Guicul dezembro 2013

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TERÇAS 03 E 10 PAC / CIAJG

QUINTA 05 PAC / CIAJG

SÁBADO 07 PAC / BLACK BOX

ATELIER ABERTO CIAJG

VOYAGE EN ANGOLA

DESTROYER (SOLO)

THIERRY SIMÕES EU, ESPAÇO DE JOGO

QUINTA 05 E SEXTA 06 PAC / CIAJG

ENCONTROS PARA ALÉM DA HISTÓRIA 2013 IMAGENS COLONIAIS: REVELAÇÕES DA ANTROPOLOGIA E DA ARTE CONTEMPORÂNEAS

SESSÃO DE CINEMA / SELEÇÃO DE MARIA DO CARMO PIÇARRA SEXTA 06 PAC / CIAJG

OBRAS ESCOLHIDAS (PRIMEIRA APROXIMAÇÃO) CONCERTO PARA VIOLONCELO E OBJETOS AMPLIFICADOS / RICARDO JACINTO

SEXTA 06 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

INTIMACY

RANTERS THEATRE

SÁBADO 07 CCVF / CAFÉ CONCERTO

LET THE JAM ROLL DOMINGO 08 E SEGUNDA 09 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

COMER A LÍNGUA TEATRO DO FRIO 13 DEZ A 31 JAN PAC / CIAJG

FLOR NA PELE

EXPOSIÇÃO DE SARA FRANQUEIRA, CARLOS LOBO E FILIPE SILVA


SEXTA 13 E SÁBADO 14 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

QUARTA 18 A SÁBADO 21 CAAA / BLACK BOX

MULTIPLEX

FESTIVAL DE MONÓLOGOS

SÁBADO 14 ESPAÇO OFICINA

PEDRO ALMEIDA E JORGE QUEIJO

ROCKALHADA DE NATAL

O ARTISTA COMO EXPLORADOR ÁRCTICO SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013

EXPOSIÇÕES

QUARTA 18 A SEXTA 20 CCVF

LIÇÕES DA ESCURIDÃO

ATÉ 05 JANEIRO CAAA / GALERIAS

MATINÉ DE DOMINGO COM AL LOVER E BANDO À PARTE

ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG DOMINGO 15 CAAA / BLACK BOX

ANTÓNIO JÚLIO DUARTE

JAPÃO 1997 OFICINA DE TEATRO CARLA GALVÃO E CRISTA ALFAIATE

ATÉ 22 DEZEMBRO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR

CORPO COMUM

O DIA MAIS CURTO

NOISERV

SEXTA 20 CAAA / BLACK BOX SÁBADO 14 PAC / BLACK BOX

Presidente da Direção José Bastos Diretor Executivo Frederico Queiroz Assistente de Direção Anabela Portilha Assistente de Programação Rui Torrinha Serviço Educativo Elisabete Paiva (coordenadora), Lara Soares, Sandra Barros, Direção de Produção Tiago Andrade Produção Executiva Paulo Covas, Ricardo Freitas Assistência de Produção Andreia Abreu, Andreia Novais, Carlos Rego, Hugo Dias, João Covita, Pedro Silva, Sérgio Castro, Sofia Leite, Susana Pinheiro Teatro Oficina - Direção Artística Marcos Barbosa, Atores Diana Sá, Emílio Gomes Direção Técnica José Patacão Direção de Cena Helena Ribeiro, Luz/Maquinaria Carlos Ribeiro, Ricardo Santos Som/Audiovisuais Pedro Lima (coordenador) Emanuel Valpaços, Nuno Eiras, Sérgio Sá Direção de Instalações Luís Antero Silva Apoio e Manutenção, Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Martins, Conceição Oliveira, Fátima Faria, Jacinto Cunha, Joaquim Mendes, José Gonçalves, Júlia Oliveira Comunicação e Marketing Marta Ferreira, Bruno Barreto Design interno Susana Sousa Gestão de Projetos Ana Bragança Direção Administrativa Sérgio Sousa Financeiro, Contabilidade e Aprovisionamento Helena Pereira de Castro (coordenadora), Ana Carneiro, Liliana Pina, Carla Inácio Serviço Administrativo Marta Miranda, Paula Machado, Patrícia Peixoto, Rui Salazar, Susana Costa, Atendimento ao Público Ana Pacheco, Cláudia Fontes, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Sandra Moura Técnica de Património Catarina Pereira Oleira Felicidade Bela Loja Oficina Eduarda Ferreira, Josefa Araújo Informática Bruno Oliveira, Design Atelier Martino&Jaña | dezembro 2013

RUI HORTA


Voyage en Angola, 1929, Marcel Borle Mudo, p&b, 55’

QUINTA 05 / 21H45

SEXTA 06 / 21H45

VOYAGE EN ANGOLA

OBRAS ESCOLHIDAS (PRIMEIRA APROXIMAÇÃO)

SESSÃO DE CINEMA / SELEÇÃO DE MARIA DO CARMO PIÇARRA Em janeiro de 1931, um cineasta amador suíço, de seu nome Marcel Borle (1895-1983), realizava em Paris uma conferência intitulada “Comment j’ai tourné mon premier film” (“Como realizei o meu primeiro filme”). Alguns anos antes (1928-1929), Borle havia acompanhado o seu pai e três outros seus compatriotas naquela que ficou conhecida como a primeira Missão científica a Angola, tendo realizado um filme, Voyage en Angola. In January 1931, a Swiss amateur film director named Marcel Borle (1895-1983) held a conference in Paris titled “Comment j’ai tourné mon premier film” (“How I directed my first film”). Some years before (1928-1929), Borle had joined his father and three other compatriots in what became known as the first scientific mission to Angola and directed a film, Voyage en Angola (Travel in Angola).

