TERÇA 01 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
SÁBADO 12 CAAA / BLACK BOX
OPOSTOS CONVERSAS BEM-DISPOSTOS SOBRE ARTE ACE TEATRO DO BOLHÃO
SÁBADO 05 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
HIROSHI ITO E CHIHIRO ITO
SÁBADO 12 CAAA / BLACK BOX
A FLAUTA MÁGICA ZENERGIA W. A. MOZART
EXPRESSORIENTE DUO
SÁBADO 05 CCVF / CAFÉ CONCERTO
TAPE JUNK
SÁBADO 12 FÁBRICA ASA / BLACK BOX
OCIDENTE
SÁBADO 05 E DOMINGO 06 VÁRIOS LOCAIS
VICTOR HUGO PONTES
GUIMARÃES NOC NOC
SÁBADO 12 CCVF / CAFÉ CONCERTO
SÁBADO 05 A DOMINGO 27 CAAA / GALERIAS
EXPOSIÇÕES
HIROSHI ITO, CHIHIRO ITO, KAORI ITO SÁBADO 12 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
TEMPO DO CORPO SOFIA SILVA
WHITE HAUS
SÁBADO 26 E DOMINGO 27 CAAA / BLACK BOX
CINEMA JAPONÊS
LIÇÕES DA ESCURIDÃO
OMAR SOULEYMAN
ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG
SÁBADO 26 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
CORPO COMUM ATÉ 22 DEZEMBRO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR SEXTA 25 A DOMINGO 27 CCVF
OUTUBRO E DEZEMBRO VÁRIOS LOCAIS
JULIANNA BARWICK
ARTES E COMUNIDADES – JAPÃO 1997 ANTÓNIO JÚLIO DUARTE ENCONTROS
Presidente da Direção Francisca Abreu Assistente de Direção Anabela Portilha Assistente de Programação Rui Torrinha Serviço Educativo Elisabete Paiva (coordenadora), Lara Soares, Sandra Barros, Direção de Produção Tiago Andrade Produção Executiva Paulo Covas, Ricardo Freitas Assistência de Produção Andreia Abreu, Andreia Novais, Carlos Rego, Hugo Dias, João Covita, Pedro Silva, Sérgio Castro, Sofia Leite, Susana Pinheiro Teatro Oficina - Direção Artística Marcos Barbosa, Atores Diana Sá, Emílio Gomes Direção Técnica José Patacão Direção de Cena Helena Ribeiro, Luz/Maquinaria Carlos Ribeiro, Ricardo Santos Som/ Audiovisuais (coordenação) Pedro Lima Audiovisuais Emanuel Valpaços, Sérgio Sá Direção de Instalações Luís Antero Silva Apoio e Manutenção, Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Martins, Conceição Oliveira, Fátima Faria, Jacinto Cunha, Joaquim Mendes, José Gonçalves, Júlia Oliveira Comunicação e Marketing Marta Ferreira, Bruno Barreto Design interno Susana Sousa Gestão de Projetos Ana Bragança Direção Administrativa Sérgio Sousa Financeiro, Contabilidade e Aprovisionamento Helena Pereira de Castro (coordenadora), Ana Carneiro, Liliana Pina, Carla Inácio Serviço Administrativo Marta Miranda, Paula Machado, Patrícia Peixoto, Rui Salazar, Susana Costa, Atendimento ao Público Ana Pacheco, Cláudia Fontes, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Sandra Moura Técnica de Património Catarina Pereira Oleira Felicidade Bela Loja Oficina Eduarda Ferreira, Josefa Araújo Informática Bruno Oliveira, Design Atelier Martino&Jaña | outubro 2013
SEXTA 25 CCVF / CAFÉ CONCERTO
ATELIER ABERTO CIAJG
COLDFINGER
A PARTIR DE OUTUBRO CIAJG
SÁBADO 19 CCVF / CAFÉ CONCERTO
14ª FESTA DO CINEMA FRANCÊS
ELECTRIC EYE + EVOLS
QUINTA 31 OUT A SEGUNDA 04 NOV CCVF / GRANDE E PEQUENO AUDITÓRIOS SEXTA 18 CAAA / BLACK BOX
Direitos Reservados
Encenação Peter Konwitschny / Assistência Encenação Patrizia Wegger / Direção Musical João Paulo Marques / Cenografia e Adereços Juliana Gonçalves / Figurinos Manuela Ferreira / Desenho de Luz João Fontes, Fernando Coutinho / Direção de Cena Raquel Raposo / Design Márcio Paranhos / Fotografia Adriana Melo e João Cruz / Produção António Salgado / Assistente de Encenação João Henriques / Assistente de Direção Musical Bruno Martins, Carlos Pereira, José Marques / Assistente de Figurinos Ana Isabel Nogueira / Assistente de Produção Alice Prata / Maiores de 3 / Cartão Quadrilátero Cultural
SÁBADO 05
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO ÓPERA / 21H30
A FLAUTA MÁGICA W. A. MOZART
The famous Mozart opera “The Magic Flute” is interpreted by ESMAE’s Ópera Estúdio and ESMAE’s Symphony Orchestra. “The Magic Flute” by W. A. Mozart is the fourth and final show of the school year 2012/13 produced by Postgraduate Studies in Opera and Theatre and Music Studies from ESMAE. These courses fill a gap in opera studies in Portugal. For this production, ESMAE has invited one of the most important and controversial directors of the opera world of today, Peter Konwitschny. “The Magic Flute” as we had never seen it before, a story of our time: “our world, with its clashes and wounds”.
