Guia Empresarial

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ENTREVISTA

MEDICINA E ESTÉTICA

PREVENIR É MELHOR DO QUE REMEDIAR Médicos e pesquisadores brasileiros, pioneiros em medicina antienvelhecimento no Brasil, lançam programa específico para empresas

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magine uma empresa em que os funcionários não adoecem com frequência, portanto faltam pouco, geralmente estão bem dispostos, físico e emocionalmente, resolvendo problemas sem ansiedade e estresse, pelo contrário, com criatividade, tudo isso se revertendo num ótimo andamento dos negócios. Sonho? Para os médicos e pesquisadores da Clínica Horibe, em São Paulo, Dra. Edith e Dr. Kose Horibe, essa é uma realidade muito próxima de ser

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alcançada. Pioneiros nos anos 90 e hoje referência em medicina antiaging (antienvelhecimento) no Brasil, eles acabam de elaborar um projeto específico para empresas baseado em seu revolucionário Programa de Gestão Antienvelhecimento. A idéia é levar os conceitos do Anti-Aging para o cotidiano dos funcionários, tornando-os mais saudáveis, portanto mais produtivos, criativos e animados. Criado nos EUA nos anos 90, o conceito do anti-aging trata o homem como ser holístico, ou seja, leva em conta os seus lados físico, emocional e espiritual. No Brasil, a Clínica Horibe oferece, há dez anos, o Programa de Gestão Antienvelhecimento, que promete, ao invés da juventude eterna, o alcance de uma velhice mais saudável e produtiva. É composto por seis pilares, o do equilíbrio hormonal, o da suplementação nutricional (quando necessário), o da alimentação saudável, exercícios físicos regulares, bem-estar mental e espiritual e, por último, o da estética, não incluso na versão empresarial. O programa é aberto a pessoas de 0 a 120 anos, pois, segundo a Dra. Edith, PhD em Medicina pela USP e presidente da Academia Brasileira de Medicina Antienvelhe-cimento, “Quanto mais cedo começamos a equilibrar nossa bioenergia,


prevenindo as doenças, melhor. O ideal seria iniciarmos esse diagnóstico desde a vida intrauterina, mas, na prática, começa-se a partir dos 25, 30 anos”. Mudança de hábito “Essa vertente da medicina, o antiaging, é o novo determinante da saúde, que por meio de intervenção precoce, objetiva retardar ou mesmo reverter as doenças

‘‘No Brasil, envelhecer ainda significa ficar doente, improdutivo.Enquanto nos EUA as pessoas se aposentam com 68 anos, no Brasil a média e de dez anos a menos”. Dra. Edith Horibe

metabólicas degenerativas e proporcionar melhor qualidade Green de vida. No caso das empresas, Pharma para seus funcionários, que passarão a ter menos problemas A Greenpharma de saúde e, consequentemente, atua há 18 anos não ocasionarão ônus com faltas, no mercado de licenças médicas e internações, medicamentos. Tel.:(62) além de estarem sempre motivados”, explica a doutora. 3310-6400 O programa corporativo Fax:(62) começa com uma avaliação 3310-6453 diagnóstica capaz de deQd. 2A - Módulos 32 / 35 - DAIA tectar quando o corpo está CEP 75133600 - Anápolis - GO com apenas 20% de dese- www.greenpharma.com.br quilíbrio, ou seja, ainda não está doente. A partir daí, prepara-se o ambiente de trabalho para uma vivência com saúde, do início ao fim do expediente. “Nosso tratamento é preventivo e não só curativo”, ressalta a Dra. Edith. O próximo passo é propor uma nova rotina aos funcionários, principalmente durante o expediente. Entre as mudanças de hábito estão, além do exercício físico, relaxamento e meditação, a substituição da chamada “má alimentação” (excesso de açúcar, café, agrotóxicos em legumes, frutas e verduras, fritura e carne vermelha) pela sua versão preventiva de

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MEDICINA E ESTÉTICA doenças e do envelhecimento precoce. “Em pouco tempo é possível notar a transformação nas pessoas e em toda a atmosfera de trabalho”, garante Horibe. O projeto empresarial da Clínica Horibe já está em fase de apresentação e em breve começará a ser testado por empresas dos mais variados setores da economia que têm em comum a convicção da importância do bem-estar de seus funcionários. Qualidade de Vida nas Empresas Não é de hoje que se discute a questão da qualidade de vida nas empresas, mas o conceito, criado na década de 50, nunca esteve tão em voga, uma vez que os bons resultados obtidos por empresas que resolveram apostar na ideia são animadores. Seu conceito remonta aos anos 40, com o surgimento da

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Teoria das Relações Humanas, uma ten‘‘O desenvolvimento de tativa de reverter o métodos de diagnósticos quadro de desumanização do trabalho que e tratamentos precoces é vigorava na época. A uma alternativa para teoria trazia a concepção do homem manter o funcionamento social, que considera ordenado da sociedade”, os trabalhadores como seres complexos, Dr. Kose Horibe. com sentimentos, desejos e temores. Com a investigação cienenvolve diagnósticos, implantação tífica na esfera do trabalho, surgia, de melhorias, inovações gerenciais, em 1950, a concepção da qualitecnológicas e estruturais, dentro e dade de vida no trabalho, por meio fora do ambiente de trabalho, dos estudos de Eric Trist para visando a propiciar condições pledesignar experiências calcadas na nas de desenvolvimento humano relação indíviduo-trabalho-orgapara e durante a realização do nização. Com base na reestruturatrabalho. ção da tarefa, o objetivo era tornar a vida dos trabalhadores menos Dessa forma, o plano piloto penosa. O conceito da QVT elaborado pelos pesquisadores da consiste, portanto, num conjunto Clinica Horibe traz contribuições de ações de uma empresa que inusitadas para a área de Qualidade


de vida no trabalho, uma vez que não visa ao empregado apenas naquele instante, mas pretende prepará-lo para toda sua vida enquanto trabalhador. “No Brasil, envelhecer ainda significa ficar doente, improdutivo. Enquanto nos EUA as pessoas se aposentam com 68 anos, no Brasil a média e de dez anos a menos, isso sem falar na tendência da taxa de crescimento da população idosa. Por isso o rombo na Previdência só tende a aumentar. Estima-se que os aposentados brasileiros gastam em média 30% de sua poupança com medicamentos. Tudo isso poderia ser evitado se desde cedo as pessoas aprendessem a se cuidar. O trabalho é um ótimo laboratório para isso, já que se passa a maior parte do tempo dentro dele”, conclui Dra. Edith. Empresas interessadas

em conhecer o Plano de Gestão Antienvelhecimento (ou Plano de Gestão da Idade) para empresas devem entrar em contato com a Clínica Horibe pelo telefone (11) 3842-0744 ou pelo e-mail drae-

dith@clinicahoribe.com.br. A Clínica está localizada na Rua Afonso Brás, 525, cj. 61, na Vila Nova Conceição. Mais informações no site www.clinicahoribe.com.br. POR MARÍLIA HEYMER

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O Programa Gestão de Idade, criado pelos cirurgiões Plásticos Dra. Edith Kawano Horibe e Dr. Kose Horibe tem, por base seis pilares:

1. Bem-estar mental e espiritual, por meio de técnicas e orientações da física quântica e meditação; 2. Otimização hormonal: modulação com hormônios bioidênticos; 3.Suplementação nutricional; 4.Alimentação antienvelhecimento com alimentos funcionais; 5.Exercícios físicos regulares; 6. Tratamentos estéticos.

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APETITE PARA BONS NEGÓCIOS No setor de bens não duráveis, caso dos alimentos, os impactos da crise foram bem menores; quem estiver atento às novas demandas terá motivos para comemorar

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esde o estouro da bolha do subprime, em outubro de 2008, muitos setores foram impactados negativamente. Não foi esse o caso do setor de alimentação no Brasil, que apesar da crise internacional manteve o crescimento e tem boas perspectivas para 2010. O volume de produção da indústria de alimentos e bebidas deve aumentar 5% neste ano e as vendas reais (descontada a inflação) podem subir entre 4,5 e 5%, segundo estimativa da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia). Em 2009, o faturamento do setor

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ALIMENTOS alimentício foi de R$ 291 bilhões, alta de 3,1% em relação ao ano anterior. A estimativa é de alta nas exportações de alimentos neste ano para US$ 32 bilhões, o que representa uma recuperação frente à crise em 2009 (US$ 30,8 bilhões), mas ainda não atinge os valores de 2008 (US$ 33,8 bilhões). “Significa que o setor ainda tem espaço para crescer”, avalia o diretor da ABIA, Dênis Ribeiro. De forma geral, os profissionais do ramo consideram um cenário favorável para a indústria de alimentos. “Apesar do aumento do preço das commodities, não deve haver pressões inflacionárias no mercado interno nos próximos meses”, afirma o professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) José César Castanhar. Segundo Castanhar, alimentos como açúcar, algodão, milho, arroz e soja são produtos que o Brasil está acostumado a exportar e somente um aumento inesperado na demanda mundial resultaria em uma alta expressiva nos preços. Rafael Weber, analista e pesquisador do Banco de Investimentos Geração Futuro, também considera bons ventos para o setor: “As expectativas são boas. Em praticamente todas as esferas o setor de alimentação cresceu e alguns fatores contribuíram – e muito – para

Recuperação A comercialização antecipada da safra de soja (2010/ 2011) do país ganhou força na segunda quinzena de julho com a recuperação dos preços no exterior. A cotação do contrato com vencimento em agosto na Bolsa de Chicago, que serve de referência para os negócios no mundo, subiu no último dia 15/7 cerca de 2%, para US$ 10,19 por bushel (27,2 kg de soja). Em julho, a alta acumulada chega a 7,58%. No mês passado, o preço médio ficou em US$ 9,34, com queda acumulada de 18,45% em 12 meses. Em junho de 2009, a média mensal havia sido de US$ 11,50. (Fonte: Folha de S. Paulo/julho.)


Momento de vender A consultoria Céleres destaca que este é o momento de o produtor brasileiro aproveitar para comercializar o que ainda resta da última safra (2009/2010) e vender antecipadamente a próxima. "A tendência é que a alta dure só até novembro, quando a safra nos Estados Unidos já estará sendo colhida", diz Leonardo Menezes, analista de mercado da empresa. (Fonte: Folha de São Paulo/julho.)

manter esse setor em ritmo acelerado”, afirma Weber referindo-se ao aumento dos níveis salariais e da taxa de emprego, além do acesso das classes C e D ao consumo. Segundo a Associação Paulista de Supermercados (APAS), as vendas de alimentos tiveram crescimento de 7,9% no período encerrado em junho, com destaque para as categorias de bebidas e perecíveis. Cresce o consumo de produtos orgânicos Outro fator positivo no incremento do setor alimentício foi o aumento do consumo de produtos orgânicos, cuja produção e consumo são tendências em expansão no mercado brasileiro. De acordo com recentes estudos, esse segmento apresenta forte potencial, tendo em vista que cada vez mais o consumidor procura alimentos com características mais saudáveis. A linha orgânica responde por 21% das compras de alimentos no país e deve crescer ainda mais. Em nove anos, o crescimento foi de 235%. O dado é da consultoria Agrosuisse, que mediu o consumo mundial de alimentos orgânicos. De acordo com o levantamento, a média de crescimento no Brasil é de 30% ao ano.

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ALIMENTOS Mercado de grãos As incertezas em relação aos efeitos do clima nas lavouras de grãos pelo mundo estão levando volatilidade aos mercados de commodities agrícolas. Apenas na primeira quinzena de julho, os preços do trigo já acumularam ganhos superiores a 30%, enquanto os do milho e da soja registraram valorizações de 11,7% e 7,6%, respectivamente, na bolsa americana.(Fonte: Valor Econômico/ julho.) Outro estudo realizado pelo Euromonitor International revelou que o mercado de alimentos naturais cresceu 82% em cinco anos. A amostra revela que a comercialização desses produtos subiu de US$ 8,5 bilhões, em 2004,

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para US$ 15,5 bilhões, em 2009. A expectativa é de que até 2014 esse mercado cresça mais 39% e movimente US$ 21,5 bilhões só no Brasil. As boas perspectivas para o setor de alimentos, principalmente o de orgânicos, tornam-se ainda mais promissoras nos próximos anos em função dos grandes eventos mundiais, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

“As empresas ligadas à área de alimentação – supermercados, restaurantes, entre outros – apostam na culinária orgânica e colocarão esses produtos diferenciados em todo o mercado nacional nesses eventos que estão por vim”, afirma Arnoldo de Campos, diretor do departamento de geração de renda e agregação de valor do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). O governo brasileiro vem apoiando a agricultura familiar, segmento no qual se encontram os principais produtores de orgânicos no país. Para alcançar resultados, a criação de cooperativas é a principal estratégia para estruturar o setor. "Há uma forte articulação entre as cooperativas", resume Campos. Com isso, a linha de crédito e o orçamento destinado a essa área também ganham fôlego. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): os agricultores familiares produzem 87% da mandioca consumi-


Tudo verde Com faturamento de R$ 120 milhões obtidos no ano passado, a rede de produtos naturais e orgânicos Mundo Verde pretende fechar 2010 com faturamento de R$ 180 milhões. Para isso, os empresários Sérgio Bocayuva, Donato Ramos, Marcos Leite e Eduardo Nogueira pretendem fechar o ano com 40 novas unidades. Presente em 20 Estados do país, a rede pretende se firmar messe mercado de saúde (alimentos saudáveis, light, diet, orgânicos e integrais), que no ano passado movimentou cerca de R$ 20 bilhões segundo informou a Euromonitor, que realizou pesquisa sobre comidas e bebidas ligadas a saúde e bem-estar no país. (Fonte: franquia Mundo Verde/ julho.)

da no Brasil, 70% do feijão, 58% do leite e 46% do milho. O Ministério pretende mostrar ao consumidor a variedade de produtos orgânicos existentes e impulsionar esse segmento ainda mais. Novas tecnologias Cresce a preocupação com a 'saudabilidade', aumenta o desenvolvimento de pesquisas, informações e de novas tecnologias. Por causa de todo esse avanço, o setor de alimentos se tornou um gigante da economia, formado por uma infinidade de segmentos. Situação vantajosa para o Brasil, já que, dentro dessa perspectiva mundial, o País – com 80% de suas terras agriculturáveis – é visto pelos especialistas como importante fonte de alimentos para boa parte do planeta. As grandes empresas do setor de alimentação, como a Friboi, líder em exportação no setor de carnes, e a Brasil Foods, fusão da Sadia e Perdigão, gigantes do segmento de aves, além da posição econômica no Brasil, são fatores favoráveis à indústria de alimentos. O Brasil já se destaca como grande exportador de soja para a China, por exemplo, além de ser considerado também

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ALIMENTOS maior exportador mundial de açúcar. A cadeia produtiva vai desde o cultivo do alimento até sua industrialização e comercialização, passando pelo processo de embalagem e transporte, além do desenvolvimento de tecnologias para máquinas e equipamentos. Outras inovações ligadas ao mercado de alimentos estão nas áreas de insumos, biotecnologia e bens de capital. Para atender ao exigente mercado nacional de distribuição de equipamentos pesados industriais e agrícolas, a TRACBEL dispõe de diversas linhas de produtos de alta qualidade e com as mais avançadas tecnologias, além de um serviço de assistência técnica capaz de antecipar demandas e prover soluções. POR CÁSSIA DE SOUZA

Anote A Associação Brasileira de Franchising (ABF) realizará no dia 19 de agosto o 4º Seminário Setorial de Alimentação. O evento reunirá diversos profissionais que apresentarão números do setor de alimentação, desempenho e desafios desse segmento que desenvolve um papel importantíssimo na economia nacional. Na ocasião também será apresentado o resultado da pesquisa “Panorama Global das Franquias do Setor de Alimentação”, feita pela ABF e pela ECD Food Service. Inscrições e informações: 11 3020-8824, com Izabel Cardoso.

Horários de funcionamento: De segunda à sexta: Das 12:00 às 15:00 hs (Almoço) Das 18:30 às 23:30 hs (Jantar) Sábado, Domingo e feriados: Das 12:00 às 23:00 hs (Direto)

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UM MERCADO FLEXÍVEL Atendendo às mais diversas necessidades o mercado de concreto conta com mais de 30 tipos e ainda caminha para ser ambientalmente responsável

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tilizado em todas as instâncias das construções civil e industrial, o concreto é formado por uma mistura de cimento, areia, pedra, água e outros materiais denominados aditivos e adições. Atualmente a tecnologia existente permite que ele seja manuseado de diversas formas, tanto que há cerca de 30 tipos no

mercado e as principais diferenças entre eles dizem respeito à maneira de aplicar, à densidade, à resistência e ao objetivo do uso em cada tipo de obra. O concreto convencional, por exemplo, é usado em obras civis ou industriais em peças prémoldadas, despejado em formas e transportado por carrinhos de mão,

gruas, ou elevadores. Com consistência seca e resistência variando de 10,0 a 40,0 mpa, pode ser aplicados em quase todos os tipos de estruturas, respeitando o devido adensamento. Suas maiores vantagens são a durabilidade e a qualidade na finalização da obra. No entanto, não pode ser bombeados, o que limita as alternativas de transporte e otimização da mão de obra. Frutos da evolução na área, existem concretos com aplicações que vão de uma simples laje à

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CONCRETO construção e acabamento de túneis. Aliás, quando se fala em concreto logo pensa-se em algo pesado; no entanto não foi somente o método de transporte e as formas de utilização que evoluíram, há no mercado também o concreto leve e o translúcido. O leve é feito para ter seu peso reduzido e ser um isolante térmico, com aplicações em regularização de lajes, pisos e elementos de vedação. Os exemplos são o concreto celular espumoso, o concreto com isopor e o com argila expandida. Enquanto os concretos comuns têm densidade entre 2.300 e 2.500 quilos por metro, os leves chegam a 500 quilos por metro. Já o translúcido, com a promessa de revolucionar o mercado, tem entre suas características a maleabilidade, impermeabilidade e resistência. É composto por uma mistura de 95% de concreto e 5% de fibra óptica, o que proporciona certa transparência. Apesar de sua aparência frágil

ele suporta 4 toneladas/cm. Entre os mais de 30 tipos estão o concreto de alto desempenho, destinado para obras civis especiais, hidráulicas e em recuperações, o protendido, obtido pela utilização de cabos de ação de alta resistência tracionados, técnica que reduz a incidência de rachaduras, o concreto de pavimento rígido, que proporciona maior resistência e economia em iluminação pública o pesado, muito frequente na construção de câmaras de raio X e paredes de reatores atômicos, o rolado, usado na pavimentação de rodovias e aeroportos por meio de rolos compressores, o colorido, com pigmentos especiais, usados como marcador de áreas específicas, o resfriado com gelo, para atender a condições específicas de projeto, por exemplo a retração térmica. Há ainda o concreto com adição de fibras de nylon, polipropileno e aço, o concreto sem finos, o

concreto ciclópico, o projetado, o pré-moldado, o submerso, o extrusado, o microconcreto, entre outros. De olho no futuro, o mercado de concretagem já começa a pôr em prática a preocupação com as questões ambientais, tanto que entre as novidades do setor estão o piso de concreto permeável, apresentado durante o último Concrete Show Peth South América, considerado uma alternativa contra a impermeabilização do solo urbano; e o concreto com agregado à base de resíduos de ostras e mariscos, que promete maior leveza e menor participação de insumos como cimento, areias, pó de pedra e brita. Apelidado de “O bloco verde”, ele reduz entre 30 e 40% o custo total de uma obra, e as cascas de ostras e mariscos garantem uma resistência 30% superior à dos convencionais. POR SILVIA CRISTINA CASEIRO

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EVENTO DESTE ANO REFLETIU RETOMADA DO SETOR NO PAÍS Expositores destacaram os negócios realizados e a quantidade e a qualidade do público visitante

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2ª Semana Internacional da Embalagem, Impressão e Logística, que aconteceu em março de 2010, mostrou a retomada do segmento no Brasil. Nos quatro dias, a feira recebeu mais de 34 mil visitantes. O evento de 2010 teve recorde de participação de expositores internacionais, foram mais de 90 empresas estrangeiras, dispostas a conquistar novos clientes e fechar negócios com compradores brasileiros. Segundo o presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico (CSMAIP) da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Wilson Miguel Carnevalli, o evento tem papel fundamental na manutenção e, também, no

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GRÁFICA E EMBALAGENS aumento da carteira de clientes dos fabricantes de máquinas, que a longo prazo representa uma continuidade em vendas e, consequentemente, crescimento para a empresa. “A maioria do público visitante era o decisor ou influenciador da compra nas empresas, o que significa geração de negócios imediatos ou futuros”, ressalta. A presidente da Associação Brasileira Técnica de Flexografia (Abflexo-FTA-Brasil), Ana Carina Marcussi, afirma que o setor flexográfico, desde 2007, tem crescido 5% ao ano. “São duas mil empresas que faturam, anualmente, R$ 16 bilhões. As pequenas e médias empresas adquiriram 50 máquinas de última geração, ao custo de R$ 3 milhões cada, 90% produzidas no Brasil, que imprimem nas embalagens em gramaturas mais finas", disse. Segundo Marcussi, para a maioria dos expositores suas expectativas foram atendidas e, para

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muitos, até superadas. Foi o que aconteceu com Natalia Lupette de Araújo, gerente financeira da Filpemack. “Logo nos primeiros dias, realizamos ótimos negócios. Foi uma ótima surpresa. Estamos satisfeitos com os resultados alcançados.” “Participamos pela primeira vez do evento e gostamos da experiência, por isso pretendemos voltar nas próximas edições. Viemos para o pavilhão com a intenção de atender as empresas de menor porte e conseguimos realizar bons negócios, superando nossas expectativas”, Leno Ribeiro, diretor-presidente da Tecmapack. Para Glauco Tarrone, gerente comercial da Apolo, participar da feira foi um sucesso. “Obtivemos vendas significativas durante o evento, superando nossas expectativas. Foi animador, após um período de crise econômica mundial. Realmente, estamos otimistas com a perspectiva de

retomada de nossa indústria.” Wagner Santos, gerente de marketing da Furnax, também comemorou a participação. “Estamos muito contentes com os resultados obtidos. Diversos contratos foram fechados e já temos contatos e propostas para o pósfeira. Um dos responsáveis por nosso sucesso foi o lançamento da impressora flexográfica gear less, que segundo os visitantes foi a vedete da feira. Nosso índice de visitação girou em torno de 1.200 pessoas por dia, com visitantes diretamente ligados à área.” O evento Com a participação de 372 visitantes do exterior, vindos de 34 países, o evento reuniu os principais lançamentos em máquinas e equipamentos e as inovações tecnológicas de 500 empresas, de 25 países, com destaque para a França, que trouxe, pela primeira vez, um pavilhão exclusivo para companhias francesas e para três nações, Malásia, Hong Kong e Indonésia, que estrearam no evento. Este ano, um das novidades foi o tema sustentabilidade. Tanto que teve a “Área Verde”, um pavilhão com 250 m², que mostrou as vantagens e benefícios de utilizar materiais e processos tecnológicos ecologicamente corretos que minimizam o impacto ambiental. POR VIVIAN COSTA