Comissariado Eglantina Monteiro e Nuno Faria / Conferencistas Marie-Manuelle da Silva, Ricardo Roque, Teresa Castro e Maria do Carmo Piçarra / Artista convidado Ricardo Jacinto / Inscrição gratuita / Maiores de 12

Nkisi (detalhe), Kongo, Congo Coleção José de Guimarães | CIAJG

CONCERTO PARA VIOLONCELO E OBJETOS AMPLIFICADOS / RICARDO JACINTO

Manipulação sonora de um grupo de objetos da Coleção de José de Guimarães, reativando-os como extensões instrumentais de uma performance musical. A gravação sonora dessas ações e a sua sobreposição e difusão em tempo real, criará uma paisagem sonora sobre a qual o violoncelo intervirá, recontextualizando os traços sonoros desse “encontro”. It is sound manipulation of a group of objects from the works by José de Guimarães, reactivating them as instrumental extensions of a musical performance. e sound recording of these actions and its overlapping and broadcasting in real time will create a sound landscape upon which the cello intervenes, recontextualizing the sound traces of that “meeting”.

Daniel Barroca, Soldier Playing with Dead Lizard, 2008, Stills da Instalação Vídeo de 8 canais (loop, c/ som), Coleção do artista


QUINTA 05 E SEXTA 06 PAC / CIAJG 09H30-21H45

ENCONTROS PARA ALÉM DA HISTÓRIA 2013 IMAGENS COLONIAIS: REVELAÇÕES DA ANTROPOLOGIA E DA ARTE CONTEMPORÂNEAS

Os Encontros “Para Além da História” reúnem este ano um conjunto de investigadores que no trabalho que desenvolvem tomam a imagem como matéria do discurso ao invés de a utilizarem como ilustração para a construção teórica. Os filmes apresentados e a performance de Ricardo Jacinto completam o programa. A pertinácia do olhar antropológico para a implementação no terreno das políticas coloniais – “conhecer para intervir e dominar” –, resultou numa intensiva e extensiva produção antropológica, fundadora da antropologia moderna; paradoxalmente, este olhar veio a revelar-se, na era pós-colonial, incontornável para ler a pluralidade do mundo. O método antropológico tornou-se assim uma ferramenta fundamental também para a arte contemporânea. Para além disso, a antropologia e a arte contemporâneas partilham das mesmas inquietações, cruzamse em diálogos e, finalmente, são “adisciplinares” ao deixarem-se levar pelas questões que o mundo coloca. e Beyond History Meetings brings together this year a group of researchers who in the course of their work have analysed image as subject ma er of discourse rather then as illustration for theoretical development. e films presented and the performance by Ricardo Jacinto complete the program.


Direitos Reservados

Criação Ranters eatre / Encenação Adriano Cortese / Interpretação Adriano Cortese, Beth Buchanan, Patrick Moffa / Escrito por Adriano Cortese, Beth Buchanan, Patrick Moffa , Paul Lum, Raimondo Cortese / Som David Franzke / Cenografia Anna Tregloan / Luz Nik Pajanti / Assistência de encenação Heather Bolton / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural


SEXTA 06

CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO TEATRO / 22H00

INTIMACY RANTERS THEATRE

Baseado em encontros reais com desconhecidos numa rua de Melbourne, “Intimacy” fornece uma visão poderosa e complexa de como interações simples podem gerar conhecimento humano de uma enorme profundidade. Quanto de nós mesmos estamos preparados para mostrar? Porque é que por vezes é mais fácil ser honesto com um perfeito desconhecido do que com alguém que conhecemos? Será isto de facto honestidade ou apenas mais uma representação? Através de uma série de conversas íntimas e diversificadas, “Intimacy” produz um retrato franco e por vezes inquietante da vida contemporânea, onde as ansiedades individuais nunca andam longe da superfície.

A aclamada companhia australiana Ranters Theatre revela a (sua) intimidade no palco do CCVF. e acclaimed Australian company Ranters eatre reveals (its) intimacy on CCVF’s stage. Based in real-life meetings with anonymous people in a street in Melbourne, “Intimacy” offers a powerful and complex perspective on how simple interactions may produce human knowledge of great depth. How much of ourselves are we prepared to disclose? Why is it sometimes easier to be honest to a perfect stranger than to someone we know? Is this in fact honesty or just another act? rough a series of intimate and diverse conversations, “Intimacy” produces a frank and at times uneasy portrayal of contemporary life, where individual anxieties are never far from surfacing.


Daniel Bejar voz e guitarra / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Direitos Reservados

Na sua visita a Guimarães, Daniel Bejar aka Destroyer promete viajar desde “We’ll Build Them a Golden Bridge” (1996) até “Five Spanish Songs” (2013), lançado a 02 de dezembro na Europa.


