Guicul abril 2013

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O ACRÓNIMO GUICUL NASCE DE UMA REFORMULAÇÃO DA IMAGEM GRÁFICA DA PROGRAMAÇÃO CULTURAL PROMOVIDA PEL’ A OFICINA. UMA NOVA IMAGEM QUE REFLETE UMA NOVA REALIDADE E UM PROJETO DE FUTURO. UM PROJETO DE CIDADE. UM PROJETO QUE PERMITE UMA MAIOR AMBIÇÃO EM TERMOS DE ESCALA E UMA MAIOR AMBIÇÃO NA AFIRMAÇÃO DE GUIMARÃES ENQUANTO CIDADE DAS ARTES E DA CULTURA.


Guimarães atravessa um momento particularmente importante da sua história. Um momento que resulta de uma forte aposta na dinamização cultural e de um grande investimento infraestrutural que permitiu a Guimarães equipar-se de condições ímpares para acolher os mais variados eventos. Condições que existem em poucas cidades e que tornam Guimarães num local de excelência no domínio do acolhimento, da criação artística e da apresentação de espetáculos. Ao Centro Cultural Vila Flor juntam-se agora outros equipamentos como a Plataforma das Artes e da Criatividade, o Centro de Criação de Candoso, a Black Box da Fábrica Asa e o já existente Espaço Oficina. A gestão e programação destes espaços será fiel aos princípios que, nos últimos sete anos, permitiram ao Centro Cultural Vila Flor alcançar a notoriedade que hoje granjeia. No entanto, mais do que uma programação regular do CCVF, passaremos a ter uma programação regular de Guimarães, através da utilização dos espaços que hoje existem e que nos dão condições para abraçar este novo projeto de cidade. Em abril, vão passar por Guimarães nomes incontornáveis da música como Maria João & Mário Laginha, Samuel Úria e Camané, mas também da dança (Tânia Carvalho), do teatro (“Paredes de Vidro”) e das artes visuais (Pedro Portugal). Em todos estes artistas é transversal o desejo de apresentar os seus projetos em Guimarães. Porque Guimarães não é hoje, apenas, uma cidade incontornável no panorama cultural nacional e internacional. É uma cidade obrigatória. José Bastos




SERVIÇO EDUCATIVO SÁBADO 06 E DOMINGO 07 CCVF / SALA DE ENSAIOS

NINHOS

OFICINAS PARA PAIS E FILHOS DIAS 06, 22 E 23 ESPAÇO OFICINA E CCVF / SALA DE ENSAIOS

CORPO COMUM

PROGRAMA DE CRUZAMENTO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS E PEDAGÓGICAS SÁBADO 13 E DOMINGO 14 ESPAÇO OFICINA

LOOPING – LABORATÓRIO DE VÍDEO EM TEMPO REAL LAETITIA MORAIS

SEXTA 19 A DOMINGO 21 PAC / BLACK BOX

PAREDES DE VIDRO TEATRO DO VESTIDO


SÁBADO 06 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

SÁBADO 20 CCVF / CAFÉ CONCERTO

MARIA JOÃO & MÁRIO LAGINHA

PECHAKUCHA NIGHT GUIMARÃES VOL.#5

SÁBADO 20 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

27 OSSOS

TÂNIA CARVALHO

PARA ALÉM DA HISTÓRIA

A JIGSAW

ATÉ 30 JUNHO PAC / CIAJG

SEXTA-FEIRA 19 CCVF / CAFÉ CONCERTO

O MELHOR

SAMUEL ÚRIA

SÁBADO 27 CCVF / CAFÉ CONCERTO

O GRANDE MEDO DO PEQUENO MUNDO

LITTLE FRIEND

SÁBADO 13 CCVF / CAFÉ CONCERTO

13 ABRIL A 14 JULHO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR

SUN ARAW

A ARTE QUE É SÁBADO 13 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

SÁBADO 27 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO SÁBADO 06 CCVF / CAFÉ CONCERTO

THE WEATHERMAN CAMANÉ

PEDRO PORTUGAL

Presidente da Direção Francisca Abreu Direção José Bastos Assistente de Direção Anabela Portilha Assistente de Programação Rui Torrinha Serviço Educativo Elisabete Paiva (coordenadora), Lara Soares, Sandra Barros, Direção de Produção Tiago Andrade Produção Executiva Paulo Covas, Ricardo Freitas Assistência de Produção Andreia Abreu, Andreia Novais, Carlos Rego, Hugo Dias, Pedro Silva, Sérgio Castro, Sofia Leite, Susana Pinheiro Teatro Oficina - Direção Artística Marcos Barbosa, Atores Diana Sá, Emílio Gomes Direção Técnica José Patacão Assistente de Direção Técnica Carlos Ribeiro Direção de Cena Helena Ribeiro, Luz/ Maquinaria Eliseu Morais, Ricardo Santos Som/Audiovisuais - Coordenação Pedro Lima Audiovisuais Emanuel Valpaços, Sérgio Sá Direção de Instalações Luís Antero Silva Apoio e Manutenção, Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Martins, Conceição Oliveira, Fátima Faria, Jacinto Cunha, Joaquim Mendes, José Gonçalves, Júlia Oliveira Comunicação e Marketing Marta Ferreira, Bruno Barreto Design interno Susana Sousa Direção Administrativa Sérgio Sousa Financeiro, Contabilidade e Aprovisionamento Helena Pereira de Castro (coordenadora), Ana Carneiro, Liliana Pina, Carla Inácio Serviço Administrativo Marta Miranda, Marisa Silva, Fernanda Pereira, Paula Machado, Patrícia Peixoto, Rui Salazar, Susana Costa, Atendimento ao Público Ana Pacheco, Cláudia Fontes, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Sandra Moura Técnica de Património Catarina Pereira Oleira Felicidade Bela Loja Oficina Eduarda Ferreira, Josefa Araújo Informática Bruno Oliveira, Design Atelier Martino&Jaña | abril 2013