NA ROTA DO CRESCIMENTO Principal setor impactado pela crise financeira internacional, a indústria brasileira realizou ajustes para retomar a linha de expansão em 2010, que vinha registrando no pré-crise

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rise devora um terço dos investimentos na indústria brasileira’’. ‘‘Crise afeta a indústria mais fortemente’’. ‘‘Otimismo da indústria brasileira despenca’’. Todas essas frases foram títulos de reportagens em 2009, colocando as palavras ‘‘crise’’ e ‘‘indústria’’ em conjunto ao longo de todo o ano, período em que as negativas projeções traçadas por analistas de mercado, instituições financeiras, organismos governamentais e a iniciativa privada sobre os desastrosos resultados decorrentes da escassez de crédito e redução no consumo global, tiveram efetivamente o resultado esperado. Em um ano que poucos se esquecerão, a produção industrial

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INDÚSTRIA brasileira apresentou seu pior governo Collor, em 1990, quando o indicadores de produção apresendesempenho em 19 anos, tendo recuo se prolongou por dois anos, taram avanço ante o mês anterior somente o setor de alimentos e em 2009 a indústria brasileira já na série com ajuste sazonal. O setor bebidas registrado tímida expansão dava sinais de que entraria em de bens de capital, por exemplo, na produção. A indústria recuou recuperação. Uma pesquisa da apresentou em dezembro o nono 7,4%, segundo o IBGE (Instituto Confederação Nacional da Indús- crescimento consecutivo sobre o Brasileiro de Geomês anterior, de grafia e Estatística). 0,3%. A produção de Só perdeu para 1990, bens duráveis teve quando a retração uma recuperação ‘‘ Em 2009, a indústria brasileichegou a -8,9%. A mais forte e encerrou crise não somente 2009 apenas 6,4% ra registrou decréscimo de 7,4% prejudicou os 27 segabaixo da acumulada em sua produção, o maior mentos pesquisados em 2008, ano baspela instituição, mas tante positivo para o em dezenove anos. Contudo, o suspendeu uma cursetor até o agravaconsumo interno e a estabilidava de crescimento mento da crise, em que desde 2004 setembro. Isso porde econômica do país criaram apresentava tendênque os incentivos do condições para o setor voltar a cia de recuperação governo apoiaram o no nível de emprego consumo desses procrescer. ’’ industrial com cresdutos, com a redução cimento de produtido IPI de automóveis vidade. A diferença, e eletrodomésticos. porém, é que, diferentemente da tria (CNI) mostrou que em novem- As vendas da indústria automobiacentuada queda registrada no bro do ano passado, todos os lística, por exemplo, viveram o


melhor ano da sua história. Houve um crescimento de 11,35% nas vendas sobre 2008 com 3.141.226 veículos emplacados (automóveis comerciais leves, caminhões e ônibus), conforme dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). As vendas da linha branca também saltaram por conta do IPI, tanto que o governo prorrogou o corte do imposto incidente sobre os produtos como geladeiras, fogões e máquinas de lavar até janeiro deste ano. Mas não somente o reflexo dessa redução foi um dos significativos pontos da indústria em 2009. Foi um ano em que vários outros setores procura-

‘‘Bom termômetro: dos 27 setores da indústria pesquisados, 22 já produziram mais em dezembro de 2009 do que no mesmo período de 2008.’’

GRUPO

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ram ajustes para retomar o crescimento do período pré-crise. Dados divulgados pelo IBGE apontavam 2010 como um ano de recuperação mais generalizada, tendo sinais animadores no final do ano passado: dos 27 setores da indústria pesquisados, 22 já produziram mais em dezembro de 2009 do que em dezembro de 2008. A produção industrial acumulada no último trimestre de 2009 também foi 5,8% superior à do fim de 2008. Outra boa notícia é que, apesar do recuo da produção industrial em 2009, vários setores tiveram crescimento de produtividade em seus negócios: 8 entre 18 setores. Foram eles: produtos químicos (5,1%), alimentos e bebidas (2,5%), fabricação de outros produtos da indústria de transformação (1,1%), fabrica-

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INDÚSTRIA ção de meios de transporte (0,9%), levaram os setores a promover ção também necessita entrar em fumo (0,6%), borracha e plástico cortes e ajustes até che-garem a pauta em diversos setores para que (0,5%), calçados e couro (0,3%) e 2010 com o aumento de atividade obtenham mais competitividade, madeira (0,1%). Agora, com a crise com um perfil generalizado de até em relação aos produtos sistêmica que atinge muitos países, expansão. Estima-se até que o importados. Além disso, a indústria a economia brasileira pode manter crescimento do PIB deva ter forte também defende o avanço nas um desempenho melhor ao ter participação dessa recuperação da questões regulatórias. Uma agenda como parceiros comerciais China e produção industrial no país. Mas de regulação no campo da sustentanem tudo são flores para o setor. bilidade versus os investimentos Índia, emergentes que enfrentam a Apesar da volta aos patamares pré- em infraestrutura, por exemplo, crise de forma mais positiva. crise, a indústria brasileira carece precisa ser resolvida. Outro fator Com novas manchetes nos que impede o maior jornais e noticiários, a desenvolvimento da indúsindústria brasileira vai tria nacional é a alta carga retomando seu fôlego tributária, e a dificuldade graças ao superaqueci‘‘Em alta, a indústria de crédito. Diante do novo mento da economia do quadro político que se brasileira deve ter granpaís, decorrente da instalará em 2011, o emrecuperação das condições de participação no crescipresariado do setor aponta de crédito para pessoas as propostas que qualquer mento do PIB em 2010.’’ físicas e au-mento da renda um dos eleitos deveria real. Os indicadores considerar em seus planos mostram essa retomada do de governo, estimulando a crescimento principalindústria nacional pelo seu mente a partir do primeiro trimes- de investimentos na infraestrutura, importante papel estratégico na tre de 2010. Trata-se de uma com destaque para os setores de economia dos países. Ouvir e recuperação gradativa desde a energia e logística que precisam ser atender às exigências da indústria crise, no fim de 2008, passando por ampliados para dar sustentação ao pode alimentar um ciclo virtuoso, já um ano de desdobramentos que crescimento econômico. A inova- que o crescimento da atividade aumenta o emprego industrial, que impulsiona a evolução do consumo das famílias. E o aumento da utilização da capacidade instalada combinado com o otimismo do empresário industrial incentiva os investimentos tão necessários para o desenvolvimento de novos negócios para o Brasil. POR LEONARDO PESSOA


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NA EXPECTATIVA Empresários torcem para a demanda internacional aumentar As exportações também viram os números despencarem em 2009. Pelo critério da média diária, registraram recuo de 22,2% em relação ao desempenho de 2008, quando a média diária dos embarques nacionais chegou a US$ 782,4 milhões. E a queda se deu nas três categorias de produtos: manufaturados (-27,3%), semimanufaturados (-23,4%) e básicos (-14,1%). No mesmo período, as importações acumularam retração de 25,3% ao saírem de uma média diária de US$ 683,7 milhões, em 2008, para os US$ 510,5 milhões de 2009, por conta da retração nas compras de produtos de todas as categorias de uso: combustíveis e lubrificantes (-46,1%), matérias-primas e intermediários (-27,3%), bens de capital (-16,4%) e bens de consumo (-3,4%), conforme dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Em contrapartida, agora, os empresários encontram-se otimistas com a demanda internacional e estimam expandir as exportações, apesar da interferência da crise na Europa, que também já causa algumas preocupações internas.

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PRODUTIVIDADE EM PLENA CRISE Veja quais setores apresentaram crescimento de produtividade em 2009 – Produtos químicos (5,1%) – Alimentos e bebidas (2,5%)

MERCADO BRASILEIRO

INDÚSTRIA

– Fabricação de outros produtos da indústria de transformação (1,1%) – Fabricação de meios de transporte (0,9%) – Fumo (0,6%) – Borracha e plástico (0,5%) – Calçados e couro (0,3%) – Madeira (0,1%) Fonte: IBGE, 2009 Resfriadores Resfriadores ee Ordenhas Ordenhas

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MERCADO BRASILEIRO

INDÚSTRIA

MUDANÇAS VELOZES Veja como o ciclo de crescimento da indústria brasileiro mudou em apenas três anos 2008 – Há uma expansão até o primeiro semestre com 6,3% de crescimento na produção industrial. O quadro mudou drasticamente no segundo semestre, com crescimento quase nulo, de 0,2%. É o início da crise financeira mundial, que desacelerou a atividade industrial em todo o mundo.

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Industrial

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2009 – Contaminada pela crise, a indústria brasileira sofre acentuada queda, a pior em 19 anos. Recua 7,4%, cortando empregos e investimentos. O primeiro semestre apresentou perda de -13,4%, enquanto que no segundo, -1,7%, período em que o setor demonstra recuperação.

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INDÚSTRIA

2010 – O ano começa bem para a atividade industrial diante do significativo crescimento da economia brasileira, que saltou no primeiro trimestre mais do que as principais nações ricas, superando os emergentes Índia e Rússia. Nesse rastro, a indústria consolidou a sua retomada de crescimento. POR LEONARDO PESSOA

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MERCADO BRASILEIRO

LOGÍSTICA E ARMAZENAMENTO

MUITO ALÉM DO NA EXPECTATIVA CONSUMIDOR FINAL

Empresários torcem para a demanda internacional aumentar

Logística reversa e reciclagem agora são lei no Brasil

A

té pouquíssimo tempo ela era uma questão de preocupação ambiental, marketing empresarial ou ainda uma forma de agregar valor a um produto. Mérito de empresas que sabiam enxergar “de longe” o valor da logística reversa. Agora, entretanto, sua importância está mais do que evidenciada. A nova lei que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos, aprovada no Senado em julho deste ano, torna obrigatória a logística reversa no Brasil e estabelece novas regras de responsabili-

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dade compartilhada entre os vários setores da cadeia de consumo. As fábricas, por exemplo, devem promover o retorno de embalagens e outros materiais à produção industrial após consumo e descarte pela população, recebendo, possivelmente, incentivos fiscais para essas ações. Enquanto isso, autoridades municipais ficam encarregadas de banir lixões e implantar sistemas para a coleta de materiais recicláveis nas residências. Os consumidores finais assumem a responsabilidade pelo acondicionamento adequado e diferenciado dos resíduos sólidos gerados, bem como sua disposição para coleta. Segundo a ministra interina do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a política é inovadora por tratar da responsabilidade ambiental sobre os resíduos e por estabelecer a logística reversa, além de trazer um ganho para a agenda de sustentabilidade do país. “Aquele que gera o resíduo será o responsável por dar a destinação final”, disse a ministra. O governo comemora a vitória e os defensores do meio ambiente respiram aliviados, ainda que exaustos. É que, enquanto projeto de lei, a PNRS tramitou durante 21 anos no Legislativo esperando aprovação. Um verdadeiro atraso para um país como o Brasil, que ocupa o segundo lugar, por exemplo, em reciclagem de latas de alumínio.

De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil perde R$ 8 bilhões por ano ao enterrar o lixo reciclável, sem contar os prejuízos ambientais. Atualmente, apenas 7% das prefeituras realizam a coleta de materiais recicláveis. Em algumas regiões, as empresas sentem -se acuadas ao investir em logística reversa e reciclagem, já que recebem taxação e metas para a recuperação de embalagens após o consumo. A nova lei ainda deve passar por regulamentação, definindo itens como incentivos financeiros e regras específicas para a

‘‘Empresas focadas na sustentabilidade terão maior campo para expansão’’

logística reversa. Empresas Mesmo antes de virar lei, era visível o despertar de interesse do empresariado brasileiro pela logística de reverso, ou logística reversa. Entende-se pelo termo a parte da logística que trata do fluxo reverso de produtos em geral, seja por defeito, prazo de validade ou

reaproveitamento. É diferente do conceito de reciclagem, que transforma um produto em outro bem diferente, embora possa integrar o plano de logística reversa de uma empresa. A preocupação com o ciclo de vida de um produto é a questão principal da logística reversa. Ao voltar ao seu ponto de origem, ele deve ser adequadamente descartado, reparado ou reaproveitado. A organização desses processos pode resultar em redução de custos, maior competitividade e fortalecimento da imagem corporativa. “O gerenciamento logístico tem impacto sobre os resultados de marketing, fazendo com que os serviços logísticos oferecidos aos clientes passem a ocupar seu espaço nas estratégias mercadológicas que antes focavam basicamente as marcas, o preço e a promoção” (Paulo Roberto Leite, Logística reversa de produtos não consumidos: uma descrição das práticas das empresas atuantes no Brasil). A imagem de empresa preocupada com o meio ambiente também conta pontos para a corporação. Sendo assim, empresas modernas têm cada vez mais se utilizado da logística reversa, diretamente ou através de terceirizações com empresas especializadas. Mas ela é ainda uma fronteira a ser explorada. Até o momento, são muito poucos estudos e levanta-

MERCADO BRASILEIRO

LOGÍSTICA E ARMAZENAMENTO

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MERCADO BRASILEIRO

LOGÍSTICA E ARMAZENAMENTO mentos sobre os números da logística reversa no Brasil, quadro que deve mudar com a instituição da nova lei dos resíduos sólidos. No exterior, principalmente nos Estados Unidos, a logística reversa ocupa papel de destaque. O aftermarket supply chain, como é denominada a logística reversa por lá, movimenta 750 bilhões de dólares anuais, por questões legais, redução de custos, fidelização de clientes por meio de assistência técnica ou desistência de compras e preservação do meio ambiente. Paulo Roberto Leite, um dos maiores especialistas em logística reversa no Brasil, explica ainda que ela pode ter duas áreas de atuação: no pós-venda e no pós-consumo. A primeira se ocupa do equacionamento e operacionalização do fluxo físico e das informações logísticas de bens de pós-vendas em uso ou com pouco uso. A outra equaciona e operacionaliza o fluxo físico e as informações correspondentes de bens de consumo que são descartados pela sociedade e que retornam ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo por meio dos canais de distribuição reversos específicos. Nova lei O governo pretende investir, a partir de 2011, cerca de R$ 1,5 bilhão em implantação e manutenção das iniciativas previstas no plano de redução dos re-

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síduos sólidos. Segundo estimativa da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre), serão necessários investimentos na ordem de R$6,1 bilhões nos próximos quatro anos. Hoje, só o Estado de São Paulo produz diariamente 40 mil toneladas de resíduos sólidos. E a região metropolitana, aproximadamente 18 mil toneladas por dia. A logística reversa será fundamental principalmente em empresas de eletroeletrônicos, pilhas e pneus, agrotóxicos, óleos lubrificantes e lâmpadas, que deverão dar um destino certo aos seus resíduos. Nos casos máximos de

desrespeito o infrator que não der a destinação correta ao lixo poderá ser enquadrado na legislação de crimes ambientais, que prevê até reclusão. Dados As cidades brasileiras produzem 150 mil toneladas de lixo por dia, das quais 59% são destinadas aos lixões. Apenas 13% do lixo do país vai para aterros sanitários. Dos 5.564 municípios do Brasil, apenas 405 tinham serviço de coleta seletiva em 2008. POR MARÍLIA HEYMER


MERCADO BRASILEIRO

LOGÍSTICA E ARMAZENAMENTO

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MERCADO DOMÉSTICO NO FOCO DA SIDERURGIA Expansão da economia brasileira fomenta crescimento do setor; em 2010, o incremento deve ser de 15% sobre o ano passado

MERCADO BRASILEIRO

METALURGIA, SIDERURGIA E MINERAÇÃO

N

ono maior produtor de aço do mundo, o Brasil sentiu na pele os severos impactos da crise econômica mundial, que fez a indústria siderúrgica recuar 21,4% em 2009. Mas com o forte mercado interno e a retomada das exportações, o setor pode registrar neste ano um crescimento de 31% na produção de aço bruto, o equivalente a 34,7 milhões de toneladas. As vendas internas devem apresentar expansão de 34%, para 22,2 milhões de toneladas, sustentada pelo avanço de três setores: construção civil, automobilístico e de bens de capital. No primeiro, grande consumidor de aços longos, por exemplo, deve haver uma

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MERCADO BRASILEIRO

METALURGIA, SIDERURGIA E MINERAÇÃO Projeções de crescimento dos principais setores consumidores de aço no Brasil (%)

toneladas. Essa projeção é fundamentada na recuperação da demanda mundial e na orientação de parte da produção para a exportação. Acrescenta-se a esse movimento o início da operação da planta da ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico – TKCSA, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, inaugurada em junho deste ano. Trata-se do maior investimento privado já realizado no país nos últimos 15 anos no setor siderúrgico. Por fim, a

(P) Projeção (exceto para setor automobilístico em 2009) Fonte: IBGE e Anfavea (Elaboração e Projeção Tendências).

‘‘Maior investimento no país nos últimos 15 anos, a ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico - TKCSA contribuirá para a expansão do setor.’’

elevação de 7,1% em 2010. No caso da indústria automotiva, a expectativa é de crescimento de 9,7%, para 3,5 milhões de veículos. E a indústria de bens de capital, por sua vez, deve apresentar elevação de 17% em relação a 2009. Outro indicativo que mostra o bom momento do setor é sobre as exportações brasileiras de derivados de aço. O mercado projeta um crescimento de 14% neste ano, para 10,2 milhões de

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Evolução e projeções das vendas internas das siderúrgicas brasileiras (mil t)*

MERCADO BRASILEIRO

METALURGIA, SIDERURGIA E MINERAÇÃO

* Dados até dez/09 Fonte: IABr (Elaboração e Projeção Tendências)

previsão feita pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) de que o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio em 2010 cresça 24,7% reforça

ainda mais os planos e perspectivas de expansão dos negócios para a indústria siderúrgica nacional. POR LEONARDO PESSOA

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MERCADO BRASILEIRO

METALURGIA, SIDERURGIA E MINERAÇÃO

NOVOS PASSOS NA INDÚSTRIA DA MINERAÇÃO BRASILEIRA Com a previsão de ampliar a produção nos próximos 20 anos, setor deve investir em novas tecnologias e soluções para reduzir impacto ambiental

A

ltamente exposto às oscilações econômicas mundiais, o setor de mineração tam bém sofreu com o arrefecimento da demanda internacional e a queda de preços dos minérios. Resultado: queda no faturamento das mineradoras, paralisação da produção, cortes de funcionários e a interrupção de investimentos. Mas o quadro também mudou drasticamente para o setor, que poderá expandir-se 15% este ano, segundo analistas. Os investimentos em mineração em 2010 foram desengavetados principalmente em função da valorização do insumo

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siderúrgico no mercado externo, com destaque para o apetite chinês pela commodity. Tais aportes poderão auxiliar o setor a superar as dificuldades na perfuração de grandes


longo prazo também são bastante positivas para a indústria brasileira. De acordo com o Plano Mineral 2030, documento elaborado pelo Ministério das Minas e Energia, a produção de minério de ferro no Brasil deverá mais que dobrar nos próximos 20 anos. Estima-se que em 2030 a produção do minério seja de 1 bilhão de toneladas. Atualmente, a produção fica entre 380 a 400 milhões de toneladas. POR LEONARDO PESSOA

MERCADO BRASILEIRO

METALURGIA, SIDERURGIA E MINERAÇÃO

profundidades das minas e também na parte logística para escoar a produção. Com mais de 5 mil minas espalhadas pelo território nacional, a indústria de mineração reconhece a necessidade de desenvolver tecnologias para superar as distâncias e os problemas de infraestrutura de transporte, além de também buscar projetos de preservação ambiental, já que é um setor bastante pressionado por organizações, governos e demais públicos em decorrência dos impactos causados no meio ambiente por suas atividades. Entre 2010 e 2014, há uma previsão de investimentos de US$ 51 bilhões. E as perspectivas em

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MERCADO BRASILEIRO

METALURGIA, SIDERURGIA E MINERAÇÃO

NÚMEROS QUE FAZEM A DIFERENÇA US$ 51 bilhões – Esse é o montante que deve ser investido no setor entre 2010 e 2014. 2030 – Daqui a 20 anos, o Brasil deve mais que dobrar a produção de minério de ferro. 1 bilhão – A estimativa do Ministério das Minas e Energia é que este seja o volume (em toneladas) da produção do minério em 2030. Atualmente, a produção fica entre 380 a 400 milhões de toneladas.

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MERCADO BRASILEIRO

TECNOLOGIA

NEGÓCIOS DA APPLE ULTRAPASSAM OS DA MICROSOFT E A TORNAM A MAIOR EMPRESA DE TECNOLOGIA MUNDIAL Esse avanço mostra que as novidades digitais interferem cada vez mais nos hábitos e no modo de vida dos consumidores

N

o final de março de 2010, as expectativas eram de que a Apple aumentasse o seu valor de mercado e transpusesse a Microsoft após o lançamento do iPad previsto para abril. Em maio, com um mês de existência do tablet, os resultados já apareciam. O crescimento não alcançou os US$ 50 bilhões, como prognosticado inicialmente, mas che-

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gou perto. A companhia, que valia em março US$ 208,76 bilhões contra US$ 261,01 bilhões da concorrente, ultrapassou momentaneamente a Microsoft no mercado acionário, assumindo, pela primeira vez, o posto de maior empresa de tecnologia do mundo. A alta de 1,8% nas ações em 27/5 deu à Apple o valor de US$

227,1 bilhões. No mesmo período, as da rival Microsoft, criadora do sistema operacional Windows e do pacote Office, caíram 1%, fazendo com que o seu valor ficasse em US$ 226,3 bilhões. A Capital IQ, uma divisão da Standard & Poor's (S&P) que fornece informações abrangentes e ferramentas de análise para mais de 4,2 mil instituições financeiras líderes mundiais, também avaliou a situação. Considerando débitos e o caixa da empresa, ela calculou que a Apple vale US$ 200 bilhões, contra US$ 197 bilhões da Microsoft. Toda essa reviravolta resultou à Apple, que quase fechou as portas durante uma crise administrativa nos anos 90, a posição de segunda maior companhia integrante do índice S&P 500, ficando atrás apenas do grupo de energia Exxon Mobil, avaliado em US$ 282 bilhões.