SÁBADO 07 PAC / BLACK BOX MÚSICA / 22H00

DESTROYER (SOLO) Daniel Bejar é o cantautor pop independente responsável pela formação de Destroyer em 1995. Originário de Vancouver (Canadá), gravou o seu primeiro trabalho (“We’ll Build ³em a Golden Bridge”) sozinho no estúdio da sua casa. Consumada a popularidade na cena musical da sua terra natal, juntou-se a John Collins em “City of Daughters” (1998), transformando Destroyer numa banda. No ano 2000, a banda separou-se e Bejar resolve tirar umas férias prolongadas em Espanha. Depois do curto interregno de Destroyer, voltou a Vancouver para lançar “³ief ”, ainda em 2000. Já com 10 álbuns e 3 EPs no seu historial, edita agora “Five Spanish Songs”, o seu mais recente EP no qual todas as músicas foram escritas pelo músico espanhol Antonio Luque, da banda Sr. Chinarro, espelhando a sua atração pela música cantada em espanhol. In his visit to Guimarães, Daniel Bejar aka Destroyer promises to travel between “We’ll Build em a Golden Bridge” (1996) and “Five Spanish Songs” (2013), launched on December 2nd in Europa. Daniel Bejar is the independent pop singer-songwriter responsible for the Destroyer act in 1995. Originally from Vancouver (Canada), he recorded his first work (“We’ll Build em a Golden Bridge”) at home all by himself. Once his popularity was consummated in the music scene, he got together with John Collins for “City of Daughters” (1998) transforming Destroyer into a band. In 2000, the band separated and Bejar decides to go on a long holiday to Spain. A er the short interregnum with Destroyer, he got back to Vancouver to launch “ ief ”, and this still in 2000. With already 10 albums and 3 EPs under his belt, he is now launching “Five Spanish Songs”, his most recent EP in which all songs were wri en by the Spanish musician Antonio Luque, member of Sr. Chinarro Band, reflecting his a raction to music sung in Spanish.


SÁBADO 07

CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00

LET THE JAM ROLL

e local band Let the Jam Roll closes CCVF’s Café Concert 2013 program. A er the first self-titled album and more than 200 concerts and participations in national and international contests, the band retreated to compose and produce a new album. “Why Not?, launched in June this year, symbolises their history and showcases their diversity and union. “Why Not?” is different in the sense that it fuses the individual influences of each member but as a band. Inspired by life, “Let the Jam Roll” transform their experiences into music and by doing so they fulfil their role in the cultural revolution of our days, making their opinion on current society heard.

David Santos voz / Marco Ferreira guitarra elétrica / Mário Gonçalves bateria e percussão / Merinho Fontes baixo elétrico / Tiago Simães piano e sintetizadores / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

A banda vimaranense Let the Jam Roll encerra a programação de 2013 do Café Concerto do CCVF. Depois do primeiro álbum homónimo, e de mais de 200 concertos e participações em concursos nacionais e internacionais, a banda recolheu-se para compor e produzir um novo álbum. “Why Not?”, lançado em junho deste ano, simboliza o percurso dos Let the Jam Roll e transmite toda a sua pluralidade e união. “Why Not?” diferencia-se pela fusão das influências musicais de cada elemento enquanto banda. Inspirados na vida, os Let the Jam Roll transformam em música as suas vivências e cumprem assim o seu papel na revolução cultural dos nossos dias, fazendo ouvir a sua opinião sobre a sociedade atual.


13 DEZ A 31 JAN

Horário da Exposição segunda a domingo, das 10h00 às 19h00 Todas as idades

PAC / CIAJG

INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO / 18H30

FLOR NA PELE EXPOSIÇÃO DE SARA FRANQUEIRA, CARLOS LOBO E FILIPE SILVA

O projeto Flor na Pele, coproduzido pel’A Oficina e pela Fundação Calouste Gulbenkian, visa o incremento de ações de criação e de mediação que reflitam sobre o património imaterial associado ao ciclo do linho. Fruto do acompanhamento do ciclo do linho durante o ano de 2013 por três artistas, das áreas da fotografia, som e cenografia, concretiza-se agora um objeto artístico, uma exposição de forte caráter participativo, que pretende ajudar a compreender a pertinência de manter preservado este património, bem como de garantir a sua visibilidade na região e fora dela, recorrendo a linguagens artísticas contemporâneas. Após a inauguração da exposição, seguir-se-á uma mesa redonda, onde os convidados irão debater em torno das artes tradicionais e do seu potencial na vivência e usos contemporâneos.

Direitos Reservados

Convidados da mesa redonda Bernardo Providência Prof. Aux. Escola de Arquitetura, UM Jean-Yves Durrand Antropólogo Joana Cunha Prof. Aux. do Departamento de Engenharia Têxtil, UM Pedro Souto Prof. Aux. do Departamento de Engenharia Têxtil, UM Sara Franqueira Artista e coordenadora do projeto Flor na Pele

Coproduced by A Oficina and Calouste Gulbenkian Foundation, the Flower on Skin project is aimed at the development of creation and mediation actions that reflect upon the immaterial heritage associated with the linen cycle. A er having spent 2013 following the linen cycle, three artists from areas such as photography, sound and scenography produced an artistic object – an exhibit –, which will be very participatory in nature. e aim is to help understanding why the preservation of this heritage is pertinent and also to ensure its visibility in and out the region, resorting to contemporary artistic languages. Following the exhibit’s opening there will be a round table, where guests will debate on traditional arts and its potential for the contemporary ways of life and usages.


SEXTA 13 E SÁBADO 14

CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO DANÇA / 22H00

Baseado no romance “Memórias de Adriano” da autora belga Marguerite Youcenar, “Multiplex” é a mais recente criação de Rui Horta.