IRIDESCENTE


SÁBADO 06

Maria João voz / Mário Laginha piano / Eduardo Raon harpa / João Frade acordeão / Alexandre Frazão bateria e percussão / Maiores de 6 / Cartão Quadrilátero Cultural

Fotografias de Carlos Ramos

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO MÚSICA / 22H00

Espetáculo apresentado no âmbito da rede

Cofinanciada por


MARIA JOÃO & MÁRIO LAGINHA IRIDESCENTE

“Iridescente”, o mais recente projeto de Maria João & Mário Laginha, demonstra, uma vez mais, o enorme talento e criatividade da dupla. Quatro anos após o último trabalho em estúdio, “Chocolate”, Maria João e Mário Laginha regressam com um novo trabalho inédito. Tudo nasceu, confessa a dupla, com o convite da Fundação Calouste Gulbenkian para integrar o programa do ciclo Músicas do Mundo: “Surgiu-nos a ideia de compor originais e conjugar instrumentos que gostamos numa formação invulgar: voz, piano, acordeão, harpa e percussão. Os músicos que convidámos fazem parte da nossa família musical. São, na nossa opinião, extraordinários. Com o seu talento e afeto ajudaram-nos a construir o projeto Iridescente”. A capacidade inovadora de Maria João & Mário Laginha proporciona em cada novo disco, e nas atuações em palco, momentos de grande cumplicidade e emoção. O concerto em Guimarães promete, por isso, ser memorável. “Iridescent” is Maria João & Mário Laginha’s latest project, a new display of the enormous talent and creativity of this musical duo. Four years a�er “Chocolate”, their last studio work, Maria João and Mário Laginha return with a new record. It all began a�er the invitation by Fundação Calouste Gulbenkian to participate in a world music event. They created an unusual mixture of voice, piano, accordion, harp and percussion. With the extraordinary talent and friendship of their guest musicians, together with the innovative capacity of Maria João & Mário Laginha, they created a record whose live presentation at CCVF will certainly be memorable.


Direitos Reservados

Alexandre Monteiro voz, guitarra acústica, guitarra elétrica, piano / João André baixo, back vocals / Sérgio Alves piano, synths, programações / Nuno Sarafa bateria / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural


SÁBADO 06

CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00

THE WEATHERMAN Os seus discos anteriores já haviam deixado pistas para o que agora surge de uma forma mais clara: a pop de �e Weatherman é um universo diversificado, que deixa revelar uma versatilidade rara que se assume como principal marca de identidade. Nunca a música de Weatherman foi tão autobiográfica, umas vezes íntima, outras mundana, num disco onde temas como o amor nas suas múltiplas vertentes e a procura de lugares reconfortantes como processo de auto conhecimento são a principal força motriz. Simplesmente intitulado “Weatherman”, o novo álbum tem doze canções que trazem uma identidade nova ao percurso do músico do Porto. Em 2013, a pop de Weatherman é uma certeza que voltou para ficar.

The Weatherman regressa em 2013 com o seu álbum homónimo, onde se assume definitivamente como um multifacetado compositor de canções pop. �e Weatherman returns in 2013 with a self-titled album, which definitely reinforces his talent as a composer of pop songs. His previous albums had le� clues to what now appears clearer: the pop of The Weatherman is a diverse universe. Never has his music been so autobiographical, sometimes intimate, and sometimes mundane, where love and self-awareness are the main driving force. Simply titled “Weatherman”, the new album has twelve songs that bring a new identity to the musician from Porto. In 2013, Weatherman’s pop is here to stay.


Samuel Úria voz, guitarra acústica, guitarra elétrica, banjo / Miguel Sousa teclado, guitarra, voz / Jónatas Pires guitarra elétrica, guitarra acústica, voz / Filipe Sousa baixo, voz / Tiago Ramos bateria, voz / Maiores de 3 / Cartão Quadrilátero Cultural

Fotografia Rita Carmo

Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética low-fi, Samuel Úria tem-se consagrado como um dos mais interessantes cantautores do século XXI português.


