educação. O conteúdo do Centro de Mídias SP também é transmitido por dois canais digitais na televisão. Porém, segundo o Centro Regional de Estudos
para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, 97% das casas no Estado de São Paulo não têm televisão para os alunos assistirem as aulas. Tem também o Enem, que foi adiado após muitas súplicas e revoltas dos alunos inscritos, porque, por decência do Governo Federal é que não foi. O fato é que a educação brasileira já vive na corda bamba faz tempo, mas dessa vez chegamos na ponta do precipício. Cabe a você, que tem filhos em casa, não desistir da equação e da gramática e lutar por alunos melhores.
Por Redação
HÁ 50 ANOS
TEATRO ABANDONADO Foto: Grupo Sul News
reportagem@gruposulnews.com.br
Em 5 de junho de 1970, a Gazeta de Santo Amaro publicou a matéria “Teatro abandonado”, referindo-se ao Teatro Paulo Eiró. “É a única casa de espetáculos em Santo Amaro. O n o m e é Te a t r o P a u l o Eiró e fica na Av. Adolfo Pinheiro, 765. Você conhece? Foi levantada pela Prefeitura de São Paulo
para ser um centro irradiador de cultura para nosso povo. Você sabia?”. A matéria relata uma tentativa da Gazeta de Santo Amaro de fazer uma reportagem no local para mostrar o estado de abandono. “A desorganização do Departamento de Teatros da Prefeitura é responsável pelo pouco uso da casa de espetáculos”
UNISA: WORKSHOP
UNISA: VESTIBULAR
No dia 1° de junho, das 19h às 20h, a Universidade Santo Amaro promove workshop online com o tema “Direito Médico na Pandemia do novo Coronavírus: dilemas do direito na gestão da Covid-19”. A iniciativa é gratuita e com vagas limitadas. As inscrições podem ser feitas pelo site www.unisa.br/eventos
A Universidade Santo Amaro está com inscrições abertas para o vestibular EaD 2020, com mais de 60 opções de cursos. As vagas, que são para ingresso no mês de agosto, podem ser obtidas com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio ou por meio de redação online. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas no site: www.unisa.br
NOVO HORÁRIO: METRÔ & CPTM
DOAÇÃO NA LINHA LILÁS
Com a queda na demanda de passageiros, as estações da CPTM e do Metrô estão fechando à meia-noite, aos sábados. Com a mudança, Metrô e CPTM vão fechar todos os dias à meia-noite. O horário de início das operações permanece às 4 da manhã na CPTM e às 4h40 no Metrô.
Passageiros da Linha 5-Lilás podem doar alimentos não perecíveis e produtos de higiene. Os itens podem ser depositados diretamente nas caixas de coleta localizadas próximas às salas de atendimento ao público das estações. Kits de higiene serão montados e distribuídos para a população na região de atuação das concessionárias.
DOAÇÃO DE SANGUE
CAMPANHA DO AGASALHO
O Hemocentro São Lucas realiza coleta de sangue, já que na pandemia, os estoques estão baixos. Os cuidados com a segurança foram redobrados: os acessos são apartados do pronto-socorro do hospital; há espaços maiores entre as poltronas de coleta; possibilidade de agendamento prévio; e sanitização reforçada de equipamentos e áreas comuns. Endereço: Av. Santo Amaro, 2468. JOVEM MONITOR CULTURAL
Estão abertas as inscrições para o Programa Jovem Monitor Cultural, destinado a jovens de 18 a 29 anos, com ensino médio completo, residentes em SP há mais de 1 ano, e de baixa renda. O Programa proporciona formação livre e experimentação profissional em espaços públicos da Secretaria Municipal de Cultura. Inscrições: https://bit.ly/FormulárioPJMC2020
A Associação Comercial de SP iniciou a Campanha do Agasalho 2020. As doações podem ser feitas presencialmente na sede da ACSP (Rua Boa Vista, 51 - Centro) ou em alguma distrital, como na Zona Sul: Av. Mário Lopes Leão, 406 - Santo Amaro. Também é possível doar em dinheiro pelo site: www.campanhadoagasalho2020.com.br AÇÃO SOLIDÁRIA
A clínica Daitebi Diagnósticos está fazendo uma campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis, cestas básicas e produtos de higiene e limpeza para doar para famílias da Zona Sul. O ponto de arrecadação fica na Av. Nossa Senhora do Sabará, 2391.
ARTIGOS
A verdade por detrás Nossas realizações Protocolo psicológico para enfrentamento das fake news têm o tamanho do Coronavírus da nossa fé sobre o Covid-19
Não é incomum hoje, em meio à crise do COVID-19, presenciarmos diversos indivíduos se manifestando a favor de Jair Bolsonaro. Inúmeras cidades brasileiras têm lotado as ruas com seus veículos e promovido palavras de ordem como “ditadura já”; “a economia não pode parar” e “o coronavírus não existe, é coisa da esquerda”. Já quem não apoia o Governo, os tem considerado psicopatas, pois parece inconcebível defender uma ditadura se lançarmos o olhar na História para conhecer as consequências que esse regime já provocou; defender a economia, enquanto parte da população está definhando nos hospitais; e, principalmente, negar o vírus ou politizá-lo. O perfil de quem nega o coronavírus é formado por aqueles que acreditam que ele seja de esquerda e querer a volta da economia nada tem de psicopata. São indivíduos altamente moralizantes, sociáveis e empáticos com seus
semelhantes, diferente do psicopata, que apresenta uma falta de moralidade, sociabilidade e empatia. A maioria dos indivíduos desse movimento em prol do Governo e de negação do vírus trabalham, tem famílias, muitos são bem-sucedidos, possuem uma escolaridade acima da média do brasileiro, ou seja, são mais privilegiados que grande parte da população. O problema está no status quo, ou melhor, naquilo que está estipulado como bom, belo e correto para determinado grupo. Eles entendem o presidente como um herói messiânico. Seguem seus comentários radicalmente, mesmo que ele volte atrás depois. Sabemos bem que só existe um herói quando seu arqui-inimigo é criado para que nele seja projetado tudo o que é ruim, feio e errado. Reduzindo a consciência humana a uma dualidade de bom/ruim; certo/errado; bonito/feio. Tudo o que for novo para esses indivíduos será colocado ou na caixinha do bom ou na caixinha do ruim.
Tanto se quer da vida às vezes, e tão pouco se consegue. Muitas pessoas sabem exatamente o que desejam realizar, mas não possuem estratégia e potencialidade para fazer o que precisa ser feito. Existe uma imensa dificuldade para defender suas estratégias de existência com legitimidade. Existem algumas características que são necessárias para encontrar legitimidade naquilo que se deseja realizar. São elas: responsabilidade, atitude, foco em soluções, integridade, segurança, coragem, sensibilidade, diferenciação energizadora e um ciclo virtuoso de reinvenção. Ao pronunciar: “Por causa de vossa incredulidade; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível”, Jesus fala justamente de nossa força oculta permeada pela fé
LEONARDO TORRES é professor e palestrante, doutorando em Comunicação e pós-graduando em Psicologia Junguiana
EXPEDIENTE
alimentada por nosso comportamento nutritivo em fazer o que é necessário fazer. Quando duvidamos de nossa capacidade ou a negligenciamos, estamos indo contra algumas forças da natureza, a principal delas é o nosso livre arbítrio para desenvolver competências que nos tornem melhor a cada dia. Competências acadêmicas, comportamentais, espirituais e aquelas que facilitam nossa sobrevivência abreviando nosso caminho. Somos frutos de nossas crenças e de nossas atitudes em relação a elas e nossa vida tem a dimensão que registramos em nossa estrada. A vida não nos dará nunca nada demais, nos dará sempre de menos, cabe a nós transformarmos este menos em mais. Talvez, este seja o nosso real destino: transformar o menos em mais. Talvez o menos seja divina que nos espera, nos afastando da dor, do sofrimento e nos aproximando cada vez mais da felicidade plena.