Direção artística, espaço cénico e desenho de luz Rui Horta / Interpretação Pedro Gil e Silvia Bertoncelli / Música original Tiago Cerqueira / Vídeo Guilherme Martins / Direção técnica Tiago Coelho / Adereços João Prazeres / Figurinos Aleksandar Protic / Produção Sira Camacho, Susana Picanço / Coprodução CCB, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural


MULTIPLEX RUI HORTA

Fotografias de Mariana Silva

Based on the romance “Memoirs of Hadrian” by Belgian author Marguerite Youcenar, “Multiplex” is the most creation by Rui Horta. In “Multiplex” the magnificent text by Marguerite Yourcenar “Memoirs of Hadrian, freely adapted by Rui Horta, drives the whole piece. It is not done as a chronological account, but as an immersive and sensorial experience. Adrian, a cultivated and complex man, was probably the most ingenious of the emperors produced by Rome. He was not a conqueror, but a peacemaker and a wise administrator determined to leave a strong and organised empire as legacy. “Multiplex” is a reflection upon complexity and loss. It is about construction, victories, defeats, belonging and all that make us be what we are: the necessity to be where we are. It is also about the loss of these very things. It is about the memory of the white and the inevitability of the black. e shadow.

Em “Multiplex”, o magnífico texto de Marguerite Yourcenar, “Memórias de Adriano”, adaptado livremente por Rui Horta, conduz toda a obra, não como relato cronológico mas como experiência imersiva e sensorial. Adriano, homem cultíssimo e complexo, foi, provavelmente, o mais genial dos imperadores que Roma gerou, não um conquistador, mas um pacificador e administrador sábio, determinado a legar um império forte e organizado. “Multiplex” é uma reflexão sobre a complexidade e a perda. É sobre construções, vitórias, derrotas, pertença, e tudo aquilo que nos faz ser o que somos: a necessidade de estarmos onde estamos. É também sobre a perda de tudo isso. Sobre a memória do branco e a inevitabilidade do negro. A sombra.


SÁBADO 14 PAC / BLACK BOX MÚSICA / 22H00

David Santos voz, guitarra / Diana Mascarenhas ilustração digital / Maiores de 3 / Cartão Quadrilátero Cultural

Fotografias de Vera Marmelo

Criado em 2005 pelo músico David Santos, Noiserv tem vindo a afirmar-se como um dos mais criativos e estimulantes projetos musicais surgidos em Portugal na última década.


NOISERV

O percurso de Noiserv tem sido marcado pela criação de canções capazes de atingir cada indivíduo na sua intimidade, relembrando-lhe vivências, momentos e memórias intrincadas entre a realidade e o sonho. Noiserv, a quem já chamaram “o homemorquestra” ou “banda de um homem só”, conta no seu currículo com o bem-sucedido disco de estreia “One Hundred miles from thoughtlessness” (2008), o EP “A day in the day of the days” (2010), mais de 4 centenas de concertos por Portugal e o resto do mundo e ainda uma série colaborações em teatro e cinema. No passado mês de outubro, Noiserv editou o seu novo disco, “Almost Visible Orchestra”, um trabalho onde o músico deixa o preto e o branco e nos apresenta o seu mundo a cores. Um disco mais denso e complexo que os anteriores, mas nunca perdendo a identidade pela qual se deu a conhecer há quase dez anos. Created in 2005 by the musician David Santos, Noiserv has established himself as on the most creative and vibrant musical projects that emerged in Portugal in the last decade. Noiserv’s track record has been characterised by the creation of songs that have the capacity to touch each individual’s intimacy, reviving experiences, moments and memories intertwined between reality and dream. Noiserv, to whom people are calling the orchestra man or one-man band, added to his curriculum the successful debut album “One Hundred miles from thoughtlessness” (2008), the EP “A day in the day of the days” (2010), and over four hundreds concerts in Portugal and abroad, plus a string of collaborations for theatre and cinema. In October last, Noiserv launched his new album “Almost Visible Orchestra”, a work in which the musician abandons black and white and introduces us to his world, in colours. is record is denser and more complex than the previous ones, without losing the identity that presented him to the public ten years ago.


ATÉ 22 DEZEMBRO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO

Esta exposição de António Júlio Duarte é composta por uma série de impressões fotográficas selecionadas a partir de um vasto corpo de trabalho fotográfico que data de 1997 e que nos é também apresentado sob a forma de provas de contacto.

Horário da Exposição segunda a sábado 09h30-13h00 | 14h30-19h00 domingos e feriados 14h00-19h00 Todas as idades Osaka #363 - #374 (pormenor), 1997 Prova de contacto 24 cm X 30,5 cm Brometo de prata sobre papel plastificado © António Júlio Duarte

Atividades sujeitas a marcação prévia com uma semana de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt


JAPÃO 1997 ANTÓNIO JÚLIO DUARTE

ATIVIDADES PARALELAS ATÉ 15 DEZEMBRO / TERÇA A SÁBADO

VISITAS ORIENTADAS Local Palácio Vila Flor Público-alvo M/4 anos Preço 2 eur/pessoa Lotação 1 turma/25 pessoas

OFICINA DE FOTOGRAFIA

CONCEÇÃO E ORIENTAÇÃO RUTE MAGALHÃES Local Palácio Vila Flor Público-alvo 3º ciclo Preço 2 eur/pessoa Lotação 1 turma/25 pessoas