SÁBADO 13

CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO MÚSICA / 22H00

SAMUEL ÚRIA O GRANDE MEDO DO PEQUENO MUNDO

“O Grande Medo do Pequeno Mundo” marca o regresso de Samuel Úria às edições discográficas. Uma verdadeira “jewelcase” (leia-se “caixa de jóias”) em que o talento do “trovador de patilhas”, como é frequentemente intitulado, convive com um conjunto de participações de nomes aparentemente tão distantes como Manel Cruz, Márcia, António Zambujo ou Miguel Araújo, entre outros, que a música e as palavras de Samuel Úria aproximam. Para além dos registos discográficos, a identidade de Samuel Úria está ainda vincada nos concertos surpreendentes que dá. Nesta passagem pelo Centro Cultural Vila Flor, Samuel Úria apresentar-se-á com a sua banda, autênticos cúmplices de cada palavra ou acorde, para um concerto assente nas canções de “O Grande Medo do Pequeno Mundo”, mas em que evocará ainda alguns dos temas incontornáveis dos seus discos anteriores. Preparem-se os aplausos. With influences from punk, rock n’ roll and the low-fi aesthetics, Samuel Uria has been acclaimed as one of the most interesting singers/songwriters of the Portuguese 21st century. “O Grande Medo do Pequeno Mundo” is the return of Samuel Uria. A real “jewellery box” in which the talent of the “sideburns troubadour” (as he is o�en called) is stored together with names as Manel Cruz, Marcia, António Zambujo or Miguel Araújo, among others. Apart from his records, the identity of Samuel Uria is visible in his amazing concerts, to be witnessed when he goes on stage with his band, his “partners in crime” in each word or sound, for a concert on the songs of “O Grande Medo do Pequeno Mundo”. Obviously, they will play some of the most important themes of their previous albums, so prepare the applause.


SÁBADO 13

CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00

Natural do Texas e a residir atualmente na Califórnia, o prolífico Cameron Stallones atravessa o atlântico rumo ao CCVF. Contando com múltiplas cassetes lançadas, três EPs, seis álbuns completos e alguns trabalhos visuais, Cameron Stallones, aka Sun Araw, evoluiu como um criador incomparável de registos tribais, sombrios, distantes, místicos, apocalípticos e psicadélicos. Agora, Stallones traz a sua música para terrenos quentes e transcendentais nas suas atuações ao vivo, contando com a companhia do saxofone de Alex Gray para esta tournée. 2012 viu Sun Araw crescer ainda mais com o lançamento de “Icon Give �ank”, um álbum incrível fruto da colaboração entre Cameron, M. Geddes Gengras e as raízes reggae das lendas vocais “�e Congos”. Este projeto notável marca o mais profundo e mais forte trabalho de produção de Araw até à data, ganhando apreciadores de esferas cada vez mais vastas.

Direitos Reservados

SUN ARAW

Cameron Stallones voz, guitarra e teclados / Alex Gray saxofone / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Direitos Reservados

Cameron Stallones, the Texas-born musician living in California crosses the Atlantic to perform at CCVF. With several tapes released, three EP’s, six full albums and some visual works, Cameron Stallones (a.k.a, Sun Araw), evolved as a creator of unique tribal, dark, distant, mystical, apocalyptic and psychedelic rhythms. Now, Stallones brings his music to warm and transcendental territories in his live performances with the saxophonist Alex Gray. In 2012 Sun Araw released “Give Thank Icon”, an amazing album with the collaboration of M. Geddes Gengras and reggae legends “The Congos”.


SEXTA-FEIRA 19 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00

A JIGSAW

João Rui voz, guitarra acústica, banjo e harmónica / Jorri piano, hammond, harmónium elétrico e acústico, auto-harp e percussão / Maria Corte harpa, violino, toy piano e percussão / Guilherme Pimenta bateria e percussão / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foi há mais de dez anos que os portugueses A Jigsaw começaram a fazer canções. Profundamente inspirados pela música popular norte-americana, João Rui e Jorri deitaram mãos ao fascinante e inesgotável legado da folk, da country e do blues. Desde 2004 foram apurando uma alquimia que os tornou populares quer em Portugal, quer além-fronteiras, motivando elogios da imprensa internacional. Com três álbuns editados, os seus espetáculos ao vivo são marcados pelo imaginário da mitologia sulista dos Estados Unidos e pela forma como os instrumentos como o violino, banjo ou contrabaixo ajudam a tornar real esse mesmo quadro de fantasia. Os A Jigsaw preparam-se para agraciar o palco do Café Concerto com um espetáculo onde passado e presente cabem num mesmo sonho, romântico e profundo.

A internacionalmente elogiada banda portuguesa A Jigsaw traz o seu navio “assombrado” até ao Café Concerto do CCVF. �e internationally acclaimed Portuguese band A Jigsaw brings its “haunted” ship to Café Concerto. It’s been over ten years since A Jigsaw began to write songs. João Rui and Jorri were deeply influenced by the fascinating and endless legacy of American folk, country and blues. They became popular both in Portugal and across borders, prompting praise from the international press. Their live shows are influenced by the mythology of southern United States and the sounds of the fiddle, the banjo and the bass help this fantasy to come true. The A Jigsaw will perform at Café Concerto a show where past and present fit in the same romantic and deep dream.