O protocolo psicológico consiste de três fases: 1.a – Entender os sintomas iniciais: febre, tosse, falta de ar, espirros e dificuldades respiratórias (segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS). 1.b – Aprender a evitar a contração do vírus: lavar as mãos, evitar contato com pessoas que possuam os sintomas e comer carne e ovos bem cozidos (de acordo com OMS). 1.c – Ter clara a letalidade: 0.2% até 39 anos; 0.4% de 4049 anos; 1.3% de 50 a 59 anos; 3.6% de 60 a 69 anos; 8% de 70-79; 14.8% para pessoas com mais de 80 anos de idade (segundo o que descreveu o site “sciencealert.com” com base no “Centro de Controle de Doenças Chinês”). 2 – As pessoas mais vulneráveis ao vírus são as mais idosas, assim como aquelas com outras fragilidades orgânicas, como problemas cardíacos ou respiratórios. Assim, principalmente com estas é preciso cuidado para não as infectar e, uma vez apresentados estes sintomas,
CESAR ROMÃO é palestrante e escritor, com livros publicados em mais de 50 países
Desde 1960 a serviço da zona sul de São Paulo CNPJ: 16.587.380/0001-42 Fundador Armando da Silva Prado Netto (1960 - 2012) Diretoria Rafael Henrique Rodrigues - MTB 72.271/SP Conteúdo On Line e Off Line Agência Sul News Distribuição Antônio Rufino
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em um nível pouco acima do normal, vale procurar ajuda médica, principalmente se tiver tido contato com alguém infectado ou com a aparência de assim o ser. Lembrando que é fácil alguém infectado abaixo de 70 anos não apresentar sintoma algum, mas que pode infectar alguém mais vulnerável, inclusive da própria família. 3 - Aprender a superar a fobia acerca dos improváveis efeitos do vírus, mas a absoluta certeza do viver: a própria morte e a de quem amamos. Eis a complexa causa e solução dos pensamentos catastróficos-fixos-obsessivos sobre a pandemia do coronavírus, que tem afetado a vida de bilhões de pessoas, seja em termos econômicos, de saúde psicológica e/ou de saúde orgânica. Portanto, a probabilidade esmagadora é que eu, você e quem nós amamos morrerá por inúmeras outras causas que não a famosa infecção respiratória em questão, mas tão importante como aprender a evitar formas que possam levar ao nosso fim, é viver bem até lá consigo e com quem você ama.
Dr. BAYARD GALVÃO é psicólogo clínico formado pela PUCSP, hipnoterapeuta e palestrante. Não é de nossa responsabilidade o conteúdo dos anúncios publicados nem a idoneidade dos anunciantes.
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São Paulo, 30 de maio a 12 de junho de 2020
SAÚDE E BEM-ESTAR
Santa Casa de Santo Amaro recebe 200 cestas básicas da Loja Maçônica A.R.L.S. João Nery Guimarães A Santa Casa iniciou campanha de arrecadação de alimentos para ajudar os pacientes atendidos pela instituição
Por Redação
reportagem@gruposulnews.com.br
Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro iniciou uma campanha de arrecadação de cestas básicas “para que uma família possa adotar outra”. A Loja Maçônica A.R.L.S. João Nery Guimarães, localizada em Santo Amaro, aderiu a ação e doou 200 cestas. “Temos muito o que agradecer, em nome da Santa Casa de Santo Amaro, por vocês estarem se compadecendo com a necessidade dos outros. Eu sei que cada cesta básica vai ser entregue com muito cari-
nho e atenção às pessoas que realmente necessitam. Eu acho que essa é a nossa participação social: nós todos temos que contribuir e ajudar os outros. A missão da Santa Casa também está na proteção: alimentando, pra que possa sair dessa pandemia sem sequelas e erguendo as pessoas fisicamente”, disse o Dr. Roberto Magno, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro. “É uma honra pra loja João Nery Guimarães 7007, do Grande Oriente de São Paulo, mais uma vez estarmos ajudando aqui a Santa Casa. Esta-
A missão da Santa Casa também está na proteção: alimentando, pra que possa sair dessa pandemia sem sequelas
mos trazendo 200 cestas básicas para atender as famílias carentes que são tratadas aqui”, disse Mario Mariano Machado, Grande Secretário Adjunto de Relações Exteriores do Grande Oriente de São Paulo. “Quero agradecer a todos que contribuíram, todos da loja João Nery, o nosso venerável Romualdo que, de pronto, atenderam ao apelo da Santa Casa quando solicitado e, cada um de nós fazendo um pouquinho, conseguimos as 200 cestas”, disse Almir Mendes, da AMS Academia. Segundo o Dr. Roberto Magno, a campanha não
NOTA FISCAL PAULISTA - FAÇA SUA DOAÇÃO - CADASTRE-SE:
Os consumidores cadastrados poderão realizar a doação automática de seus cupons fiscais para sua entidade assistencial favorita de maneira simples, rápida e segura. 1. Para ativar a opção, basta acessar o site do programa (www.nfpfazenda.sp.gov.br). 2. Fazer o login no sistema e em seguida clicar na aba Entidades, doação de cupons com CPF (automática) 3. Escolha o período para doação. 4. Selecione a Entidade por CNPJ ou Razão Social. 5. CNPJ: 57.038.952/0001-11 ou Razão Social SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO. 6. Importante: A doação automática só ocorrerá se o consumidor tiver escolhido previamente a sua instituição favorita no sistema da Nota Fiscal Paulista e informar o CPF na ocasião da compra.
Agência 6589-7 C/P 24994-7 DOAÇÃO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO Para reformas, melhorias e conservação dos prédios
DOAÇÃO Faça uma criança feliz . Doe brinquedos e produtos alimentares DOAÇÃO DE MATERIAIS DE HIGIENE Para limpeza dos prédios e também higiene pessoal
ALIMENTO NÃO PERECÍVEL Aceitamos doações de alimentos não perecíveis, dentro do prazo de validade para que possamos utilizar em nossa cozinha. Empresas também podem ajudar a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, doando recurso e obtendo incentivos financeiros
Verifique de qual forma consegue nos ajudar e entre em contato
Tel.: 5525-8700
- www.santacasasantoamaro.org.br
Fotos: divulgação
Para ajudar, basta levar a cesta básica na Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, na Av. Adolfo Pinheiro, 277
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“É uma honra para a loja João Nery Guimarães 7007, mais uma vez estarmos ajudando a Santa Casa”, disse Mario Mariano Machado
A Santa Casa de Santo Amaro, entidade secular que desde 1895 vem mantendo os atendimentos e a qualidade de vida dos pacientes da zona sul e adjacências, com humanização, amor e carinho. São realizados, anualmente, cerca de 40 mil atendimentos médicos e terapêuticos em diversas especialidades. Portanto sua contribuição é fundamental para manter os atendimentos prestados.