Mudança de hábitos O cenário é de constantes mudanças e inovações, e o comportamento dos usuários frente a produtos tecnológicos tem sido a peçachave para o sucesso dos negócios. De olho nas tendências mundiais, a Apple prioriza a fabricação de aparelhos práticos, intuitivos e voltados ao entretenimento digital. Essas facilidades têm atraído os consumidores mais modernos em busca de beleza visual e de funcionalidade. É importante que os eletrônicos sejam autoexplicativos, que consigam oferecer o máximo de conexões e, principalmente, centralizem recursos da forma mais prática possível. O próprio slogan da Apple já explicita a sua conduta – a empresa para quem pensa diferente. Mas será que os novos hábitos significam menos holofotes nos produtos da Microsoft? Não neces-

MERCADO BRASILEIRO

TECNOLOGIA

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MERCADO BRASILEIRO 52

TECNOLOGIA sariamente. Dados de 2007, levantados pela empresa de pesquisa NPD, apontavam que o que pode ser bom para uma fabricante pode ser também para a outra. Na época, por exemplo, 20% das vendas no varejo do pacote Office correspondiam à versão para Mac e entre os compradores do Windows Vista Business e Ultimate 10% eram usuários do Macintosh. A Microsoft tem seus produtos consagrados em ambientes corporativos e domésticos graças

aos seus softwares tradicionais e facilitadores que, de tempo em tempo, ganham versões modernizadas – como o lançamento do pacote Office 2010 em 28/7. É mais lógico pensar que as duas fabricantes, na verdade, têm públicos-alvos diferentes e vez ou outra esbarram em um denominador comum. O importante é que elas continuem atualizadas e abertas a novas ideias, focando as preferências dos clientes e aquecendo o mercado. POR BEATRIZ AMADEI


MICROSOFT X APPLE

O

s criadores da Microsoft e da Apple nasceram na costa oeste dos Estados Unidos em 1955. William Henry Gates III, o Bill Gates, era um estudante fascinado por computadores e se dedicava aos estudos de lógica e linguagens de programação. Em 1974, desenvolveu um sistema operacional, juntamente com o amigo Paul Allen, para o computador Altair 8080. Iniciou-se o mercado de software e a Microsoft. Steve Jobs também era fanático por esses equipamentos, mas, ao contrário de Gates, ele se aprimorou na área de hardware, ou seja, no desenvolvimento de aparelhos. A intenção era criar computadores pessoais (PCs), acessados até então apenas por grandes corporações. Após várias tentativas fracassadas, Jobs finalmente concretiza a sua ideia, criando a Apple Computers, em 1976. Em 1980 ela já era dona de 50% do mercado do segmento. Gates percebe que o seu sistema desenvolvido em Fortran para o Altair já não tinha utilidade

para o novo conceito de PCs e, em 1981, faz o negócio do século com a International Business Machines (IBM). Milhares de computadores da marca são propagados com o sistema operacional MS-DOS. Em 1984, a Apple lança o Macintosh, o primeiro computador com mouse, teclado e interface gráfica como os usados atualmente. Desesperado, no mesmo ano, Gates anuncia sua nova interface gráfica: o Windows, que teve o lançamento no ano seguinte. A concorrência, que sempre incentivou a criação de produtos, hoje está ainda mais acirrada entre as companhias no mercado. A Microsoft, por exemplo, que atua em diversos segmentos, possui grandes rivais: • Google na área de buscas e

aplicativos para escritório; • Adobe em aplicativos gráficos; • Apple em sistemas operacionais; • Fundação Mozilla e Google em navegadores para a internet; • Linux em sistemas operacionais para servidores; • Open Office em aplicativos para escritório. Na internet, a participação da Apple não é tão forte como a do Google, do Yahoo e da Microsoft, mas com seus novos dispositivos móveis, há grandes chances de a situação mudar. POR

MERCADO BRASILEIRO

TECNOLOGIA

BEATRIZ AMADEI

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INDICADORES SETORIAIS

AUTOMOBILÍSTICO

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA VIVE BOM MOMENTO NO BRASIL Previsão é de expansão de 9,3% para 2010

A

indústria automobilística vive um bom momento no Brasil, com previsão de expan são de 9,3% frente ao ano passado. Tanto que o primeiro semestre fechou com recorde de produção e vendas e a recuperação das exportações. No ano passado, a indústria automobilística teve um resultado ótimo ao mostrar recuperação diante do cenário mundial de crise. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), 2009 fechou com o total de 3.141.226 veículos emplacados (automóveis, comerciais leves, cami-

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SETOR AUTOMOBILÍSTICO • Previsão de expansão nas vendas de 9,3% em 2010. • 2009: crescimento foi de 11,35% de vendas. • 1º semestre de 2010: alta de 19,1% de produção.

nhões e ônibus). O volume registrou alta de 11,35% nas vendas em relação a 2008, até então o ano recorde do setor, com 2.820.957 unidades vendidas. Por causa do resultado de 2009 e do primeiro semestre de 2010, quando a produção nacional cresceu 19,1%, atingindo 1,753 milhão de unidades contra 1,472 milhão do mesmo período do ano passado, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea),

Jackson Schneider, afirma que 2010 fechará com crescimento de 9,3% nas vendas no mercado brasileiro, para 3,4 milhões de unidades. Para a produção, a entidade projeta 3,39 milhões de veículos, o que representa um acréscimo de 5,4%. Primeiro semestre Dados da Anfavea mostram que o resultado dos primeiros seis primeiros meses deste ano é o melhor de toda a história para o período.O faturamento das exportações subiu de US$ 3,528 bilhões, em 2009, para US$ 5,272 bilhões, alta de 62,3%. As exportações somaram

306,4 mil unidades no primeiro semestre. No mesmo período de 2009, foram 284,4 mil, representando alta de 7,7%. Em 2008, foram destinados ao exterior 381,2 mil veículos. Ao contrário das vendas externas, as importações têm preocupado o setor. Os importados representaram 18% do mercado interno de janeiro a junho, contra 15,2% no mesmo período de 2009, e 13,3% nos seis primeiros meses de 2008. As vendas no Brasil cresceram 9% no primeiro semestre. Somaram 1,589 milhão de unidades contra 1,450 milhão nos primeiros seis meses de 2009. POR

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

AUTOMOBILÍSTICO

LEONARDO PESSOA

Tamanho da Inserção: 1 módulo (92 x 40 mm) Site Inserção em 15/04/2010

Tamanho da inserção: 1 módulo (92 x 40mm) Site inserção em 15/04/2010 57


INDICADORES SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

PREPARANDO O TERRENO Investimento em habitação popular e nos eventos esportivos e a estabilidade econômica reforçam as atividades da construção civil, com forte potencial de crescimento no país

U

m quadro bastante diferente pode ser examinado em 2010 quando se verifica a indústria brasileira da construção civil. Se no início do ano passado o setor enfrentava a mesma situação que demais segmentos com a retração da atividade econômica provocada pela crise financeira mundial no início deste ano os indicadores foram reconfigurados. Segundo a CNI (Confederação Nacio

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financeira e os fortes abalos sentidos nos negócios em 2009, a ‘‘ O setor saiu de 2009 em indústria da construção civil começou ritmo de crescimento ainda no ano passado para encontrar um ano de um processo de retonovas oportunidades. ’’ mada diante da recuperação da economia brasileira, que se nal da Indústria), o indicador de levantou da crise em curto prazo. Parte evolução do nível de atividade dessa retomada no setor deve-se às medisubiu de 53,9 pontos em abril para das governamentais para estimular a 55,8 pontos em maio. Em junho, o economia, como a volta da oferta de créotimismo também se manteve inal- dito por meio de bancos públicos, as isenterado sobre os próximos seis ções fiscais sobre os materiais de construmeses (ao passar de 66,4 para 67,8 ção e os investimentos públicos em infrapontos), principalmente entre os estrutura e habitação popular. Caso do empresários das empresas de programa Minha Casa, Minha Vida, lanmédio e pequeno portes e dos seto- çado pelo governo federal no ano passado res de construção de edifícios e e que prevê a construção de dois milhões serviços especializados. de casas nos próximos quatro anos. O Apesar do contágio pela setor ainda se anima com os pro

INDICADORES SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

jetos que devem sair do papel por conta da Copa do Mundo 2014 e dos Jogos Olímpicos Rio 2016, que devem movimentar R$ 120 bilhões nos próximos anos na capital fluminense e demais cidades-sedes da Copa. POR LEONARDO PESSOA

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INDICADORES SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

EXPANSÃO ACELERADA Acompanhe a evolução da produção na construção civil em 2010:

Maio 55,8 pontos Abril 53,9 pontos Março 55,8 pontos Fevereiro 53, 2 pontos Janeiro 50,5 pontos FONTE: CNI O indicador varia de zero a cem pontos. Acima de 50, indica aumento da produção.

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2010: AUMENTO NO PREÇO DOS MATERIAIS Demanda em alta eleva custos das obras; tendência é de contínuo salto nos preços de materiais e mão de obras 0,93% de evolução em junho sobre maio. Em 2010, o indicador acumula variação de 5,29% e nos últimos 12 meses soma 6,31%. Ou seja, construir está mais caro em junho 1,77%.

D

iante da crescente demanda puxada pelo aquecimento do setor imobiliário no país com novos empreendimentos lançados e a escassez de mão de obra qualificada, os custos para a construção apresentam aumento em 2010. O INCC - M (Índice Nacional de Custo da Construção Mercado), que mede a variação dos preços de materiais, serviços e mão de obra utilizados no setor, apontava que de dezembro de 2009 para janeiro de 2010 as despesas com construção civil ficaram 0,52% mais caras. Mais recentemente, o INCC-M registrou

O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve variação de 1,02%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,48%. Já nos números que referem-se à mão de obra no segmento, o incremento foi de 2,59%. No mês de maio, a taxa ficou em 1,41%. Vários foramos produtosque sofreram aumento: o cimento, o tijolo e acabamentos como louças e metais. Mas foi

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

o repasse para os preços do aço (vergalhões, principalmente), relacionado à elevação dos preços do minério de ferro, que mais preocupa os consumidores. Entre as empresas que reclamam do aumento dos preços, assim como o consumidor final, estão as que atuam na construção para famílias de baixa renda, fatores que comprometem o ritmo da obra. No geral, porém, predomina entre os empresários do setor a opinião de que, se a atividade se mantiver forte, as probabilidades de avançarem os custos são bem reais. POR LEONARDO PESSOA

‘‘ Em 2010, o indicador acumula variação de 5,29% e nos últimos 12 meses soma 6,31%.’’

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INDICADORES SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL Índice Nacional de Custo da Construção (INCC)

Engenharia e Construções

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MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV.

VOLUME DE OBRAS AUMENTA. ALGUNS PROBLEMAS, TAMBÉM. Veja o que acontece nesse mercado em função do grande salto que a construção civil vive no Brasil: - Com o avanço do setor, sobrou para o consumidor. Os preços dos materiais utilizados nas obras subiram. Aço, cimento, tijolo, louças e metais são alguns deles. - Nesse ambiente, as obras encareceram. Em junho, foi registrada alta de 1,77% nos custos. - Mantido o crescimento nos próximos anos, a tendência é de sucessivos aumentos nos custos, já que a demanda deve continuar aquecida.

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INDICADORES SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

MOVIMENTADO E GRANDIOSO Mercado imobiliário avança com novos investimentos e programa habitacional

C

ondições favoráveis como a estabilidade econômica, crescimento da faixa salarial e da renda real, juros baixos e acesso ao crédito são elementos preponderantes para o mercado imobiliário deslanchar. E é assim que tem acontecido no Brasil em 2010, principalmente para a classe baixa, que passou a contar com novos instrumentos para investir em um imóvel, impactando fortemente os resultados do setor. Além de conhecidos mercados com forte aceleração na construção como São Paulo e Rio de Janeiro, alguns Estados e cidades registram avanço bastante significativo diante dos demais. Esse é caso do mercado brasiliense, que deu um salto grande em 2009. De acordo com o Secovi-DF (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais do

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CONCRETOS LTDA.

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Distrito Federal), a capital federal comer‘‘ Brasília é uma das cidacializou cerca des com maior crescimende 14 mil unidades. No seu to no mercado imobiliámelhor morio. E tem potencial para mento, o Estado de Rondônia avançar ainda mais.’’ também desponta como um dos principais mercados. Nesse caso, é beneficia- Grosso, o Maranhão e Sergipe do pela construção de usinas hidre- seguem o Pará no que diz respeito létricas, atraindo um grande con- ao programa habitacional para as tingente de trabalhadores que famílias de baixa renda. Já a Bahia investem em imóvel. Já o mercado espera comercializar 15 mil unidaparaense, com alto déficit habitaci- des em 2010, acréscimo de 30% onal, é prioridade na liberação de sobre o resultado do ano passado, recursos do programa Minha Casa, que registrou 11,250 mil unidades Minha Vida, além de receber inves- vendidas, conforme a Associação de timentos em empreendimentos Dirigentes de Empresas do Mercaminerais, siderúrgicos e de infraes- do Imobiliário da Bahia, ADEMItrutura. O Espírito Santo, o Mato BA. POR LEONARDO PESSOA


COPA DO MUNDO E OLIMPÍADAS: OPORTUNIDADES Obras de infraestrutura, estádios e ampliação da rede hoteleira movimentam a cadeia da construção

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

P

ara atender ao cronograma das obras e garantir a realização dos eventos sem atrasos, toda a cadeia da construção civil no Brasil entra em cena e se beneficia. A intenção, assim como em outros países-sedes das competições, é criar projetos que serão utilizados posteriormente pela população. Um legado da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Como haverá a necessidade de expansão

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INDICADORES SETORIAIS 66

CONSTRUÇÃO CIVIL e aperfeiçoamento do sistema de transporte como ferrovias, metrô, duplicação de vias, expansão de aeroportos, construção ou reforma de estádios e obras de saneamento básico, muitos negócios serão impactados. As construtoras de obras privadas, por exemplo, ganharão com o setor hoteleiro, que precisará aumentar o número de vagas ofertadas. Para as Olimpíadas no Rio de Janeiro, o Comitê Olímpico Internacional (COI) estipulou a criação de 11 mil quartos. A cidade se comprometeu a oferecer 52,7 mil leitos, sendo 17.500 quartos em hotéis, 25 mil em vilas de hospedagem, 8.500 em navios e 1.700 em apart-hotéis. As obras ainda alimentam as expectativas dos subempreiteiros, arquitetos e urbanistas, con

sultores, e n g e n h e iros, gerenciadores de obras e fornecedores de materiais de construção. Para a Copa, na Região Sudeste, as expectativas continuam com relação à reforma do Maracanã, além da construção da vila olímpica e de várias arenas poliesportivas, na capital fluminense. Na Região Sul, Porto Alegre (RS) deve ampliar o estádio Beira-Rio ou construir o Nova Arena Estádio Olímpico. Já a capital paranaense prevê a ampliação do estádio Arena da Baixada. No Nordeste, está planejada a construção do novo estádio Fonte

Nova, em Salvador (BA), e em Fortaleza (CE), a reforma do Castelão. Em Natal (RN), a construção da Arena das Dunas. No Recife (PE), a nova Arena Cidade da Copa. No Centro-Oeste, Cuiabá (MT) terá que ampliar o estádio Verdão e construir dois centros de treinamentos. Em Brasília, haverá a reforma do Mané Garrincha. E em Manaus (AM), será construído um novo estádio. POR LEONARDO PESSOA


A TOQUE DE CAIXA Para aproveitar as singulares condições que vive o Brasil, o setor tem desafios que precisam de soluções emergenciais

A

indústria comemora os investimentos prometidos pelo PAC 2, como o programa Minha Casa, Minha Vida e os projetos de infraestrutura para dotar o país de adequada capacidade para atender o fluxo de turistas nas cidades que abrigarão os jogos em 2014 e 2016. Os empresários celebram também o poder de consumo da população, que começa a apostar mais em imóveis como investimento. Até aqui, tudo em ordem. Mas para que tudo isso aconteça, alguns obstáculos precisam ser solucionados a toque de caixa.

Um dos desafios em 2010 enfrentados na construção está na escassez da mão de obra, motivada pela forte demanda. Foi esse problema, por exemplo, o principal causador da inflação setorial no primeiro trimestre do ano. Outro grande desafio para a indústria é suavizar seus impactos ambientais, já que sua atividade pode interferir em toda a geografia e desenvolvimento de uma região. Absorver e praticar os conceitos de sustentabilidade, assim, passa a ser tarefa emergente em qualquer tipo de empreendimento. As obras para

a Copa e Jogos Olímpicos são um dos exemplos. De acordo com os organizadores, elas devem ser executadas de forma sustentável, considerando desde os projetos até o uso dos equipamentos, com ênfase na redução do consumo de água e energia, na gestão. Aos que buscam obras sustentáveis, há ganhos de imagem e valor agregado. Para complementar, o setor da construção civil ou pesada sofre ainda pela ausência de mão de obra especializada. A solução é imediata: formação. POR

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

LEONARDO PESSOA

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INDICADORES SETORIAIS 68

HOTELARIA

TURISMO E HOTELARIA NA COPA DE 2014 Colhendo experiências da África do Sul, Brasil começa a investir em infraestrutura para receber a Copa do Mundo

E

scolhido para sediar a Copa do Mundo em 2014, o Brasil tem a missão de preparar sua infraestrutura para receber turistas e atletas que prestigiam o esporte, o que promete ser, em termos econômicos, uma relação bem-sucedida entre investimento e lucro para diversos setores. De acordo com estudo produzido pela consultoria Ernst & Young em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), denominado “Brasil sustentável – impactos econômicos da Copa do Mundo de 2014”, a expectativa é de que a Copa de 2014 aumente em até 79% a movimentação turística internacional no Brasil, gerando receitas de R$ 5,94 bilhões e


atraindo cerca de 2,8 milhões de turistas entre 2010 e 2014. Caso a estimativa se confirme, a hotelaria pode faturar R$ 2,1 bilhões em 2014, ou 35% do total do setor. Para garantir o investimento no setor e fazer com que esses dados se confirmem, diversas entidades e autoridades estão se mobilizando, entre elas o Ministério do Turismo, Cidades e Esporte, os representantes das doze cidades-sede da Copa e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE e o Banco Nacional de Desenvolvimento – BNDES. Representando as micro e pequenas empresas, que são a grande maioria nos setores de turismo, comércio e serviços, o SEBRAE aprovou (quando?) o “Programa Nacional do Sistema SEBRAE e a Copa do Mundo 2014”, em parceria com o

MTur, para direcionar as ações da instituição antes, durante e depois da Copa. Já o BNDES, durante o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, em fevereiro deste ano, apresentou a linha de crédito Pró - Copa, no valor de R$ 1 bilhão, voltada para a reforma, ampliação e construção de novos hotéis, com taxas adaptadas ao setor e prazos longos, sendo que, desse valor, R$ 973 milhões já estariam comprometidos em financiamentos. Agora, o ministro do Turismo, Luiz Barreto, já estuda uma ampliacao dessa linha de crédito. Por outro lado, grandes bandeiras de hotéis nacionais e internacionais pretendem ampliar seus negócios por todo o país, investindo cerca de R$ 11 bilhões no setor. Algumas cidades precisarão

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

HOTELARIA

de mais ou menos investimentos em hotelaria, dependendo de suas carências e importância como sede dos jogos. São Paulo, por exemplo, já conta com o número mínimo de quartos para 2014 indicado pela Associação

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INDICADORES SETORIAIS 70

HOTELARIA Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) – 40 mil. No Rio de Janeiro são atualmente 27 mil quartos, número que deve crescer em breve pois 5 mil novos já estão em construção, sem falar na reforma de hotéis como o Meredien e o Glória, em fase de conclusão. Em Belo Horizonte a situação é mais complicada. A capital mineira possui aproximadamente 9 mil quartos quando deveria estar no mesmo patamar de São Paulo, Rio e Salvador (30 mil). Para ajudar a resolver o problema, a prefeitura já aumentou em três vezes o tamanho da área permitida para a construção de hotéis. Manaus, com 8, 3 mil quartos, Cuiabá, com 3,5 mil, enfrentam outro problema. Não há espaço para novos empreendimentos,

mesmo porque não seria viável expandir tanto de olho apenas na Copa. A solução para essas cidades será receber jogos menores, como se tem feito nos outros mundiais. A Copa no Brasil contará, ao todo, com 65 destinos, sendo 12 cidades sedes para os jogos mais importantes e o restante formado por cidades vizinhas a elas. O Brasil espera ter um aporte de 600 mil visitantes estrangeiros e uma circulação de 5,5 milhões de brasileiros nas cidades sedes durante os 30 dias de Copa. A esperança do governo é de que as melhoria da infraestrutura hoteleira acabem atraindo futuros turistas. Ainda segundo números da ABIH, no verão e carnaval de 2009 a ocupação da rede hoteleira apenas do Rio de Janeiro chegou a 95%.