SÁBADO 20

Fotografias de Margarida Dias

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

Tânia Carvalho Direção e coreografia / Joana Gama, Luis Guerra, Luiz Antunes e Sandra Rosado Intérpretes / Diogo Alvim Música original / Aleksandar Protic Figurinos / Tânia Carvalho Caracterização / Zeca Iglesias Direção técnica som e luz / Sofia Matos Produção e difusão / Bomba Suicida Produção / Teatro Viriato (Viseu) Coprodução / O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Cine Teatro S. Pedro (Alcanena) e Teatro Viriato (Viseu) Residência artística / Alkantara (Lisboa), Balletshop (Lisboa) Apoio / Maiores de 6 / Cartão Quadrilátero Cultural

Espetáculo apresentado no âmbito da rede

Cofinanciada por


27 OSSOS TÂNIA CARVALHO

As criações de Tânia Carvalho são, segundo a própria, difíceis de explicar. Quando a coreógrafa pensa no seu trabalho e no que lhe dizem as pessoas no final das apresentações - pensa em Solidão. O processo de criação das peças de Tânia Carvalho é sempre complexo, mas quando as suas criações sobem ao palco ficam expostas na sua transparência, literalmente: cada um dos espetadores pode olhar para o seu interior, e ver o que possuem de mais íntimo. “Em 27 Ossos”, assim como em todos os seus espetáculos, há uma característica comum: as direções estéticas conduzem à procura de movimentos sublimes, estudados e calculados até à exaustão, contendo em si uma carga emotiva forte e complexa. Interpretado pelos bailarinos Luís Guerra, Luiz Antunes e Sandra Rosado, e pela pianista Joana Gama, “27 Ossos” teve estreia mundial, em maio de 2012, nos Rencontres Chóregraphiques Internationales Seine Saint-Denis, a mais importante plataforma de dança francesa. Agora, é a vez de Guimarães. Tânia Carvalho’s creations are, according to herself, difficult to explain. When the choreographer thinks of her work and the things that people tell her at the end of the presentations - thinks of Solitude. The process of creating the pieces of Tânia Carvalho is always complex, but when her creations take the stage they become exposed in their transparency, literally: each spectator can look inside itself and see what possesses of more intimate. In “27 Bones”, as in all her shows, there is a common feature: the images and aesthetics are strongly emotional and complex. Performed by the dancers Luis Guerra, Luis Antunes and Sandra Rosado, and the pianist Joana Gama, “27 Bones” had its world premiere in May 2012 at the Rencontres Internationales Chóregraphiques Seine Saint-Denis, the most important platform of French dance. Now it is time for the presentation in Guimarães.


SÁBADO 20

CCVF / CAFÉ CONCERTO CONFERÊNCIAS / 22H22

A PechaKucha Night Guimarães regressa, esta primavera, com o seu VOLUME #5 e através de várias narrativas divididas entre as áreas da arquitetura, da economia, da televisão, do futebol, da filosofia, do audiovisual, do desenho, da medicina, da viagem, do graffiti, etc. Oradores Carlos Martins Economia / Graffiti Carolina Teixeira Perceção / Paisagem Damnworks Damn / Travellers Eduardo Brito Futebol / Filosofia Francisco Ferreira + Filipe Silva Televisão / Sofá Helena Barbosa Amaro Planeamento / Deslocação Jorge Santos + Nuno Campos Desenho / História(s) Manuel Guerreiro Medicina / Viagem Marcos Barbosa Música / México Rodrigo da Costa Lima Tempo / Limite


Imagem de Damnworks

PECHAKUCHA NIGHT GUIMARÃES VOL.#5

Na origem do evento está a expressão oriental japonesa – PechaKucha – que significa o som da conversa. Desde 2003 em Tóquio e desde 2011 em Guimarães, esta ideia tornou-se possível e aberta a toda e qualquer apresentação que dure seis minutos e quarenta segundos. As regras oficiais da Fundação PechaKucha Night Series definem que cada orador prepare uma apresentação pública de 20 imagens com 20 segundos de duração cada uma. PechaKucha Night Guimarães returns this spring with its VOLUME # 5 and various themes such as architecture, economics, television, football, philosophy, audio-visual arts, drawing, medicine, travels, graffiti, etc. In the origins of this event is the Japanese expression - PechaKucha - which means the sound of conversation. Since 2003 in Tokyo and since 2011 in Guimarães, this idea became possible and it is open to any presentation of six minutes and forty seconds. The official rules of the PechaKucha Night Foundation define that each speaker prepares a public presentation of 20 images with 20 seconds duration each.

Organização Núcleo dos Arquitetos da Região de Braga – OASRN, A Oficina / Devised and shared by Klein Dytham Architecture / Coordenação José Martins, João Rosmaninho / Todas as idades


Direitos Reservados

Camané voz / José Manuel Neto guitarra portuguesa / Carlos Manuel Proença guitarra de fado / Paulo Paz contrabaixo / Maiores de 6 / Cartão Quadrilátero Cultural


SÁBADO 27

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO MÚSICA / 22H00

CAMANÉ O MELHOR

Camané come to CCVF for the first time to present his latest record, a compilation of his biggest hits, also including original songs. Since 1995 his records have been huge hits, all with their own and well-defined characteristics. 2013 will be the year of musical retrospective, on a journey through his career, with the release of a compilation. But as t Camané’s art is the constant search for good songs, storytelling and what is hidden in them, this work will also include some new, original and surprising songs. The concert at Centro Cultural Vila Flor will be the first concert of the tour launching this new album.

