NUM MÊS EM QUE JÁ CHEIRA A VERÃO, JUNHO TRAZ CONSIGO A PROMESSA DE DIAS MAIS QUENTES E TAMBÉM DE BONS ESPETÁCULOS. GUIMARÃES, CIDADE DE HISTÓRIA, CUMPRE ESTE MÊS A TRADIÇÃO COM OS FESTIVAIS GIL VICENTE. E NÃO SÓ.
Há 27 anos que Guimarães recebe, no início de junho, os Festivais Gil Vicente. Este ano não é diferente e o festival da cidade, batizado com o nome do pai do teatro português, brinda o público com o que de melhor se faz no teatro contemporâneo. Há teatro para todos os gostos: os intemporais textos clássicos (Shakespeare e Molière), as companhias irreverentes de personalidade forte (Voadora e teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser), os textos contemporâneos dos melhores dramaturgos do nosso tempo (Harold Pinter e Lars Norén). São duas semanas em que Guimarães converge para o teatro, num ano em que os Festivais se espalham tendo como palco não só o CCVF, mas também a Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade e a Black Box da Fábrica ASA. O teatro disperso pela cidade num feito extraordinário de celebração desta arte milenar. Este ano, os Festivais Gil Vicente contam também com a participação das Turmas de Iniciação Teatral do Teatro Oficina e das turmas de teatro das escolas circundantes. Todos juntos, num convite ao pensamento. Mas em junho há mais. Com os dias a alongarem-se nas horas solarengas, os Dias Cheios de Ideias abrem o primeiro fim de semana do mês. A coincidir com o Dia Mundial da Criança, o Serviço Educativo convida os mais pequenos a juntarem-se na praça da Plataforma das Artes e da Criatividade para dois dias cheios de atividades. No final de junho é tempo de fechar o segundo momento do WestWay Lab. Os We Trust vêm ao CCVF apresentar o novo trabalho, uma lufada de ar fresco que é um grito de esperança. Na mesma data, e ainda no âmbito do WestWay Lab, o Café Concerto do CCVF recebe Tim Lawrence numa Lecture que fecha com chave de ouro mais uma etapa deste evento. Vale a pena recordar que no Palácio Vila Flor continua patente a exposição de Pedro Tudela e nunca é demais lembrar que o Centro Internacional de Artes José de Guimarães prossegue com exposições de referência no panorama artístico. Bem-vindo junho! José Bastos, Direção de Programação
SEXTA 30 (MAI) A DOMINGO 01 PAC / BLACK BOX
ATÉ 08 JUNHO CAAA
SÁBADO 14 PAC / CIAJG
POEMAS PARA BOCAS PEQUENAS
UM DIA ARRANJO-LHE UM NOME
SÁBADOS EM FAMÍLIA
MARGARIDA MESTRE E ANTÓNIO-PEDRO SÁBADO 31 (MAI) E DOMINGO 01 PAC / PRAÇA
DIAS CHEIOS DE IDEIAS QUINTA 05 A DOMINGO 15 VÁRIOS LOCAIS
FESTIVAIS GIL VICENTE SEXTA 06 CAAA
EL RUPE SÁBADO 07 E DOMINGO 08 CCVF / SALA DE ENSAIOS
NINHOS
JOANA ANTUNES E JOSÉ LEMOS
ANA CARDOSO
ATÉ 08 JUNHO CAAA
RAUL PEREIRA
20 JUNHO A 27 JULHO CAAA
“TREES OUTSIDE GLACIAL BURNS THE ACADEMY” DARR TAH LEI PRÁTICAS TERÇA 10 A QUARTA 18 COLECTIVAS CAAA / COLLECTIVE NEW IMAGES PRACTICES FOR AN SÁBADO 28 OLD WORLD CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO CLÁUDIO REIS, JOSÉ FERREIRA, WE TRUST MARGARIDA MARQUES, MIGUEL SANTA
WESTWAY LAB FESTIVAL 2.0
SÁBADO 14 CCVF / PALÁCIO VILA FLOR
SÁBADO 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO
PARTITURAS RUIDOSAS
LECTURE / TIM LAWRENCE
WORKSHOP DE ARTES PLÁSTICAS / PEDRO TUDELA
WESTWAY LAB FESTIVAL 2.0
EM TORNO DA EXPOSIÇÃO BARRISTAS E IMAGINÁRIOS
CARLOS RELVAS / ERNESTO DE UM HOMEM TEM SOUSA E A DUAS SOMBRAS ARTE POPULAR PAISAGENS, (AUTO) RETRATOS, OFICINA ARARA SOPA DE PEDRA
JAROSŁAW FLICI SKI ATÉ 06 JULHO PAC / CIAJG
ATÉ 06 JULHO PAC / CIAJG
A COMPOSIÇÃO DO AR
PRETO NO BRANCO
ATÉ 07 JULHO LABORATÓRIO DAS ARTES
QUEDA / FRACTURA
VERA MOTA
Presidente da Direção José Bastos Diretor Executivo Frederico Queiroz Assistente de Direção Anabela Portilha Programação José Bastos (Direção Artística, Coordenação e Articulação da Programação), Elisabete Paiva (Educação e Mediação Cultural), Ivo Martins (Guimarães Jazz e Área Expositiva do Palácio Vila Flor), Marcos Barbosa (Teatro Oficina), Nuno Faria (Centro Internacional das Artes José de Guimarães), Rui Horta (Artes Performativas) Assistente de Programação Rui Torrinha Educação e Mediação Cultural Elisabete Paiva (Direção), Lara Soares, Sandra Barros Produção Tiago Andrade (Direção), Ana Bragança, Andreia Abreu, Andreia Novais, Hugo Dias, João Covita, Paulo Covas, Pedro Silva, Ricardo Freitas, Rui Salazar, Sérgio Castro, Sofia Leite, Susana Pinheiro Técnica José Patacão (Direção), Carlos Ribeiro, Emanuel Valpaços, Helena Ribeiro, Nuno Eiras, Pedro Lima, Ricardo Santos, Sérgio Sá Serviços Administrativos Sérgio Sousa (Direção), Susana Costa, Marta Miranda, Patrícia Peixoto Serviços Financeiros Helena Pereira