Nessa época, que coincide com os dois primeiros meses do ano, de acordo com estimativa do Ministério do Turismo, o faturamento do setor cresceu 20%, comparado com 2008. Além do Rio, outras cidades, Estado também tiveram presença maciça de turistas é o caso de Pernambuco, por onde passaram 800 mil no carnaval; na Bahia a lotação dos hotéis cresceu 5%, no Ceará 86%, Santa Catarina 85% e São Paulo 5%. POR SÍLVIA CRISTINA CASEIRO


Confira a situação da rede hoteleira nas principais cidades brasileiras:

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

HOTELARIA

Fonte: ABIH Elaboração: EXAME.com *Cidades-sedes

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INDICADORES SETORIAIS

INDÚSTRIA AÇUCAREIRA

DOCE PRESENÇA Aumento de 10% na produção, em 2009, coloca o açúcar brasileiro como um dos favoritos mundiais, porém a perspectiva é de estabilidade

AÇÚCAR

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P

roduto que já chegou a render duas vezes mais que o ouro na era colonial, o açúcar desbanca diversas commodities entre 2009 e 2010, mas a tendência é entrar em estabilidade nos próximos dois anos. De acordo com o Departamento de Açúcar e Álcool do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a produção açucareira brasileira alcançou 20% da quantidade produzida mundialmente em 2009. Dados da União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA) afirmam que, em 2008, o país produziu cerca de 31 milhões de toneladas e exportou 19,4 milhões. Neste ano a produção teve um aumento de 10%, pulando para 34 milhões de toneladas,


número considerado recorde, que coloca o Brasil em posição de líder no setor. O Ministério da Agricultura chegou a atribuir o sucesso da indústria açucareira brasileira às condições favoráveis internas e a queda das colheitas na Índia, que é o segundo produtor mundial. Isso fez com que os preços no mercado interno se recuperassem, fazendo com que o Brasil conseguisse atender a uma parte considerável da demanda de açúcar, além de recuperar os preços internos do etanol. Outro indício do sucesso do açúcar em 2009 foi o grande volume de exportação, que representou uma significativa contribuição para o superávit da balança comercial brasileira. No primeiro semestre, comparado com 2008, o valor exportado passou de US$ 2,9 bilhões para US$ 3,8 bilhões no mesmo período em 2009, um aumento de 26,4%, somando açúcar e etanol. Dentre as commodities agrícolas exportadas pelo Brasil, o açúcar foi o maior registrado, com um crescimento de 53%. Somente no primeiro trimestre foram comercializadas 10,4 milhões de toneladas, gerando uma receita de US$ 3,19 bilhões. No mesmo período do ano passado os valores foram de mais de US$ 2 bilhões para 7,6

milhões de toneladas exportadas. Tendências Nas perspectivas para 2010 e 2011, de acordo com o Ministério da Agricultura, a tendência do setor é cada vez mais dividir o seu espaço com o etanol, produzido a partir da cana-de-açúcar. Desse modo a safra brasileira de cana para esse período, segundo a consultoria brasileira DATAGRO e a Organização Internacional do Açúcar, revelada na quarta Conferência Internacional sobre Açúcar, em Nova Iorque, deverá atingir 38 milhões de tone

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

INDÚSTRIA AÇUCAREIRA

ladas em todo o país. E, a exemplo dos anos anteriores, o mix será mais

Crescimento do setor açucareiro

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INDICADORES SETORIAIS 74

INDÚSTRIA AÇUCAREIRA alcooleiro, atingindo 58,3% na produção de etanol, contra 57,4% em 2009 e 2010. Pelas estimativas da UNICA, no quesito exportações o açúcar pode apresentar índice inferior ao esperado,pois, enquanto a produção deverá atingir aproximadamente 5,50 milhões de toneladas, as exportações podem alcançar apenas 3,30 milhões de toneladas, totalizando 24,30 milhões de toneladas exportadas na próxima safra. Conforme o raciocínio da entidade, a cada dois anos acontece um movimento cíclico que alterna crescimento de exportação e aumento da produção para que o mercado doméstico recomponha seus estoques e atenda à demanda interna. Na próxima safra, portanto, cerca de 9,79 milhões de toneladas de açúcar devem permanecer no país. De acordo com os estudos da entidade, disponível tanto para a produção de etanol quanto de açúcar, a safra da cana de 2010/2011 é a mesma que não foi recolhida em 2009/2010, por conta das condições climáticas desfavoráveis. Além disso, por conta também do clima o setor precisará investir em renovação canavial ao longo de 2011 para garantir o crescimento da oferta em 2012, pois apenas 10 novas unidades iniciarão suas atividades na safra do final de 2010 e começo de 2011. E este, segundo a UNICA, é um número tímido comparado aos anos anteriores, que vinham-se iniciando com cerca de 25 novas unidades produtivas. POR SÍLVIA CRISTINA CASEIRO


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INDICADORES SETORIAIS

INFORMÁTICA

NEGÓCIOS ASCENDENTES Indústria da informática deve readequar seus negócios para atender à alta demanda e ocupar a terceira posição entre os maiores mercados do mundo

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om a expectativa de crescer entre 20 e 25% a venda de computadores este ano, a indústria da informática brasileira se anima diante do avanço do setor no Brasil. Acredita-se que nos próximos anos o país se tornará o terceiro maior mercado de PCs do mundo, se o ritmo de consumo mantiver significativas taxas. Nessa esteira, toda a cadeia fornecedora de suprimentos como processadores, memória e de mais itens sofrerá influência, com a necessidade maior de componentes. Esse cenário vem passando

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mudanças desde 2005, com incentivos fiscais e isenções trazidas pela Lei do Bem, modificando até o mercado cinza, que trazia PCs e componentes ao Brasil por canais não autorizados. Segundo Em ano de queda, os portáteis a consultoria IDC, se em 2004 ele destacaram-se nas vendas representava 76,2% de todas as máquinas vendidas, no ano pase acordo com a Associação sendo que o comércio de notebooks sado foi reduzido para 34,8%. Brasileira da Indústria registrou alta de 19% sobre o ano Todo esse avanço do setor tamElétrica e Eletrônica anterior. Além das vendas, a produbém pode ser explicado pelo bara(ABINEE), em 2009 os notebooks ção de computadores na Zona Franteamento dos computadores, o responderam por 5,1 milhões de ca de Manaus registrou queda de maior acesso de consumidores a unidades vendidas e os desktops 30%, segundo a Superintendência uma cesta de produtos diversa e à por 6,8 milhões, . Para a consultoria da Zona Franca. Foram produzidas própria disposição do brasileiro IDC, as vendas caíram 6,4% no 522 mil unidades, contra os mais de em adquirir um equipamento. 752 mil itens de 2008. comparativo com 2008, Pesquisa da consultoria TNS mostrou, por exemplo, que cerca de 35% da população pretende comprar um computador portá‘‘ Vendas podem crescer til nos próximos meses, índice maior que o verificado em toda a América Latina, de 25%. entre 20% e 25%, segundo E entre os potenciais compradores a preferência é a ABINEE’’ por computadores portáteis, como os notebooks ou netbooks

A VEZ DOS NOTEBOOKS

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MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

INFORMÁTICA

versão menor. Para os analistas, se o crescimento estimado sair do papel, uma readequação para atender a essa demanda será imprescindível. Isso porque o setor carece de componentes, como memória, entre outros. Nada mal para uma das mais jovens indústrias a se desenvolver no mercado nacional. POR LEONARDO PESSOA

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INDICADORES SETORIAIS 78

PAPEL E PLÁSTICO

INDÚSTRIA DE EMBALAGEM DE PLÁSTICO CRESCEU 5,56% NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2009 Plástico teve papel importante na recuperação do setor

A

indústria de embalagem de plástico obteve o melhor desempenho em produção física e avançou 5,56% no segundo semestre do ano passado, em relação a igual período de 2008, de acordo com o estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Para Luciana Pellegrino, diretora-executiva da Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), o plástico teve um papel importante na recuperação do mercado de embalagens, sobre-


que configura um setor dinâmico, atento às inovações. No acumulado de 2009, todas as categorias de produtos tiveram queda: as embalagens de papel, papelão e cartão recuaram 0,72% e as de plástico 0,84%, em relação a 2008, enquanto que as de madeira registraram a maior baixa, de 19,57%. O vidro sofreu retração de 14,35% e o metal, de 6,72%. O setor de alimentos e bebidas foi fundamental no desempenho das embalagens de plástico, pois em 2009 registrou aumento da produção de 1,41%, comparado ao ano anterior. Essa categoria de produtos até o segundo semestre apresentava índices negativos, mas a recuperação se deu já no terceiro semestre, ao contrário do que ocorreu com outros segmentos, como o de sacos e sacolas, que representou as maiores perdas, com queda de 5,03%. Os garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes também apresentaram variação negativa, da ordem de 2,37%. Quanto à exportação, o plástico também favoreceu o mercado de embalagens, representando o segmento com menor baixa – com retração de 5,08%, enquanto em outras áreas o recuo foi bem maior: as embalagens metálicas apresentaram índice negativo de 61,25%; de madeira, 41,55%; as de vidro, 41,36%;e as de papel/ papelão e cartão, 24,07%. Com as vendas externas, o setor de embalagens faturou cerca de US$ 350 mil, em 2009, o equivalente a decréscimo de 35,69% em relação ao ano anterior. A parcela da indústria do plás

tico foi de pouco mais de US$ 150 mil no mesmo período. Geral Segundo o estudo, a indústria de embalagens deve registrar seu melhor desempenho dos últimos 15 anos em 2010, com crescimento entre 4,7 e 6,1% e receita de R$ 39 bilhões. Os dados apresentados pela FGV mostram que a indústria de embalagens em 2009 teve um ano de superação, já que fechou com receita estimada de R$ 36,2 bilhões. A produção física da indústria de embalagem nesse período decresceu 3,79%. Nos primeiros trimestres houve três recuos sucessivos, que acumulados representaram uma queda de 11,7%. No quarto trimestre, porém, a recuperação tomou corpo e a produção avançou

8,28% e, em dezembro, a produção (com ajuste sazonal) já havia superado a de agosto de 2008. Como ocorreu em outras áreas da indústria brasileira, no ano passado, houve demissões no mercado de embalagens. Em dezembro de 2008, houve redução líquida de 3.692 postos de trabalho e, em 2009, de 1.350. No entanto, para o próximo ano, a FGV projeta consolidar o patamar de 200 mil ocupações, feito registrado em outubro de 2008. As exportações diretas do setor de embalagem tiveram faturamento de US$ 351.410 mil em 2009. Este valor representa um decréscimo de 35,69 % em relação a 2008. "A queda nos preços influenciaram o faturamento nas exportações", explicou Quadros. Já as importações de embalagens vazias

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

PAPEL E PLÁSTICO

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INDICADORES SETORIAIS

PAPEL E PLÁSTICO tiveram um decréscimo de 3,73% com faturamento de US$ 461.763 mil. Com os recuos sofridos, a retomada só veio no quarto trimestre, quando a produção avançou 8,28%. Esse cenário refletiu o comportamento das indústrias de bens de consumo. Os setores usuários de embalagem que apresentaram melhor desempenho em volume de produção foram a indústria farmacêutica (7,91%), bebidas (7,06%), perfumaria e cosméticos (4,84%) e

sabões, sabonetes, detergentes e produtos de limpeza (4,53%). Ainda assim, ao longo de 2010, a previsão de Quadros é que a produção física de todo o setor avance de 4,7 (comportamento padrão da economia) a 6,1% (cenário otimista). Se confirmado, o crescimento será o melhor registrado pela atividade desde 1995. Em relação ao faturamento, as projeções apontam para uma cifra próxima a R$ 39 bilhões, cerca de 7% superior ao montante registrado em 2009, que

foi de R$ 36,2 bilhões e ficou 0,1% abaixo da receita apurada em 2008. "Terminamos bem o ano passado e continuamos firmes no início de 2010", disse o presidente da ABRE, Paulo Sérgio Peres. A produção física da indústria de embalagem plástica cresceu 0,59%, em 2008, em relação ao ano anterior. Esse segmento e o das embalagens de papel – com aumento de 2,06% – foram os únicos setores com índices positivos no período. POR VIVIAN COSTA

SETOR DE PAPEL E CELULOSE DEVE GANHAR DEZ FÁBRICAS ATÉ 2020 Klabin, já afirmou que pretende colocar para funcionar uma nova unidade em 2015, no Paraná

C

om o objetivo de ganhar mercado e melhorar a produção, o Brasil deve ganhar dez novas fábricas do setor de celulose e papel até meados de 2020. Juntos, estes empreendimentos atingirão a capacidade produtiva de 20 milhões de toneladas de celulose. Entre as empresas que investidoras está a Klabin, que afirma que pretende colocar em funcionamento uma nova fábrica em 2015, no Paraná. Para isso, até 2013 a empresa pretende plantar 30.000 hectares para poder realizar a expansão. O investimento será em torno de US$ 2 bilhões e pode gerar cerca de mil empregos. Para Carlos Farinha e Silva, especialista do setor de celulose e papel do país, esses planos 80

mostram que o Brasil tem se firmado como um país de grande competitividade no mercado internacional de celulose de eucalipto. "O país está usando bem suas vantagens, como domínio da tecnologia de fabricação, disponibilidade de áreas para cultivo do eucalipto e capacidade técnica e gerencial", diz Farinha. Com o projeto de novos empreendimentos, a previsão é de que mais de dois mil novos postos de trabalho sejam gerados pelo setor de celulose e papel, chegando a dez mil terceirizados no pico das obras. Quando o assunto é incentivo à pesquisa, Farinha afirma que embora o setor esteja longe dos níveis ideais, as empresas têm se mobilizado e buscado parcerias

com universidades e centros de pesquisa para este fim. "A recente compra, pela Suzano, da britânica FuturaGene (que trabalha no desenvolvimento genético de plantas para a indústria de produtos florestais) é prova da importância dada ao assunto".


Setor Segundo a Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), a produção de celulose no Brasil cresceu 6,0% em 2009, em relação ao ano anterior, totalizando 13,4 milhões de toneladas. As exportações da fibra, no mesmo período, registraram aumento de 16,9%. Em maio, as exportações da indústria brasileira de celulose alcançaram 695 mil toneladas, marcando alta de 26,8% em relação ao mesmo mês de 2009. Quando comparado ao mês anterior, o crescimento foi de 3,3%, segundo dados da Bracelpa. De acordo com o balanço da entidade, as vendas domésticas do setor em maio foram da ordem de 127 mil toneladas, superando em 10,4% o volume de

igual mês do ano passado e em 2,4% a quantidade de abril. Na comparação anual, a produção brasileira de celulose cresceu 6,7% em maio, somando 1,179 milhão de toneladas. Nos cinco primeiros meses de 2010, as vendas externas de celulose acumularam 3,526 milhões de toneladas, uma alta de 12,8%. Nesse período, as vendas domésticas cresceram 23,6%, para 633 mil toneladas. De janeiro a maio, o consumo aparente de celulose no país registrou incremento de 8,8%, alcançando 2,443 mil de toneladas. Em relação à balança comercial, apesar de queda nos valores das exportações em relação ao ano passado, houve aumento da participação do setor, que passou de 2,9% em 2008 para 3,3% em

2009. As expectativas da Bracelpa para 2010 são de crescimento da demanda de celulose e de papel. Porém, a falta de recuperação do câmbio é cada vez mais grave para o setor, principalmente por conta da perda da receita de exportações. POR VIVIAN COSTA

MERCADO INDICADORES BRASILEIRO SETORIAIS

PAPEL E PLÁSTICO

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A HORA É AGORA Motivado pelas inúmeras obras de infraestrutura que entrarão em cena no Brasil e pela possibilidade de articulação entre os modais, setor pode acelerar negócios

D

iante das perspectivas para o país trazidas com o pré-sal, os megaeventos esportivos nos próximos anos, o aquecimento da economia, o incremento no turismo e os aportes em estrutura viária previstos no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), a cadeia de transportes tem pela frente oportunidades singulares. A dependência do modal rodoviário, por exemplo, limita a expansão de muitos outros setores interdependentes dos transportes. Nesse sentido, os investimentos governamentais têm buscado ampliar a participação do uso

Vigilância e Segurança Patrimonial

INDICADORES SETORIAIS

TRANSPORTE

Serviços de Tesouraria

Serviços de Tesouraria

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INDICADORES ORIELISARBSETORIAIS ODACREM

TRANSPORTE das modalidades ferroviária e aquaviária, com as potencialidades desses modais relacionados a uma maior produtividade e eficiência energética e ambiental. Além disso, também busca-se garantir a ampliação e a manutenção da malha rodoviária federal pavimentada, e ainda desenvolver a aviação civil, com investimentos na infraestrutura aeronáutica e aeroportuária também para facilitar a integração do continente sul americano. Todas essas mudanças fazem parte do diagnóstico traçado para a construção do Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT), um instrumento indicativo que permitirá visualizar o necessário desenvolvimento do setor dos transportes a médio e longo prazos.

PNLT: veja o que o instrumento identificou no sistema de transportes brasileiro O país dispõe de uma matriz desbalanceada, considerando suas dimensões continentais. É composta por 58% rodoviário, 25% ferroviário, 13% aquaviário e 4% dutoviário e aéreo. - A ausência de investimentos provocou nas rodovias: níveis insuficientes de conservação e recuperação; déficit de capacidade da malha em regiões desenvolvidas; inadequação de cobertura nas regiões em desenvolvimento. - Problemas também para as ferrovias: invasões de faixa de domínio; quantidade excessiva de passagem de nível; faltas de contorno em áreas urbanas; extensão e cobertura insuficiente de malha. - Nos portos, outros gargalos: limitações ao acesso marítimo; restrições ao acesso terrestre (rodoviário e ferroviário); deficiência de retroárea e berços; modelo gerencial da administração portuária desatualizado. - Nas hidrovias: restrições de calado, deficiências de sinalização e balizamento; restrições à navegação pela inexistência de eclusas.

Nele, há dois problemas significativos: o alto custo e a desar-

ção, aguardando projetos que somarão 16

ticulação entre modais, sendo que o

mil quilômetros de ferrovias. POR

primeiro é consequência da depen-

LEONARDO PESSOA

dência do modal rodoviário em um país de dimensões continentais e o segundo não permite a utilização de cada sistema de transporte nos padrões de competitividade exigidos pelo mercado internacional. O setor ferroviário é um dos mais entusiasmados nessa reconfigura

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‘‘ Reduzir a dependência do modal rodoviário é questão imprescindí-


UM RETRATO NADA BOM Na América do Sul,o Brasil é apenas um entre os muitos países com iguais problemas nos transportes

O

s problemas que atingem o Brasil quando o assunto é transportes não são exclusivos. Um trabalho desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela a ineficiência dos países sul americanos em planejar e organizar inteligentes sistemas de transportes, que ofereçam melhores condições para que ganhem mais competitividade no mercado internacional. Divulgado em junho, o estudo chamado “Experiências Latino-Americanas em Infraestrutura

Econômica”, analisou os avanços no setor de infraestrutura na América Latina em diversos setores e ‘‘Infraestrutura apontou alguns cenários já ainda é principal conhecidos dos brasileiros: o problema está na gargalo para o setor ausência de investimende transportes no tos, o que implica diretaBrasil’’ mente nos limites de expansão de estratégicas atividades, como as exportações. A pesquisa ressaltou também que o principal modal Há também um grande utilizado na América Latina é o rodo- problema de interligação pela viário em mau estado de conserva- incompatibilidade de bitolas (que ção e com um déficit qualitativo e são a distância entre os trilhos de significativo. O único bom exemplo uma via férrea). No modal marítiapontado são as rodovias concessio- mo, o estudo mostrou que a região nadas, equivalentes a 1% do total. participa do transporte internacioNo modal ferroviário, o nal com 16% das exportações e 6,5% estudo apresenta que a sua utiliza- das importações totais de bens, e ção é predominantemente de carga, que houve avanço nos portos, pois o mas trata-se de um transporte limi- serviço de movimentação de cargas tado no centro e norte da América foi concedido ao setor privado, e do Sul em mais algumas regiões do essa participação como operadores Mercosul, com várias áreas abando- diretos também levou a grandes nadas ou em precário estado de investimentos e melhorias. POR LEONARDO PESSOA conservação.

INDICADORES SETORIAIS

TRANSPORTE

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INDICADORES SETORIAIS

UM SETOR MAIS VERDE Indústria de transportes busca alternativas para reduzir impactos ambientais

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MERCADO BRASILEIRO

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TRANSPORTE

ogo atrásdosetor energético, o Nota Verde, sistema de classifica- as e hidrovias são algumas soluções o transporte é o segundo cau- ção dos veículos em função de suas defendidas e praticadas. O crescisador do aumento da emissão emissões atmosféricas, que visa dar mento no transporte aéreo também de gases de efeito estufa GEE, entre subsídios ambientais ao consumi- desafia o controle de emissões de 1970 e 2004, segundo divulgou o dor na hora de tomar a decisão CO2. O fluxo de passageiros transIntergovernmental Panel on Clima- sobre qual veículo adquirir. Em portados por companhias aéreas te Change (IPCC). Estima-se ainda todo o mundo também surgem brasileiras no país teve alta de que o setor cresça 2% ao ano no tecnologias no setor para subtrair 16,8% em junho de 2010, em relamundo e responda por ção ao mesmo período do 23% das emissões de CO² ano passado. É a primeira do planeta. Somente tais ‘‘Pressionada por várias vez em 11 meses que a dados já demonstram o áreas, a cadeia de transpor- demanda por voos domésdesafiador ambiente pelo ticos cresce abaixo de 20%. qual a cadeia de transportes busca tecnologias mais No primeiro semestre, o tes, pressionada por orgalimpas e programas de con- transporte aéreo de passanismos ambientais, governos e sociedade, vive. Tido trole de emissões de gases geiros no mercado doméstico acumula expansão de como um dos principais poluentes’’ 27,5%, segundo dados da vilões do meio ambiente, o setor vem procurando Agência Nacional de Aviaformas de suavizar seus impactos seu impacto nas mudanças climáti- ção Civil (ANAC). POR LEONARDO com medidas de controle e novas cas. O uso dos biocombustíveis, me- PESSOA tecnologias. Alguns programas já lhoria em merecem destaque diante de sua transporte repercussão. É o caso do Programa coletivo, inde Controle da Poluição do Ar por vestimento Veículos Automotores (Proconve) e em ferrovi-


EM ESTADO DE ATENÇÃO Vigiado por diversos públicos, o setor enfrenta severas críticas relacionadas às mudanças climáticas. Veja os motivos: - O setor de transportes é apontado como o segundo responsável pelo aumento da emissão de gases de efeito estufa GEE entre 1970 e 2004, segundo divulgou o Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC. - Sua indústria responde por 23% das emissões de CO², o que coloca as empresas do setor em difícil posição no mercado. - O transporte aéreo é um dos que mais enfrentam críticas ao redor do mundo. No Brasil, o aumento do fluxo de passageiros anda lado a lado com o aumento das emissões de CO².

INDICADORES SETORIAIS

TRANSPORTE

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INDICADORES ORIELISARBSETORIAIS ODACREM 88

TRANSPORTE

DESTAQUE NO RIO

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e acordo com a Secretaria de Comunicação Social do Estado do Rio de Janeiro, o sistema de transportes da capital fluminense é seguramente o setor da cidade que vai receber o maior volume de investimentos nos próximos anos. Serão cerca de R$ 10 bilhões, que o governo do Estado e a prefeitura vão empregar na ampliação, melhoria e mo-

dernização de trens e metrô, BRTs e ônibus para atender às necessidades da população no dia a dia e para adequar o setor à proposta de sediar as Olimpíadas de 2016.


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PRODUÇÃO DE SOJA BATE RECORDE E PUXA SAFRA EM 2010, DIZ IBGE

AGRONEGÓCIO

AGROINDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA

Resultado esperado para a colheita de soja representa o maior volume da história

A

produção de soja na safra de 2010 deverá atingir nível recorde de 68,265 milhões de toneladas, beneficiada pelo aumento de área plantada, pelo clima propício para a cultura do grão e por melhorias tecnológicas que elevaram o rendimento da safra. Com isso, o aumento da produção da oleaginosa esperado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - de 11,305 milhões de toneladas, ou 19,8% entre 2009 e 2010 - representou 91,12% do crescimento de 12,4 milhões de toneladas esperado para a safra total de grãos no Brasil neste ano.