Naquele que será o primeiro concerto da tournée de lançamento do seu novo disco, Camané sobe ao palco do Centro Cultural Vila Flor para apresentar uma coletânea com alguns dos seus maiores sucessos, que inclui ainda temas originais. Desde 1995 que os discos de Camané se têm tornado grandes sucessos, todos eles com caraterísticas próprias e bem definidas. Se em “Do Amor e dos Dias” Camané reuniu as suas Songs of Love and Hate e nos conduziu “pela intrigante paisagem sentimental de que somos capazes, muitas vezes sem sequer nos darmos conta do caminho que estamos a percorrer” (Carlos Vaz Marques, 2010), 2013 será o ano de reflexão musical, fazendo uma viagem pela sua carreira, com o lançamento de uma coletânea. Mas como a arte de Camané é a procura constante de boas canções, de contar histórias e o que nelas está escondido, este trabalho irá contemplar também alguns temas novos, inéditos e surpreendentes. O primeiro concerto da tournée de lançamento deste novo disco irá ter lugar em Guimarães, no Centro Cultural Vila Flor.


SÁBADO 27

CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00

Com música pincelada a folk e a indie, os Little Friend são um projeto de John Almeida, músico e escritor inglês de ascendência portuguesa baseado no Porto.

John Almeida voz, guitarra acústica / Carl Minnemann baixo, teclado Roland Juno, iPad, voz / Sílvio Minnemann bateria, voz / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural


Fotografias de Le-Joycadeira

LITTLE FRIEND

With strokes of folk and indie, Li�le Friend is a project of John de Almeida, an English writer and musician of Portuguese descent based in Porto. A�er several years engaged in creative projects in his hometown (London), John Adams returned to Portugal, where he grew up and began to create Li�le Friend. The melodies and introspective lyrics of the band of John Almeida, Alexandre Monteiro (The Weatherman) and André Tentúgal (We Trust) have influences ranging from folk to indie and more. “Sunken Low” is the single from their debut album “We will destroy each other”, a record already on the playlists of some Portuguese radios.

Depois de vários anos envolvido em projetos criativos na sua cidade natal (Londres), John Almeida regressou a Portugal, onde cresceu, e começou a dar forma aos Li�le Friend. A composição melódica e as letras introspetivas acompanham a sua música com influências que vão desde o folk ao indie, sendo que estas não limitam o seu som. “Sunken Low” é o single de avanço do seu álbum de estreia, “We will destroy each other”. Este tema faz parte de uma sessão gravada numa casa, no Gerês, onde John Almeida se refugiou com os seus amigos e colaboradores, Alexandre Monteiro (�e Weatherman) e André Tentúgal (We Trust). A rodar nas principais rádios nacionais, está já a gerar grande expetativa à volta do disco que se anuncia.


13 ABRIL A 14 JULHO

Artista da geração que irrompeu no panorama artístico português dos anos 80, Pedro Portugal é possuidor de uma obra amplamente reconhecida tanto criticamente como institucionalmente.

Direitos Reservados

CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO


A ARTE QUE É PEDRO PORTUGAL

Inauguração e Apresentação do Catálogo 13 de abril / 18h00-21h00

No trabalho de Pedro Portugal, o recurso ao jogo e ao elemento cómico desdobra-se numa alusão constante ao signo e ao símbolo, num vaivém incessante entre a visualidade e a linguagem, entre a representação e o significado. Estes processos de circularidade e de relatividade interpretativa a acontecerem incessantemente por detrás da obra conferem-lhe uma grande mobilidade visual e abrem-na para a possibilidade de uma liberdade quase total de movimentos. Este nomadismo entre o conceito e a forma, entre o significado e o significante, marca a unidade do trabalho deste artista e é visível tanto ao nível conceptual como formal, daí a profusa diversidade de meios experimentados – desde a pintura (que ocupa talvez um lugar de preponderância) passando pela escultura, instalação, design, performance e vídeo art. Artist of the generation that broke out in the Portuguese art scene of the 80s, Pedro Portugal is an artist with a widely recognized work. In the work of Pedro Portugal, the games and the comic elements unfold in a constant allusion to sign and symbol giving his work great mobility and almost total freedom of movements. The mobility between concept and form, between the signified and the signifier makes him test a variety of means from painting to sculpture, installation, design, performance and video art.

Horário da exposição segunda-feira a sábado 09h30-13h00 / 14h30-19h00 domingos e feriados 14h00-19h00 Todas as idades Visitas Orientadas terça a sábado Público-alvo M/4 anos Preço 2 eur/pessoa Lotação 1 turma/25 pessoas Oficina de Artes Plásticas “Artomos e Gambozinos” terça a sábado Conceção e orientação Rita Faustino e Francisco Babo Público-alvo 1º e 2º ciclo Preço 2 eur/pessoa Lotação 1 turma/25 pessoas Atividades sujeitas a marcação prévia com uma semana de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt


Atividades Paralelas Visitas Orientadas Grupos Organizados e Público Geral Horário terça a domingo, das 10h00 às 19h00 Preço Grupos escolares 2 eur/pessoa; Professores acompanhantes de grupos (na proporção de 1 acompanhante por cada 10 estudantes)/ Entrada gratuita; Público geral 5 eur/pessoa; Crianças até 12 anos (quando acompanhadas de adulto pagante)/ Entrada gratuita Visitas orientadas Famílias Data 1º e 3º sábado do mês Horário 11h00 (famílias com crianças entre os 4 e os 6 anos); 16h00 (famílias com crianças entre os 7 e os 10 anos) Preços 5 eur/adulto; Entrada gratuita/crianças (quando acompanhadas de adulto pagante) Os Passos Em Volta... Ciclo de visitas conversadas Público-alvo Adultos Data 1º e 3º domingo do mês Horário 11h00 Preço 5 eur/pessoa Pedra Sobre Pedra… Construir A Cidade Visitas do ponto de vista da arquitetura Público-alvo Adultos e Grupos escolares Data 2º e 4º domingo do mês Horário 11h00 Preço Público geral 5 eur/pessoa; Crianças até 12 anos (quando acompanhadas de adulto pagante)/ Entrada gratuita, Grupos escolares 2 eur/pessoa; Professores acompanhantes de grupos (na proporção de 1 acompanhante por cada 10 estudantes)/ Entrada gratuita Oficinas Em direção ao outro / Rebilhetrato / Volta ao mundo para além da história Público-alvo M/4 e Grupos escolares Data 2º sábado do mês Horário 11h00 (famílias com crianças entre os 4 e os 6 anos); 16h00 (famílias com crianças entre os 7 e os 10 anos) Preço 2 eur/pessoa Contos Contados Ao Canto Leitura de Contos Data 4º sábado do mês Horário 16h00 Preço Entrada livre até ao limite dos lugares disponíveis Todas estas atividades estão sujeitas a marcação prévia através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt

ATÉ 30 JUNHO PAC / CIAJG EXPOSIÇÃO


Fotografias de Paulo Pacheco

PARA ALÉM DA HISTÓRIA Peças de arte tribal africana, arte pré-colombiana (México, Peru, Guatemala e Costa Rica) e arte arqueológica chinesa, obras da autoria de José de Guimarães e de outros artistas contemporâneos, e objetos do património popular, religioso e arqueológico de Guimarães, convivem nesta exposição através de um roteiro espiritual e simbólico que descreve um arco geográfico e temporal que tem origem na terra natal de José de Guimarães – a cidade de Guimarães – e que atravessa civilizações de três continentes com culturas ricas e complexas, para regressar ao lugar de origem, proporcionando uma reflexão sobre a diversidade enquanto forma de construção da identidade.

A exposição “Para Além da História” junta peças das três coleções que José de Guimarães vem reunindo há cerca de cinco décadas. �e exhibition “Beyond History” puts together pieces of the three collections that José de Guimarães has been collecting for nearly five decades. Pieces of African tribal art, pre-Colombian art (Mexico, Peru, Guatemala and Costa Rica) and archaeological Chinese art, works by José de Guimarães and other contemporary artists and objects of popular, religious and archaeological heritage from Guimarães, are merged in this exhibition through a spiritual and symbolic arch starting from José de Guimarães’ hometown, crossing the rich and complex cultures of three civilizations and returning to the starting point, providing a reflection on diversity as a form of constructing identity.


CINEMA

DIAS 07, 11, 14, 21 E 28

ORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO CINEMA / 21H30

DOMINGO 07

QUINTA-FEIRA 11

DOMINGO 14

DOMINGO 21

00:30 HORA NEGRA

LINHAS DE WELLINGTON

LINCOLN

A VIDA DE PI

DE KATHRYN BIGELOW, COM JESSICA CHASTAIN, JOEL EDGERTON E CHRIS PRATT. ESTADOS UNIDOS / 2012 / 157 MIN / M/16

A caça a Osama bin Laden inquietou o mundo e dois governos americanos durante mais de uma década. Mas, no final, foi uma pequena e dedicada equipa de operacionais da CIA que o conseguiu localizar. Cada pormenor da missão foi preparado no mais completo segredo. Nomeado para cinco Óscares e cinco BAFTAs, vencedor de um Óscar (Melhor Som) e de um Golden Globe (Melhor Atriz).

DE VALERIA SARMIENTO, COM NUNO LOPES, SORAIA CHAVES, MARISA PAREDES, JOHN MALKOVICH, CATHERINE DENEUVE, ISABELLE HUPPERT, PAULO PIRES. PORTUGAL/FRANÇA / 2012 / 180 MIN / M/12 Em 27 de setembro de 1810, as tropas francesas comandadas pelo marechal Massena são derrotadas na Serra do Buçaco pelo exército anglo-português do general Wellington. Apesar da vitória, portugueses e ingleses retiram-se a marchas forçadas diante do inimigo, numericamente superior, com o objetivo de o atrair a Torres Vedras, onde Wellington fez construir linhas fortificadas dificilmente transponíveis. Simultaneamente, o comando anglo-português organiza a evacuação de todo o território compreendido entre o campo de batalha e as linhas de Torres Vedras, numa gigantesca operação de terra queimada, que tolhe aos franceses toda a possibilidade de aprovisionamento local.

DE STEVEN SPIELBERG, COM DANIEL DAY-LEWIS, JOSEPH GORDON-LEVITT, WALTON GOGGINS. ESTADOS UNIDOS / 2012 / 150 MIN / M/12 Adaptado do livro biográfico “Team of Rivals: �e Political Genius of Abraham Lincoln”, de Doris Kearns Goodwin, em vez de retratar toda a vida do presidente norte-americano centra-se apenas nos seus últimos quatro meses de vida, nomeadamente na abolição da escravatura e no fim da Guerra Civil Americana. A votação renhida na Câmara dos Representantes pela 13ª emenda, que ilegaliza a escravatura, é um dos pontos centrais do filme. Nomeado para doze Óscares, sete Golden Globes e para dez BAFTAs, venceu os três prémios na categoria de Melhor Ator.