DOAÇÃO DE VALORES
tem data para acabar. “A data de terminar é o tempo do Covid, quanto mais cestas vier a gente vai ajudando. Acho que a campanha deveria ser eterna, porque, alimentação é sempre uma campanha infinita. Estou buscando uma ONG para distribuir: a intenção é uma família ajudar outra família”, explicou. Para ajudar, basta levar a cesta básica na Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, na Av. Adolfo Pinheiro, 277.
A Loja Maçônica A.R.L.S. João Nery Guimarães, localizada em Santo Amaro, doou 200 cestas
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São Paulo, 30 de maio a 12 de junho de 2020
BAIRRO EM FOCO Prefeitura esclarece que reabertura do comércio vai Em protesto, comerciantes da Vila Olímpia pedem a acontecer somente após aprovação de protocolos de higiene prorrogação de medida provisória que evita demissões Mesmo com a liberação do Governo do Estado, a partir do dia 1º de junho as lojas continuam fechadas. Os protocolos sanitários devem levar em consideração as recomendações do Plano São Paulo, criado pelo Governo do Estado para determinar as regras de flexibilização do comércio Por Redação
reportagem@gruposulnews.com.br
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pós o governador João Doria liberar a cidade de São Paulo para reabrir algumas áreas do setor econômico, mas ainda com restrições e seguindo protocolos de higiene, a Prefeitura de São Paulo afirmou que a quarentena na cidade continua e que a reabertura do comércio acontecerá mediante aprovação da Vigilância Sanitária, sem data específica. “Os setores precisam vir discutir com a Prefeitura de que forma será essa reabertura. Apresentar para a Prefeitura de São Paulo protocolos de saúde, de higiene, de testagem, regras de autorregulação, regras pra fiscalização, políticas de comunicação dessas regras e proteção aos consumidores e funcionários”, afirmou o prefeito Bruno Covas. Sendo assim, a partir do dia 1º de junho, as lojas continuam fechadas e só podem reabrir após enviarem propostas para a Prefeitura, que pode aprová-las ou não. As propostas, que serão analisadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho e pela Secretaria Municipal da Saúde, devem ser enviadas para o site: www. prefeitura.sp.gov.br/retomada A Prefeitura alerta que, “apenas entidades setoriais, que serão responsáveis pelo envio à Prefeitura de São Paulo a partir de 1 de junho,
poderão enviar suas propostas. Os cidadãos que quiserem contribuir deverão enviar suas sugestões para as empresas onde trabalham ou entidades de classe”. Os protocolos sanitários devem levar em consideração as recomendações do Plano São Paulo, criado pelo Governo do Estado para determinar as regras de flexibilização do comércio e divide a reabertura de acordo com cinco fases: (1) nível máximo de restrição de atividades não essenciais; (2) controle, permitindo abertura do comércio com restrições; (3) flexibilização, com a abertura de mais setores; (4) abertura parcial; (5) normal controlado, onde todos os setores funcionam com a continuidade das medidas de higiene. Segundo o Governo, “as fases são determinadas pelo acompanhamento semanal da média da taxa de ocupação de leitos de UTI exclusivas para pacientes contaminados pelo coronavírus e o número de novas internações no mesmo período. Uma região só pode-
rá passar a uma reclassificação de etapa – com restrição menor ou maior – após 14 dias do faseamento inicial, mantendo os indicadores de saúde estáveis”. Pelo Plano São Paulo, a capital paulista está na Fase 2, que permite a reabertura de atividades imobiliárias, shoppings (apenas lojas), concessionárias e comércios. “A gente só vai discutir reabertura com parâmetros acima daqueles já combinados com Governo do estado de São Paulo. A partir do dia 1º, a gente passa a receber oficialmente propostas de protocolo que serão analisadas pela vigilância sanitária. E, assim que [as propostas forem] referendadas, os setores vão poder reabrir na cidade. Até lá, continuamos a fiscalizar o que é proibido de abrir, não apenas em relação a esses setores que são liberados na fase 2, mas aqueles que só podem reabrir na fase 3, 4 e 5”, afirmou o prefeito. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br Foto: divulgação
Pelo Plano São Paulo, a capital paulista pode reabrir atividades imobiliárias, shoppings (apenas lojas), concessionárias e comércios
Contabilizando 412 demissões e 4 falências, comerciantes da Zona Sul estão preocupados com os pagamentos dos funcionários. MP reduz jornada de trabalho e suspende contratos, mas não demite, já que parte dos salários é pago pelo Governo Federal Por Redação
F
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uncionários e donos de 220 restaurantes da Vila Olímpia realizaram um protesto para reivindicar a prorrogação da Medida Provisória (MP) 936, do Governo Federal, que instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e “dispõe sobre medidas trabalhistas complementares para enfrentamento do estado de calamidade pública (...) e da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (covid-19)”. Este programa dá duas opções ao empregador: diminuir a jornada de trabalho de seus funcionários, reduzindo também o salário; ou suspender o contrato de trabalho. Em qualquer das opções o trabalhador mantém o salário, já que o pagamento fica dividido entre o empregador (50%) e o Governo Federal (50%). No entanto, o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda só tem validade de 60 dias, e terminaria no final de maio. “O problema todo é o seguinte: 95% dos empresários daqui já entraram com o programa de suspensão do contrato de trabalho no dia 1º de abril, e tá terminando, e tá todo mundo
fechado. Como é que a gente vai manter todo esse pessoal empregado sem ter condições de pagar o salário? A gente tá pedindo a prorrogação dessa MP por mais dois meses. É o
60 dias, ou seja, até o final de julho. Uma outra prorrogação não é mais possível, assim, uma lei teria que ser criada instituindo a MP. Segundo o relator da medida, Foto: divulgação
Pela MP, o salário é pago pelo empregador (50%) e Governo Federal (50%)
que faria com que todo mundo conseguisse manter os empregos do pessoal”, disse um dos participantes da manifestação. No protesto dos comerciantes, uma faixa informou: “Os Restaurantes e Similares da Vila Olímpia contabilizam 412 demissões e 4 falências. Até onde vamos?”. Os comerciantes pedem que a MP seja prorrogada por mais dois meses, quando preveem que os clientes já estarão de volta aos escritórios da região e os restaurantes terão permissão para retornar às atividades. PRORROGAÇÃO APROVADA A prorrogação da medida provisória 936 foi aprovada pelo Senado Federal por mais
deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), o desafio é antecipar os danos à economia nos próximos anos. “A MP 936 permite aos empregadores a redução de jornada de trabalho e de salários ou suspensão temporária de contratos, visando diminuir as demissões e fomentar a manutenção dos empregos em tempos de pandemia. A luta como relator tem sido garantir empregos e renda, além de outros direitos. Queremos que o STF ratifique acordos individuais, integralidade de vencimentos para as gestantes, garantia de empregos a pessoas com deficiência até o fim da pandemia, entre outros”, informou. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
Subprefeitura Capela do Socorro realiza ações de conscientização no combate ao coronavírus Orientações de prevenção para motoristas e pedestres, limpeza e higienização de locais públicos são algumas das ações para combater a Covid-19
Por Ass. Imprensa Sub Capela do Socorro
decreto nº 59.283/2020, que reportagem@gruposulnews.com.br proíbe, entre outras coisas, Subprefeitura Capela aglomerações de pessoas. Redo Socorro realizou, forçou também que o acesso durante os meses de à Ilha do Bororé, que é feito abril e maio, diversas ações por uma balsa da Emae (Emno combate ao novo coro- presa Metropolitana de Águas navírus (Covid-19). Em 28 e Energia), deve atender prede abril, a Subprefeitura fez ferencialmente os moradores abordagem aos motoristas e da Ilha. A Prefeitura decretou estado pedestres, na Avenida Senador Teotônio Vilela - região de emergência na cidade de de Varginha, com a presença São Paulo com o consequente do subprefeito Valderci Ma- fechamento de diversos comérlagosini, alertando as pessoas cios e equipamentos públicos. Depois, no dia 6, foi tampara que ficassem em casa. A ação contou com o apoio da bém prestada orientação às Supervisão Técnica de Saúde pessoas que se encontravam da Capela do Socorro, Guarda em frente à agência da Caixa Civil Metropolitana (GCM) e Econômica Federal, situada Companhia de Engenharia de no centro do bairro da Cidade Dutra, e que por toda manhã Tráfego (CET). Já nos dias 1º e 2 de maio, teve uma grande fila de cium carro de som da Subpre- dadãos em busca do auxílio feitura circulou na região emergencial fornecido pelo da Ilha do Bororé, pedindo Governo Federal. Os agentes da Saúde orienà população para que fique em casa, como determina o taram a população com
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cartazes sobre medidas de prevenção ao vírus e, principalmente, para que ficassem em casa, além de um carro de som da Subprefeitura estacionado em frente à agência da Caixa, alertando a todos sobre o crescimento vertiginoso da contaminação pelo coronavírus na região. A mesma ação ocorreu nos dias 21 e 22, no Parque do Laguinho, orientando os moradores e frequentadores do parque. “O objetivo dessas ações é alertar as pessoas sobre os perigos da Covid-19 e de que a melhor prevenção, por enquanto, é o isolamento social, ou seja, que fiquem todos em casa e só saiam se necessário e sempre usando máscara e lavando as mãos com água e sabão ou álcool em gel”, explica o subprefeito Valderci. MAIS AÇÕES DE COMBATE Outra medida adotada pela
Foto: Ass. Imprensa Sub Capela do Socorro
O subprefeito Valderci Malagosini, abordou os motoristas e pedestres com cartazes alertando as pessoas para que ficassem em casa
Subprefeitura Capela do Socorro são ações de limpeza e higienização em diversos pontos da região, como na praça Escolar, em Cidade Dutra; no Terminal de ônibus do Grajaú; no Hospital Maternidade Interlagos; no Pronto Socorro Municipal Maria Antonieta e no Hospital Geral do Grajaú, que receberam trabalhos de higienização e lavagem feitos por equipes de
zeladoria da Subprefeitura. Na manhã do último dia 8, o subprefeito Valderci e seu chefe de gabinete, Marcelo Messias, inauguraram pias comunitárias na comunidade do Alto da Alegria, na rua Ezequiel Lopes Cardoso, no distrito de Grajaú. Agora, os moradores do local podem se higienizar nas pias que foram instaladas em parceria com a Sabesp, a Secretaria Muni-
cipal de Habitação e a ONG Florescer Brasil. Além de manter os moradores sempre higienizados, a iniciativa tem como objetivo reforçar a importância de sempre lavar as mãos com água e sabão, com maior frequência nesta época de pandemia da Covid-19. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
Grupo de comerciantes em Moema faz mentorias para melhorar os negócios em meio à crise Os empresários que participam do Juntos por Moema realizam reuniões semanais para criar alternativas de manter a clientela em meio a pandemia Por Redação
reportagem@gruposulnews.com.br
C
om a crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus, que forçou a população a manter o distanciamento social, muitos estabelecimentos comerciais tiveram que fechar as portas, por determinação da Prefeitura, e viram sua renda diminuir consideravelmente. Em Moema, bairro nobre da Zona Sul, comerciantes e empresários mantêm, há dois anos, um grupo para fortalecer o comércio da região. Nessa época de pan-
demia então, esse fortalecimento tem se tornado cada vez mais sólido. Atualmente com 50 comerciantes associados, o Juntos por Moema realiza reuniões semanais de brainstorm, ou seja, exploram várias ideias e, com uma agência de comunicação e assessoria de imprensa, pensam em meios de alavancar os negócios. Para que os moradores de Moema conheçam os comércios que cercam o bairro, o Juntos por Moema tem um site com informações sobre diversos estabelecimentos, não apenas com os associa-
Foto: divulgação
O Juntos por Moema tem um site com informações sobre diversos estabelecimentos do bairro
dos ao grupo. “É como um guia de Moema, com informações de vários negócios. Os associados têm destaque, mas estamos colocando um monte de empresas. O comércio paga a divulgação
só nas redes sociais, mas no site não”, explica Mariana Ribeiro, uma das idealizadoras do projeto. O grupo criou um projeto de mentorias para os comércios associados com
a intenção de que os empresários saibam se reinventar para não perder a clientela. “Não é só para divulgar, mas ajudar a enriquecer com conhecimento e treinamento, os associados. As mentorias são semanais com conteúdo sobre Instagram, WhatsApp, Google Meu Negócio, planejamento pra finanças... A princípio alguns profissionais colaboraram, mas agora fechamos uma parceria com o Sebrae e as mentorias acontecem sempre às quartas-feiras, às 15h30, para associados”, explica Mariana.