Nesta produção, a famosa ópera de Mozart, “A Flauta Mágica”, é interpretada pelo Ópera Estúdio da ESMAE e pela Orquestra Sinfónica da ESMAE, e encenada por Peter Konwitschny. “A Flauta Mágica”, de W. A. Mozart, é o quarto e último espetáculo do ano letivo 2012/13 produzido pela Pós-Graduação em Ópera e Estudos Músico-Teatrais da ESMAE, um curso que veio preencher uma lacuna no panorama nacional na área da formação especializada em ópera nas suas diversas vertentes. Para esta produção, a ESMAE - Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo convidou um dos mais importantes e polémicos encenadores do mundo da ópera da atualidade, Peter Konwitschny, que através desta encenação faz renascer “A Flauta Mágica” como nunca a havíamos visto anteriormente, uma história do nosso tempo: “o nosso mundo, nas suas aflições e fraturas”.
SÁBADO 05
CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
TAPE JUNK
Tape Junk é o mais recente projeto de originais do músico João Correia, mais conhecido como vocalista de Julie & The Carjackers e baterista de diversos artistas como Márcia, Frankie Chavez ou Walter Benjamin. Fotografias de Rita Ladeira
Este projeto de João Correia é a sua mais honesta expressão artística e lírica, onde as letras diretas e bastante pessoais criam uma empatia imediata com o ouvinte. A busca do caminho certo, os desvios e atalhos que a vida nos oferece fazem parte da temática explorada. A inspiração musical vai do outlaw country de Johnny Cash e Hank Williams ao indie rock de Pavement e Beck. O álbum de estreia, “�e Good & �e Mean”, foi gravado nos estúdios da Valentim de Carvalho e editado pela Optimus Discos no passado mês de maio. “Buzz” é o primeiro single extraído deste trabalho e conta com a participação de Francisca Cortesão (Minta & �e Brook Trout) e Frankie Chavez, artista que também sobe ao palco neste concerto em Guimarães. João Correia voz, guitarra / Nuno Lucas baixo, voz / Frankie Chavez guitarra, slide guitar, voz / António V. Dias bateria, voz / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural
Tape Junk is the latest project of João Correia, be�er known as the lead singer of Julie & The Carjackers and drummer of artists such as Márcia, Frankie Chavez or Walter Benjamin. This project is his most lyrical and honest artistic expression, where the direct and very personal lyrics create an immediate empathy with the listener. The search for the right way, the detours and shortcuts life offers us are part of his themes. His musical inspiration goes from the outlaw country of Johnny Cash and Hank Williams to the indie rock of Pavement and Beck. The debut album, “The Good & the Mean”, was released by Optimus Discos in May. “Buzz” is the first single taken from this work with the participation of Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout) and Frankie Chavez, an artist who also takes the stage in this concert in Guimarães.
SÁBADO 05 E DOMINGO 06
GUIMARÃES NOC NOC
VÁRIOS LOCAIS E HORÁRIOS
Guimarães noc noc é um evento concebido pela Associação Cultural – Ó da Casa!, organização que visa a promoção e divulgação da arte. O terceiro Guimarães noc noc irá realizar-se nos dias 05 e 06 de outubro e integrará numa mostra informal de múltiplas disciplinas artísticas – pintura, escultura, fotografia, vídeo, performance, instalação, música, escrita, etc. O Guimarães noc noc propõe uma mostra alternativa onde o público pode ver arte em espaços não institucionais. A arte é exposta nas casas, ateliers, ruas e espaços comerciais e associativos da cidade, dando ao público a possibilidade de um contacto direto com a arte e o artista. Este formato admite intervenções artísticas em espaço público e privado, implicando o envolvimento e partilha de responsabilidade por parte dos artistas, públicos e comunidade. O resultado é um evento colaborativo e partilhado na malha urbana da cidade, pertença de todos.
Direitos Reservados
Depois do sucesso das edições anteriores, no primeiro fim de semana de outubro Guimarães recebe a 3ª edição do noc noc. A�er the success of previous editions, Guimarães will experience the 3rd edition of Noc Noc. Guimarães Noc Noc is an event created by the cultural association Ó da Casa!, an organization seeking to promote and disseminate art. The third Guimarães Noc Noc will be held on 5th and 6th October and will include informal exhibitions of painting, sculpture, photography, video, performance, installation, music, writing, etc. This event proposes alternative places for art: homes, workshops, streets and commercial areas of the city and cultural associations, where people can directly contact with the art and the artist. This format allows artistic interventions in public and private spaces, implying the involvement and shared responsibility of artists, audiences and community. The result is a collaborative event shared in the city that belongs to us all.