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AGRONEGÓCIO 92

AGROINDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA O resultado esperado para a colheita de soja representa o maior volume da história, acima das 59,242 milhões de toneladas colhidas em 2008. Já em julho, a receita total das exportações brasileiras do complexo soja foi de US$ 2,169 bilhões, aumento de 2,21% ante US$ 2,122 bilhões em junho. Na comparação com os US$ 2,185 bilhões apurados em julho de 2009, houve queda de 0,74%, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O Brasil exportou um volume 1,01% menor de soja em grão em julho, na comparação com junho, mas apurou uma receita 0,50% maior,por conta da elevação dos preços internacionais da commodity no mês anterior. Segundo a SECEX, o preço médio da tonelada de soja vendida ao mercado externo subiu de US$ 368,5 em junho para US$ 374,1 em julho – um incremento de 1,51%. Em julho de 2009, o preço médio do grão brasileiro vendido para o

mercado externo foi de US$ 438,6. Em volume, as exportações de soja em grão registraram aumento de 19,2% em julho, para 3,99 milhões de toneladas, ante 3,347 milhões de toneladas embarcadas no mesmo período em 2009. Em relação a junho, contudo, quando 4,039 milhões de toneladas foram vendidas, houve queda de 1,01%. A receita dos embarques cresceu 1,9%, para US$ 1,496 bilhão, ante US$ 1,468 bilhão apurados em julho de 2009. Na comparação com junho (US$ 1,488 bilhão), houve aumento de 0,50%. As vendas de farelo cresceram 11,9%, para 1,485 milhão de toneladas, ante 1,327 milhão de toneladas em julho de 2009, e subiram 4,7%, na comparação com as 1,418 milhão de toneladas em junho. A receita dessas vendas foi de US$ 464,1 milhões, queda de 15% em relação aos US$ 545,8 milhões em julho de 2009. Na comparação com junho, quando a receita foi de US$ 440,7 milhões, houve incremento de 5,3%. O preço médio do farelo em julho foi de US$ 312,5 por tonelada, valor 24% menor que os US$ 411,3 por

tonelada da mesma época do ano passado, e 0,6% maior que os US$ 310,8 de junho. As exportações de óleo de soja bruto subiram 17,64%, para 256,7 mil toneladas, na comparação com julho de 2009 (218,2 mil toneladas), e avançaram 8,35%, ante junho (236,9 mil toneladas). Em receita, as vendas alcançaram US$ 209,2 milhões, valor 22,2% maior que os US$ 171,1 milhões da mesma época do ano passado, e 8,4% maior que os US$ 192,9 milhões de junho. O preço médio apurado foi de US$ 814,9 por tonelada, aumento de 3,9% sobre os US$ 784,2 de julho de 2009 e valor 0,1% maior que o de junho, de US$ 814,5. Outros números No levantamento divulgado a já concluída safra recorde de grãos 2009/10, a Companhia Nascional de Abastecimento CONAB elevou sua projeção para a colheita total para 147,1 milhões de toneladas, 8,8% mais que em 2008/09 e 4,6% acima da primeira previsão do órgão para a temporada, publicada em dezembro do ano


passado. O efeito positivo do clima fica claro a partir da comparação das áreas plantadas de 2008/09 e do ciclo recém-concluído. Nesse caso, o aumento foi de apenas 0,7%, para 47,33 milhões de hectares. O aumento da produtividade das plantações, assim, fez a diferença, e ele foi determinado pelas condições meteorológicas muito mais benéficas do que no ano passado no Sul do país e, também, pela maior utilização de tecnologia, já que para o plantio da safra 2008/09 insumos como fertilizantes estavam muito caros no mercado internacional. Na safra 2008/09 a produção de soja no mundo atingiu 210,6 milhões de toneladas, numa área plantada de 96,3 milhões de hectares, enquanto na América do Sul, a produção foi de 95,3 milhões de toneladas, numa área plantada de 41,5 milhões de hectares. Os Estados Unidos, que são o maior produtor mundial do grão, produ-

ziu 80,5 milhões de toneladas numa área plantada de 30,2 milhões de hectares. O Brasil ficou em segundo lugar, com produção de 57,1 milhões de toneladas, em uma área plantada de 21,7 milhões de hectares. A safra 2007/2008 teve

produção no mundo de 220,9 milhões de toneladas, em uma área plantada de 90,8 milhões de hectares. Na América do Sul, a produção foi de 116,4 milhões de toneladas, em uma área plantada de 41,7 milhões de hectares. POR

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AGROINDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA

VIVIAN COSTA

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AGRONEGÓCIO

ÁLCOOL

EXPANSÃO PARALELA Demanda por álcool cresce com a ampliação da venda de carro flex

E

ntre as alternativas discutidas para a suavização dos impactos ambientais no uso de combustível, o álcool mostra-se vantajoso tanto por se tratar de recurso renovável como por poluir menos do que os combustíveis de origem fóssil. Entretanto, sua produção, por depender de safra agrícola, é mais volátil do que a de petróleo. Sua demanda é bastante impactada pelo aumento nas vendas de automóveis flex, e, nesse caso, a indústria não tem do que reclamar. Enquanto a demanda não para de crescer, o preço sobe em pleno período de produção. Em 2010, de março a julho, houve queda, mas em julho um acréscimo de 1,52% já voltou a preocupar o consumidor, que enfrentou um aumento de 12% no preço do combustível no início do ano, na entressafra.

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Em outras palavras, para acompanhar a expansão da frota dos carros flex nos primeiros sete meses do ano, seria necessário produzir quase dois bilhões de litros de etanol. Segundo dados da União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA), na safra 2009/2010, a produção foi de 26 bilhões de litros. Na safra 2010/2011, a previsão é de crescimento de 7%, o que acompanharia o aumento da frota. Contudo, o sinal de alerta já está acionado, já que no ano passado a

produção não conseguiu atender à demanda, causando uma forte alta nos preços. De janeiro a julho deste

‘‘Produção de 26 bilhões de litros na safra 2009/2010’’ ano, a frota nacional de veículos biocombustíveis ganhou 1.610.670 unidades. São 100 mil unidades a

mais que o total vendido no mesmo período do ano passado, acréscimo de quase 7%. Nas contas, seria necessário 1,9 bilhão de litros de etanol para abastecer a frota flex vendida em 2010, se os carros usassem só álcool. Mas, segundo analistas, o setor não usa todo o seu potencial produtivo porque não interessa atender na totalidade o consumidor, que encontraria melhores condições no custo do combustível. A qualidade da cana utilizada na sua fabricação merece atenção, apontam especialistas.

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ÁLCOOL

A EXPANSÃO DO FLEX PUXA O SETOR 1.610.670 – esse é o número de unidades que a frota nacional de veículos biocombustíveis ganhou nos sete primeiros meses de 2010. 100 mil unidades – em relação ao mesmo período de 2009, houve esse acréscimo nas vendas dos flex. 1,9 bilhão de litros de etanol – esse é o volume necessário para abastecer a frota flex vendida em 2010.

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AGRONEGÓCIO

ÁLCOOL

COMO SERÁ O AMANHÃ? Consumo interno de etanol cresce 16% em 2009, mas setor ainda carece de estratégia para o mercado internacional

D

e acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o consumo de etanol cresceu 16% em 2009 no Brasil. Foram comercializados 22,82 bilhões de litros do combustível. Enquanto isso, o consumo de gasolina apresentou avanço de 0,9%, até 25,4 bilhões. Com esse cenário, o álcool vai se firmando como o principal combustível para carros de passeio do país. Já no mercado externo, sua expansão ainda não se consolidou. alguns países demonstram interesse no etanol. O Japão, por exemplo, que investe na redução da emissão de gases de efeito estufa, estiveram no Brasil representantes do governo japonês para conhecer as práticas sustentáveis de produção

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de etanol. O governo daquele país espera ampliar a adição de etanol ao combustível de 3 para 10%. Um elemento específico é considerado limitador para a expansão do etanol no mercado internacional, a tendência de crescimento nas vendas de veículos movidos a eletricidade. A Agência Ambiental Europeia estima que tais automóveis devem corresponder a 60% das vendas no continente até 2050, o equivalente a 25% da frota nacional. Nesse ambiente, o Brasil precisa definir estratégias mais agressivas para se posicionar nesse mercado. O estudo "Etanol e veículos elétricos: via de mão única ou dupla?", pro-

duzidos regularmente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), indica que "se há interesse do Brasil em viabilizar o etanol como forma de reduzir a emissão de gases de efeito estufa no mundo é necessário pensar em alternativas que se complementem às demais tecnologias, caso não seja possível tornar o etanol a opção dominante". POR LEONARDO PES-SOA


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AGRONEGÓCIO

BIODIESEL

CONSUMO DE BIODIESEL NO BRASIL SE APROXIMA DA ALEMANHA Produção do combustível deve aumentar 2,4 bilhões no ano que vem

A

gora é obrigatório a adição de 5% de biodiesel no diesel usado para abastecimento de veículos. Inicialmente, a previsão era tornar esse percentual obrigatório a partir de 2013 e, mas o governo antecipou essa previsão para janeiro deste. Pelos cálculos do Ministério de Minas e Energia (MME), a adição obrigatória de 5% deve aumentar a produção de biodiesel no país em até 2,4 bilhões

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de litros. Com a obrigação, o Brasil poderá se tornar o segundo maior produtor de biocombustíveis do mundo, ficando atrás da Alemanha. A intenção do governo, nada mais é do que cooperar para o desenvolvimento econômico do país, na medida em que se possa explorar a melhor alternativa de fonte de óleo vegetal (óleo de mamona, de soja, de dendê etc.) específica de cada região. O

consumo do biodiesel em lugar do óleo diesel baseado no petróleo pode claramente diminuir a dependência ao petróleo (a chamada "petrodependência"), contribuir para a redução da poluição atmosférica, já que contém menores teores de enxofre e outros poluentes, além de gerar alternativas de empregos em áreas geográficas menos propícias para outras atividades econômicas e, desta


forma, promover a inclusão social. Os dois lados O biodiesel, por ser uma energia renovável, pode ser obtido por diferentes processos tais como o craqueamento, a esterificação ou pela transesterificação. Ele pode ser produzido a partir de gorduras animais ou de óleos vegetais, existindo dezenas de espécies vegetais no Brasil que podem ser utilizadas, tais como mamona, dendê (palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso e soja, dentre outras. Ao contrário do óleo diesel que é um derivado da destilação do petróleo bruto usado como combustível nos motores Diesel, constituído basicamente por hidrocarbonetos. O óleo diesel é um composto formado principalmente por átomos de carbono, hidrogênio e em baixas concentrações por enxofre, nitrogêneo e oxigênio. Por ser um combustível renovável e biodegradável, o biodiesel pode ser usado em motores diesel padrão e, portanto, distinto dos óleos vegetais e resíduos usado para motores a combustível diesel convertidos e substitui total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo em motores ciclo diesel automotivos (de caminhões, tratores, camionetas, automóveis, etc) ou estacionários (geradores de eletricidade, calor, etc). Ele pode ser usado puro ou misturado ao diesel em diversas proporções.

O biodiesel é constituído por carbono neutro, ou ‘‘o biodiesel pode seja, o combustível tem origem renovável ao invés da fóssil. ser uma energia Desta forma, sua obtenção e renovável’’ queima não contribuem para o aumento de CO2 na atmosfera, zerando assim o balanço de massa entre emissão de gases dos veículos e absorção dos mesmos pelas plantas. florestas tropicais, importantes O aumento de sua produ- bolsões de biodiversidade. Embora, ção contribui ainda para a geração aqui no Brasil, essas lavouras não de empregos no setor primário, que tenham o objetivo de serem usadas no Brasil é de suma importância para biodiesel, essa preocupação para o desenvolvimento social. deve ser considerada. Entre as desvantagens do A produção intensiva da biocombustível, está os grandes matéria prima de origem vegetal volumes de glicerina previstos leva a um esgotamento das capacicomo subprodutos e equivalentes dades do solo que provoca estragos entre 5% e 10% do produto bruto e a médio prazo, para além da que não servem nem para piso destruição da fauna e flora natural, asfaltico. aumentando o risco de erradicação No Brasil e na Ásia, lavou- de espécies e aparecimento de ras de soja e dendê, cujos óleos são novos parasitas e o retorno da fontes potencialmente importantes malária. POR LEONARDO PESde biodiesel, estão invadindo SOA

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BIODIESEL

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ENERGIA

ENERGIA

AGENDA DE INVESTIMENTOS EM DIA Pesados aportes garantirão favorável cenário para o setor até 2019

U

m dos principais desafios para sustentar o crescimento econômico que vive o Brasil está na oferta de energia. Contudo, o setor vai disponibilizar 63 mil megawatts (MW) de capacidade instalada nos próximos dez anos. Com os investimentos já realizados, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, afirma que o país tem até 2014 um excedente de energia que permitirá ao país crescer até 7,5%. Para manter essa oferta projetada, a produção de energia hidrelétrica é prioritária. Existe uma previsão de instalar mais de 35 mil megawatts em hidrelétricas, sendo que 60% já estão contratados, em construção ou em vias de

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construção. A EPE estima que sejam instalados 35.245 MW nos próximos 10 anos. Desse total, 2/3 correspondem a projetos que já foram leiloados e que já estão em construção, como Jirau e Santo Antônio. Outros estão em vias de terem as obras iniciadas. Há ainda projetos que dependem de licenças ambientais. Se não saírem, o setor

recorrerá às termoelétricas. A expansão da geração de eletricidade no Brasil vai ao encontro do que o mundo tem procurado, por meio de fontes renováveis. Combinadas com os investimentos nas hidrelétricas, as fontes alternativas no período totalizarão 14.655 MW, o equivalente a uma Itaipu. Esse volume

representará, em termos de capacidade instalada, cerca de 23% de tudo que será instalado nos próximos anos (63.480 MW). Com isso, a participação de fontes renováveis na capacidade total instalada se manterá nos próximos 10 anos, apesar de uma ligeira redução da participação da hidreletricidade.

ENERGIA

ENERGIA

PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA - PDE 2019* Áreas e segmentos

R$ bilhões (2010-2019)

%

Oferta de Energia Elétrica Geração Transmissão

214 175 39

22,5% 18,4% 4,1%

Petróleo e Gás Natural E&P de petróleo e gás natural Oferta de derivados de petróleo Oferta de gás natural

672 506 151 15

70,6% 53,1% 15,9% 1,6%

Oferta de Biocombustíveis Líquidos Etanol – usinas de produção Etanol – infraestrutura dutoviária Biodiesel – usinas de produção

66 58 7 0,5

6,9% 6,1% 0,8% 0,1%

Total

951

100%

* O PDE 2019 foi desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Energética, EPE, e consiste no principal estudo de planejamento para o setor.

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ENERGIA

ENERGIA

MUDANÇA DE PAPÉIS Com o avanço dos aportes, o Brasil deve tornar-se relevante exportador de petróleo e derivados

A

s áreas de petróleo e de gás natural absorverão 70% dos recursos planejados para o setor energético brasileiro até 2019, o que equivale a um aporte total de R$ 672 bilhões em atividades de exploração, produção e oferta de derivados de ambos os insumos. A oferta de biocombustíveis líquidos,

análise da Empresa de Pesquisa Energética, até 2019 já devem ter sido instaladas a Refinaria Potiguar Clara Camarão (RN), a Refinaria Abreu e Lima ou Refinaria do Nordeste (PE), o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ), as Refinaria Premium I (MA) e Premium II (CE). Com isso, o Brasil deve ganhar destaque no cenário ener‘‘O Brasil deve ganhar gético mundial, ao tornar-se relevante destaque no cenário exportador de peenérgetico mundial, tróleo e derivados. A partir de 2014, deve ao tornar-se relevante atingir tal posição, exportador de petróleo obtendo em 2019 uma exportação líe derivados.’’ quida de 230 mil barris por dia. Dentre os derivados, o por sua vez, demandará recursos da destaque fica com o aumento da ordem de R$ 66 bilhões, ou 6,9% do produção de diesel. total, destinados à produção e ao A extração de petróleo do transporte de etanol e biodiesel. pré-sal na costa brasileira, apesar Segundo a EPE, a produção de de engatinhar, é outro ponto petróleo aumentará duas vezes e considerado de suma importância meia nos próximos dez anos – para a expansão dos negócios do passará de 2 milhões de barris/dia setor. Já na oferta de gás natural, para 5,1 milhões de barris/dia. Na boas notícias também. O cresci-

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mento previsto para o período 2010-2019 é de 67%. O Brasil sairá de um patamar de 49 milhões de m³/dia em 2010 para 116 milhões de m³/dia em 2019. O resultado será que, em 10 anos, o país terá um excedente de gás de cerca de 15 milhões de m³/dia – supondo as térmicas funcionando em sua plenitude. POR LEONARDO PESSOA


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ARTIGO

ARTIGO

O CONSUMIDOR CONSCIENTE

T

alvez a característica mais impressionante dos tempos atuais seja a tensão entre um processo de integração econômico cada vez mais acelerado e a incapacidade conjunta das instituições e do comportamento coletivo dos seres humanos de se acomodarem a esta nova realidade. Se é notória a crescente velocidade na troca de informações, bens e serviços entre os mais diversos países, bem como a concentração de poder econômico nas mãos de grandes grupos empresariais, pouco se fala sobre o papel dos indivíduos neste novo modelo de produção de riquezas em escala mundial. Não há mercado sem a figura do ser humano. Da mesma forma não há governo sem que haja uma coletividade de indivíduos que o suporte. A história nos mostra que ambos são frutos da criação humana, outrora em busca da manutenção da vida, e nos tempos atuais, também da comodidade, do melhor viver. Se o mercado permite que produção seja efetuada de forma partilhada e eficiente, nos locais e pelos indivíduos mais aptos a cada tipo de tarefa, aos governos cabe, por sua vez, concentrar o poder de regular a sociedade, estabilizando o convívio da coletividade. E o que vemos hoje? Nítida consciência de que tais instrumentos devem voltar-se à promoção do bem estar social? Vemos empresas voltadas à satisfação dos interesses de seus consumidores e funcionários bem como comprometidas com a sustentabilidade de suas atividades frente ao meio ambiente? E quanto aos governos? São dignos representantes dos anseios coletivos? Estão cumprindo sua função de regular a sociedade e inclusive o mercado no 104

sentido da promoção da dignidade do ser humano? E os demais indivíduos, promovem a fiscalização destas entidades frente aos objetivos primordiais que devem regê-las? Num contexto em que a variedade da oferta de mercadorias e serviços é cada vez maior, surge para o consumidor a possibilidade de rejeitar empresas que utilizem processos de fabricação ou comercialização que não sejam sustentáveis. Vale mencionar que a amplitude do conceito de sustentabilidade não se restringe puramente a métodos menos agressivos ao meio-ambiente, mas também à proteção do patrimônio cultural e de outros aspectos sociais e éticos

‘‘Incentivar um consumo sustentável é uma questão de cidadania.’’ intrínsecos às comunidades onde atuam. Ser um consumidor consciente envolve ação cotidiana, pois mesmo o consumo de poucas pessoas, ao longo de suas vidas, faz diferença, tendo um impacto muito importante sobre a sociedade e o meio ambiente. Incentivar o consumo sustentável é uma questão de cidadania que pode trazer enormes benefícios não só para as gerações futuras, mas também alterar de forma significativa o mundo em que vivemos hoje! O consumidor consciente sabe que está inserido em um ambiente coletivo, que seus atos cotidianos repercutem de alguma forma na sua cidade ou no seu país uma questão de interdependência.

