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Cidades do litoral paulista têm sido notícia nos últimos dias por conta de casos de doenças diarreicas. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo orienta a população a tomar alguns cuidados para impedir o avanço da contaminação por essas doenças. “Diante do aumento das gastroenterites, a principal recomendação é reforçar a higienização das mãos, principalmente antes de se alimentar e preparar alimentos, e evitar alimentos mal cozidos. Se for comer fora da residência, que esteja atento às questões de higiene do
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estabelecimento em questão”, alertou a diretora da Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar da Secretaria de Estado da Saúde, Alessandra Lucchesi, em entrevista à Agência Brasil. Para consumo de água, gelo e sorvete, o alerta é para que sejam de fontes confiáveis e que se utilize água tratada. Além disso, em relação ao armazenamento, é recomendado que os alimentos sejam devidamente refrigerados, por conta das altas temperaturas observadas neste início de ano. Outra forma de prevenção de doenças diarreicas, destacou a diretora, é não tomar banho em praias classificadas como impróprias. A população pode acompanhar a bandeira de sinalização das praias: se ela estiver vermelha, isso indica que a praia se encontra imprópria para banho. Não é recomendado o banho na água 24 horas após as chuvas, por conta do risco de deslocamento de alguns resíduos para a água do mar.
O estresse no trabalho sempre foi associado a uma sensação comum em dias mais sobrecarregados. Mas, ainda que muitas pessoas tenham uma ideia de como esse sentimento acontece - aproximadamente 30% dos trabalhadores brasileiros sofrem com a doença, de acordo com a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt) - boa parte delas não sabe que essa não é apenas uma questão de estresse. A síndrome do esgotamento profissional é um problema de saúde pública.
O que é o burnout?
O termo, reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma síndrome ocupacional, descreve o estado de exaustão física, emocional e mental causado por estresse crônico no trabalho. É como um colapso sistêmico que afeta a qualidade de vida e provoca sintomas como insônia, dores persistentes e uma desconexão emocional com o trabalho, impactando diretamente a vida pessoal e profissional. O resultado são prejuízos para o colaborador e a própria corporação, já que há uma queda na produtividade e na qualidade das tarefas. Entre 2019 e 2023, o número de pessoas afastadas por essa condição aumentou 136%, aponta o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A recuperação do burnout é possível, mas exige tempo para restaurar o equilíbrio e mudanças significativas no estilo de vida, como: Estabelecer limites:
Aprender a dizer “não” pode parecer uma ação simples, mas é o melhor começo para a prevenção e o tratamento do burnout. Desligar notificações,
Por Caroline S. Macarini
delegar tarefas para a equipe e regrar o horário de trabalho ajudam a estimular o equilíbrio. Revisar a cultura corporativa:
Empresas que realmente priorizam os colaboradores integralmente são aquelas que proporcionam treinamentos de gestão emocional, incentivam pausas regulares e oferecem políticas de apoio psicológico. Foco no autocuidado:
Encontrar espaço na agenda para cuidar de si é tão importante quanto uma vídeo-conferência no trabalho. Pequenos hábitos, como exercícios físicos, hobbies e tempo de qualidade com a família são essenciais para aliviar essas tensões.
Apoio profissional:
Terapia e acompanhamento médico são indispensáveis nos casos mais graves, onde a recuperação requer um olhar especializado. O reconhecimento do burnout como um problema de saúde pública é um chamado para repensar a relação da sociedade com o trabalho e com o sucesso. Afinal, ter uma carreira não deve custar a saúde física ou mental. É preciso haver um equilíbrio e, no contexto corporativo, lutar por uma cultura organizacional que priorize este aspecto.