de Castro (Direção), Ana Carneiro, Carla Inácio, Liliana Pina, Paula Machado Instalações Luís Antero Silva (Direção), Jacinto Cunha, Joaquim Mendes (Manutenção e Logística), Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Júlia Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria Fátima Faria (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Bruno Barreto, Carlos Rego, Marta Ferreira, Susana Magalhães, Susana Sousa (Design Interno), Cláudia Fontes, Eduarda Ferreira, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Josefa Cunha, Paula Pacheco, Sandra Moura (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira, Felicidade Bela (Olaria) Teatro Oficina - Atores Diana Sá, Emílio Gomes | junho 2014
OBJETOS E ANIMAIS
PINTURAS SOBRE PAREDE
ESQUÍROLA / PEDRO TUDELA
COLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
ATÉ 06 JULHO PAC / CIAJG ATÉ 06 JULHO PAC / CIAJG
ATÉ 06 JULHO PAC / CIAJG ATÉ 29 JUNHO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR
SÁBADO 28
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO MÚSICA / 22H00
Direitos Reservados
Realizador e músico, André Tentugal é o nome por detrás do projeto We Trust.
André Tentugal voz e guitarra / Eurico Amorim teclado e piano / Rui Bandeira trombone / Ana Duarte trompa / Preço 10,00 eur / Maiores de 8
WE TRUST WESTWAY LAB FESTIVAL 2.0
O projeto We Trust está no seu quarto ano de existência, mas há quem o considere já uma das mais proeminentes bandas nacionais do panorama atual. Graças ao sucesso do single “Time (Better Not Stop)”, que inundou o airplay nacional, os We Trust conquistaram a atenção do público e da crítica especializada. Ao longo dos últimos dois anos, e com toda a experiência na estrada, André Tentugal sentiu que de alguma forma essas vivências que para si eram novas teriam de estar presentes no segundo disco. Convidou um grupo de amigos de outras bandas nacionais para se juntarem em alguns dos temas nos coros, convidou a Orquestra Artave para gravar os arranjos de cordas e sopros e ainda outros instrumentistas como António Serginho ou Hugo Danin. Após dois anos de retiro criativo, surge agora a primeira amostra do novo álbum, o single de apresentação “We Are The Ones” que tem conquistado quem o ouve. Uma canção épica dedicada então às pessoas, a que muitos já chamam de hino. Uma canção que impele à união e inspira à mudança. Director and musician André Tentugal is the name behind the performance of We Trust. We Trust is in its fourth year of existence, and there are those who consider it one of the most prominent Portuguese bands on the scene today. Thanks to the success of the single “Time (Better Not Stop)” which received an extraordinary amount of airplay in Portugal, We Trust grabbed the attention of both the public and the specialty media critics. Over the last two years, and following the experience of being on the road, André Tentugal felt that to some extent these experiences which were new to him should become part of a second album. He then invited friends from other Portuguese bands to join him on backup in some new songs, asked the Orquestra Artave to records arrangements for strings and woodwinds, and brought in other musicians, such as António Serginho and Hugo Danin. After two years on this creative retreat, a first sample of his new album has been released, the premiere single, “We Are The Ones,” which has been winning over all who have heard it. This is an impressive song dedicated to people, one which many have hailed as a hymn, a song which rallies to the notion of unity and change.
SÁBADO 28
CCVF / CAFÉ CONCERTO CONVERSA / 23H30
Paulo Pacheco
Tim Lawrence é professor universitário e um estudioso atento dos movimentos culturais das grandes cidades do mundo.
LECTURE / TIM LAWRENCE WESTWAY LAB FESTIVAL 2.0
Tim Lawrence is a university professor and academic who studies the cultural movements in large cities around the world. Tim Lawrence is the author of various books on the theme of cultural movements, including “love saves the day” which describes the emergence of those groups of artists in New York in the 1970s who would later become icons of cultural identity in the city. Tim will speak about the importance of these core groups which may have escaped our notice since our vision is skewed by the present context of mass-consumption but which his research indicates as showing trends and the innovative pathways which open up when a new artistic language comes to maturity. We will thus think of the city as a living body which offers us a set of experiences which are often available only on short exploratory journeys.