Confira as datas das próximas mentorias: 10 JUN | Inove nas vendas 11 JUN | Proteja o caixa da sua empresa 17 JUN | Conhecendo o crédito certo para sua empresa 18 JUN | Renegociando com clientes e fornecedores REDES SOCIAIS Site: www.juntospormoema. com.br/ Instagram – www.instagram. com/juntospormoema Facebook – www.facebook. com/juntospormoema Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
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São Paulo, 30 de maio a 12 de junho de 2020
COTIDIANO
Rotary Club Interlagos realiza doações Secretário de Educação garante que não haverá para hospitais e comunidades da Zona Sul corte e redução de salários na rede das conveniadas O Rotary Club Interlagos encontrou novas maneiras de oferecer ajuda a quem precisa: doação de EPIs, máscaras e cestas básicas
Foto: Rotary Interlagos
Por Rotary Interlagos
reportagem@gruposulnews.com.br
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esde o início da pandemia de COVID-19, o Rotary Club Interlagos vem realizando diversas atividades com o objetivo de cuidar de quem, nesse momento, precisa de mais apoio. O combate a essa doença altamente contagiosa está trazendo inúmeros desafios a todos nós e os associados e participantes do Rotary estão se destacando ao encontrar maneiras de realizar doações, campanhas de solidariedade e de conscientização que causem impacto nas comunidades de sua região. Membros da comunidade rotariana da Zona Sul de São Paulo, juntamente com seu presidente conectado, Cezar Cattani, estão criando novas oportunidades em várias frentes de ação no enfrentamento ao coronavírus, com o intuito de oferecer a ajuda necessária em cada tipo de necessidade. Foram postas em prática desde campanhas de conscientização a doações diretas de EPIs. Para os profissionais do Hospital Geral do Grajaú, essa ajuda chegou rápido. No início do mês de abril, um total de 1.000 máscaras respiratórias tipo PFF2 foram entregues ao hospital para ajudar na proteção dos profissionais que estão expostos dia a dia ao vírus. O Rotary Club Interlagos doou máscaras respiratórias que filtram e separam partículas como gases, fumaça e vapores orgânicos, garantindo a segurança necessária para que os profissionais da saúde possam cumprir o seu papel de maneira segura e, assim, seguir na linha de frente desta difícil crise. Em uma nova ação de ajuda ao Hospital Geral do Grajaú, diversas unidades de pallets para transporte de mercadorias foram doadas, outra necessidade do Hospital, que teve sua demanda fortemente aumentada por conta da pandemia do coronavírus. A ajuda foi enviada pelo companheiro do Rotary, sócio da empresa Rei do Pallet, Gilberto Andrade. Ainda durante o mês de abril, o Rotary Club Interlagos trabalhou
Em abril, mil máscaras respiratórias foram entregues ao Hospital do Grajaú
na divulgação de uma campanha para incentivar as vendas de cestas solidárias em parceria com a ONG Menin@s da Billings, que faz um trabalho importante em sua região beneficiando centenas de famílias. As cestas estão sendo distribuídas a famílias carentes da região do Grajaú, na Zona Sul de São Paulo, através de duas associações comunitárias. A comunidade rotariana entende como a mobilização é importante e, além das cestas, mais uma ação foi realizada com a ONG na doação de kits de higiene pessoal. O companheiro Marco Zana se reuniu com amigos para ajudar, e conseguiu angariar uma doação de 200 kits de higiene pessoal. Uma bela iniciativa que beneficiou dezenas de famílias da região. Outra campanha de grande importância tem sido feita nas redes sociais para apoiar a iniciativa Escudo do Bem, que produz protetores faciais para serem utilizados pelos profissionais da saúde. O protetor facial é um dos principais aliados na batalha contra a COVID-19, mas não está à disposição de todos. Por isso, o Rotary Club Interlagos apoia o grupo de empresários da Zona Sul de São Paulo que se uniu de forma voluntária para desenvolver e produzir esta que é uma proteção sustentável e eficiente. O Escudo do Bem é feito a partir de garrafas
PET e, até o momento, 15 instituições públicas já foram beneficiadas com doações, sendo mais de 22 mil escudos produzidos e quase 20 mil garradas recicladas. Uma das grandes preocupações da comunidade rotariana tem sido ajudar a encher os bancos de sangue com novas doações. O baixo fluxo de pessoas circulando pela cidade por conta do isolamento social imposto pela COVID-19 faz com que os estoques dos bancos de sangue estejam extremamente reduzidos nesse período. Para isso, será lançada em breve uma campanha em apoio à doação de sangue que irá estimular toda a família Rotary a fazer suas doações de forma responsável e cuidadosa. As campanhas de apoio seguirão em frente, assim como as campanhas de conscientização nas redes sociais que levam à população informação sobre grupos de risco, além de incentivos para ficar em casa, ter empatia com o próximo e ajudar sempre que possível. A batalha contra esta pandemia exige de todos nós um esforço extra e o Rotary Club Interlagos está comprometido em seu papel de fomentar a solidariedade em sua comunidade, sempre buscando novas formas de atuação. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
Foto: Ass. Imprensa Ricardo Nunes
Por Ass. Imprensa Ricardo Nunes reportagem@gruposulnews.com.br
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ais uma vez o vereador Ricardo Nunes, da bancada cristã da Câmara Municipal de São Paulo e defensor da rede das creches conveniadas, fez a interlocução entre os profissionais de educação junto ao secretário municipal de Educação, Bruno Caetano. Para trazer esclarecimentos ao setor, o secretário realizou uma Live sobre a Medida Provisória (MP 936), que permite a criação de um programa de auxílio à manutenção do emprego e renda do Governo Federal, e dando a garantia de que não haverá nenhuma redução dos salários aos funcionários das entidades, conforme as conversas entre o vereador e secretário
Secretário municipal de Educação e o vereador Ricardo Nunes durante audiência pública na Câmara Municipal antes da pandemia
no dia 28/05. A medida gerou dúvidas e preocupações na rede de ensino, em meio a tantas Fake News e interpretações, sobre redução da carga horária de trabalho, corte de salários e demissões. A MP 936 possibilita a adesão de um benefício emergencial do Governo Federal em que às empresas e entidades podem aderir. Sendo assim, parte do
salário dos colaboradores serão pagos pelo Governo Federal e parte complementados pelo governo municipal para evitar demissões e garantir o reestabelecimento dos trabalhos pós-coronavírus. Mais informações estão disponíveis no canal da secretaria municipal da Educação: https:// youtu.be/Lf_RG_i_niA Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
Mapeamento revela que Zona Sul concentra mais hotéis, para acomodar profissionais de saúde durante a pandemia Por Redação
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e acordo com um levantamento do Senac São Paulo com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-SP), a Zona Sul da capital paulista possui quase 30% da oferta total de hotéis da cidade. “Foram localizados 79 hotéis, com aproximadamente 9.500 apartamentos. Destes 79 hotéis, 25 são padrão 4 estrelas e possuem juntos, quase 3.700 apartamentos. Os bairros com maior concentração de hotéis são os Jardins, Vila Mariana, Moema e Brooklin/ Berrini”, afirmam. O “Mapeamento de Meios de Hospedagem Próximos a Hospitais na cidade de São
Paulo”, feito pelo Senac SP e ABIH-SP, tem por objetivo “identificar a oferta hoteleira próxima a hospitais públicos para que o poder público possa analisar a melhor forma de viabilizar a hospedagem aos profissionais de saúde que atuam nas instituições”. No dia 30 de abril, a Prefeitura de São Paulo sancionou uma lei que permite ao poder público disponibilizar vagas em hotéis da cidade para profissionais da saúde, evitando a transmissão do coronavírus para suas famílias; e também para pessoas em situação de rua e mulheres vítimas de violência. Desde o início da pandemia, mais de 1.000 profissionais da saúde se contaminaram com a doença.