DE ANG LEE, COM SURAJ SHARMA, IRRFAN KHAN, ADIL HUSSAIN ESTADOS UNIDOS / 2012 / 127 MIN / M/6 Filho do administrador do jardim zoológico de Pondicherry, na Índia, Pi Patel possui um conhecimento enciclopédico sobre animais e uma visão da vida muito peculiar. Quando Pi tem dezasseis anos, a família decide emigrar para a América do Norte num navio cargueiro juntamente com os habitantes do zoo. Porém, o navio afunda-se logo nos primeiros dias de viagem e Pi vê-se na imensidão do Pacífico a bordo de um salva-vidas acompanhado de uma hiena, um orangotango, uma zebra ferida e um tigre de Bengala. Em breve restarão apenas Pi e o tigre, e a única esperança de sobreviverem é descobrirem, de alguma forma, que ambos precisam um do outro. Vencedor de quatro Óscares (Melhor Realizador, Melhor Fotografia, Melhor Música e Melhor Efeitos Visuais).


TERÇAS-FEIRAS 09 E 23

CICLO“AS ESCOLHAS DE...” LUÍS FERREIRA ALVES ORGANIZAÇÃO A OFICINA E CINECLUBE DE GUIMARÃES PAC / BLACK BOX CINEMA / 21H30 DOMINGO 28

TERÇA-FEIRA 09

A CAÇA

DOIS HOMENS E UM ARMÁRIO

DE THOMAS VINTERBERG, COM MADS MIKKELSEN, THOMAS BO LARSEN, ANNIKA WEDDERKOPP. DINAMARCA / 2012 / 115 MIN / M/12

DE ROMAN POLANSKI, COM JAKUB GOLDBERG POLÓNIA / 1958 / 15 MIN / M/18

Depois de um duro divórcio, Lucas, 40 anos, tem uma nova namorada, um novo trabalho e está a tentar recuperar a sua relação com o filho adolescente, Marcus. Mas uma mentira que se espalha como um vírus vai mudar a vida de Lucas. A desconfiança abate-se sobre a pequena comunidade e Lucas é obrigado a lutar para salvar a sua dignidade.

“Dois homens e um armário” apresenta a experiência surreal de dois homens que passam dificuldades numa cidade carregando um armário trazido pelo mar.

TERÇA-FEIRA 09

O BECO

DE ROMAN POLANSKI, COM DONALDE PLEASENCE, FRANÇOISE DORLEÁC E LIONEL STANDER. REINO UNIDO / 1966 / 111 MIN / M/18 Um criminoso ferido e o seu parceiro moribundo refugiam-se num castelo à beira mar. Os proprietários do local, um frágil britânico e a sua voluntariosa esposa francesa, são inicialmente hospedeiros a contragosto dos criminosos. Rapidamente, porém, as relações entre os criminosos, a mulher e o marido começam a alterar-se de forma bizarra e divertida.

O filme programado para dia 23 será anunciado brevemente.


SEXTA-FEIRA 12 PAC / BLACK BOX CINEMA / 21H30

SETE LETRAS “Sete Letras” associa o trabalho documental a uma problematização do presente com ecos do passado. As diversas histórias que se desenrolam oferecem-se como testemunhos que constituem apropriações subjetivas de frágeis representações. Neste filme, não se trata de privilegiar uma perspetiva, nem de procurar um qualquer tempo perdido. Os afetos não são inventários nem têm modelos: não sei o que é o amor para sempre mas espero um dia o ter. Namoro, casamento, comunicação, dificuldades, tempo, morte e silêncio, tornam o dispositivo da memória numa estética do documento onde, afinal, a questão da verdade não é mais que uma implicação da máquina despótica. Nestas vidas, o amor não é compatível com indecisões semânticas. Sabe-se que as andorinhas acasalam para a toda a vida, mas que os abutres também. Por isso, às vezes só apetece chorar. Eduarda Neves.

Realização Rui Cacilhas e Sandra Carneiro / Operação de Câmara Mariana Figueroa, Rui Cacilhas, Sandra Carneiro / Som João Bastos, Rui Cacilhas, Sandra Carneiro / Montagem Nuno Castilho / Pós-Produção Vídeo André Reis / PósProdução Som João Bastos / Correção de Cor Rui Afonso, Ricardo Reis / Música Original João Bastos / Interpretação Musical João Bastos, Ulf Ding / Texto Narrativo e Narração Francisco Campos / Poema do Lenço dos Namorados Cláudio da Silva a caminho de Poeta Armando / Grafismo Miguel Januário / Tradução Joe Pereira / Produção Sandra Carneiro / Género Documentário / Duração 43’40 / País Portugal / Legendagem Inglês / Data de estreia 12 abril 2013 / Maiores de 12

“Sete Letras” associa o trabalho documental a uma problematização do presente com ecos do passado. Direitos Reservados