O consumidor consciente é aquele que percebeu o enorme poder transformador que tem nas mãos. O simples ato de ir às compras é capaz de levar as pessoas a mudar o mundo. E isso não é excesso de otimismo. Como isto é possível? Quando as pessoas escolhem comprar produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis, as que não têm como objetivo apenas tirar proveito da sociedade, mas que a respeitam e dão algo em troca. As que levam em consideração a sociedade e o meio ambiente. Indústrias, por exemplo, que não poluem o ar ou a água, ou que ao menos investem em processos menos agressivos. Produtores agrícolas que não exploram o trabalho infantil e que buscam reduzir a utilização de fertilizantes químicos e de defensivos. Ou as empresas que investem em suas comunidades, seus funcionários e suas famílias. Privilegiando essas empresas, o consumidor deixa clara sua escolha por quem ajuda a construir uma sociedade mais justa. Enfim, falar de economia é falar da forma como as pessoas organizam a produção dos bens que necessitam e de como tais riquezas são distribuídas entre a coletividade. Ainda que a passos lentos, vem crescendo a compreensão de que somente o ser humano pode moldar tais instituições para promoção de uma sociedade mais justa, igualitária e por conseqüência sustentável. Contudo, tal tarefa cabe a cada indivíduo, seja em atividades isoladas ou coletivas, de si para si mesmo. POR ANDRÉ PRÉTOLA, graduado e pós graduado em Direito pela PUC-SP, palestrante e atua como advogado empresarial



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ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES Letra

A

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Letra

B

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CAMPEZINA ALIMENTOS Rua Adolfo Hecht, 1673 Cep 16300-000 - Penápolis - SP Tel.:(18) 3652-2420 www.campezina.com.br Veja anúncio na página 103

CIA BRASILEIRA DE LÍTIO Rod. BR 116 Km 3,5 - s/nº - Zona Rural Cep 39995-000 - Divisa Alegre - MG Tel.:(33) 3755-8177 Fax:(33) 3755-8175 Veja anúncio na página 33

COBRAPI GERENCIAMENTO Av. Nove de Abril, 2068 - Centro CEP 11510-001 - Cubatão - SP Telefax:(13) 3372.5220 www.cobrapi.com.br Veja anúncio na página 66

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BRF - BRASIL FOODS S/A Rod. BR 060, s/nº - Km 394 CEP 75904 - 900 - Rio Verde - GO Tel.:( 64) 3620-5000 Fax:(64) 3620-5135 www.brf.com.br Veja anúncio na página 14 BAUAIZ IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Rua Conceição, 233 - Sl. 2207 Cep 13010-000 - Campinas - SP Tel.:( 19) 3232-5759 www.buaiz.com.br

Grupo

CENTRAL TEC Rod. GO 060 - Km 117 - s/nº Zona Rural - CEP 76100-000 São Luis de Monte Belos - GO Telefax:(64) 3671-2024 Veja anúncio na página 92 CALIL E FERREIRA ASSESSORIA E CONSULTORIA Rua Ademar de Barros, 561 CEP 13330-130 - Indaiatuba - SP Tel.:(19) 3834-5332 www.calileferreira.adv.br

CLARO TELECOMUNICAÇÕES Rua da Aurora, 1675 Cep 50040-090 - Recife - PE Tel.:(81) 2126-5000 www.bvcp.com.br

CAMBUHY AGRÍCOLA LTDA. Rodovia Washington Luiz, 307 CEP 15995-900 - Matão - SP Tel.:(16) 3383-3000 www.cambuhy.com.br

CLAVIS CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA. Av. do Contorno, 5351 7ºAnd. - CEP 30210-923 Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3281-9060 www.masterkeyidiomas.com.br

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BRILHO TERCEIRIZAÇÃO R. das Estradas esquina c/ a Rua Itagua s/nº - Qd. 109 - Lt. 1 - 1º And. Vl. Brasília - CEP 74905-590 Aparecida de Goiás - GO Tel.:(62) 3280-2880 Fax:(62) 3248-0082 www.grupobrilho.com.br Veja anúncio na página 41

Letra

C

CAIXA SEGURADORA S/A SCN - Qd. 1 - Bl. A - 7º And. - Ala Sul Cep 70610-200 - Brasília - DF Tel.:(61) 2192-2357 www.caixaseguros.com.br

CAÇU AÇÚCAR E ÁLCOOL Rod. Mun. Vicentinópolis Portuarão, Km 10 s/nº - Siga em frente 12 Km Quinhão 04 - Cx. Postal 27 - Zona Rural Cep 75555-000 - Vicentinópolis - GO Pabx:(64) 3691-1999 Veja anúncio nas páginas 95 e 101 COMUNICAÇÃO INTEGRADA LTDA. Rua do Bom Jesus, 215 CEP 5003017 - Recife - PE Tel.:(81) 3224-9277 www.caderno1.com CAFEBRAS COM. DE PROD. ALIMETÍCIOS LTDA. Rua Dom Pedro II, 54 CEP 90550-140 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3343-1622 www.cafebras.com.br

CIA TROPICAL DE HOTÉIS Av. Cel. Teixeira, 1320 - Estr. Ponta Negra - CEP 69030-480 - Manaus - AM Tel.:(92) 3658-5000 Fax:(92) 2123-5006 www.tropicalhotel.com.br Veja anúncio na página 71

CERBEL DISTR. DE BEDIDAS Rua Cap. Manoel do Nascimento, 497 Distrito Industrial - Bebedouro - SP SAC:(17) 3345-9500 www.cerbel.com.br Veja anúncio na página 17

CHAMPION LOGÍSTICA Rua Honestino Guimarães, 1215 Qd. 65 - Lt. 12ª - Setor Campinas CEP 74510-020 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3946-0512 Fax:(62) 3946-0512 www.cddistribuicao.com.br Veja anúncio na página 16 CANON DO BRASIL. Av. do Café, 277 - 6ºAnd. CEP 04311-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5070-7226 www.canon.com.br

CHB HYUNDAI CHB EQUIPAMENTOS LTDA. R. Cardeal Arcoverde, 1580 Água Branca - CEP 32371-000 Contagem - MG Tel.:(31) 3395-9484 Fax:(31) 3395-0666 www.chbequipamentos.com.br Veja anúncio na página 57 CHAMPION FARMOQUÍMICO LTDA. Av. Diomício de Freitas, 40 - Lt. 12 CEP 75132-000 - Anápolis - GO Tel.:(62) 3310-0700 www.champion.ind.br

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CMI-ICEL Via Marginal da Rod. BR 153 - 650 Distrito Industrial II - CEP 15115-000 Baby Bassitt – SP Tel: (17) 3818-5800 www.cmi-icec.com.br Veja anúncio na página 66 CMAB SAS - Qd. 5 - Sl. 410 - Bl. K CEP 70070-050 - Brasília - DF Tel.:(61) 3322-2018 www.cmab.org.br

COMFRIO

ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES

COMFRIO SOLUÇÕES Av. Marginal, anexo A, 1422 Distrito Industrial 3 CEP 14700-144 - Bebedouro - SP Tel.:(17) 3344-777 www.comfrio.com.br Veja anúncio na página 38 COPACABANA PALACE HOTEL Rua Padre João Manuel, 199 Cep 01411-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3898-2864 www.copacabana.orientexpress.com

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COMPANHIA ULTRAGAZ Estr. do Petrovale, 150 Distrito Industrial - Marsil CEP 32400-000 - Ibirité - MG Tel.:(31) 3521-7000 www.ultragaz.com.br Veja anúncio na página 82 COVERIGHT SURFACES DO BRASIL R. Francisco Munõz Madrid, 2220 CEP 83070-152 - São José dos Pinhais - PR Tel.:(41) 3299-3000 www.coveright.com

CONSTRAN Av. dos Expedicionários, 1455 CEP 13140-000 - Paulínia - SP Telefax:(19) 3833-2757 www.constran.com.br Veja anúncio nas páginas 22 e 65 CNAA AÇÚCAR E ALCOOL Rod. Armando de Salles Oliveira Km 346,3 - Cep 14176-500 - Zona Rural Sertãozinho - SP Tel.:(16) 3946-3900 Fax:(16) 3946-3999 www.cnaa.com.br Veja anúncio nas páginas 96 e 102 COGNIX SISTEMAS Rua General Neto, 322 CEP 90560-020 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3226-4141 www.cognix.com.br

COBRA COM. DE MATERIAIS Rua 3, 376 - Setor Central CEP 7430-071 - Goiânia - GO Telefax:(62) 3213-1900 Veja anúncio na página 77

CONSTRUTORA ETAM Rua Vinte e Quatro de Maio, 220 Sls. 1012 a 1015 - CEP 69010-080 Manaus - AM Tel.:(92) 2127-9797 Veja anúncio na página 60

CONSÓRCIO ETA SAS - Qd. 05 - Bl. N - Ed OAB 11º And. - Sl. 1101 CEP 70070-913 - Brasília - DF Tels.:(61) 2109-6600 / 2109-6619 Fax:(61) 2109-6612 www.mendesjunior.com.br Veja anúncio nas páginas 22 e 61

109


ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES DH&C OUTSOURCCING S.A. Rua Funchal, 160 - 1ºAnd. CEP 04551-903 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3848-7799 www.dhc.com.br CONSULTECH Rua Padre Roma, 541 - Parnamirim CEP 25060-060 - Recife - PE Tel.:(81) 2101-1200 Fax:(81) 2101-1205 www.consultech.com.br Veja anúncio na página 51 CTBC Av. Álvarez Cabral, 1777 - 16º And. Cep 30170-001 - B. Horizonte - MG Tel.:(31) 3516-1212 www.ctbc.com.br

CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S/A Rod. BR 101 Norte Km 07, 7123 Dois Irmãos - CEP 52171-340 Recife - PE Tel.:(81) 3265-9550 www.queirozgalvao.com Veja anúncio na página 24

CONTECH CONSULTORIA EM TI Rua da Guia, 141 - Recife Antigo CEP 50030-210 - Recife - PE Tel.:(81) 3059-5509 Fax:(81) 3059-5511 www.contech.com.br Veja anúncio na página 77

COOPERATIVA DE LATÍCINIOS VALE DO MUCURUÍ Rua Mamed David, 265 - Niteroi CEP 39864-000 - Carlos Chagas - MG Tel.:(33) 3624-1421 www.coolvam.com.br Veja anúncio na página 20

COSAN CENTROESTE Rod. GO 406, s/nº - Km 25 à direita 6 Km - Faz. Santo Antônio do Rio Doce CEP 75800-970 - Jataí - GO Tel.:(64) 3636-0200 www.cosan.com.br Veja anúncio na página 95

COSAN GASA Rod. de Acesso UHE Três Irmãos, Km 3,5 - Zona Rural - Cx. Postal 02 CEP 16900-000 - Andradina - SP Tel.:(18) 3702-6000 www.cosan.com.br Veja anúncio na página 75

110

COSAN RJ R. Victor Civita, 77 - Bl 1 Sls. 104/201/301 e 401 - CEP 22775-905 Rio de Janeiro - RJ Tel.:(21) 3433-2000 www.cosan.com.br Veja anúncio na página 37

Letra

D

DIGIFULL INFORMÁTICA LTDA. Av. Carlos Gomes, 1998 - Sl. 403 CEP 90480-002 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3023-8800 www.digifull.com.br

DALE CARNEGIE TRAINING Rua Capitão Cavalcanti, 259 CEP 04017-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5084-5353 www.dalecarnegiesp.com.br DALE CARNEGIE TREINAMENTO Rua C-247, 100 - Lt.05 - Cs. 03 CEP 74290-210 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3093-1221 www.dalecarnegie.com.br

DM BRASIL Rodovia MG 462 km, 55 CEP 38170-000 - Perdizes - MG Tel.:(34) 3662-1510 Fax:(34) 3662-1510 www.dmbrasilnet.com.br Veja anúncio na página 33 DIMENSION DATA DO BRASIL Av. Silva Jardim, 2072 - Cj. 604 CEP 80240-200 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3906-2500 www.dimensiondata.com.br

DELLO IND. E COM. Estr. Municipal Renigio, 1145 CEP 37640-000 - Extrema - MG Telefax:(35) 34352395 www.dello.com.br Veja anúncio na página 30 DBM DO BRASIL Pça. General Gentil Falcão, 108 CEP 04571-150 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5503-3511 www.dbm.com

® DESTILARIA ANDRADE Faz. Piratinga, s/nº - Cx. Postal 5 Zona Rural - CEP 14750-000 Pintangueiras - SP Tel.:(16) 3952-9000 www.acucarguarani.com.br Veja anúncio na página 72 DDWORKS DINAMIC Av. Paulista, 491 - Cj. 93 CEP 01311-000 - São Paulo - SP Tel.:(41) 3524-7785 www.ddworks.com.br

DICASA Rua Londrina, 657 - CEP 76390-000 Bairro Alto - GO Tel.:(62) 3347-6296 Veja anúncio na página 20 DDWORKS DINAMIC Av. Paulista, 491 - Cj. 93 CEP 01311-000 - São Paulo - SP Tel.:(41) 3524-7785 www.ddworks.com.br

DICEBEL Rod. BR 030 (Dimic) - Distrito Mineiro Industrial - Lts. 19 a 24 - Qd. 10 s/nº CEP 75701-970 - Catalão - GO Telefax:(64) 3411-3600 dicebel@dicbel.com.br Veja anúncio na página 51

DVG IND. COM. DE PLÁSTICOS VP 4e - Qd. 07 - Módulos 3 a 7 - Daia CEP 75132-110 - Anapólis - GO Tel.:(62) 3333-3100 Fax:(62) 3333-3130 www.plastubos.com.br Veja anúncio na página 81 D. LEGEND LOCAÇÕES LTDA. Rua Dom Pedro II, 1351 - 9° And. CEP 90550-141 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3073-6666 www.dlegend.com.br

Letra

ELETRO TRANSOL Av. Castelo Branco, 1400 CEP 74535-280 - Goiânia - GO www.eletrotransol.com.br Veja anúncio na página 102

ELEVADORES OTIS Rua das Pernambucanas, 396 CEP 52011-010 - RECIFE-PE Telefax:(81) 3421-3036 www.otis.com.br Veja anúncio na página 52 ELI LILLY DO BRASIL LTDA. Av. Morumbi, 8264 CEP 04703-002 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2144-6911 www.lilly.com.br

ELGIN INDL. DA AMAZÔNIA Av. Abiurana, 579 CEP 69075-010 - Manaus - AM Tels.:(92) 2101-9700 / 2101-9723 Fax:(92) 3615-2397 www.elgin.com.br Veja anúncio na página 53 EMATER MINAS GERAIS Av. Raja Gabaglia, 1626 CEP 30350-540 Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3349-8052 www.emater.mg.gov.br

EMBRACE BRASIL R. 14 - Qd 11 - Lt. 1E - Módulos 1 ao 5 Pólo Empresarial - CEP 73363-000 Aparecida de Goiânia - GO Telefax:(62) 3203-1010 www.embraceeng.com.br Veja anúncio na página 61

E

E & M TRANSPORTE DE SERVIÇOS LTDA. Av. Dr. João Paulo Ablas, 900 CEP 06711-250 - Cotia - SP Tel.:(11) 4777-1404 www.emlogistica.com.br E. GURMAN VISUAL Av. Angélica, 2016 - Cj.41 CEP 01228-200 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3798-4434 www.sumatravfx.com.br ELCOMA COMPONENTES Av. Getúlio Vargas, 3560 - Ed. D2 CEP 50950-000 - Recife - PE Tel.:(81) 2122-7010 www.elcoma.com.br

EMPRESA DE CIMENTO LIZ Av. Portugal, 700 - Brejeiro CEP 33200-000 - Vespasiano - MG Tel.:(31) 2138-2200 www.cimentosliz.com.br Veja anúncio na página 21 ENGLISH PRIVATE Rua Tabapuã, 594 CEP 04533-002 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2244-8020 www.englishprivate.com.br EQUANT BRASIL LTDA. Av. Nações Unidas, 12901 2º Torre Norte - CEP 04578-000 São Paulo - SP Tel.:(11) 3040-5300 www.equant.com


Letra

F GRÁFICA, RÓTULOS E EMBALAGENS PLÁSTICAS

ENGESEG EMPRESA DE VIGILÂNCIA Av. Dr. João Batista de Queiroz Jr., 2280 CEP: 12240-000 - S. J. dos Campos - SP Tel.:(12) 2139-2900 www.engeseg.com.br Veja anúncio na página 90

EPEMA R. Profº Luis Carlos Dória Teixeira Camargo, 1019 - Jd. Regina CEP 14808-116 - Araraquara - SP Tel.:(16) 3301-0100 Fax:(16) 3301-0101 www.epema.com.br Veja anúncio na página 25 ESASORMA DO BRASIL LTDA. Av. Selma Parada, 201 CEP 13091-901 - Campinas - SP Tel.:(19) 3207-1366 www.esasorma.com

ERICSON TELECOMUNICAÇÕES Rua Ambrósio Molina, 1090 CEP 12247-000 São José dos Campos - SP Tel.:(12) 3908-4000 www.ericson.com.br Veja anúncio na página 54 ERNST & YOUNG Av. Pres. J. Kubitschek, 1830 CEP 04543-900 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2573-5200 www.ey.com.br

Excell Minerais

& Fertilizantes

EXCELL MINERAIS E FERTILIZANTES Rod. BR 381, s/nº - km 195 CEP 35180-001 - Timoteo - MG Tel.:(31) 3849-9350 www.recmix.com.br Veja anúncio na página 45 E-SEC SEGURANÇA DIGITAL SAS - Qd.1 - Bl. N - Ed. Ter. Brasilis 805 CEP 70070-010 - Brasília - DF Tel.:(61) 3323-4410 www.esec.com.br EXPRESSION SGI Rua da Glória, 72 - Cjs. 209-210 CEP 80030-060 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3016-1651 www.expressionsgi.com.br EXTER LOCAÇÃO E SELEÇÃO DE PESSOAL Rua Júlio Frank Arruda, 75 CEP 13020-190 - Campinas - SP Tel.:(19) 3231-1170 www.grupoexact.com.br

F.C.O. DIGITAL COM. LTDA. R. Dr. J. Ferreira de Camargo, 564 CEP 13092-100 - Campinas - SP Tel.:(19) 3251-1403 www.escritoriodigital.com.br F. DELLA SANTA Rua Francisco da Cunha, 881 CEP 51020-041 - Recife - PE Tel.:(81) 3325-3372 www.manhattanbar.com.br

FORMULÁRIOS PILOTO LTDA. Rod. BR 153 - Qd. 74 - Lt. 10 Km 1285 Vl. Santa - CEP 79912-650 Aparecida de Goiânia - GO Tel.:(62) 4005-0022 www.gpiloto.com.br Veja anúncio na página 26 FOLHAMATIC SISTEMAS Rod. L. Queiroz - SP 304 - Km 127,5 CEP 13466-170 - Americana - SP Tel.:(19) 3471-3900 www.folhamatic.com.br

FA- ASSE. ECON. E GESTÃO Av. Santos Dumont, 1789 - Sls 614 CEP 60150-160 - Fortaleza - CE Tel.:(85) 3224-8056 www.financeadvisor.com.br

FERMAZON FERRO E AÇO Av. Dom Pedro I - Alvorada I CEP 69040-040 - Manaus - AM Telefax:(92) 3657-0204 www.fermazon.com.br Veja anúncio na página 45 FECHOSUL Av. Farrapos, 955 CEP 90220-004 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3225-2499 www.fechosul.com.br

FERROSIDER COMPONENTES Rua Sebastião Viana, 80 CEP 32371-640 - Contagem -MG Tel.:(31) 2104-1172 www.grupoferroside.com.br Veja anúncio na página 47 FIAÇÃO ALPINA LTDA. Av. da Saudade, 197 CEP 13260-000 - Morungaba - SP Tel.:(11) 4014-4114 www.alpinatextil.net

FOZ DE CACHOEIRA S/A Pça. Alvim Silveira, 01 - Ilha da Luz CEP 29309-801 - Cachoeira de Itapemirim - ES Tel.:(28) 2101-3366 www.citagua.com.br Veja anúncio na página 89 FOLHAMATIC SISTEMAS Rod. L. Queiroz - SP 304 - Km 127,5 CEP 13466-170 - Americana - SP Tel.:(19) 3471-3900 www.folhamatic.com.br FROIDE FRANQUELER Av. Dr. Moraes Sales, 2098 CEP 13100-201 - Campinas - SP Tel.:(19) 3294-4543 FTG TEC. EM INFORMAÇÃO. Av. Sete de Setembro, 4698 CEP 80420-000 - Curitiba - PR Tel.: (41) 3076-4806 www.inovare.net

FIBONACCI SOLUÇÕES ÁGEIS Rua 54 - Qd. 114 - Lt20, 21 CEP 74055-040 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3097-6061 www.solucoesageis.com.br FLEURY S.A. SEPS - EQ.715/915 - Cj.A - Bl.D, 501 CEP 70390-155 - Brasília - DF Tel.:(61) 3345-8770 www.fleury.com.br

GLOBAL ENGENHARIA Av. Alves Cabral, 1777 - 17º Andar Santo Agostinho - CEP 30170-011 Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3335-7747 prefisan@prefisan.com.br Veja anúncio na página 64 GMS MANAGEMENT SOLUTIONS Rua Samuel Morse, 120 - 11ºAndar CEP 04576-060 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5102-0444 GO GLOBAL OFFICE COM. LTDA. Av. J. Carlos da S. Borges, 1051 CEP 04726-002 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5641-6767 www.mbegranjajulieta.com.br

GOIÁS ALIMENTOS S/A. Rod. GO 080, s/nº - Km 61 - Zona Rural CEP 76380-000 - Goianésia - GO Tel.:(62) 3389-9900 www.goialli.com.br Veja anúncio na página 16 GPC QUÍMICA Rod. Pres. Castelo Branco, 800 CEP 83707-130 - Araucária - PR Tel.:(41) 2141-6500 www.synteko.com.br

FULLCOMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

FULL COMEX IMPORT. EXPORT. R. Ulisses Sarmento, 24 Ed. Leon Trade - Sls. 204/208 - Praia do Suá - CEP 29052-320 - Vitória - ES Telefax:(27) 3134-4900 www.fullcomex.com.br Veja anúncio na página 05

Letra FIBRAFORT IND. E COM. Rod. Br 020, 3631 - Pq. Tabapua CEP 61634-900 - Caucaia - CE Tel.:(85) 3285-4474 decoratex.ce@gmail.com Veja anúncio na página 63

GA ENGENHARIA ELÉTRICA Rua Gabiúba, 65 - Bairro Emília CEP 35701-368 - Sete Lagoas - MG Tel.:(31) 3774-7300 www.ga.eng.br Veja anúncio na página 65

ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES

G

GALDERMA BRASIL LTDA. Rua Funchal, 418 - 6° Andar CEP 04551-060 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3524-6300 www.galderma.com.br GESTÃO DE RISCO.COM Rua Soares Moreno, 16 - GR 34 CEP 52051-120 - Recife - PE Tel.:(81) 9432-5180 www.gestaoderisco.com GIBBS - BRASIL DIE CASTING Rua Necésio Tavares, 150 CEP 32341570 - Contagem - MG Tel.:(31) 2191-8400

GPA CONSTRUÇÃO PESADA E MINERAÇÃO LTDA. Rod. BR 40, 60 - Bl. 02 - Sl. 34 CEP 36120-000 - Matias Barbosa - MG Tel.:(32) 3273-8594 www.gpamineracao.com.br Veja anúncio na página 46

GRADIL IND. COM. LTDA. Av. Ipiranga, 2122 - Santana CEP 37190-000 - Três Pontas - MG Tel.:(35) 3265-6160 www.gradilnet.com.br Veja anúncio na página 33 GRABER SIST. DE SEGURANÇA Av. José de Souza Campos, 510 CEP 13092-123 - Campinas - SP Tel.:(19) 3794-2300 www.graber.com.br

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ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES Letra GRAN SAPORE BR BRASIL S/A Av. Circular, 1192 - Qd. 26 - Lt. 6 à 9 Setor Pedro - Cep 74823-020 Goiânia - GO Tel.:(62) 3241-2415 www.gransapore.com.br Veja anúncio na página 30 GREIF EMBALAGENS Av. Nações Unidas, 21102 CEP 04795-910 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5694-9785 www.gref.com.br

Green Pharma GREENPHARMA QUIMICA Rua VPR 3 - Qd. A2 A, s/nº - Modu CEP 75133-600 - Anápolis - GO Tel.:(62) 3310-6400 Fax:(62) 3310-6453 www.greenpharma.com.br Veja anúncio na página 11 GRIXCO TECNOLOGIA Rua Augusta, 1642 - 3ºAndar CEP 01304-001 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3171-0822 www.grixco.com.br

GOTA DOURADA R. Fausto Fabri, 599 - Dist. Industrial CEP 14340-000 - Brodowski - SP Telefax:(16) 3664-9500 www.gotadourada.com.br Veja anúncio na página 106

HABITASUL IMÓVEIS Rua 1137, 143 - Santa Marista CEP 74180-160 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3241-7176 www.habitasulimoveis.com.br HAGUA ESTRATÉGIA E COMUNICAÇÃO Rua Cel. A. Rodrigues Coelho, 464 CEP 51021-130 - Recife - PE Tel.:(81) 3878-8100 www.hagua.com.br HABITASUL NEW WAY Rua 1137,143 - Santa Marista CEP 74010-010 - Goiânia - GO Tel.:( 62) 3241 7176 www.hatitasullimodis.com HE MODA MASCULINA Rod. BR 356, 3049 - Lj 32 CEP 36013-010 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3291 0090 HI FI INFORMÁTICA Rua Augusto Rodrigues, 111 CEP 52030-180 - Recife - PE Tel.:(81) 3134-8950 www.hifi.com.br

HOUSTON - BIKE NORDESTE Rua Dona Francisca Claudino, 785 Distrito Industrial Sul - CEP 64027-305 Teresina - PI Tel.:(86) 3131-7600 www.houston.com.br Veja anúncio na página 106