CAROLINE S. MACARINI
é psicóloga organizacional, CEO e fundadora da Unolife, plataforma online de bem-estar a valor social
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Nasceu no dia 3 de janeiro a primeira arara-azul-de-lear de 2025 no Núcleo de Conservação da Fauna Silvestre (Cecfau), mantido pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil). Com esse filhote, são 14 os indivíduos da espécie no local, considerada a “maternidade” de animais ameaçados de extinção. Em 2024, 6 araras-azuis-de-lear nasceram no Cecfau. Ainda não se sabe o sexo da ave, que está sendo cuidada “na mão” no Cecfau. Isso significa que está sendo alimentada pelos profissionais e mantida no berçário, que fica em Araçoiaba da Serra, no interior paulista. Os pais, batizados de Maria Eduarda e Dumont, são vítimas do tráfico de animais, foram recuperados pela equipe da “maternidade” e vão seguir sendo cuidados no local. Já a nova ararinha, depois que aprender a voar e a se alimentar sozinha, será
avaliada e poderá ser transferida para outra instituição e, posteriormente, solta na natureza. O Cecfau integra o Programa de Manejo Populacional da Arara-azul-de-lear desde sua inauguração, em 2015, com o objetivo de auxiliar na conservação da espécie por meio de ações como as de projetos de conservação integrada. O centro se consolidou como referência na reprodução e conservação ex situ de espécies ameaçadas de extinção, ou seja, fora de seu habitat. É o local onde os pesquisadores promovem a procriação desses animais para evitar o desaparecimento deles e também garantir, quando possível, a reinserção deles na natureza. Desde 2019, 22 filhotes de araras-azuis-de-lear nasceram no núcleo e, ao todo, 10 indivíduos já foram enviados para soltura na região do Parque Nacional do Boqueirão da Onça, na Bahia. Conheça a ave
A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é uma ave endêmica brasileira que costuma viver em família, bando ou grupos na região da caa -
tinga, no nordeste do estado da Bahia. As araras utilizam os paredões rochosos de arenito-calcário, que são cheios de fendas, como ninhos e dormitório. São consideradas algumas das aves mais inteligentes e possuem certa fidelidade aos locais de alimentação e reprodução, sendo difícil encontrá-las sozinhas em vida livre.
Desde 2019, 22 filhotes de araras-azuis-de-lear nasceram no núcleo Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Preços
Janeiro chegou, e como em todos os outros anos, a movimentação nas lojas de venda de material escolar aumenta. A procura por livros didáticos, cadernos e outros equipamentos, como lápis, canetas e borrachas, faz os pais e responsáveis irem a busca dos melhores preços e qualidade dos produtos. Para auxiliar na hora da compra e garantir que os itens adquiridos atendam aos padrões de segurança e qualidade, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) dá dicas essenciais para que os responsáveis evitem problemas. O presidente do Inmetro, Márcio André Brito, orienta que o fundamental é que o consumidor esteja atento para algumas dicas importantes, como observar a presença do selo de certificação do Instituto e as informações descritas nas embalagens dos produtos. A nota fiscal é essencial para comprovar a procedência do material e facilitar eventuais reclamações. Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
“Orientamos pais e consumidores a verificarem, ao comprar materiais escolares, se os produtos possuem o selo [do Inmetro], se são adequados à faixa etária da criança e se estão sendo adquiridos em estabelecimentos formais, que garantem a procedência desses itens. Essas medidas ajudam a prevenir possíveis riscos à saúde e à segurança das crianças, bem como de todos os usuários”, explicou.
Os preços dos materiais escolares também costumam preocupar por causa do preço. Itens como mochilas e cadernos se destacam pelo valor elevado. De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), o material escolar deve ficar entre 5% e 9% mais caro em 2025. O presidente-executivo da associação, Sidnei Bergamaschi, disse que a elevação nos preços é atribuída a uma combinação de fatores econômicos e logísticos, como a alta tributação, custos de produção e a valorização do dólar. “Os impostos são um componente importante no peço final do material escolar. Diversos produtos têm até 40% de impostos. Os itens que formam a cesta, quase metade do preço do produto final é imposto”, informou.
Por
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Com a chegada das chuvas de verão, o aumento das temperaturas combinado com o excesso de água, cria-se condições favoráveis para a proliferação de doenças como leptospirose, dengue, zika, chikungunya e hepatite A. Esses períodos chuvosos exigem atenção redobrada da população e das autoridades sanitárias para prevenir surtos e evitar complicações à saúde. A leptospirose, provocada por uma bactéria encontrada na urina de ratos, pode ser adquirida pelo contato com águas infectadas. Por sua vez, dengue, zika e chikungunya estão ligadas ao mosquito Aedes aegypti, que se multiplica em recipientes com água parada. O infectologista Dr. Filipe Piastrelli, coordenador do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, alerta sobre os riscos: “As chuvas de verão aumentam significativamente a exposição da população a doenças infecciosas, como a leptospirose e a dengue. É essencial adotar medidas preventivas, como evitar o contato com água de enchentes, eliminar focos de água parada e priorizar a higiene para evitar complicações de saúde.”