Apesar dessa lei assinada pela Prefeitura, alguns profissionais estão pagando as diárias do próprio bolso. “Eles já saíram das suas casas, estão pagando hotel, alugando pequenos quartos pra ficarem isolados. Então isso já está acontecendo por iniciativa dos próprios trabalhadores”, disse Lourdes Estevão, secretária do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindsep). Perguntada sobre a Lei 17.340/2020, a Prefeitura não respondeu se já iniciou meios para disponibilizar vagas nos hotéis da cidade para profissionais da saúde e como estes profissionais podem conseguir estadia nestes locais. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
GASTRONOMIA
Flexibilização do comércio em São Paulo adia abertura de bares e restaurantes No Plano São Paulo, o Governo já informa algumas regras de higiene e comportamento que as pessoas devem ter nos restaurantes para evitar contaminação pelo Covid-19 Por Redação
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or causa da crise econômica gerada pelo coronavírus, cerca de um milhão de trabalhados formais (com carteira assinada) do setor de comércio e serviços, mais especificamente da área de bares e restaurantes, perderam o emprego entre março e a primeira quinzena de maio, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Além disso, os empresários encontraram dificuldades para obter empréstimos, para manter os
negócios. “Quatro em cada cinco donos de bares e restaurantes tentaram obter empréstimos para sustentar seus negócios durante a pandemia. Mas, destes, 81% tiveram o crédito negado por instituições financeiras”, informou a Abrasel. Os restaurantes foram um dos primeiros setores a serem fechados pelas autoridades, por causa da aglomeração de pessoas e do alto risco de contaminação com a comida. O único serviço autorizado a continuar acontecendo foi o delivery
e pode ser assim por mais algum tempo, pelo menos no Estado de São Paulo. Na última semana o Governo anunciou o Plano São Paulo, com as regras de flexibilização do comércio. Pelo Plano, que divide o Estado em cinco fases de evolução, o setor de restaurantes só pode abrir na Fase 3, mas ainda com restrições. Essa fase, no entanto, ainda não tem data específica de início tendo em vista que a capital paulista ainda está em quarentena. No “novo normal” as pes-
soas vão ter que se adaptar as regras de higiene impostas pelas autoridades, para que a curva de contágio diminua gradualmente e a população não volte a fechar o comércio. De acordo com o protocolo sanitário do Governo de São Paulo, os bares e restaurantes devem manter distanciamento social entre funcionários e clientes; higienizar, com frequência, os utensílios utilizados; disponibilizar porções individuais dos temperos; fornecer máscaras e álcool gel para os funcionários;
fazer a devolução de troco com um saco plástico para que o dinheiro não toque nas mãos; disponibilizar talheres descartáveis; plastificar os cardápios ou disponibilizar digitalmente, entre outras coisas. A Abrasel também indicou as estratégias que os comerciantes devem ter para reabrir os restaurantes, assim que autorizado pelas autoridades. A cartilha propõe, entre outras coisas: • redução da capacidade de público e separação mínima de 1 metro entre as
cadeiras ou 2 metros entre as mesas; • distanciamento de 1 metro entre pessoas nas filas de entrada ou para o pagamento; • uso de lixeiras com tampa e pedal, nunca com acionamento manual; • instalação de barreira de acrílico no caixa; • limpeza e higienização de mesas e cadeiras após cada refeição e desinfecção de objetos e superfícies que sejam tocados com frequência. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
Foto: divulgação
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De acordo com o protocolo sanitário, os bares e restaurantes devem manter distanciamento social entre funcionários e clientes
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São Paulo, 30 de maio a 12 de junho de 2020
MOBILIDADE
Zona Sul tem mais de 10 óbitos de motoristas Terminais de ônibus e estações da CPTM e Metrô de ônibus pelo coronavírus, segundo Sindicato recebem doações para o programa Cidade Solidária No total, foram contabilizados 35 motoristas mortos pela doença, até o dia 20 de maio, em toda a cidade. A Zona Sul/Sudeste lidera em casos suspeitos e confirmados Foto: divulgação
Pesquisa aponta que motoristas e cobradores de ônibus estão no grupo de profissionais com o maior risco de contaminação da Covid-19 Por Redação
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e acordo com o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindmotoristas), até o dia 20 de maio, foram registradas 35 mortes (confirmadas e suspeitas) entre motoristas de ônibus da capital paulista em decorrência do coronavírus. Um levantamento feito pela Secretaria de Saúde do Sindmotoristas também revela que, até essa data, haviam 520 casos suspeitos da doença entre os motoristas, além de 131 casos confirmados. “O sindicato está bastante preocupado com os últimos dados, as ocorrências não param de crescer. Os dirigentes intensificaram a presença nas garagens para alertarem os companheiros sobre a necessidade de se protegerem, usando sempre máscara e álcool em gel. Também, não dão folga às empresas de ônibus, que por meio de medida judicial, são obrigadas a fornecerem EPIs”, informou o Sindmotoristas. Das mortes contabilizadas, 12 são em empresas que atuam na Zona Leste; 12 entre as Zonas Sul/Sudeste; 10 na Zona Oeste e 1 na Zona Norte. No entanto, entre os casos confirmados e suspeitos de coronavírus, as Zonas Sul/Sudeste lideram em disparada: • são 72 ocorrências confirmadas nas linhas de ônibus que operam nas Zonas Sul/Sudeste contra 59 casos somados das outras regiões; • e, enquanto as Zonas Leste, Oeste e Norte contabilizam 118 casos sus-
peitos de motoristas com coronavírus, as Zonas Sul/Sudeste registram 402 casos a espera de confirmação. Em abril, um estudo do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coope), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, apontou que, motoristas e cobradores de ônibus estão no grupo de profissionais com o maior risco de contaminação da Covid-19. “O mapeamento contempla 2.539 ocupações e abrange todo o país. É dividido em 13 grupos ocupacionais, de profissionais da agropecuária e pesca aos do setor de transportes. Esse último, segundo o estudo, concentra uma grande quantidade de profissionais com risco de infecção, a exemplo dos 350 mil motoristas de ônibus urbanos e rodoviários, cujo índice de risco é superior a 70%”, informa o estudo. A Prefeitura de São Paulo não confirmou os números apresentados pelo Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, porque “não divulga informações sobre casos específicos de pacientes, sejam eles suspeitos ou confirmados”. Em março, a Prefeitura de São Paulo prometeu intensificar a limpeza dos ônibus para evitar o contágio do coronavírus entre os passageiros que ainda utilizam o transporte coletivo, mesmo em meio a quarentena. Foi recomendado que: - a limpeza em banheiros de terminais seja feita com mais regularidade; - os 31 terminais de ônibus da
capital emitam avisos sonoros de prevenção; - seja reforçada a limpeza e higienização dos ônibus, principalmente em partes em que muitas pessoas tocam, como as barras de apoio; - motoristas e cobradores reforcem seus cuidados, lavando as mãos sempre que terminarem uma viagem; - idosos devem evitar usar o transporte público, principalmente em horário de pico, já que há muitas pessoas nos pontos de parada. Sobre medidas de higiene adotadas para prevenir motoristas, cobradores e passageiros, a administração municipal disse que “as empresas estão autorizadas a usar cortinas em formato de ‘L’ nos postos dos motoristas para evitar o contágio pelo novo coronavírus. A SPTrans também sinalizou a distância de 1 metro entre os usuários nas plataformas para aguardar o embarque nos terminais”. Desde o dia 4 de maio, o uso de máscara facial é obrigatório dentro dos ônibus municipais e intermunicipais (da EMTU); nos trens do Metrô e CPTM; e em táxis e transporte por aplicativo. Segundo a Prefeitura, no caso dos ônibus, o uso de máscaras é obrigatório para “todos os passageiros, motoristas e cobradores (…) desde o momento do embarque”. A obrigatoriedade das máscaras será até o fim da situação de emergência e o estado de calamidade pública decorrentes da Covid-19. Até agora, segundo a gestão municipal, a SPTrans contabilizou 30 autuações às empresas de ônibus pelo descumprimento à determinação do uso de máscaras de proteção no transporte público municipal entre 5 e 25 de maio, das quais oito delas receberam o comunicado mais de uma vez. “Os usuários do transporte coletivo têm aderido ao uso obrigatório de máscara de proteção e as equipes da SPTrans permanecem fiscalizando e, caso a determinação seja descumprida, a multa aplicada será de 750 tarifas [R$3.300] às empresas concessionárias de transporte”. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
População poderá entregar mantimentos e produtos de higiene/limpeza em diversas estações de trem e metrô e em terminais de ônibus para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade Por Redação