GRIXCO TECNOLOGIA Rua Augusta, 1642 - 3ºAndar CEP 01304-001 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3171-0822 www.grixco.com.br

HOSPITAL MÃE DE DEUS Rua José de Alencar, 286 CEP 90880-480 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3230-2000 www.maededeus.com.br

GRUPO RANDON RS 122 - Km 66, 10945 CEP 95115-550 - Caxias do Sul - RS Tel.:(54) 3209-2000 www.fras-le.com

HQ DO BRASIL ADM. DE BENS E SERVIÇOS Av. Dr. J. Bonifácio C. Nogueira, 150 CEP 13091-005 - Campinas - SP Tel.:(11) 2111-4111 www.infinityofficing.com

GSC - GESTÃO DE SISTEMAS CORPORATIVOS Av. Profº Mario Werneck, 26 CEP 30455-610 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3025-5555 www.gscti.com.br

GSL GALVANIZAÇÃO SANTA LUZIA

GSL METALURGICA Rod. BR 262 - Km 12, s/nº CEP 34725-010 - Sabará - MG Tel.:(31) 3691-1600 Fax:(31) 3691-1255 www.gsl.com.br Veja anúncio na página 106

112

H

IA COMUNICAÇÃO Rua Taciano Abaurre, 225 - Sl. 403 CEP 29010-004 - Vitória - ES Tel.:(27) 3325-0524 IBÉRICA ASS. E COM. EXTERIOR LTDA. Av. Francisco Monteiro, 1174 CEP 09430-000 - Ribeirão Pires - SP Tel.:(11) 4828-6570 www.ibericacomex.com.br

GRUPO

IBL IBL MONTAGEM E MANUT. INDUSTRIAL LTDA. Rod. dos Inconfidentes, 185 Agostinho Rodrigues - CEP 35450-000 Itabirito - MG Tel.:(31) 3561-2810 www.grupoibl.com.br Veja anúncio na página 29 ICO POLYMERS DO BRASIL Via Expressa, 2785 - Bairro Cincão CEP 32370-485 - Contagem - MG Tel.:(31) 3359-2800 www.icopolymers.com

ICEC IND. DE CONSTRUÇÃO Av. Feliciano Sules Cunha, 2241 Distrito Industrial - CEP 15035-000 São José do Rio Preto - SP Tel.:(17) 2136-9944 www.icec.com.br Veja anúncio na página 47 INE CONSULTÓRIOS MÉDICOS Rua Júlio Castilho, 269 - Centro CEP 78900-060 - Porto Velho - RO Tel.:(69) 3223-9213

IND. BRAS. DE CONCRETO LTDA INBRACOL Rod. BR 060, s/nº - Km 07 - Zona Rural CEP 74393-351 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3296-8585 www.inbracol.com.br Veja anúncio na página 22

HSM DO BRASIL S/A Al. Mamoré, 989 - 13ºAndar CEP 06454040 - Barueri - SP Tel.:(11) 4689-6600 www.br.hsmglobal.com HUSKY DO BRASIL Rod. D.Gabriel P. Bueno - Km 66 CEP 13216-990 - Jundiaí - SP Tel.:(11) 4589-7200 www.husky.ca

Letra

I

IND. QUÍMICA CATAGUASES Rua João Dias Neto, 18 CEP 36770-902 - Cataguases - MG Tel.:(32) 3229-4660 www.gqc.com.br Veja anúncio na página 36

INCONTERM INDÚSTRIA DE TERMÔMETROS LTDA. Av. Eduardo Praso, 1670 - Ipanema CEP 91751-000 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3245-7100 www.incoterm.com.br Veja anúncio na página 55 INPACTO PROD. DE EVENTOS Av. do Contorno, 3731 CEP 30110- 017 Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3215-7125 www.inpactoproducoes.com.br

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Tecnologia em Refratários

INSIDER INSUMOS REFRATÁRIOS Av. José Francisco Domingos, 464 CEP 35171-348 - Cel. Fabriciano - MG Telefax:(31) 3841-9300 www.insider.ind.br Veja anúncio na página 45 INSTITUTO ALGAR Rua Lapa do Lobo, 800 CEP 38405-385 - Uberlândia - MG Tel.: (34) 3218-3027 www.institutoalgar.org.br

INSTITUTO DE RADIOLOGIA RIO PRETO Rua Cila, 3033 - Redentora CEP 15015-800 - São José do Rio Preto - SP Tel.:(17) 4009-4444 www.ultrax.com.br Veja anúncio na página 90 INTEC TELECOM SYSTEMS DO BRASIL Av. Paulista, 1499 - 17ºAndar CEP 01310-100 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3372-1400 www.intecbilling.com

INTERNACIONAL FIBER DO BRASIL IND. COM. DE FIBRAS Rod. SP 331 Km 57, s/nº Zona Rural - CEP 14940-000 Ibitinga - SP Telefax:(16) 3342-5504 www.allfibra.com.br Veja anúncio na página 90 IMPERATRIZ CALÇADOS LTDA. Rua do Rangel, 100 CEP 50020-560 - Recife - PE Tel.:(81) 2128-4888 www.viasports.com.br

IRMÃOS NOGUEIRA R. Carlos Paulino Cardoso, 31 Vl. Exposição - CEP 39400-218 Montes Claros - MG Telefax:(38) 3690-1157 www.spatium.com.br Veja anúncio na página 90 IRANI TRADING S.A. Rua General João Manoel, 157 CEP 90010-030 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3220-3535 www.habitasul.com.br


L5 NETWORD COM. Rua André Ampere, 153 - Cjs. 86/87 CEP 04562-080 - São Paulo - SP Tel.:(11) 4063-7500 www.l5.com.br

IRH CONSULTORES Av. Braz Olaia Acosta, 727 - 17° Andar CEP 14026-040 - Ribeirão Preto - SP Tel.:(16) 3911-3451 www.irhgrid.com.br

IRNAS R. Araruma, 122 - São Sebastião CEP 32150-060 - Contagem - MG Telefax:(31) 3394-4719 Veja anúncio na página 57 IPANEMA INDUSTRIA Av. Brig. Faria Lima, 1690 - 1º And. Cj.11 - CEP 01451-001 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3816-0870 www.aguavianatural.com.br

ITAJAI R. Vinte e Dois, 390 - Pq. Valencia CEP 13058-543 - Campinas - SP Tel.:(19) 3221-5020 Fax:(19) 3761-3817 www.itajaitc.com.br Veja anúncio na página 85 ITA ONDAS LTDA Av. C255 - Ed. Swiss Office, 370 CEP 74280-010 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3945-1550 www.jovempangoiania.com.br

ITAJUBARA S/A Vl. Pimenteiras, s/nº - Pimenteiras CEP 65620-000 - Coelho Neto - MA Tel.:(98) 3473-8075 Fax:(98) 3473-9081 Veja anúncio na página 96 ITAIPU BINACIONAL R. Comendador Araújo, 551 CEP 80420-000 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3321-4000 www.itaipubinacional.gov.br

ITATIAIA MOVEIS Av. Padre Arnaldo Jansen, 1325 Sta. Luiza - CEP 36500-000 - Ubá - MG Tel.:(32) 3539-1311 Fax:(32) 3539-1366 www.itatiaiamoveis.com.br Veja anúncio na página 67

Letra

Letra

J

JAD CARGAS EXPRESSAS Rua Dr. Freire Cisneiro, 97 CEP 02714-020 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3932-3900 www.jadcargas.com.br JAM ENGENHARIA LTDA. Av. do Contorno, 6777 - 3º Andar CEP 30110-110 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3528-2333 www.jamengenharia.com.br

JB. CONTE DO BRASIL GONDOLA Rua Carijós, 105 - Novo Horizonte CEP 37901-510 - Passos - MG Telefax:(35) 3522-9500 www.gondola.com.br Veja anúncio na página 33 JB COMPUTADORES LTDA. Av. Ceará, 1857 - CEP 90240-512 Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3358-6600 www.compujob.com.br JDA SOLUTION DO BRASIL Av. das Nações Unidas, 11857 CEP 04578-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3054-8133 www.jda.com JOHN BULL Av. Cristovão Colombo, 545 CEP 90560-003 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3018-8732 www.johnbullrs.com.br

ITALSPEED AUTOMOTIVE Estr. Mun. José da Silva Mineiro, 1215 CEP 12284-851 - Caçapava - SP Tel.:(12) 3653-3022 Fax:(12) 3653-3614 www.italspeed.com.br Veja anúncio na página 90 ITAUTEC S.A. Av. Paulista, 1938 - 12ºAndar CEP 01310-200 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3179-7733 www.itautec.com.br IVO A. RIZZO Av. Mostardeiro, 366 - Cj. 1602 CEP 90430-000 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3314-1800 www.ivorizzo.com.br

JUPEL PETROLEO Rua Júlio Dionísio Cardoso, 900 Distrito Industrial - CEP 36092-020 Juiz de Fora - MG Tel.:(32) 2101-1000 www.jupel.com.br Veja anúncio na página 84

K

K&S TELECOMUNICAÇÕES Rua Getúlio Vargas, 801 CEP 80240-040 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3021-5510 www.kstelecom.com.br KASPER ESQUADRIAS LTDA. RS 118, 4349 CEP 93230-390 - Sapucaia do Sul - RS Tel.:(51) 3453-3464 www.kasperesquadrias.com.br KDP - KEPLER Av. Pedro Bueno, 946 CEP 04342-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5031-9098 www.kdpkepler.com.br KEY JUMP Av. Mostardeiro, 392/601 CEP 90430-000 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3273-2002 www.keyjump.com.br

KEIHIN BRASIL Av. Torquato Tapajos, 8003 - Tarumã CEP 69041-025 - Manaus - AM Tel.:( 92) 2101-4620 www.keihin.com Veja anúncio na página 52 KGB PROJETOS IND. LTDA. Rua Lions Club, 87 CEP 13073-030 - Campinas - SP Tel.:(19) 3242-7727 www.kgb.com.br KIPANY COMUNIC. SERV. LTDA. Av. Brigadeiro Faria Lima, 2012 CEP 01451-000 - Jd. Paulistano - SP Tel.:(11) 3813-3554 www.kipany.com.br

LABORATÓRIO WEINMANN LTDA. Rua Ramiro Barcelos, 1056 - Sl. 304 CEP 90035-000 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3314-3800 www.weinmann.com.br

LAGINHA AGRO INDL. S/A. Rod. AL 101 - Norte, 3600 - Km 06 Jacarecica - CEP 578000-000 Macei - AL Tel.:(82) 3218-8200 Fax:(82) 3218-8210 www.grupojl.com.br Veja anúncio na página 95

ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES

LAPFINDER Rua Alcides T. de Carvalho, 645 CEP 81520-230 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3779-3773 www.lapfinder.com LAF EMPRESA DE SERVIÇOS HOSPITALARES SHIS - QI 15 - Cj.G - Lago Sul CEP 71635-200 - Brasília - DF Tel.:(61) 3704-9000 www.hospitalbrasilia.com.br LAGUNA & BAULER Av. Carlos Gomes, 141 / 1202 CEP 90480-003 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 21020305 www.lagumaebauler.com.br

LANAPLAST Av. Abiurana, 291 CEP 69075-010 - Manaus - AM Tel.:(92) 2101-0600 www.lanaplast.com.br Veja anúncio na página 80 LAPFINDER Rua Alcides T. de Carvalho, 645 CEP 81520-230 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3779-3773 www.lapfinder.com

LAF EMPRESA DE SERVIÇOS HOSPITALARES SHIS - QI 15 - Cj.G - Lago Sul CEP 71635-200 - Brasília - DF JOKERMAN POSTAIS Tel.:(61) 3704-9000 KLADANN INFORMÁTICA LTDA. www.hospitalbrasilia.com.br PUBLICITÁRIOS Rua Joaquim Guarani, 234 Rua Gonçalves Dias, 1181/1006 CEP 30140-092 - Belo Horizonte - MG CEP 04707-060 - São Paulo - SP LAGUNA & BAULER Tel.:(11) 5189-0000 Tel.:(31) 3024-1622 Av. Carlos Gomes, 141 / 1202 www.kladann.com.br www.jokerman.com.br CEP 90480-003 - Porto Alegre - RS JUMAQ EQUIPAMENTOS LTDA. Rua Major Sertório, 314 CEP 01222-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3017-0088 www.jumaq.com.br JÚNIOR ESTUDOS ELETRO-ELETRÔNICOS Av. Albert Einstein, 400 CEP 13083-970 - Campinas - SP Tel.:(19) 3521-3843 www.jr3e.fee.unicamp.br

KUEHNE NAGEL SERVIÇOS LOGÍSTICOS R. Dom Pedro II, 861 - 9º Andar CEP 90550-142 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3358-1600 www.kn-portal.com

Letra

L

Tel.:(51) 21020305 www.lagumaebauler.com.br LETS GO VIAGENS TURISMO CLN, 214 - Bl. A - Sl. 109 CEP 70873-510 - Brasília - DF Tel.:(61) 3349-4989 LE MONT CAFÉ GOURMET Rua Bueno Aires, 466 - Cj. 144 CEP 80250-070 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3333-5003 www.lemontcafe.com.br

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ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES LINX SIST. E CONSULTORIA LTDA. Rua Aurélia, 628 - CEP 05046-000 São Paulo - SP Tel.:(11) 2103-2400 www.linx.com.br

LIBRA TERMINAIS Av. Eng. Eduardo Magalhães Gama, s/nº Estuário - CEP 11020-300 - Santos - SP Tel.:(13) 3279-3737 www.t37.com.br Veja anúncio na página 86 LOS GROBO Rua J. de Abreu - Ed. Aton St., 192 CEP 74120-110 - Goiânia - GO Tel.:(62) 30182700 www.losgrobo.com LUBING DO BRASIL LTDA. Rua Cel. Arthur Whitacker, 1316 CEP 13690-000 - Descalvado - SP Tel.:(19) 3583-6929 www.lubing.com.br

MINASLIGAS MABE HORTOLÂNDIA Pq. Industrial BSH Continental, s/nº Jd. São Camilo - CEP 13187-000 Hortolândia - SP Tel.:(19) 2119-8000 www.mabebrasil.com.br Veja anúncio na página 07

MECAN Rod. MG 010 - km 26,5, s/nº - Z. Rural CEP 33200-000 - Vespasiano - MG Tel.:(31) 3629-4000 Fax:(31) 3629-4008 www.mecan.com.br Veja anúncio na página 23 MAGAZINE LUIZA S/A. Rua Carolina Artuzo, 1924 CEP 14400-660 - Franca - SP Tel.:(16) 3711-2068 www.magazineluiza.com.br

LUFT SOLUTIONS LOGÍSTICA Estr. dos Alpes, 900 CEP 06423-080 - Barueri - SP Tel.:(11) 4772-8500 www.luftsolutions.com.br

LULU MOTOS LTDA. Pça. Luiz Nogueira, 43 - Centro CEP 48700-000 - Serrinha - BA Tel.:(75) 3261-3811 www.lulumotos.com.br Veja anúncio na página 57

MEIO A MEIO ATACADISTA 912 Sul - Qd. F - Lts. 18 à 20 - Al. 15 CEP 77016-524 - Palmas - TO Tel.: (63) 3228-6600 www.atacadomeioameio.com.br Veja anúncio na página 18 MEDIAL SAÚDE S.A. Av. Getúlio Vargas, 1300 - Sl. 1407 CEP 30112-021 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 2102-1208 www.medialsaude.com.br

LUMIX PAINÉIS LTDA. Rua Alfredo Guedes, 708 CEP 13419-080 - Piracicaba - SP Tel.:(19) 3434-4815 www.lumixmidia.com.br LUNES COMUNICAÇÃO LTDA. R. Cel. Anízio Rod. Coelho, 464 CEP 51021-130 - Recife - PE Tel.:(81) 3328-7760 www.lunescomunicacao.com.br LYONDELL QUÍMICA DO BRASIL Av. Roque Petroni Jr., 999 CEP 04707-910 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5184-8400 www.lyondellbasell.com

Letra

METALFORTE Rod. BR153 - Qd. 70A - Km 8 CEP 74911-410 Aparecida de Goiânia - GO Tel.: (62) 3219-4999 www.metalforte.com.br

M

MABE ELETRODOMÉSTICOS Rua Croda, 399 CEP 13055-901 - Campinas - SP Tel.:(19) 3578-4700 www.dako.com.br MABU ROYAL & PREMIUM HOTEL Pça. Santos Andrade, 830 CEP 80020-300 - Curitiba - PR Tel.:( 41) 3219-6000 www.hoteismabu.com.br

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METAL LIGHT IND. E COM. Estr. 119, 215 - Chac. Recreio S. Joaquim CEP 74470-260 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3297-1663 www.metallightindustria.com.br Veja anúncio na página 35

METALOSA IND. METALÚRGICA Rod. do Café, s/nº - Km 2 - São Silvano CEP 29705-200 - Colatina - ES Tel.:(27) 2102-1300 www.metalosa.com.br Veja anúncio na página 43 METALSHOP INDÚSTRIA R. Jornalista Murilo Marroquim, 115 CEP 50950-170 - Recife - PE Tel.:(81) 3452-6500 www.metalshop.com.br MICHAEL PAGE INTER. Rua Funchal, 375 CEP 04551-060 - São Paulo - SP Tel.:(11) 4505-6223 www.michaelpage.com.br MICRA LABORATÓRIO SHLS 716 - Cj.A - Bl.A - Ed. Pio X Sl.501 - CEP 70390-906 - Brasília - DF Tel.:(61) 3245-1275 www.laboratorioamicra.com.br

MICROSERVICE TECNOLOGIA Av. Cupiuba, 350 - Distrito Industrial CEP 69075-060 - Manaus - AM Tel.:(92) 3182-9100 Fax:(92) 3182-9128 www.microservice.com.br Veja anúncio na página 81 MIKROMETAIS COMERCIAL Rua Peru, 1821 CEP 14075-310 - Ribeirão Preto - SP Tel.:(16) 3626-7888 www.milrometais.com.br

MIL MADEIREIRA ITACOATIARA Estr. Torquato Tapajós, Km 22 Caixa Postal 86 - CEP 69100-000 Itacoatiara - AM Tel:(92) 3521 9200 www.preciouswoods.com Veja anúncio na página 60 MILPLAN ENGENHARIA Rua Nossa Senhora de Lourdes, 115 CEP 30390-530 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3288-3041 www.milplan.com.br

Uma empresa de futuro

MINAS LIGA Av. Oeste, 1120 Distrito Industrial Min. Jorge Vargas CEP 39270-000 - Pirapora - MG Tel.: (38) 3749 6000 www.minasligas.com.br Veja anúncio na página 45 MIND PERFORMANCE LTDA. Av. das Americas, 700 CEP 22640-100 - Rio de Janeiro - RJ Tel.:(21) 3139-9199 www.mindperformance.com.br

MINERAÇÃO MONTIVIDIU Rua 17 A, 623 - Setor Aeroporto CEP 74070-100 - Goiânia - GO Tel.:(62) 4006-8787 www.serrabrancamineracao.ind.br Veja anúncio na página 48

MINERVA S/A. Rod. GO 230 Km 3,5, s/nº - Zona Rural CEP 76380-000 - Goianésia - GO Tel.:(62) 3389-9700 www.minerva.ind.br Veja anúncio na página 93 MODERNIZE EDUCAÇÃO Av. Engenheiro Diniz, 120 CEP 38400-462 - Uberlândia - MG Tel.:(34) 3239-5900 www.nacionalnet.com.br

MOLD PREMOLDADOS Rua 12 - Qd. 1A - Módulos 2 e 3 Pólo Empresarial Goiás - CEP 74985-115 Aparecida de Goiânia - GO Tel.:(62) 3611-8000 www.mold.com.br Veja anúncio na página 29 MOLTEC MOLDES R. Olívia Guedes Pent, 1271 CEP 04766-001 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5693-4600 www.moltec.com.br

MINAS CROMO CROMO DURO DURO

METALCURY FUNDIÇÃO LTDA. Rua Romano Coro, 751 Pq. Industrial Tanquinho CEP 14075-630 - Ribeirão Preto - SP Tel.:(16) 3969-8100 www.metalcury.com.br Veja anúncio na página 32 METALÓGICA INDÚSTRIA Rua Dona Alzira, 952 CEP 91110-010 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3340-6567 www.metalogica.com.br

MINAS CROMO DURO LTDA. Rua Alfa, 640 - Vila Paris CEP 32372-080 - Contagem - MG Tel.:(31) 3393-4322 www.minascromo.com.br Veja anúncio na página 45 MINAS GERAIS EDUCAÇÃO Av. Raja Gabáglia, 3950 CEP 30494-310 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3290-8829 www.una.br

NOSSO JEITOFAZ A DIFERENÇA

MÓVEIS PROVÍNCIA Rod. Chateaubriand, Km 174 - Z. Rural CEP 15110-000 - Guapiaçu - SP Tel.:(17) 3267-9200 www.moveisprovincia.com.br Veja anúncio na página 28 MOLTEC IND. E COM. R. Olívia Guedes Pent, 1271 CEP 04766-001 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5693-4600 www.moltec.com.br


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N

N.A TECNOLOGIA R. Cincinato Braga, 6 - Cj. 33 CEP 01333-011 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5683-8500 www.naecnologia.com.br

NILZA IND. DE ALIMENTOS S/A Rod. Anhanguera - Km 312, s/nº - Bl. B Pq. Pres. Cândido Portinari CEP 14093-500 - Ribeirão Preto - SP Tel.:(16) 2102-9801 www.nilzaalimentos.com.br Veja anúncio na página 19

NACCO MATERIAIS Av. das Nações Unidas, 22777 CEP 04795-100 - São Paulo - SP Tel.:(11) 5683-8500 www.hyster.com.br NOBRECEL S/A CELULOSE Rod. Ver. Abel Fabriela Dias Km 155 Dist Moreira Cesar - CEP 12445-010 Pindamonhangaba - SP Tel.:(12) 3644-7000 Veja anúncio na página 78 NASA PARTICIPAÇÕES Rua Gardênia, 420 - Chácara Boa Vista CEP 32150-190 - Contagem - MG Te.:(31) 2112-0444 www.nasapar.com.br Veja anúncio na página 87

NOVOZYMES LATIN AMERICA Rua Profº Francisco Ribeiro, 683 CEP 83707-660 - Araucária - PR Tel.:(41) 3641-1000 www.novozymes.com.br

n neon Uberlândia

NEON UBERLÂNDIA Pça. Pioneiros, 2 - CEP 38400-314 Uberlândia - MG Tel.:(34) 3228-5133 www.neonuberlandia.com.br Veja anúncio na página 33 NEWTREND EMPREEND. LTDA. Rua Goitacazes, 65 - CEP 09510-300 São Caetano do Sul - SP Tel.:(11) 2126-6700 www.newtrend.com.br