Ao incluir as provas de contacto no contexto expositivo, António Júlio Duarte faz, pela primeira vez, um tratamento pormenorizado e abrangente de uma parte essencial da sua obra, estruturando o seu visionamento e avaliação a partir não apenas dos seus resultados finais, mas também do seu trabalho preparatório de pesquisa, montagem e decisão com intencionalidade artística. As fotografias de António Júlio Duarte não nos impõem um único regime de observação, nem um só método de interpretação; são vestígios de uma reestruturação individual, ao serviço do imaginário de cada observador. As imagens são transfigurações devoradas pelo seu próprio sentido, uma construção frágil, íntima e misteriosa, como se, por cima de cada uma, pairasse um corpo estranho e fantasmático que a envolve e a redefine. is exhibition by António Júlio Duarte is made up of a series of photographic prints selected from a vast body of photographic work that dates from 1997 and is also presented in the form of contact sheets. By including contact sheets in an exhibition context, António Júlio Duarte shows for the first time a detailed and comprehensive treatment of an essential part of his work, structuring your viewing and evaluation from not just the finzal results, but also its preparatory work on assembly, research and artistic decision intentionality. e photographs of António Júlio Duarte do not impose on us a single observation regime, nor a single method of interpretation. e images are a fragile construction, intimate and mysterious, as if over each one, hovered a ghostly body surrounding and redefining it.


Horário da Exposição segunda a domingo, das 10h00 às 19h00 Todas as idades

Vasco Barata, Daniel Barroca, Pedro Valdez Cardoso, Rui Chafes, Otelo Fabião, José de Guimarães, Diango Hernández, Ricardo Jacinto, Manuel Viegas Guerreiro, Francisco Janes, Manuel Santos Maia, Rosalind Nashashibi e Lucy Skaer, Luís Nobre, Pedro A. H. Paixão, Teixeira de Pascoaes, f.marquespenteado, Benjamim Pereira, António Reis, Jean Rouch, ierry Simões, Rui Toscano / Obras da coleção de Arte Tribal Africana, Arte Chinesa Antiga e Arte Pré-Colombiana de José de Guimarães / Obras das coleções do Museu de Alberto Sampaio, Irmandade de São Torcato, Sociedade Martins Sarmento / Curadoria de Nuno Faria


ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG EXPOSIÇÃO

LIÇÕES DA ESCURIDÃO Lessons of Darkness is the new exhibit at Centro Internacional das Artes José de Guimarães. More than an exhibition, “Lessons of Darkness” is the mo o for a new enlarged assembly of Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Continuing and updating the program framework of CIAJG, the new exhibition allows not only to see the most important works by José de Guimarães, but also to discover new works of other contemporary artists from Portugal and abroad.

Em dezembro, não perca a oportunidade de (re)visitar a exposição “Lições da Escuridão”, patente no CIAJG, que encerrará ao público no final deste ano.

Fotografias de Paulo Pacheco

“Lições da Escuridão” é o título da exposição que marca o segundo ciclo expositivo do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Mais do que uma exposição, “Lições da Escuridão” é o mote para a nova e alargada montagem do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Prosseguindo e atualizando o enquadramento programático do CIAJG, explanado com a exposição inaugural “Para além da História”, a nova montagem permite não só rever os ex-libris da coleção de José de Guimarães, obras oriundas de instituições emblemáticas da cidade de Guimarães, renovando parcerias tão frutuosas, como também descobrir novas peças de outros artistas contemporâneos, portugueses e estrangeiros.


ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG EXPOSIÇÃO

LIÇÕES DA ESCURIDÃO ATIVIDADES PARALELAS

OFICINAS PARA ESCOLAS

OFICINAS PARA FAMÍLIAS

VISITAS ORIENTADAS

DESENHANDO O NÃO-VISTO

DESENHANDO O NÃO-VISTO

O público tem ao seu dispor quatro tipologias de visita, podendo assim percorrer a exposição sob diferentes conceitos: Atlas, Perceção e Ato Criativo, e ainda Arquitetura e Cidade. Sempre adaptadas ao perfil dos visitantes, estas visitas estão disponíveis quer para grupos escolares quer para outros grupos organizados, incluindo propostas para públicos com necessidades especiais.

Uma oficina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

Horário terça a domingo das 10h00 às 19h00 por marcação

VISITAS PARA FAMÍLIAS

UMA VIAGEM PELAS SOMBRAS VERA SANTOS / PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 10 ANOS

Esta viagem começa pelo fim e a andar para trás vamos ver o mundo ao contrário. Com a ajuda de pequenas lanternas, com movimentos às escuras ou brincando com projeções, vamos descobrir que formas fantasma existem nesta exposição e encontrar na luz formas de falar.