Tim Lawrence é autor de vários livros sobre o tema, incluindo o referencial “Love saves the day” que retrata o aparecimento de núcleos artísticos na década de 70 em Nova Iorque, que mais tarde viriam a marcar de forma decisiva a identidade cultural daquela cidade. Tim virá falar sobre a importância desses núcleos, muitas vezes invisíveis aos nossos olhos no contexto atual de massificação, mas que na profundidade do seu trabalho apontam tendências e caminhos inovadores a partir da maturação de novas linguagens. Pensaremos assim a cidade como um corpo orgânico, que nos proporciona um conjunto de experiências muitas vezes apenas disponíveis através de pequenos trajetos exploratórios.
Entrada livre / Maiores de 12
26 ABRIL A 29 JUNHO
CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO
A obra de Pedro Tudela busca a reação do observador quando em contacto direto com o som e a imagem.
Paulo Pacheco
Horário da Exposição terça a sábado 09h30-13h00 | 14h30-19h00 domingos e feriados 14h00-19h00 Todas as idades
ESQUÍROLA / PEDRO TUDELA VISITAS ORIENTADAS À EXPOSIÇÃO Horário terça a sábado, das 10h00 às 19h00 / Público-alvo Maiores de 4 anos / Duração 60 a 90 min. / Lotação 1 turma/25 pessoas / Preço 2,00 eur/pessoa / Atividade sujeita a marcação prévia com uma semana de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt
Pedro Tudela’s oeuvre seeks the observer's reaction when he comes into direct contact with the sound and image. Operating in a multifaceted space, Pedro Tudela approaches sound as a plastic material -as a medium of expression. Exposing objects to multiple sound-musical ambiences that penetrate and alter their comprehension, encourages displacement of the centre of visual gravity to more abstract and variable zones of understanding. This exhibition doesn’t aim to provide a historical reading or offer an abbreviated timetable of a long journey of exploration into the multiple connections between the sound, visual and verbal fields – i.e. the core topics that have been developed by the artist. It also aims to achieve a broad process of critical action, provoking reactions and disagreements concerning a reality that produces too many objects of consumption, with the promise of providing pleasure and satisfaction, while it actually reproduces an absence thereof.
Operando num espaço multifacetado, Pedro Tudela aborda o som como matéria plástica, como médium de expressão. Expondo os objetos a múltiplas ambiências sonoro-musicais que penetram e alteram a sua apreensão, incentiva deslocações do centro de gravidade visual para zonas mais abstratas e variáveis de compreensão. Esta exposição não pretende realizar uma leitura histórica, nem fazer um cronograma abreviado de um longo percurso de exploração sobre as múltiplas conexões entre o campo sonoro, o visual e a palavra, tópicos trabalhados pelo artista. Apenas procura, numa realidade alheada, saturada, fugidia e movediça, quase insonorizada pelo excesso de discursos, de imagens e sons, abrir pequenos hiatos de inteligibilidade de uma produção artística vasta e singular, centrada no significado da audição.
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #1-8
A COMPOSIÇÃO DO AR COLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
EXPOSIÇÃO
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos.
CIAJG - José de Guimarães International Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists. Throughout the eight rooms that shape the building’s first floor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic/contemporary; event/history; unfamiliar/familiar; erudite/popular; material/immaterial.
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos. Francisco Queimadela e Mariana Caló, A Urgência do Sono e a Abóbada Cósmica, 2011. Vídeo HD; sons extraídos de Super Seaweed Duo e voice over por Helena Faria, a ler do “Sonho Criador” de Maria Zambrano / 7’ 3’’. Coleção dos artistas Francisco Queimadela e Mariana Caló. Materialização do Tempo segundo Timeu, 2010. Acrílico sobre tampo de mesa de nogueira, 100cm x 100cm x 20cm. Coleção dos artistas
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as constelações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico/contemporâneo; acontecimento/história; estranho/ familiar; erudito/popular; material/imaterial.
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALA #10 EXPOSIÇÃO
JAROSŁAW FLICI SKI PINTURAS SOBRE PAREDE
As duas grandes pinturas murais que Jarosław Fliciński (1965, Gdansk, Polónia) concebeu para as paredes da emblemática sala 10 permanecem no espaço durante este novo ciclo expositivo, assinalando o lançamento da publicação que documenta a exposição “Estrela Negra | Black Star”, inaugurada em janeiro do corrente ano no CIAJG. Também prolongamos a intervenção da Oficina ARARA no hall do CIAJG, a que agora se junta mais um elemento, o som, testemunho da colaboração que a propósito desta intervenção vêm mantendo com o coletivo Sopa de Pedra, e que resultou no happening "Cantares de Sopa de Pedra ao vento que vent'arara", realizado no dia 05 de abril, por ocasião da feira de edições - TRANSFER.