NEXTECH LTDA Av. Álvares Cabral, 1777 - 15º And. Santo Agostinho - CEP 30170-001 Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3516-7800 www.nextech.com.br Veja anúncio na página 77

Letra

O

O BOTICÁRIO Av. General Mac Artur, 418 CEP 51160-280 - Recife - PE Tel.:(81) 3302-5024 www.boticario.com.br OAKLEY BRASIL LTDA. Av. Tajurás, 9 CEP 05670-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3038-9951 www.oakley.com.br OCEANS FOUR Rua XV de Novembro, 1234 CEP 80060-000 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3077-5300 www.oceansfour.com.br

NASSAU TURISMO Rua Profº José Brandão, 389 CEP 51020-180 - Recife - PE Tel.:(81) 3466-3393 www.nassauturismo.com.br NET GOIÂNIA Rua 15, 970 - Santa Marista CEP 74150-150 - Goiânia - GO Tel.:(62) 4009-6352 www.nettv.tv.br

NUTRI FORTE Qd. 18 - Lt. 1 a 6, s/nº Setor Agro Industrial - CEP 72900-000 Santo Antonio do Descoberto - GO Tel.:(61) 3626-0000 Veja anúncio na página 93

NOVA GAZICO ADMINISTRAÇÃO IMOBILIARIA LTDA. SIBS - Qd. 02 - Lt. 2 - CEP 71736-205 Núcleo Bandeirante - Brasília - DF Tel.:(61) 3386-6122 www.novaadministradora.com.br Veja anúncio na página 71

OERLIKON Rua Balzers, 250 CEP 13213-084 - Jundiaí - SP Tel.:(11) 2152-0464 www.oerlikon.com

OHL BRAGA Pça. Sen. J. Roberto L. Penteado, 187 CEP 05078-020 - São Paulo - SP NOVAH CONSULTORIA EM RH Tel.:(31) 3729-4662 Rua Alexandre Dumas, 1268 - 7º Andar www.ohlbraga.com.br CEP 04717-003 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3759-2047 OMYA DO BRASIL www.novahconsultoria.com.br Av. Angélica, 2466 - 5º Andar CEP 01228-200 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2182-0050 www.omya.com

NOVO TEMPO IND. GRÁFICA Rua Rio Amazonas, 120 - Petrópoles CEP 09060-160 - Manaus - AM Tel.:(92) 2101-5300 www.novotempo-ig.com.br Veja anúncio na página 36

NOVORUMO TRANSPORTE Rua Angelo Santa Rosa, 235 CEP 13486-338 - Limeira - SP Tel.:(19) 3404-4222 www.novorumotrans.com.br Veja anúncio na página 86

NIKE DO BRASIL Al. Araguaia, 1142 CEP 06455-940 - Barueri - SP Tel.:(11) 2166-6450 www.nike.com

NQM COMUNICAÇÃO LTDA. Av. Cândido de Abreu, 469 CEP 80530-000 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3254-6077 www.nqm.com.br

NOBLU SPORTS Rua dos Bandeirantes, 284 CEP 13024-110 - Campinas - SP Tel.:(19) 3295-8981 www.noblu.com.br

NYCOMED PHARMA LTDA. Rod. SP 340 - Km 133,5 CEP 13820-000 - Jaguariúna - SP Tel.:(19) 3847-5580 www.nycomed.com.br

OPUS INCORPORADORA Av. 136, 960 - Ed. Executive Setor Marista - CEP 74180-040 Goiânia - GO Tel.:(62) 3250-0400 www.opusincorporadora.com.br Veja anúncio na página 58

OURO FINO SAÚDE ANIMAL Rod. Anhanguera, SSP 330 - Km 298 CEP 14140-000 - Cravinhos - SP Tel.:(16) 3512-2000 www.ourofino.com

OUROFINO AGRONEGÓCIO Rod. Anhanguera SSP 330, Km 298 Distrito Industrial - CEP 14140-000 Cravinhos - SP Tel.:(16) 3518-2000 www.ourofino.com Veja anúncio na página 91

ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES

OSBORN INTERNATIONAL LTDA. Rua Lemos Torres, 150 - CEP 09931-090 São Bernardo do Campo - SP Tel.: (11) 4391-6559 www.osborn.com OVERSEAS CONSULTORIA LTDA. Av. Dr. Vieira de Carvalho, 40 - 11º And. CEP 01210-010 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3334-2700 www.overseasconsult.com.br

Letra

P

PACTUM CONSULTORIA EMPRESARIAL Rua Alagoas, 1000 - Cj. 807 - 8º And. Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3261-7877 www.pactum.com.br

PANASONIC DO BRASIL LTDA. Rua Matrinxã, 1155 - Distrito Industrial CEP 6905-150 - Manaus - AM Tel.:(92) 3644-5000 www.panasonic.com.br Veja anúncio na página 53 PADEIRÃO Av. General Mac Arthur, 211A CEP 51150-400 - Recife - PE Tel.:(81) 3471-5182 www.padeiraorecife.com.br PAGANINI E AVELLAR LTDA. Rua Tupaciguara, 76 CEP 38400-618 - Uberlândia - MG Tel.:(34) 3236-9977 www.avelar-comex.com.br

ORACLE DO BRASIL Rua Ceará, 1566 CEP 30150-311 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3555-3501 www.oracle.com.br

OUROESTE USINA Rod. SP, 463 - Zona Rural Eliser Montenegro Magalhães CEP 15685-000 - Ouroeste - SP Tel.:(17) 3816-9000 www.usmoema.com.br Veja anúncio na página 95

PARAFUSOLANDIA Rua 61, 143 - Centro - CEP 74045-080 Goiânia - GO Tel.:(62) 3209-5300 www.parafusolandia.com.br Veja anúncio na página 59 PCAMKT CONSULTING LTDA. Rua Silva Bueno, 1660 - Sl. 904 CEP 04208-00 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3854-1170 www.pcamkt.com.br

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ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES Q- FREE AMÉRICA LATINA Av. Madeira, 53 - Cj. 14 CEP 06454-010 - Barueri - SP Tel.:(11) 4191-6345 www.q-free.com.br PERLOS LTDA. Av. Torquato Tapajós, 7891 - Tarumã CEP 69048-660 - Manaus - AM Tel.:(92) 2123-7779 www.perlos.com Veja anúncio na página 81 PETROBRÁS TRANSPORTE S.A. Rod. PE 60 - Km 10 CEP 54590-000 - Ipojuca - PE Tel.:(81) 3527-6201 www.transpetro.com.br

PETRONAS LUBRIFICANTES R. Santiago Ballesteros, 379 - Cinco CEP 32010-050 - Contagem - MG Tel.:(31) 3506-9100 Fax:(31) 3506-9130 www.flbrasil.com.br Veja anúncio na página 82 PHARMA DEAL BUSINESS Rua Haddock Lobo, 846 CEP 01414-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3085-2709 www.pharmadeal.com.br

PHILIPS ELETRÔNICA DO NORDESTE S/A Av. Getúlio Vargas, 3500 - Curado CEP 50950-000 - Recife - PE Tel.:(81) 2122-7033 www.philps.com.br Veja anúncio na página 54

PRECON GOIÁS INDUSTRIAL LTDA. Daia Industrial, s/nº - Agro industrial CEP 75132-000 - Anápolis - GO Tel.:(62) 3328-4415 www.precongoias.com.br Veja anúncio na página 29

PRINCESA DO SUL TRANSPORTE RODOVIÁRIO Rod. Fernão Dias - BR 381 - Km 794 CEP 37550-000 - Pouso Alegre - MG Tel.:(35) 3449-1915 Veja anúncio na página 85

PROCOMP AMAZONIA INDUSTRIA ELETRONICA LTDA. R. Desembargador Filismino Soares, 1 Colonia O. Machado - CEP 69070-620 Manaus - AM Tel.:(92) 3125 3000 www.diebold.com.br Veja anúncio na página 51

PROIMPORT COMÉRCIO INTERNACIONAL Rua Neves Armond, 210 - Sl. 1001 Praia do Sua - CEP 29052-280 Vitória - ES Tel: (27) 3089-3994 www.proimport.com.br Veja anúncio na página 40

PIEMONTE FLAT APART HOTEL Rua Leopoldino Gon.de Souza, 210 CEP 13930-000 - Serra Negra - SP Tel.:(19) 3892-6150 www.piemonteflat.com.br

POSITIVO INFORMÁTICA DA AMAZÔNIA LTDA. Av. dos Oitis, 2449 - Armando Mendes CEP 69075-000 - Manaus - AM Tel.:(92) 3183-7908 www.positivoinformatica.com.br Veja anúncio na página 76 PIGMENTUM IMPRESÃO DIGITAL LTDA. Rua Ramos Batista, 444 - 6º Andar CEP 04547-001 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3048-2244 www.pigmentum.com.br PRICEWATERHOUSECOOPERS Av. Ant. Diederichsen, 400 - 21º And. CEP 14020-250 - Ribeirão Preto - SP Tel.:(16) 2133-6600 www.pwc.com

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PROSEGUR TRANSPORTE DE VALORES E SEGURANÇA Av. Caiapó, 1020 - Qd. 96 - Lts. 68/70 Setor Santa Genoveva - CEP 74672-400 Goiânia - GO Tel.:(62) 4008-7300 www.prosegur.com.br Veja anúncio na página 53 P2 ADMIN. E COMPLEXOS R. Profº Milton Rodrigues, 100 CEP 02009-030 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2107-8844 www.hipa.com.br

Letra

Q

QG PROPAGANDA LTDA. Av.Dr.Cardoso de Mello, 900 - 5º And. CEP 04548-003 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2141-0400 www.qg.com.br QSM CONSULTORIA Rua Dom José Lopes, 700 CEP 51021-370 - Recife - PE Tel.:(81) 3325-5630 www.fsmconsultoria.com.br QUALICORP Av. Barão de Itapura, 950 CEP 13020-431 - Campinas - SP Tel.:(19) 3231-9032 QUALIFILME EMBALAGENS Av. Vinte e Cinco de Janeiro, 898 CEP 83420-000 - Quatro Barras - PR Tel.:(041) 8403-4001

RESIL MINAS IND. COM. LTDA. Av. Jorge Sachs, 650 - CEP 32920-000 São Joaquim de Bicas - MG Tel.:(31) 2105-5200 www.resil.com.br Veja anúncio na página 03 REDDERE SERV. E TRADUÇÕES R. Silva Correa, 88 - Vila Olímpia CEP 04537-040 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3045-7313 www.reddere.com.br REDE SUL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Av. Assis Brasil, 4882 - Lj. 02 CEP 91110-000 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3340-5477 www.telharsul.com.br REVIND SEGUROS Av. Nove de Julho, 3229 - Cj. 1409 CEP 01407-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3882-7400 www.revind.com.br

QUEIROZ GALVÃO CONSTRUTORA Rod. BR 101 - Norte Km 07, 7123 Dois Irmãos - CEP 52171-340 Recife - PE Tel.:(81) 3265-9550 www.queirozgalvao.com Veja anúncio na página 24 QUICK TRANSLATION R. São Bento, 545 - 1ª Sub-loja - Cj. 01 CEP 01011-100 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3104-3838 Ramal 5 www.quicktranslation.com.br

QUICK LOGÍSTICA Rua Evaristo Faustino, 385 CEP 69093-015 - Manaus - AM Tel.:(92) 3654-3802 www.quicklogistica.com.br Veja anúncio na página 39

Letra

R

R & C PRODUÇÕES LTDA. Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1735 CEP 80730-200 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3323-7943 www.greatcuritiba.com.br RABUSCH Rua Washington Luiz, 1118/201 Porto Alegre - RS Tel.:(11) 3221-4545 www.rabusch.com.br RCA EDITORA LTDA. Av. Domingos Ferreira, 2160 CEP 51111-020 - Recife - PE Tel.:(81) 3328-4350 www.facto.com.br

ROLLS-ROYCE BRASIL LTDA. Rua Dr. Cincinato Braga, 47 CEP 09890-900 - S.B. do Campo - SP Tel.:(11) 4390-4800 www.rolls-royce.com

ROHR S/A ESTRUTURAS TUBULARES Via Anhanguera, s/nº - Km 25,2 - Perus CEP 05276-900 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2185-1333 www.hohr.com.br Veja anúncio na capa 3 ROTA SERVIÇO LTDA. Rua Cinco de Novembro, 130 CEP 50770-310 - Recife - PE Tel.:(81) 3312-1313 www.rotaservicos.com.br

ROTAVI INDUSTRIAL Rua Salvador Roberto, 1853 - Galpão 3 Progresso - CEP 39260-000 Várzea da Palma - MG Tel.:( 38) 3731-1451 www.rotavi.com.br Veja anúncio na página 34

Letra

S

SABEMI SEGURADORA S.A. R. dos Andradas, 1001 - 10º And. CEP 90020-007 - Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3021-9500 www.sabemi.com.br


SAD CONSULTORIA LTDA. Rua Ferreira de Araújo, 202 - Cj. 52 CEP 05428-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3031-7779 www.greatplacetowork.com.br

SAVON IND. COM. IMP. E EXP. Rod. Anhanguera - Km 51T CEP 13205-970 - Jundiaí - SP Tel.:(11) 2136-1000 www.cba.com.br

SADIA S.A. Rua Fortunato Ferraz, 365 CEP 05093-901 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2113-3888 www.sadia.com.br SAFRA NATIONAL BANK NEW YORK 546, Fifth Ave CEP 10036 - New York - NY - USA Tel.:+1 212-704-5500 www.safra.com

SENDI ENG. E CONSTRUÇÕES R. Aparecida, 62 - Qd. 8 - Vl. Rodrigues CEP 17020-210 - Bauru - SP Tel.:(14) 3102-4500 Fax:(14) 3102-4509 www.sendi.com.br Veja anúncio na página 62 SEMENTE BOA SAFRA Av. Circular, 211 - 1º Andar CEP 74080-100 - Fomoso - GO Tel.:(61) 3642-2005 www.creaisul.com.br

SAMSUNG ELETRÔNICA DA AMAZÔNIA LTDA. Av. Min. João Gonçalves de Araújo, 788 Distrito industrial - CEP 69075-830 Manaus - AM www.samsung.com.br Veja anúncio na página 53 SANEX COM. E INDÚSTRIA VETERINÁRIA Rua José Mendes Sobrinho, 420 CEP 81350-320 - Curitiba - PR Tel.:(41) 3249-1874 www.sanex.com.br

SANTA BARBARA ENGENHARIA Rua Padre marinho, 37 - Sta. Efigênia CEP 30140-040 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 2121-7800 Fax:(31) 2121-7850 www.santabarbarasa.com.br Veja anúncio na página 63

SANTA IZABEL Av. Gov. Valadares, 1817 - Centro CEP 38610-000 - Unai - MG Telefax:(38) 3677-2211 www.gruposantaisabel.com.br Veja anúncio na página 84

SANTA MARIA LTDA. Rod. Anhaguera, s/nº - Km 410 Cx. Postal 14 - Vl. Industrial CEP 14500-000 - Ituvera - SP Tel.:(16) 3830-8000 Fax:(16) 3830-8007 www.stamaria.ind.br Veja anúncio na página 27 SAVENA LOCADORA Av. Presidente Carlos Luz, 172 Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3411-6657 www.savena.com.br

USINA CANSANÇÃO DE SINIMBÚ Pov. Sinimbú, s/nº - Jequiá da Praia CEP 57244-000 - AL Tel.:(82) 3271-9000 Fax:(82) 3271-9024 www.usinasinimbu.com.br Veja anúncio na página 96

SOCIEDADE TÉCNICA MINEIRA Maria Lucia Silva, 111 Indústria Reinaldo Forest CEP 37026-500 - Varginha - MG www.steme.com.br Veja anúncio na página 48 SOCEC. Rua Com. José Didier, 27 CEP 54400-160 J. dos Guararapes - PE Tel.:(81) 3301-3537 www.faculdadeguararapes.edu.br

SOLTECO TECNOLOGIA Av. Cupiúba, 162 - CEP 69075-060 Distrito Industrial Castelo Branco Manaus - AM Tel.:(92) 2101-8686 Fax:(92) 2101-8665 www.solteco.com.br Veja anúncio na página 31

SORVETERIA CREME MEL LTDA. Av. Bandeirantes, 1961 - Jd. Petrópolis CEP 74453-040 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3221-5400 Fax:(62) 3221-5430 www.crememel.com.br Veja anúncio na página 16

USINA SUMAUMA Rod. Gov. Suruagy - Km 20 Faz. Charles - CEP 57021-150 Marechal Deodoro - AL Tel.:(82) 3216-1553 Fax:(82) 3216-1572 www.grupotoledo.com.br Veja anúncio na página 73 SSI SCLN 111 - Bl. D - Sl. 210 CEP 70754-540 - Brasília - DF Tel.:(61) 3349-1188 www.gasinf.com.br

Letra

TEC DIESEL SERVIÇOS E AUTO PEÇAS LTDA. Av. Perimetral, 868 - Campinas CEP 74520-110 - Goiânia - GO Tel.:(62) 3096-2400 Fax:(62) 3096-2423 www.tecdiesel.com.br Veja anúncio na página 57

ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES

TC LOG TRANSPORTES DE CARGAS E LOGÍSTICA LTDA. Rua Petúnia, 138 Chácara Boa Vista CEP 32150-200 - Contagem - MG Tel.:(31) 2191-9500 Fax:(31) 2191-9520 Veja anúncio na página 40 TECMACH SERVIÇOS S/C LTDA. Rua Funchal, 513 - 2º Andar - Cj. 21 CEP 04551-060 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2832-4500 www.supricoph.com.br

T

TABELIONATO.COM Rua General Andrade Neves, 159 Porto Alegre - RS Tel.:(51) 3228-9428 www.tabelionato.com TACARUNA IMOBILIÁRIA Rua Conselheiro Portela, 417 CEP 52050-030 - Recife - PE Tel.:(81) 2125-0666 www.tacarunaimobiliaria.com.br TAIWAN HOTEL LTDA. Rua Lafaiete, 1370 CEP 14015-080 - Ribeirão Preto- SP Tel.:(16) 4009-8899 www.taiwanhotel.com.br

TAJ MAHAL CONTINENTAL HOTEL Av. Getúlio Vargas, 741 - Centro CEP 69020-010 - Manaus - AM Tel.:(92) 3627-3737 Fax:(92) 3627-3705 www.grupotajmahal.com.br Veja anúncio na página 69

SOUTHWIND Rua Joaquim Floriano, 466 - Cj. 201 CEP 04534-002 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3071-1469 www.southwind.com.br

TALENT PROPAGANDA S.A. Al. Rio Negro, 433 - 8º Andar CEP 06454-000 - São Paulo - SP Tel.:(11) 2504-1800 www.talent.com.br

SPRINGER CARRIER LTDA. Rua Berto Círio, 521 CEP 92420-030 - Canoas - RS Tel.:(51) 3477-9500 www.springer.com.br

TEATRO EMPRESARIAL LTDA Av. dos Expedicionários, 1203 CEP 31555-200 - Belo Horizonte - MG Tel.:(31) 3441-1721 www.teatroempresarial.com.br

TEC TOY S/A Rua Aruana, 145 - Distrito Industrial Manaus - AM Tel.:(92) 2123-2380 Fax:(92) 3613-2737 www.tectoy.com.br Veja anúncio na página 50

TECNOWATT ILUMINAÇÃO S/A Rua Trajano de Araújo Viana, 1228 CEP 32010-090 - Contagem - MG Tel.:(31) 3359-8200 Fax:(31) 3359-8220 www.tecnowatt.com.br Veja anúncio na página 09

Uma fábrica de soluções.

TECNOMETAL ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES MECÂNICAS Av. das Nações, 3801 - Cep 33200-000 Distrito Industrial - Vespasiano - MG Tel.:(31) 2122-2400 Fax:(31) 2122-2449 www.tecnometal.com.br Veja anúncio na página 46 THE HUDSON SHARP MACHINE Av. Padre José de Anchieta, 979 CEP 14807-150 - Araraquara - SP Tel.:(16) 3301-8200 www.hudsonsharp.com

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ÍNDICE DE EMPRESAS

ASSINANTES

TERRITÓRIO TRANSPORTES E EMPREENDIMENTOS Av. Brasília, 3601 - São Benedito CEP 33110-580 - Santa Luzia - MG Tel.:(31) 3649-1650 Fax:(31) 3649-1663 www.rodap.com.br Veja anúncio na página 89

TRANSEXCELL SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES Rua Emílio Moreira, 638 - Praça 14 Telefax:(92) 3232-3410 CEP 69020-040 - Manaus - AM www.transexcel.com.br Veja anúncio na página 83

T ROPICAL HO T E L S & R E S OR T S

TEXTIL UNIÃO Rod. CE 021 Km 08 - Distrito Industrial CEP 61939-906 - Maracanaú - CE Tel.:(85) 4006-0500 Fax:(85) 3297-1262 www.textiluniao.com.br Veja anúncio na página 106

TIDELLI Rua Morada da Lagoa - Fazenda Couto CEP 40750-120 - Salvador - BA Telefax:(71) 3311-3350 www.tidelli.com.br Veja anúncio na página 71 TOP IMÓVEIS LTDA. Rua Marechal Deodoro, 950 CEP 80060-010 - Curitiba - PR Tel.:(41) 2105-0500 www.topimoveis.com.br

TRACBEL S/A Av. 01, 555 - CEP 13177-448 Chácara Reunidas Anhanguera Sumaré - SP Tel.:(19) 3797-1800 Fax:(19) 3797-1840 www.tracbel.com.br Veja anúncio na página 56

TROPICAL HOTEL MANAUS Av. Cel. Teixeira, 1320 - CEP 69030-480 Estrada Ponta Negra - Manaus - AM Tel.:(92) 3658-5000 Fax:(92) 2123-5006 www.tropicalhotel.com.br Veja anúncio na página 71

TW ASSESS. EMPRESARIAL Av. Brasil, 3785 CEP 38400-718 - Uberlândia - MG Tel.:(34) 3235-3333 www.tw.triang.net

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UNISOMA MATEMÁTICA R. Benedita Amaral Pinto, 330 CEP 13080-080 - Campinas - SP Tel.:(19) 3208-0006 www.unisoma.com.br UPS SUPPLY R. Pedro Taques, 77 CEP 01415-010 - São Paulo - SP Tel.:(11) 3123-9488 www.ups-scs.com

USINA MOEMA

Letra

Açúcar e Álcool Ltda

U

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