AMANDA MIDORI | DOS 3 AOS 7 ANOS

ESCRITO NO ESCURO RAUL PEREIRA | DOS 8 AOS 12 ANOS

Vamos criar narrativas escritas que nos levem a sentir a música que existe na noite. No silêncio contemplativo, vamos escrever preto sobre preto e branco sobre branco procurando o verdadeiro ato criativo. Entre a música e a escrita surgem (os nossos) mitos de criação. Horário terça a sexta das 10h00 às 19h00 por marcação

AMANDA MIDORI | PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 6 ANOS

Uma oficina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

POR DEBAIXO DA TERRA

TATIANA DOS SANTOS | PAIS E CRIANÇAS DOS 6 AOS 10 ANOS Vamos escavar a escuridão e esculpir o vazio… Através de matérias moldáveis irão surgir pequenas esculturas à escala dos nossos gestos, como alguns dos objetos expostos, que foram dados à escuridão, por debaixo da terra, e que agora surgem para a claridade, por cima da terra. Data 07 dezembro / Horário 11h00 (famílias com crianças entre os 3 e os 6 anos); 16h00 (famílias com crianças entre os 7 e os 10 anos)

Data 14 dezembro / Horário 11h00 (famílias com crianças dos 3 aos 6 anos); 16h00 (famílias com crianças dos 7 aos 10 anos)

Para informações e reservas contactar o Serviço Educativo através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt


TERÇAS 03 E 17 PAC / BLACK BOX CINEMA / 21H45

CICLO DE CINEMA “BANDAS SONORAS ORIGINAIS” ORGANIZAÇÃO A OFICINA E CINECLUBE DE GUIMARÃES

TERÇA-FEIRA 03

TERÇA-FEIRA 17

ACONTECEU NO OESTE

A DUPLA VIDA DE VERONIQUE

DE SERGIO LEONE COM HENRY FONDA, CHARLES BRONSON, CLAUDIA CARDINALE MÚSICA DE ENNIO MORRICONE 1968 / 175 MIN / M/12

Direitos Reservados

Bre McBain prepara uma festa para acolher a mulher com quem casou um mês antes, quando ele e os seus três filhos são alvejados e mortos por Frank e o seu bando de mercenários. O interesse de Frank é pela terra que a viúva herdará, e que passa pelo local onde um novo caminho-de-ferro vai ser construído. Quando a terra vai a leilão, Frank tenta obrigar a viúva a vender-lhe a terra. No entanto, esta não lha quer vender e, contra tudo e contra todos, tenta levar a cabo o projeto do seu marido assassinado.

DE KRZYSZTOF KIESLOWSKI COM IRÈNE JACOB, WLADYSLAW KOWALSKI, HALINA GRYGLASZEWSKA MÚSICA DE ZBIGNIEW PREISNER 1991 / 98 MIN / M/12 Veronika vive na Polónia. Véronique vive em Paris. Não se conhecem. Tudo começa quando Veronika se muda para Cracóvia e faz um teste para um coral. Veronika morre... A história muda de rumo e prossegue em França, acompanhando Véronique, também envolvida com música, ela descobre o amor na figura de um escritor e criador de teatro de marionetas...


DEZEMBRO

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO CINEMA / 21H45

CINEMA ORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES DOMINGO 01

DOMINGO 08

QUINTA 19

FRANCES HA

EU E TU

ATÉ AMANHÃ CAMARADAS

DE NOAH BAUMBACH, COM GRETA GERWIG, MICKEY SUMNER, MICHAEL ESPER / 86 MIN / M/12 Frances (Greta Gerwig) divide um apartamento em Nova Iorque com Sophie (Mickey Sumner), sua melhor amiga. Brincalhona e com ar de quem não deseja crescer, ela recusa o convite do namorado para que more com ele justamente para não deixar Sophie sozinha. Entretanto, a amiga não toma a mesma atitude quando surge a oportunidade de se mudar para um apartamento melhor localizado.

QUINTA 05

GUERRA CIVIL

DE PEDRO CALDAS, COM PEDRO M. RUIVO, FRANCISCO BELARD, MARIA LEITE E NUNO ROMANO 90 MIN / M/12

Direitos Reservados

Verão de 1982, uma praia no sul de Portugal. Rui e os pais vivem fechados nos seus mundos, cegos à falha que os caracteriza como família e os condena ao mal-estar da sobrevivência. O verão está a chegar ao fim e Rui escorrega entre a fantasia infantil do seu mundo e o apelo ao sexo da adolescência.

DE BERNARDO BERTOLUCCI 103 MIN / M/12 Lorenzo é um jovem tímido de 14 anos que planeia cumprir o seu sonho adolescente de felicidade ao esconder-se na cave abandonada do apartamento onde vive. Mas uma visita inesperada de uma prima afastada muda tudo. O tempo que passam juntos vai ajudar Lorenzo a ultrapassar os problemáticos dramas da adolescência e prepará-lo para ser atirado para o caótico jogo da vida adulta.

DOMINGO 15

SUDOESTE

DE EDUARDO NUNES COM SIMONE SPOLADORE, JULIO ADRIÃO E LÉA GARCIA / 128 MIN / M/12 Numa vila isolada, onde tudo parece imóvel, Clarice percebe a sua vida durando um único dia, em descompasso com as pessoas que ela encontra e que apenas vivem aquele dia como um outro qualquer. Ela tenta entender a sua obscura realidade e o destino das pessoas a sua volta num tempo circular que assombra e desorienta.

DE JOAQUIM LEITÃO 192MIN / M/12

Portugal, 1944. Num país oprimido pela ditadura, há quem resista e se organize para mobilizar o povo para a luta pelo pão e pela liberdade. Mesmo que isso lhe possa custar a prisão, torturas, ou até a vida. Pessoas como Vaz, Ramos, António e Paula militantes e funcionários do Partido Comunista, que desenvolvem a sua ação na clandestinidade, reorganizando o Partido nas zonas dos arredores de Lisboa e do ribatejo, ao mesmo tempo que preparam uma grande jornada de luta, com greves e marchas contra a fome.