Jarosław Flici ski é um dos mais iminentes artistas polacos contemporâneos. Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
Jarosław Fliciński is one of the most eminent contemporary polish artists. The two large-scale mural paintings that Jarosław Fliciński (1965, Gdansk, Poland) created for the walls of emblematic room 10 remain in the space during this new exhibit cycle, marking the launch of the book that documents the exhibition “Black Star”, which opened in January this year at CIAJG. We have also decided to extend the Oficina ARARA's intervention in CIAJG’s hall, which is now complemented by a new element, sound, that pays testimony to the collaboration in this intervention with the Sopa de Pedra collective, which resulted in the happening “Cantares de Sopa de Pedra ao vento que vent'arara” (Songs by the Sopa de Pedra in the blowing wind", that took place on April 5, during the TRANSFER publications fair.
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal.
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal.
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal.
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal.
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal.
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal.
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal.
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal.
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #09 E 11 EXPOSIÇÃO
A obra de Carlos Relvas constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal. Cofinanciamento
SÁBADO, 07 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” A pretexto do lançamento do catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” realizamos uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
SATURDAY, 07TH JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS” With the launch of the catalog “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” (“A man has two shadows”) we open up a conversation on the work of the Portuguese photographer, Carlos Relvas. Using the exhibition as a backdrop, curators Nuno Faria and Luís Pavão will join special guests to discuss the themes, the signs, and the links which characterize and traverse the photographer’s abundant and complex work, one that is unique on the artistic landscape here in Portugal.
CARLOS RELVAS / UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS PAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAIS Carlos Relvas. Auto-retrato, c. 1870. Prova actual a partir de negativo em colódio. Coleção Casa-Estúdio Carlos Relvas, Câmara Municipal da Golegã
A obra de Carlos Relvas (1838-1894) constitui-se seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal e pertence por direito ao campo das exceções. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem. A exposição pretende dar a ver o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade onde, apesar da paralaxe temporal, pertence por vocação. The work of Carlos Relvas constitutes undoubtedly one of the most fascinating and obscure cases of study of the Portuguese artistic scene and belongs by right to the territory of exceptions. Born in Golegã, in 1838, he built there an exemplar studio, where, between 1862 and his time of death, he developed an unique practise in the field of photography, guided by the invention and development of numerous technical procedures and by a systematic and obsessive search for the possibilities of image. The exhibition intends to showcase the author’s universe in the light of contemporaneity in which, time parallax excluded, he belongs by trade.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
26 ABRIL A 06 JULHO
PAC / CIAJG / SALAS #12–13 EXPOSIÇÃO
Ernesto de Sousa foi uma das figuras mais apaixonantes e complexas da cultura portuguesa da 2ª metade do século XX. Ernesto de Sousa olhando uma obra de Franlin. Cortesia Centro de Estudos Multidisciplinares Ernesto de Sousa (CEMES) Ernesto de Sousa e Rosa Ramalho. Cortesia Centro de Estudos Multidisciplinares Ernesto de Sousa (CEMES)
SATURDAY, 21ST JUNE, 17H00 LAUNCH OF THE CATALOG “ERNESTO DE SOUSA E A ARTE POPULAR” With the launch of the publication “Ernesto de Sousa e a Arte Popular” (“Ernesto de Sousa and Traditional Art”) we have brought together a group of specialists who will debate the questions raised by the exhibition that the catalog documents, contextualizes and discusses.
SÁBADO, 21 DE JUNHO, 17H00
LANÇAMENTO DO CATÁLOGO “ERNESTO DE SOUSA E A ARTE POPULAR” No âmbito do lançamento da publicação “Ernesto de Sousa e a Arte Popular”, reunimos um conjunto de especialistas que convidamos a debater questões levantadas pela exposição que o catálogo documenta, contextualiza e problematiza, em torno da investigação que Ernesto de Sousa realizou sobre a produção de quatro artistas populares do norte do país, e que constituiu uma etapa decisiva para a transição que fez do neorrealismo até à arte contemporânea. Será, então, sobre o cruzamento de linguagens e os inovadores métodos de leitura e interpretação que Ernesto de Sousa desenvolveu nos seus estudos, mas também sobre as dinâmicas próprias à arte dita popular e à sua descoberta nas décadas de 1950 e 1960, que incidirá esta conversa.
ERNESTO DE SOUSA E A ARTE POPULAR EM TORNO DA EXPOSIÇÃO BARRISTAS E IMAGINÁRIOS
A presente exposição reativa as investigações de Ernesto de Sousa em torno da arte popular e da escultura portuguesa e tem como pano de fundo a exposição Barristas e Imaginários: quatro artistas populares do Norte, que o autor concebeu e apresentou na Galeria Divulgação, em Lisboa, em 1964, com obras de Rosa Ramalho, Mistério, Franklin Vilas Boas e Quintino Vilas Boas Neto. Ernesto de Sousa was one of the most captivating and complex figures of Portuguese culture from the second half of the 20th century. The current exhibition brings to life the researches done by Ernesto de Sousa on popular art and Portuguese sculpture and has as a back drop the exhibition “Barristas and Imaginários”: four popular artists of the North”, that the author created and presented at Galeria Divulgação, in Lisbon, in 1964, with works by Rosa Ramalho, Mistério, Franklin Vilas Boas and Quintino Vilas Boas Neto.