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idadãos que utilizam o transporte coletivo e querem contribuir com o programa Cidade Solidária, que recebe e distribui doações de mantimentos e produtos de higiene, agora podem doar nos terminais e estações de trem e metrô da capital. Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM), “trata-se de uma ação de voluntariado que agora, em parceria com a STM, une a Prefeitura de São Paulo a entidades da sociedade civil com objetivo de criar uma grande rede de solidariedade e atender mais famílias em situação de vulnerabilidade”. A população poderá entregar as doações diariamente, das 4h às 00h, em 20 estações do Metrô e da CPTM e em sete terminais metropolitanos de ônibus da EMTU. Também conseguirá contribuir, em todos os dias da semana,
24 horas por dia, em 27 terminais urbanos de ônibus administrados pela SPTrans, da Prefeitura de São Paulo. Os transportes do Governo do Estado vão receber tanto alimentos não perecíveis, quanto produtos de higiene, como sabonete, escova, creme dental, absorvente e papel higiênico. Já nos terminais municipais de ônibus será possível entregar alimentos não perecíveis, como arroz, feijão, leite em pó, farinha de mandioca, açúcar refinado, óleo de soja, sal, macarrão, polpa ou purê de tomate e sardinha em óleo comestível. “Na luta contra o coronavírus estamos todos no mesmo oceano, mas não no mesmo barco. A solidariedade e a empatia são muito importantes para auxiliarmos a quem mais precisa. Acreditamos que a parceria da STM com o programa Cidade Solidária é a oportunidade de conscientizarmos e incentivarmos os
passageiros que ainda precisam circular pelo Metrô, CPTM e EMTU”, afirma Alexandre Baldy, Secretário dos Transportes Metropolitanos. Confira os novos pontos de coleta: ESTAÇÕES DE METRÔ NA ZONA SUL: Jabaquara e Santa Cruz (ambas na Linha 1-Azul) ESTAÇÕES DA CPTM NA ZONA SUL: Santo Amaro (Linha 9-Esmeralda) TERMINAIS DA EMTU NA ZONA SUL: Jabaquara e Taboão TERMINAIS DA SPTRANS NA ZONA SUL: Jabaquara, Sacomã, Grajaú, Parelheiros, Varginha, Capelinha, Guarapiranga, Jardim Ângela, João Dias, Santo Amaro e Campo Limpo Veja mais em: www.gruposulnews.com.br Foto: divulgação
Os transportes do Governo do Estado vão receber tanto alimentos não perecíveis, quanto produtos de higiene
COTIDIANO
Associações de moradores da Zona Sul criam Aldeias indígenas da Zona Sul recebem máscaras e kits de higiene contra a Covid-19 campanha para ajudar lar de idosos de Santo Amaro Segundo boletim epidemiológico da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), até agora foram registrados 40 óbitos de indígenas por Covid-19, em todo o Brasil. Na Zona Sul da capital paulista, na Aldeia Krukutu, em Parelheiros, uma escola se tornou local de isolamento para índios contaminados Por Redação
reportagem@gruposulnews.com.br
A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), da Prefeitura de SP, distribuiu cerca de seis mil máscaras em 12 aldeias indígenas da capital paulista, sendo seis delas na Zona Sul: Tenonde Porã, Krukutu,
Econômico e Trabalho (SMDET), também foram doados kits higiênicos e material com instruções de limpeza. Todo o material foi traduzido para a língua guarani. “As máscaras produzidas, além de proteger a população que habita as aldeias indígenas do contágio do corona-
Foto: divulgação
Mais de 80 mil indígenas estão em situação de vulnerabilidade crítica, devido a pandemia do coronavírus
Tekoa Porã, Kalipty e Tap Mirim, na região de Parelheiros, e a aldeia de Yyrexakã, em Marsilac. “Acolher e orientar a população mais vulnerável da cidade são deveres que estamos cumprindo com a entrega de máscaras, itens de higiene e folhetos informativos traduzidos para o guarani de prevenção à Covid-19”, disse a secretária municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Claudia Carletto. Além das máscaras, que foram fabricadas por costureiras e artesãos que trabalham no programa “Costurando pela Vida” da Secretaria Municipal de Desenvolvimento
vírus, ajuda pequenos empreendedores e costureiras a gerarem renda neste momento de diminuição da atividade econômica”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. No total, incluindo as outras seis aldeias localizadas na Zona Norte, 900 famílias indígenas foram beneficiadas com as máscaras e os kits de higiene. CORONAVÍRUS NAS ALDEIAS INDÍGENAS De acordo com um estudo de geólogos e antropólogos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mais
de 80 mil indígenas estão em situação de vulnerabilidade crítica, devido a pandemia do novo coronavírus. Isso porque os povos indígenas são mais vulneráveis as doenças infectocontagiosas. Segundo o Ministério da Saúde, em 2018, cerca de 7% das mortes nas aldeias foram por doenças infecciosas e parasitárias. No ano passado, 22% das crianças indígenas com menos de um ano morreram por doenças respiratórias. Na Zona Sul da capital paulista, na Aldeia Krukutu, em Parelheiros, uma escola se tornou local de isolamento para índios contaminados. As visitas de turistas foram canceladas. “A gente fechou o portão para os brancos não chegarem aqui na aldeia. Como a gente mora no meio da floresta, tem uma tranquilidade melhor. Porque a gente vê que na cidade a coisa tá feia. Como as casas aqui são uma longe da outra, a gente fica mais prevenido”, disse Olívio Jekupé, escritor e morador da tribo. Segundo boletim epidemiológico da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), até agora foram registrados 40 óbitos de indígenas por Covid-19, em todo o Brasil. Outros 218 indígenas estão com suspeitas da doença e 824 tiveram diagnóstico confirmado. Felizmente, 386 conseguiram se curar da doença. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
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Por Redação
reportagem@gruposulnews.com.br
OnVIDe 19 amigos a colaborar”. Esse slogan criativo é o convite da campanha de doações criada para ajudar a Casa dos Velhinhos Ondina Lobo, localizada em Santo Amaro. Sobrevivendo apenas de doações, a pandemia trouxe mais preocupação com o bem-estar dos idosos cuidados no local. A campanha é uma iniciativa da Sajape (Associação de Moradores dos Jardins Petrópolis e dos Estados), da Sababv (Associação dos Amigos do Bairro do Alto da Boa Vista) e da Ciranda (con-
porque sabemos dessas dificuldades. Nossa preocupação é que feche e eles têm tratamentos que você não encontra em outro lugar, além de ser só para quem não tem recursos ou família”, disse Cristina Antunes, diretora de Relações Institucionais da Sajape e diretora executiva da Ciranda. A ideia é que os moradores da Zona Sul doem alimentos e itens de higiene e limpeza, que devem ser entregues na sede da empresa Águas Petrópolis Paulista, localizada na Av. Professor Vicente Rao, 500. A campanha termina no dia 18 de junho. “A Petrópolis é nosso
Velhinhos Ondina Lobo atende 62 idosos. Segundo o site da instituição, cada um deles gera um custo anual de R$ 5.940, com alimentação, exames e medicamentos, e o consumo de água e luz. Levando em consideração todas as despesas para atendimento integral, o custo anual total pode chegar a R$ 39 mil, segundo a instituição. Além disso, existem os gastos com as despesas administrativas e funcionários. Por isso, a Casa dos Velhinhos Ondina Lobo também criou uma “vakinha” virtual para receber doação em dinheiro. Nessa “vakinha” é pos-
Foto: divulgação
Atualmente, a Casa dos Velhinhos Ondina Lobo atende 62 idosos
gregação de associações de moradores de Santo Amaro). As três entidades agregam diversos bairros da Zona Sul como: Santo Amaro, Jardim Petrópolis, Jardim Cordeiro, Alto da Boa Vista, Chácara Flora, Granja Julieta, Vila Cruzeiro, Brooklin Velho, Campo Belo. “Foi iniciativa nossa
parceira em muitos projetos. Eles recebem esse material e levam pra casa dos velhinhos, pra não entrar gente lá toda hora. A casa dos velhinhos já tem uma estrutura montada para receber esses produtos e qualquer pessoa, individualmente, pode fazer a doação”, explicou Cristina. Atualmente, a Casa dos
sível escolher um valor para contribuir mensalmente com a “adoção” de um idoso. Para doar, acesse: www. vakinha.com.br/vaquinha/ casa-de-idosos-ondina-lobo-rubia-garcia-lopes Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
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São Paulo, 30 de maio a 12 de junho de 2020
GERAL Foto: Ass. Imprensa Ricardo Nunes
Vereador Ricardo Nunes viabiliza recursos federais de R$ 600 mil para Santa Casa de Santo Amaro Por Ass. Imprensa Ricardo Nunes reportagem@gruposulnews.com.br
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iante das dificuldades financeiras por que vem passando a Santa de Misericórdia de Santo Amaro, até antes mesmo da atual situação de pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), e agora agravada por esta crise sanitária, o vereador Ricardo Nunes (MDB-SP) vinha se movimentando em busca de auxílio para a centenária entidade assistencial. Nesse sentido, o vereador buscou apoio e parceria do líder de
seu partido na Câmara Federal, o deputado federal Baleia Rossi, para a obtenção de recursos visando o custeio para o enfrentamento à Covid-19 pela Santa Casa de Santo Amaro. Posteriormente, no dia 8 de maio, através do Ofício nº 137/2020, o deputado Rossi informava o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, de que havia indicado no Ministério da Saúde o valor de R$ 600 mil para a Santa Casa de Santo Amaro, “para aplicação de recurso no custeio para o enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19)”.