PROGRAMAÇÃO CAAA DEZEMBRO

DOMINGO 15

CAAA / BLACK BOX / 17H30

MATINÉ DE DOMINGO COM AL LOVER E BANDO À PARTE

A suposta simbiose entre as mixtapes de Al Lover, mestre de cerimónias do prezado Austin Psych Fest, e as curtas-metragens do Bando à Parte é, à primeira impressão, inimaginável. A Revolve e o Bando à Parte procuram, através deste discurso intertextual, criar uma experiência artística única, confluindo o psicadelismo musical de Al Lover com a dinâmica obscura e onírica das curtas-metragens de Rodrigo Areias e Jorge Quintela. e supposed symbiosis between Al Lover’s mixtapes, master of ceremonies of the esteemed Austin Psych Fest, and Bando à Parte’s short films is, at first glance, unimaginable. Revolve and Bando à Parte have sought, through this intertextual discourse, to create a unique artistic experience, blending Al Lover’s musical psychedelia with the oneiric and obscure dynamic of the short films by Rodrigo Areias and Jorge Quintela.

QUARTA 18 A SÁBADO 21

CAAA / BLACK BOX / 19H00 E 21H00

FESTIVAL DE MONÓLOGOS Programa detalhado em www.centroaaa.org Os bilhetes para a programação do CAAA encontram-se à venda na bilheteira do CAAA.

Num espaço de experimentação e novidade como é o CAAA, um festival de monólogos aparece como uma provocação ao mundo do teatro, convocando os criadores a um momento de regresso a uma forma simples. O intérprete, o espaço, a palavra, o público: onde começa o teatro? In a new and experimental space such as CAAA, a festival of monologues comes across as a provocation to the world of theatre, summoning the creators to a moment of return to a simple shape. e performer, the space, the word, the public: where does theatre commence?


SEXTA 20

CAAA / BLACK BOX / 24H00

O DIA MAIS CURTO

21 de dezembro é um dia simbólico: o solstício de inverno é o dia mais curto do ano, celebrado por muitas civilizações como o dia da renovação. É o dia perfeito para celebrar a curta-metragem, que contribui fortemente para a renovação da criação cinematográfica.“O Dia Mais Curto” é um evento que nasceu em França em 2011 e que neste momento se comemora em mais de 20 países. Quer seja online, em cinemas ou em diferentes locais públicos ou comunitários, a apresentação de curtas-metragens durante este curto mas intenso dia proporciona ao público a oportunidade para descobrir um grande número de cineastas e as suas obras. Em Guimarães, o CAAA associa-se à Agência da Curta Metragem numa festa que dura toda a noite, com a apresentação de curtasmetragens e vários DJ sets. 21st of December is a day full of symbolism: the winter solstice is the shortest day of the year, celebrated by many civilizations as a day of renewal. It is the perfect day to celebrate short films, which heavily contribute to the renewal of film production. “ e Shortest Day” is an event that originated in France in 2011 and is currently celebrated in more than 20 countries. Either online, in cinemas or in different public or community venues, the viewing of short films during this short but intense day offers the public the opportunity to discover numerous film directors and their works. In Guimarães, CAAA partners with the Short Film Agency in a celebration that lasts all night long with short film presentations and several DJ sets. e tickets for the CAAA’s program are available at CAAA’s ticket office

Os bilhetes para a programação do CAAA encontram-se à venda na bilheteira do CAAA.


ATÉ 05 JANEIRO

CAAA / GALERIAS TODOS OS DIAS / 14H30-19H00

EXPOSIÇÕES

GALERIAS 1, 2 E 3

GALERIA 4

O ARTISTA COMO EXPLORADOR ÁRCTICO

SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013

FERNANDO JOSÉ PEREIRA

Fernando José Pereira apresenta, pela primeira vez em Portugal, os seus trabalhos árcticos: vídeos, fotografia e instalações, criados em sucessivas viagens e permanências num triângulo que compreende a Islândia, a península nórdica e o arquipélago de Svalbard. As obras que agora podem ser vistas expõem, desde o ponto de vista peculiar da arte e numa aproximação que se quer politizada, a lenta transformação em cultura de uma natureza cada vez mais frágil.

Direitos Reservados

Fernando José Pereira presents, for the first time in Portugal, his arctic works: video, photography and installations, created, in different periods, in a triangle between Iceland, the Nordic peninsula and Svalbard. e selected works propose a political view on a fragile natural environment (an experimental lab of abrupt changes) and its slow turn in culture.

MISO MUSIC PORTUGAL

Instalação sonora coletiva, que proporciona ao visitante uma imersão auditiva em paisagens sonoras distintas sob a temática da “sound-text composition”. Satélite em Guimarães do Festival Música Viva 2013 em coprodução com o CAAA, o Sound Walk resulta de uma seleção de peças, que deriva de um convite feito pela Miso Music Portugal a compositores de música eletroacústica de todo o mundo. is is a collective sound installation offering visitors an immersion into distinct soundscapes under the theme of “text-sound composition”. Satellite event of the Música Viva Festival 2013, the Sound Walk is the result of a selection of pieces, which derives from an invitation by Miso Music Portugal to composers of electroacoustic music from around the world.