Horário da Exposição terça a domingo / 10h00-19h00 / Todas as idades
João Octávio Peixoto
SÁBADO 31 MAIO
DOMINGO 01 JUNHO
10h00-18h00 Mercadinho da Pequenada 10h00-18h00 Mercadinho do Livro 10h00-10h45 Yoga para Pais e Filhos 10h00-10h30 Ninho da Margarida 10h30-12h00 B a ba da Bicicleta 11h00-11h45 Ninho da Margarida 11h00-18h00 Barristas de Bairro 11h30 Sessão de Contos Árvore Mãe 12h00-13h00 Visitas especiais Famílias às Exposições 14h30-18h00 Hospital dos Livros 15h00-16h00 Oficina de Ilustração 16h00 Poemas para Bocas Pequenas 16h30-18h00 Tertúlia Ciclistas Urbanos 17h00-18h00 Do Mercado à Plataforma 18h00 Bailarico da Pequenada 21h30 Filminhos Infantis Durante todo o dia Jardins Irrecusáveis
10h00-18h00 Mercadinho do Livro e do Brinquedo 10h00-10h45 Yoga para Pais e Filhos 10h00-10h30 Ninho da Margarida 10h30-12h30 Hortas Familiares 11h00-11h45 Ninho da Margarida 11h00-18h00 Barristas de Bairro 11h30-12h30 Oficina de Ilustração 12h00-13h00 Visitas especiais Famílias às Exposições 14h30-18h00 Hospital dos Livros 15h00-16h00 Ideias para Mudar o Mundo I 16h00-17h00 Ideias para Mudar o Mundo II 16h00 Poemas para Bocas Pequenas 17h00-18h00 Do Mercado à Plataforma 17h30 Sessão de Contos Árvore Mãe 18h00 Bailarico da Pequenada 18h30 Surpresa Durante todo o dia Jardins Irrecusáveis
E ainda Música no Ar, Chill Out dos Pequeninos, Atabicar o Caminho, Comicar e Bebericar, Laboratórios Criativos (à tarde)
E ainda Música no Ar, Chill Out dos Pequeninos, Atabicar o Caminho, Comicar e Bebericar, Laboratórios Criativos (à tarde)
SERVIÇO EDUCATIVO SÁBADO 31 (MAI) E DOMINGO 01 PAC
DIAS CHEIOS DE IDEIAS
Esta é a festa das ideias, onde todos podemos ser inventores, artistas, idiotas e sonhadores! Convidam-se crianças de todas as idades, que tragam vontade de imaginar, opinar, fazer e partilhar. Temos para a troca oficinas, visitas a exposições, um espetáculo de poesia e música (para bocas pequenas com coração grande), e muita boa companhia! A partir do Mercadinho da Pequenada, organizado pela Divisão de Ação Social da Câmara Municipal de Guimarães e pelos infantários das IPSS, que este ano acontece no dia 31 de maio, o Serviço Educativo empenhou-se em fazer do Dia Mundial da Criança um momento inesquecível num lugar emblemático, a Plataforma das Artes e da Criatividade. O Mercado Azul, a Opera Omnia e a Pé de Mosca juntam-se à festa participando no Mercadinho do Livro e do Brinquedo. À sombra ou ao sol, não perca esta oportunidade! A entrada é gratuita. * * Exceto o espetáculo Poemas para Bocas Pequenas, que se realiza na Black Box da PAC, em ambos os dias, às 16h00.
This is a party of ideas, where we can all be inventors, artists, fools, and dreamers! Children of all ages are invited, and they should be eager to use their imagination, give opinions, do things, and share. In exchange we have workshops, visits to exhibitions, a poetry and music show (for the small in size but big in heart), and lots of good company! In conjunction with the Mercadinho da Pequenada (Kid’s Market), organized by the Guimarães City Hall and by the IPSS kindergartens, held this year on May 31, Educational Services has joined in to make International Children’s Day unforgettable by inviting artists, artisans, publishing houses, parents and other creative dreamers to the Platform for the Arts and Creativity. Mercado Azul, OperaOmnia and Pé de Mosca will also participate in a Book Market and Toy Market. Whether in the shade or in the sun, don’t miss out on this opportunity. Admission is free to all activities.
SEXTA 30 (MAI) A DOMINGO 01 PAC / BLACK BOX
POEMAS PARA BOCAS PEQUENAS MARGARIDA MESTRE E ANTÓNIO-PEDRO Horário 30 maio / 10h00; 31 maio e 01 junho / 16h00 / Público-alvo Dos 3 aos 5 anos / Lotação limitada / Duração 40 min. / Preço 2,00 eur
Pensado para introduzir as crianças à poesia, este espetáculo é construído a partir de poemas de autores portugueses, de visitas ao cancioneiro popular e de referências que as crianças têm nesta idade, como a família, a casa, o tempo, a terra ou o medo, explorando as potencialidades musicais da linguagem e orientando-nos por simples formas sonoras, espaciais e visuais. Meant to introduce poetry to young children, this show is based upon poems by Portuguese writers, with references made to popular children’s songs as well as to other age-appropriate references for children, such as the family, the home, time, the land, or fear. The musicality of language will also be explored, calling participants to use simple sound, spatial and visual forms.