A hepatite A também ganha destaque, pois a contaminação de alimentos ou água por esgoto não tratado aumenta durante enchentes, causando inflamação no fígado e sintomas gastrointestinais. Além disso, gastroenterites causadas pelo consumo de alimentos ou água contaminados são comuns, levando a episódios de diarreia e desidratação. Para proteger a saúde nesses períodos críticos, Piastrelli destaca ações simples, mas eficazes. Segundo ele, “a prevenção é a chave para reduzir os impactos das chuvas de verão na saúde. A população deve evitar contato com águas de enchente, usar botas e luvas de borracha quando necessário, garantir o armazenamento correto de alimentos e água, além de manter os ambientes livres de focos de mosquitos.” Essas medidas incluem a eliminação de recipientes que possam acumular água, a utilização de repelentes e mosquiteiros para evitar picadas de mosquitos, a vacinação contra hepatite A quando indicada, além de lavar bem as mãos e alimentos antes do consumo. Em caso de enchentes, é fundamental descartar alimentos que tenham sido contaminados pela água. O combate às doenças associadas às chuvas de verão depende de um esforço conjunto entre a sociedade e o poder público. Campanhas de
Chuvas de verão podem contribuir para o aparecimento de doenças
conscientização, mutirões de limpeza e acesso à informação são cruciais para mitigar os riscos. Além disso, o monitoramento de casos suspeitos deve ser intensificado para evitar surtos.
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Com foco na prevenção e redução de impactos de desastres causados por chuvas extremas e incêndios, o Governo de SP contabilizou R$ 289,7 milhões em ações lideradas pela Defesa Civil do Estado nos últimos dois anos. Em dezembro, a administração estadual lançou a campanha SP Sempre Alerta voltada para a temporada de
chuvas intensas, minimizando riscos e garantindo pronta resposta em situações de emergência. Somente para o combate aos incêndios, houve o empenho de cerca de 15 mil pessoas, entre agentes da Defesa Civil, da Fundação Florestal, do Corpo de Bombeiros, brigadistas do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) e da iniciativa privada, além de voluntários. Pela primeira vez, por meio da Operação SP Sem Fogo, helicópteros foram contratados especificamente para o período de estiagem, com apoio de aeronaves da Secretaria do Meio Ambiente e da Polícia Militar. A operação aérea utilizou R$ 18,8 milhões para contratar aeronaves, helicópteros e adquirir combustível, somando 1.600 horas de voo e despejando mais de 7,3 milhões de litros de água sobre os focos de incêndio. Tecnologia e inovação Neste ano, a modernização tecnológica foi prioridade. Com um aporte de R$ 18 milhões, a Defesa Civil atualizou o sistema estadual de radares meteorológicos, garantindo monitoramento de alta precisão em parceria com a AGEMCAMP e
a empresa IACIT. Com isso, será possível prever eventos climáticos extremos com maior eficiência. Outra inovação foi a implantação do Defesa Civil Alerta, cujo sistema utiliza a tecnologia Cell Broadcast para enviar mensagens pop-up a celulares localizados em áreas de risco, como regiões sujeitas a enchentes, alagamentos e deslizamentos. Ao todo, o serviço de alerta meteorológico por SMS já disparou mais de 5 mil mensagens para 2,8 milhões de CEPs cadastrados. Equipamentos e capacitação
Para fortalecer as defesas civis municipais, foram investidos R$ 3 milhões em treinamento e distribuição de equipamentos. Mais de 21 mil veículos e itens essenciais foram entregues para auxiliar as operações durante os períodos críticos. Como parte das medidas para minimizar os efeitos de chuvas intensas, sirenes de alerta foram instaladas em cidades mais vulneráveis, como São Sebastião, Guarujá e Franco da Rocha, com um investimento de R$ 2,4 milhões.