SERVIÇO EDUCATIVO TERÇAS 03 E 10 PAC / CIAJG

ATELIER ABERTO CIAJG THIERRY SIMÕES EU, ESPAÇO DE JOGO Atelier de Experimentação Artística Local CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães / Horário às terças-feiras, das 18h30 às 20h30 / Duração sessões semanais de 2 horas / Público-alvo Maiores de 15 anos / Preço 20 euros Inscrições no Centro Cultural Vila Flor, na Plataforma das Artes e da Criatividade ou no site www.ccvf.pt

Neste atelier de desenho iremos partir de enunciados com um mesmo pressuposto – a ideia de Comoção. Enunciados esses, que já foram trabalhados e partilhados com a generosa contribuição de alunos de várias áreas: de dança, de pintura e de desenho. Na última sessão propor-se-á a escrita, um gesto iniciado por cada um de nós dentro da própria sessão. In this drawing workshop, we’ll start working from proposals with the same premise - the idea of Commotion. ese proposals have already been worked out and shared with the generous contribution of students from various areas: dance, painting and drawing. e last session proposes to work writing, a gesture initiated by each of us within this session.

DOMINGO 08 E SEGUNDA 09

CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

COMER A LÍNGUA TEATRO DO FRIO

Direitos Reservados

Local Pequeno Auditório CCVF / Horário Dia 08 às 16h00 / Dia 09 às 10h30 e às 15h00 / Público-alvo Maiores de 7 anos / Duração 50 min., seguido de conversa / Preço 2 euros

Com texto original de Regina Guimarães, este é um espetáculo dirigido a crianças a partir dos 7 anos e para toda a família, em que a língua portuguesa se mostra na sua diversidade, múltiplas influências e capacidade de transformação. Após o seu enorme sucesso na estreia, em março de 2013, no âmbito de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, “Comer a Língua” regressa a Guimarães com livro e CD debaixo do braço. De comer e chorar por mais! With an original text by Regina Guimarães, this is a show meant for children from seven years old onwards and for the whole family, in which the Portuguese language displays itself through its diversity, multiple influences and capacity to transform. A er its highly successful premiere in March of 2013 in the context of Guimarães 2012 European Capital of Culture, “Comer a Língua” (To Eat e Tongue) returns to Guimarães with a book and a CD under the arm. It is to die for!


SÁBADO 14

ESPAÇO OFICINA

CORPO COMUM OFICINA DE TEATRO CARLA GALVÃO E CRISTA ALFAITE

Oficina de Teatro Local Espaço Oficina / Horário 11h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 / Público-alvo Educadores de infância / Lotação 15 participantes por oficina / Preço 5 euros Inscrições no Centro Cultural Vila Flor, na Plataforma das Artes e da Criatividade ou no site www.ccvf.pt

Esta oficina de teatro tem dois momentos: a antestreia do espetáculo para bebés “Lá Fora”, seguida de conversa, e uma componente prática, em que se exploram os materiais e conceitos que estiveram na base da sua criação. Ao longo da oficina serão realizados inúmeros exercícios de desenvolvimento da criatividade através da expressão vocal e física. is theatre workshop has two moments: the premiere of the show for babies “Lá fora”, followed by discussion, and a practical component in which the materials and concepts which led to its creation will be explored. roughout the workshop will be conducted numerous exercises for the development of creativity through physical and vocal expression.

QUARTA 18 A SEXTA 20 CCVF

ROCKALHADA DE NATAL PEDRO ALMEIDA E JORGE QUEIJO

Local CCVF / Horário Oficinas 10h00 às 12h30 e 14h30 às 17h00; Acolhimento e Saída 09h00 às 10h00 e 17h00 às 18h00 (respetivamente) / Público-alvo Dos 6 aos 12 anos / Inscrição 20€ S/almoço e 35€ C/ almoço (É possível a participação num só dia de oficinas da Rockalhada de Natal, exclusivamente no caso do 1º ou 2º dia. O valor de inscrição por dia é | 8€ S/almoço e 13€ C/ almoço.) / Lotação 15 participantes por grupo / Data limite de inscrição 09 de dezembro Inscrições no Centro Cultural Vila Flor, na Plataforma das Artes e da Criatividade ou no site www.ccvf.pt

Durante três dias, dois grupos de crianças criarão, sob orientação de Pedro Almeida e Jorge Queijo, uma performance de Natal a abrir!, cruzando a música e as artes plásticas. Aos pais e restante família, deixamos o convite: no último dia, apareçam no Pequeno Auditório do CCVF e assistam à “Rockalhada de Natal” que os mais pequenos prepararam. Será um Natal louco? Um coro de roqueiros? Terá de aparecer para saber! Este ano, alargamos a faixa etária dos participantes; serão formados dois grupos, um para crianças entre os 6 e os 9, outro para jovens entre os 10 e os 12 anos. A apresentação aos pais será feita em conjunto por todos os participantes. During the course of three days, two groups of children will create, under the guidance of Pedro Almeida and Jorge Queijo, a rocking Christmas performance, mixing music and plastic arts. Parents and family members consider yourselves invited to: in the last day show up at CCVF’s Small Auditorium and watch “Christmas Rock” prepared by the children. Will it be a wacky Christmas? A choir made up of rockers? You will have to drop by to find out! is year, we extended the participants’ age groups. Two groups will be set up, one for children between 6 and 9 years old, and another for youngsters between 10 and 12 years old. All participants will do the presentation to parents in a single group.







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