SÁBADO 14 PAC / CIAJG
SÁBADOS EM FAMÍLIA RAUL PEREIRA
Data 2º sábado do mês / Horário 16h00 / Duração 90 min. / Lotação min. 10 pessoas, máx. 20 pessoas / Preço 2,00 eur Atividade sujeita a marcação prévia com 48h de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt
Nas obras emblemáticas da cidade de Guimarães há ligações escondidas no tempo e no(s) espaço(s). Há histórias ocultas, recantos mágicos e formas que abrem a imaginação a este percurso desenhado em família. E depois temos os grandes arquitetos, de tempos idos e do presente, que elevaram do papel os edifícios que nos encantam. In the emblematic constructions of Guimarães there are connections hidden in time and space. There are hidden stories, magical places and shapes that open the imagination to this course drawn in family. And then we have the great architects, from ancient times and from the present, that brought to life (from the paper) the buildings that delight us.
SÁBADO 14
CCVF / PALÁCIO VILA FLOR
PARTITURAS RUIDOSAS
WORKSHOP DE ARTES PLÁSTICAS / PEDRO TUDELA
Horário 11h00-13h00 e das 14h30-17h30 / Público-alvo Maiores de 15 anos / Duração 5 horas / Lotação 15 pessoas / Preço 20,00 eur
Direitos Reservados
Inscrições através do site www.ccvf.pt
John Cage, Cornelius Cardew, and Morton Feldman, among others, set out upon a new path of tonality, not only as a means to develop music but as an end in itself, and this is how they took up their musical compositions. These (graphical) annotations bring together the elements related to the language of design, such as points and fields, and strings and pathways. The objective of this workshop is to create graphic/sound scores with a tool which allows us to play with string and stitches, simultaneously leading us to the result, which is the noise emanating from the work of a sewing machine.
John Cage, Cornelius Cardew, Morton Feldman entre outros conceberam o aspeto visual da pontuação, não apenas como um meio, mas como um fim em si mesmo, escrevendo a partir daí composição musical. Estas anotações (gráficas) passam a agregar elementos relacionados com a linguagem do desenho como por exemplo - pontos e campos, linhas e percursos. Para este workshop a proposta é a de fazer partituras gráficas/sonoras com uma ferramenta que nos permite conduzir a linha e os pontos e que, simultaneamente com o resultado, produz ruído na sua manipulação: a máquina de costura.
CINEMA
JUNHO
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO CINEMA / 21H45
ORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES
DOMINGO 01
DOMINGO 22
QUINTA 26
DOMINGO 29
CICLO INTERROMPIDO
GRAND BUDAPEST HOTEL
EM CÂMARA LENTA
UM QUARTETO ÚNICO
Didier toca banjo numa banda e é aficionado por tudo o que se refere à cultura americana. Élise é dona de uma loja de tatuagens e tem por hábito pintar no seu corpo todas as histórias de amor já vividas. Apesar de tão diferentes, o amor entre ambos nasce no próprio momento em que se encontram pela primeira vez. A sua entrega é apaixonada e a relação entre eles parece imune a qualquer interferência. Os anos passam e desse amor resulta a filha Maybelle, cujo nascimento vem completar a sua felicidade. Porém, aos seis anos de idade, Maybelle é diagnosticada com uma doença grave. A partir desse momento, sentindo-se totalmente incapazes de lidar com o medo da perda, cada um deles se volta para si mesmo e para as suas crenças mais profundas, cavando, a cada dia que passa, um poço quase intransponível…
DE WES ANDERSON COM RALPH FIENNES, F. MURRAY ABRAHAM, MATHIEU AMALRIC, ADRIEN BRODY, WILLEM DAFOE, HARVEY KEITEL, JUDE LAW, BILL MURRAY, EDWARD NORTON, SAOIRSE RONAN, JASON SCHWARTZMAN, JEFF GOLDBLUM, LÉA SEYDOUX, TILDA SWINTON, TOM WILKINSON E OWEN WILSON 2014, 99 MIN., M/12, EUA/ALEMANHA A história decorre durante a década de 1930, na fictícia República de Zubrowka. Gustave H, "concierge" num luxuoso hotel, tornou-se célebre pela sua habilidade de satisfazer os hóspedes mais exigentes. Ao seu cuidado está Zero Moustafa, um jovem e muito dedicado paquete que tem por ele uma admiração sem limites e que sonha seguir o seu exemplo. Apesar da crise económica e instabilidade política da época, tudo se passa com relativa tranquilidade até à morte de Madame D., amiga e amante de Gustave, e ao desaparecimento de um valioso quadro renascentista. Acusado injustamente de homicídio e roubo, ele está decidido a provar a sua inocência, limpar o seu nome e salvar o hotel da ruína que se avizinha. A ajudá-lo, terá o jovem aprendiz que, depois de tudo, passou a ser o seu único amigo de confiança…
DE FERNANDO LOPES COM RUI MORRISON, JOÃO REIS E MARIA JOÃO PINHO 2012,71 MIN., M/12, PORTUGAL
A FELICIDADE
DE JORGE SILVA MELO COM FERNANDO LOPES, PEDRO GIL E MIGUEL BORGES 2008, 8 MIN., M/12, PORTUGAL Preparado para se abandonar à pacificação da morte, Santiago (Rui Morrison) procura respostas sobre si mesmo. Assim, um mergulho no mar transforma-se numa retrospetiva em câmara lenta da sua vida. A paixão impetuosa por Constança (Maria João Pinho), o casamento com Laurence (Maria João Luís), a amizade profunda e serena com Salvador (João Reis)... Na curta-metragem “A Felicidade”, o filho leva o pai ao hospital. Na rádio, música clássica. O Exsultate, Jubilate de Mozart cantado por Teresa Stich Randall. Nem o pai sabia que o filho gostava de música clássica, nem o filho sabia que aquela seria a última conversa que teria com o pai.