“Felizmente está tudo encaminhado para que este importante e imprescindível recurso chegue à Santa Casa, que está realizando um trabalho heroico e valoroso junto à população da extensa região de Santo Amaro, que é carente em termos de saúde pública e que se torna ainda mais grave neste momento de pandemia”, afirma Ricardo Nunes. A Santa Casa de Santo Amaro atende rotineiramente em torno de 40 mil pessoas carentes, realiza 750 cirurgias, 1.800 hemodiálises e 1.400 internações
mensalmente.
RECURSOS NA SAÚDE No dia 20 abril, o vereador Ricardo Nunes também anunciou a destinação de recursos, por meio de emenda parlamentar do deputado Baleia, no valor de R$ 96 milhões à Prefeitura de São Paulo para implementar ações de combate ao coronavírus com o custeio e aquisição de equipamentos da saúde de toda a cidade. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
O vereador buscou o apoio e parceria do líder de seu partido na Câmara Federal, o deputado federal Baleia Rossi
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Setor de construção civil mantém otimismo em cenário de pandemia reportagem@gruposulnews.com.br
O
s bons índices de crescimento registrados em 2019 no setor de construção civil continuam no radar mesmo em meio a uma pandemia inédita e de escala mundial. Depois de cinco anos de recessão, o segmento cresceu 1,6%, em comparação ao ano de 2018, segundo levantamento do IBGE. Para esse ano, a projeção estava na casa dos 3% de acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e, segundo o órgão, ainda poderá ser mantida somente se houver incentivo do Governo Federal. Mesmo em um cenário de tamanha dubiedade, a construção civil ainda é um gatilho capaz de aquecer a atividade econômica do País, principalmente pelo seu potencial de geração de empregos, atividades formais e prestadores
de serviços autônomos. Outro destaque neste movimento é o aumento do uso do ambiente online para buscar e contratar serviços. Exclusivamente com essa função, a plataforma habitissimo, com atuação em nove países, ilustra esse cenário e apresenta um novo perfil de cliente que aproveita a fase de distanciamento social para executar serviços ou reparos em casa. Especificamente no Brasil, segundo maior mercado da plataforma, Ariel Cervantes, diretor executivo regional habitissimo, acredita que a busca por alternativas é o caminho certeiro para a retomada dos mercados. “Por sua capacidade de gerar grandes volumes de emprego de forma rápida, a construção civil é considerada o motor para a recuperação da economia. Neste atual cenário de distanciamento social, as plataformas digitais, como o habitissimo, mais do que nunca, atuam como facilitadores nos processos de
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O segmento cresceu 1,6% em relação a 2018
busca e contratação de profissionais de forma rápida e segura. Mesmo em uma fase de incertezas, o crescimento que registramos em alguns serviços, ainda nos mantêm otimistas para 2020”, completa Cervantes. Diante desta situação atípica, o habitissimo registrou um aumento de 15% em algumas categorias em comparação aos meses de março e abril em todo o País. No topo da lista dos mais buscados está o desentupimento com 50% mais procura pela plataforma, seguido pela serralheria metal com 41% e a atividade dos paisagistas com 34%. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
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São Paulo, 30 de maio a 12 de junho de 2020
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migração dos ambientes de trabalho para as residências por conta do isolamento perante a pandemia do coronavírus vem trazendo algumas modificações na rotina das pessoas. Uma delas é a percepção que, mesmo após o fim da quarentena, acredita-se que este estilo de trabalho remoto deva continuar. Afinal, existe, de fato, uma economia de gastos como aluguel de espaço, estacionamento, meios de transporte, entre outros. Apesar desta flexibilidade e poupança, porém, trazer o escritório para dentro de casa pode interferir no seu conforto e privacidade, fazendo com que a sua residência deixe de ser um lar. De acordo com o arquiteto Henrique Hoffman, do escritório Painel Arquitetura, modifi-
car a ambientação da casa por causa do trabalho tira a característica de lar e pode ser prejudicial aos moradores. “Os móveis do escritório em casa tiram a característica do lar. É importante preestabelecer um horário, como o horário comercial, de 8h às 18h para que a casa não deixe de ser um lar. Se a pessoa não possui um home-office e está utilizando um canto da casa para trabalhar, sugiro que, assim que terminar o ‘expediente’, retire tudo do lugar. Limpe o espaço todos os dias, guardando todo o material de trabalho. Afinal, é preciso determinar que lar e ambiente de trabalho sejam desvinculados um do outro, pois são atividades funcionais distintas”, afirma. Para o arquiteto, é ideal que a pessoa tenha um cômodo só para o trabalho, porém, se ela não possui, é necessário criar um canto fixo para não espalhar o home-of-
fice por toda a casa. Segundo Fernando Oliveira, sócio diretor da loja Mobília, especializada em móveis corporativos, o mobiliário de trabalho não pode interferir, ou que seja o mínimo possível, no dia a dia da casa. Tanto no aspecto de circulação como em relação ao barulho. “Levar todo o mobiliário do escritório para dentro da casa, excluindo os computadores e impressoras, não é uma boa ideia, pois na maioria das vezes não teremos um bom escritório residencial e comprometeremos a decoração do restante da casa. O ideal é definir um espaço da casa para ser o home office e, então, pensar em um mobiliário que atenda as medidas do espaço e que os acabamentos combinem com o restante da decoração da casa”, enfatiza. Veja mais em: www.gruposulnews.com.br
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