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A Polícia Civil recuperou, na segunda-feira (6), cerca de 8 mil celulares sem origem comprovada no centro de São Paulo. A Operação Big Mobile fechou comércios que vendiam celulares com indícios de furto ou roubo. Os aparelhos serão analisados pelos policiais. Aqueles com registro de subtração devem ser devolvidos aos donos. Equipes de todo o Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) realizaram ações para identificar os pontos de comercialização de celulares sem procedências. A investigação teve início a partir das informações fornecidas pelas vítimas, que incluíram nos boletins de ocorrência de furto ou roubo de celular a localização dos aparelhos. Com os dados, as equipes realizaram fiscalizações nos locais identificados. Os agentes realizaram a primeira fase da operação no sábado (4), quando cerca de 275 celulares foram apreendidos. Hoje, na
segunda etapa, 8,3 mil aparelhos foram recuperados para análise. Até o momento, foram realizados 29 flagrantes e 32 pessoas presas. Ao todo, foram empenhados 483 policiais, 213 viaturas, drone e uma aeronave. O Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) auxiliou na localização dos aparelhos. A Polícia Civil incentiva que a população realize os boletins de ocorrência e notifique a localização, quando possível, para que ações como essa sejam realizadas com frequência. “Além do trabalho da Polícia Civil, a operação também mostra a participação da sociedade. A vítima nos avisa os locais que os celulares estão apontando como localizados. Por meio desses dados nós conseguimos deflagrar a operação de sábado e a de hoje com muito sucesso. Nós pedimos que as vítimas continuem denunciando para que possamos continuar com as operações, localizar os telefones celulares e poder devolver aos proprietários”, disse o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian.
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O prefeito Ricardo Nunes abriu a primeira edição 2025 do Recreio nas Férias na segunda-feira (6), em evento no CEU Feitiço da Vila, na região do Capão Redondo, anunciando que as inscrições podem ser feitas a qualquer momento. Com 48,8 mil partici-
pantes até o momento, o Recreio nas Férias é um programa da Prefeitura de São Paulo que tem o objetivo de unir atividades recreativas, segurança alimentar e amparar famílias que não têm com quem deixar os filhos no recesso escolar. “As inscrições ficam abertas para poder atender a todas as crianças que queiram vir para aproveitar as atividades. Tem muitas crianças que a mamãe está trabalhando, não tem como fazer sua alimentação ou não tem com quem ficar. Então, aqui, mesmo no período de férias, essas crianças podem vir para os nossos polos”, disse o prefeito Ricardo Nunes, lembrando que o programa é aberto a crianças de toda a rede de ensino, municipal ou não. “É só chegar aqui e fazer a inscrição, que é feita só para a gente fazer um controle das crianças que estão aqui, com a questão da responsabilidade da Prefeitura com relação a elas.”
A ação é realizada até 24 de janeiro em 130 polos em toda a cidade, proporcionando atividades culturais, esportivas, lazer e passeios para bebês, crianças e jovens de 0 a 14 anos. Para fazer a inscrição, basta o responsável levar seu RG e o RG ou certidão do participante e comprovante de endereço.
Celebramos com grande entusiasmo os 473 anos de Santo Amaro. Esta região, marcada por sua história, tradição e imponência, é reverenciada por todos os habitantes de São Paulo. Ao longo de mais de trinta anos, dedicamo-nos incansavelmente a promover melhorias, realizar investimentos e introduzir inovações em nosso amado distrito, priorizando sempre o bem-estar de todos os santamarenses.
Que este aniversário seja um momento de reflexão sobre a nossa jornada, e que inspire em todos nós a determinação de enfrentar os desafios futuros com a mesma paixão e dedicação que têm caracterizado a história de Santo Amaro ao longo desses notáveis 473 anos.
“Fazer o Recreio nas Férias é melhorar a qualidade de vida das pessoas. É dar ao filho do pobre a mesma oportunidade que o filho do rico tem de ir em um clube particular. É ter atividades de cultura, lazer e esporte”, destacou o secretário de Educação, Fernando Padula, apontando que o objetivo é propiciar uma educação integral para todas as crianças, além de garantir a segurança alimentar. Além das atividades de recreação, são distribuídas cinco refeições para bebês. Os maiores de 4 anos recebem três refeições diárias: café da manhã, almoço e lanche da tarde. O trabalho complementa a ação da Prefeitura para garantir segurança alimentar nas férias, que já distribuiu mais de 388 mil cestas básicas às famílias de estudantes inscritos no CadÚnico. Dona de casa, Erica Rosa de Lima, 47 anos, conta que nunca tinha inscrito os filhos no Recreio nas Férias e que se surpreendeu com a estrutura disponibilizada pela Prefeitura. “As crianças vão amar os brinquedos e distrair um pouco a cabeça, já que a gente não tem um parque próximo”, disse.
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