DE YARON ZILBERMAN COM PHILIP SEYMOUR HOFFMAN, CHRISTOPHER WALKEN, WALLACE SHAWN 2012, 105 MIN., M/12, EUA Após um quarto de século de existência, um famoso quarteto de cordas vê a sua continuidade posta em causa quando a um deles é diagnosticada a doença de Parkinson. Sem saberem muito bem lidar com a dor do companheiro de tantos anos, os outros três acabam por sentir-se à deriva, numa profunda crise emocional e criativa. E surge a dúvida: será possível substituí-lo por um novo elemento ou terá chegado o momento de cada um seguir o seu caminho?
Direitos Reservados
DE FELIX VAN GROENINGEN COM VEERLE BAETENS, JOHAN HELDENBERGH E NELL CATTRYSSE 2012,111 MIN., M/16, BÉLGICA
JUNHO
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA / 21H45
CICLO DE CINEMA “LIBERDADE” ORGANIZAÇÃO A OFICINA E CINECLUBE DE GUIMARÃES
TERÇA 03
TERÇA 17
SE...
FUGIU UM CONDENADO À MORTE
DE LINDSAY ANDERSON COM MALCOLM MCDOWELL, CHRISTINE NOONAN, DAVID WOOD E RICHARD WARWICK 1969, 111 MIN., M/12, INGLATERRA Numa escola britânica, dois grupos de estudantes designados de “crusaders” e de “wipps” debatem-se numa rebelião interna. Além deles, há o Reitor, que monologa sobre a glória e os desafios da Grã-Bretanha num mundo em mudanças.
Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães
DE ROBERT BRESSON COM FRANÇOIS LETERRIER, ROLAND MONOD E JACQUES ERTAUD 1956, 90 MIN., M/12, FRANÇA André Devigny, resistente francês prisioneiro dos nazis, está condenado à morte e planeia meticulosamente a sua fuga do cárcere.
CAAA – CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E DA ARQUITETURA ATÉ 08 JUNHO EXPOSIÇÃO
ATÉ 08 JUNHO EXPOSIÇÃO
SEXTA 06 MÚSICA / 22H00
TERÇA 10 A QUARTA 18 EXPOSIÇÃO
UM DIA ARRANJO-LHE UM NOME
GLACIAL BURNS
EL RUPE
NEW IMAGES FOR AN OLD WORLD
A exposição “um dia arranjo-lhe um nome” é constituída por uma série de trabalhos que emergem de uma reflexão sobre amores impossíveis ou da impossibilidade de um amor. Numa linguagem construída a partir do emparelhamento do desenho com a palavra, pretende-se, tomando o objeto escada como metáfora, abordar conceitos referentes à impossibilidade de um nós.
A exposição “Glacial Burns”, composta por escultura, fotografia e vídeo, propõe várias perspetivas de observação dos fenómenos geológicos. Darr Tah Lei intensifica o olhar sobre o telúrico com o objetivo de revelar a expressividade da Terra nas suas manifestações orgânicas, em constante transformação.
DARR TAH LEI
CLÁUDIO REIS, JOSÉ FERREIRA, MARGARIDA MARQUES, MIGUEL SANTA
ANA CARDOSO
The exhibition “um dia arranjo-lhe um nome” is composed of work that has emerged from a reflection upon impossible love or the impossibility of love. In a language developed from the pairing of the drawing with the word, the aim is to, using the object ladder as a metaphor, address concepts related to the impossibility of a we.
Horário da Exposição segunda a domingo, 14h30 às 19h00 / Entrada livre
The pieces exhibited on Glacial Burns (sculpture, photography and video) propose through intense audiovisual contemplation, several observation perspectives of geological phenomena. Darr Tah Lei intensifies the observation of the telluric with the aim of revealing the expressivity of the Earth in its organic manifestations in a constant state of transformation.
Horário da Exposição segunda a domingo, 14h30 às 19h00 / Entrada livre
Na sua essência, este trio procura refletir e redescobrir-se a si próprio na criação de novas texturas, sendo a intensidade sonora parte fulcral da sua composição musical. Com uma forte componente melódica, a sua música tanto se revela frágil e capaz de exprimir suaves e delicadas intimidades, como se transforma em algo mais cru e sagaz. Ao vivo, El Rupe faz-se acompanhar por César Estrela, que complementa o concerto com um trabalho plástico visual. In its essence, this trio tries to reflect and rediscover itself through the creation of new textures, having his sound idensity and deepness as an important part of their musical composition. With a strong melodic component, their music reveals to be as fragile and capable of express smooth and delicate intimacy, as it transforms itself in something more raw and sagacious. Performing live, El Rupe has the company of César Estrela, who complements the show with a plastic visual work.