Seven le�ers associates a documentary with the questioning of current issues with echoes of the past. The diverse stories which are shared offer witness to subjective accounts of fragile representations. This film doesn’t a�empt to privilege a specific perspective nor discover a lost era. The assets aren’t catalogued and don’t follow a model: I don’t know what everlasting love is, but I hope to find it one day. Courtship, marriage, communication, difficulties, time, death and silence, make memory a canvas, where, ultimately, the question of truth is nothing more than the involvement of tyranny. In these lives, love is not compatible with semantic indecision. It is known that swallows mate for life, but so do vultures. For that, sometimes I just feel like crying. Eduarda Neves

“Sete Letras” é apresentado no âmbito de


SERVIÇO EDUCATIVO VÁRIAS ATIVIDADES

CCVF / SALA DE ENSAIOS SÁBADO 06 E DOMINGO 07

NINHOS

OFICINAS PARA PAIS E FILHOS A primavera de 2013 traz-nos mais três ninhos para pais e filhos. A 06 e 07 de abril, abrimos o ciclo com o ninho de cores, para que Catarina Claro explore com os participantes a construção de grandes super�cies de cor e textura. Em maio e junho prosseguiremos com o ninho de coisas e o ninho do corpo. The Spring of 2013 brings us three more nests for parents and children. On April 06 and 07, we open this cycle with the nest of colours, in which Catarina Claro will explore with the participants the construction of large surfaces of colour and texture. In may and june will proceed with the nest of things and the nest of the body. NINHO DE CORES Horário 10h00 e 11h30 Público-alvo Sessões das 10h00 1 a 3 anos | Sessões das 11h30 3 a 5 anos, Duração De 1 a 3 anos 40min | Dos 3 aos 5 anos 60min, Lotação limitada, Preço 2 eur/pessoa Atividade sujeita a marcação prévia com, pelo menos, uma semana de antecedência através do email servicoeducativo@aoficina.pt

ESPAÇO OFICINA E CCVF / SALA DE ENSAIOS DIAS 06, 22 E 23

CORPO COMUM PROGRAMA DE CRUZAMENTO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS E PEDAGÓGICAS

Após uma imersão genérica no fogo cruzado entre artes e pedagogias, é chegada a vez de nos ocuparmos da aprendizagem de pessoas com necessidades especiais. Convidamos António Oliveira e Jorge Queijo para liderarem duas oficinas em abril, de corpo/movimento e de música/som. A�er a generic immersion in the crossfire between arts and pedagogies, it is now the time to focus on the learning of people with special needs. We thus invited António Oliveira and Jorge Queijo to lead two workshops in April, of body/ movement and music/ sound. OFICINAS PARA ADULTOS Público-alvo adultos com prática pedagógica, que desenvolvam trabalho específico com pessoas com mobilidade reduzida ou outro tipo de necessidades especiais, Duração 6 horas por oficina, Lotação 15 participantes por oficina, Preço 5 eur por oficina Informações e inscrições em www.ccvf.pt

ESPAÇO OFICINA SÁBADO 13 E DOMINGO 14

PAC / BLACK BOX SEXTA 19 A DOMINGO 21

LOOPING – LABORATÓRIO DE VÍDEO EM TEMPO REAL

PAREDES DE VIDRO

LAETITIA MORAIS

Este laboratório destina-se a todos os interessados em técnicas videográficas que permitam novas aceções de ritmo e de tempo. O loop, isto é, a composição circular de uma sequência de imagens, dissimulando o início e o fim de uma dada narrativa é uma técnica que permite a sua utilização fora de uma linearidade ou de uma hermeticidade temporal. É por isso, muito utilizada por Vjs e artistas que manipulam o vídeo em tempo real derivado do “Live Cinema”. This lab is for anyone interested in video techniques that may allow new rhythms and times. The loop, i.e. the composition of a sequence of circular images, concealing the beginning and end of a given story is a technique that allows its use outside of any time frames. It is therefore widely used by VJ’s and artists who manipulate video in real time, a sort of “Live Cinema”. LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO E FORMAÇÃO PARA JOVENS Horário 11h00-13h00 e 14h30-17h30 Público-alvo 14 aos 25 anos Lotação 12 participantes Preço 5 eur Informações e inscrições em www.ccvf.pt

TEATRO DO VESTIDO Uma criação que se segue a “Tropeçar”, que partiu do universo, das inquietações e das dúvidas postas pelas crianças, pelos filhos, aos adultos. “Paredes de Vidro” apresenta o outro lado, o ponto de vista dos pais e das mães, para que não se achem esquecidos em todo este processo, para que sintam que também têm uma voz. Para que se sintam, hoje, plenos pais e mães, plenos indivíduos, com os seus pequenos medos e as suas grandes coragens. A�er “Tropeçar”, here a creation about the concerns and questions of children, of our sons, “Walls of Glass” presents the other side, the point of view of the parents, so they feel they have a voice too. So they feel, today, fulfilled both as parents and as individuals, with their fears and their bravery. TEATRO Horário Dia 19, 10h00 e 15h00 | Dias 20 e 21, 17h00 Duração 50min. Preço 2 eur

“Corpo Comum”, “Looping” e “Paredes de Vidros” são atividades inseridas no âmbito de




PALCO /

PALCO /

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Financiamento

Cofinanciamento


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