Exposição final dos trabalhos do Mestrado em Fotografia da Escola das Artes da Universidade Católica do Porto. Final exhibition of the work of Photography Masters from the School of Arts of Catholic University of Porto.
Inauguração 10 junho, 22h00 / Horário da Exposição segunda a domingo, 14h30 às 19h00 / Entrada livre
Bilheteira da responsabilidade do CAAA e Laboratório das Artes
Direitos Reservados
Samuel Coelho guitarras eletrónicas / Rui Sousa hammond / Pedro Oliveira bateria, eletrónicas / César Estrela performance visual
LABORATÓRIO DAS ARTES 20 JUN A 27 JUL EXPOSIÇÃO / CONCERTOS / PERFORMANCE / CINEMA
16 MAIO A 07 JULHO EXPOSIÇÃO
“TREES OUTSIDE THE ACADEMY” PRÁTICAS COLECTIVAS / COLLECTIVE PRACTICES
QUEDA / FRACTURA
Programa detalhado em www.centroaaa.org
Nesta exposição, Vera Mota apresenta um conjunto de trabalhos que confrontam a imprevisibilidade e forças auto-geradoras da técnica e dos materiais, com sistemas e métodos rigorosos. Procurando na materialidade da obra uma espécie de garantia de desordem, de caos, mesmo quando se lhes tenta impor um conjunto de regras.
Detailed programme on the website www.centroaaa.org
Inauguração 20 junho, 22h00 / Horário da Exposição segunda a domingo, 14h30 às 19h00 / Entrada livre
VERA MOTA
In this exhibition, Vera Mota presents a set of pieces that tackle the unpredictability and the selfgenerating forces of techniques and materials, with rigorous systems and methods. She looks for a kind of certainty of disorder, and of chaos in the materiality of the work, even when one is trying to impose upon them a set of rules.
Horário da Exposição Quarta a sábado, 16h00-19h00 Por marcação: laboratorio.gmr@gmail.com Entrada livre Organização Laboratório das Artes - Associação Cultural e Artística de Guimarães Exposição financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian Curadoria Luís Ribeiro
Design Atelier Martino&Ja単a
Design Atelier Martino&Ja単a
SEX 30 (MAI) A DOM 01 POEMAS PARA BOCAS PEQUENAS PAC / BLACK BOX / 10H00 (SEX) E 16H00 (SÁB E DOM)
2,00 EUR
SÁB 31 (MAI) E DOM 01 DIAS CHEIOS DE IDEIAS PAC / 10H00-22H30 (SÁB) E 10H00-19H30 (DOM)
ENTRADA LIVRE
QUI 05 A TEMPESTADE FÁBRICA ASA / BLACK BOX / 22H00
7,50 EUR / 5,00 EUR C/D
SEX 06 OZZZZZ PAC / BLACK BOX / 22H00
7,50 EUR / 5,00 EUR C/D
SÁB 07 E DOM 08 NINHOS CCVF / SALA DE ENSAIOS / 10H00 E 11H30
2,00 EUR
SÁB 07 TRAHISONS FÁBRICA ASA / BLACK BOX / 22H00
7,50 EUR / 5,00 EUR C/D
QUI 12 TARTUFO CCVF / GRANDE AUDITÓRIO / 22H00
10,00 EUR / 7,50 EUR C/D
SEX 13 DEMÓNIOS CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO / 22H00
7,50 EUR / 5,00 EUR C/D
SÁB 14 PARTITURAS RUIDOSAS CCVF / PÁLACIO VILA FLOR / 11H00-17H30
20,00 EUR
SÁB 14 SÁBADOS EM FAMÍLIA PAC / CIAJG / 16H00
2,00 EUR
SÁB 14 E DOM 15 NA SOLIDÃO DOS CAMPOS DE ALGODÃO FÁBRICA ASA / BLACK BOX / 22H00 (SÁB) E 17H00 (DOM)
7,50 EUR / 5,00 EUR C/D
SÁB 28 WE TRUST
10,00 EUR
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO / 22H00
SÁB 28 LECTURE | TIM LAWRENCE CCVF / CAFÉ CONCERTO / 23H30
ENTRADA LIVRE
ATÉ 29 JUN ESQUÍROLA / PEDRO TUDELA CCVF / PALÁCIO VILA FLOR / 09H30-19H00 (TER A SÁB) E 14H00-19H00 (DOM E FER)
2,00 EUR / 1,00 EUR C/D
ATÉ 06 JUL EXPOSIÇÕES NO CIAJG PAC / CIAJG / 10H00-19H00 (TER A DOM)
CINECLUBE DE GUIMARÃES, CAAA E LABORATÓRIO DAS ARTES
BILHETEIRA DA RESPONSABILIDADE DAS ENTIDADES
4,00 EUR / 3,00 EUR C/D
Financiamento
Design Atelier Martino&Ja単a
Cofinanciamento
WWW.GUICUL.PT