Ocidente de Rémi De Vos / Tradução Regina Guimarães / Encenação Victor Hugo Pontes / Cenografia F. Ribeiro / Desenho de Luz Wilma Moutinho / Som Luís Aly / Elenco Maria do Céu Ribeiro, Pedro Frias / Coprodução Ao Cabo Teatro, As Boas Raparigas, Centro Cultural Vila Flor, Espaço do Tempo / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural
Victor Hugo Pontes
“Ocidente”, de Rémi De Vos (prémio Molière de melhor autor 2008) disseca o drama de um casal em decomposição até ao osso. Num diálogo de perícia venenosa, o autor constrói um texto de uma precisão implacável que faz brotar o riso.
SÁBADO 12
FÁBRICA ASA / BLACK BOX TEATRO / 22H00
OCIDENTE VICTOR HUGO PONTES ESTREIA ABSOLUTA
“Ocidente” perturba, acorda, revela. Constitui-se como uma irresistível denúncia do crescimento do racismo e do nacionalismo primário que cada vez mais acossam as nossas cidades. Concentrando-se na célula matricial da nossa sociedade – a família, a relação de um casal –, “Ocidente” evoca todas as pequenas misérias contemporâneas, todos os devaneios quotidianos, todas as esperanças perdidas. Este projeto centra-se absolutamente no trabalho de ator e numa pesquisa emocional do vigor da palavra enquanto instrumento teatral por excelência. Representa mais uma incursão de Victor Hugo Pontes no universo do teatro contemporâneo, refletindo a sua crença de base enquanto coreógrafo: de que o gesto espetacular - a comunicação com o público - nasce de uma fonte única, onde quer o corpo quer a voz vão buscar a sua partitura. “Occident” by Rémi De Vos (Molière Award for Best Author 2008) dissects the drama of a couple ro�ing to the bone. In a poisonous dialogue, the author creates a text so relentlessly precise that it brings forth laughter. “Occident” disturbs, awakes, reveals. It is a compelling denunciation of the growth of racism and nationalism that increasingly beset our cities. Focusing on the cell matrix of our society - the family, the relationship of a couple - “Occident” conjures up all small contemporary miseries, all daydreams of daily life and all lost hopes. This project focuses absolutely on the work of an actor and on the search of the emotional force of the word as a tool for theatrical excellence. This is yet another foray of the choreographer Victor Hugo Pontes in the world of contemporary theater.
SÁBADO 12
CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
João Vieira voz e sintetizadores / Ana Sofia Ribeiro voz e sintetizadores / Fernando Sousa baixo / Nuno Oliveira bateria / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural
WHITE HAUS
Depois de uma carreira de 12 anos como DJ, João Vieira lança finalmente o seu primeiro trabalho a solo. “White Haus” é um projeto virado para as pistas de dança com influências de le�field disco de Nova Iorque, west Coast 80’s electro e no wave, mas sobretudo influenciado por toda a música que passou nos últimos anos nas pistas de dança. Neste projeto, João Vieira dá continuidade à sua carreira como DJ, alargando-a para um papel novo: o de produtor. O EP de estreia homónimo foi editado no passado mês de maio em dois formatos, vinil e digital, mas o projeto “White Haus” não se limita à edição discográfica. O formato live band teve estreia no Festival Curtas Metragens de Vila do Conde, passando também pela tenda eletrónica do Festival Optimus Alive. Agora, é a vez do Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor.
“White Haus” é o primeiro trabalho a solo de João Vieira, também conhecido como DJ Kitten e vocalista dos X-Wife.
Direitos Reservados
“White Haus” is the first solo work of João Vieira, also known as DJ Ki�en and lead singer of X-Wife. A�er a 12-year career as a DJ, João Vieira finally releases his first solo work. “White Haus” is a project for the dance floor with influences from Le�field Disco New York, West Coast 80’s electro and wave, but also influenced by all recent dance floor music. In this project, João Vieira continues his career as a DJ, extending it to a new role: that of producer. The self-titled debut EP was released in May in two formats, vinyl and digital, but the project “White Haus” is not limited to music publishing. The format live band premiered at the short film festival of Vila do Conde, and the electronic tent of Optimus Alive Festival. Now he is at CCVF’s Café Concerto.
SÁBADO 19
CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
COLDFINGER
A�er a six-year hiatus, Coldfinger are back. Since “Supafacial” (2007) Coldfinger had no original works released. In the meantime Margarida Pinto tried a solo career and “Now in Stock” was released, with important songs, some rarities and remixes. A�er a break of six years, they return with “The Seconds”, an album that continues the career of one of the most original Portuguese bands, featuring a collection of songs inspired by new sounds that result in an increased pulse of nonconformity.
Após um hiato de seis anos, os Coldfinger estão de regresso aos álbuns e aos palcos. Margarida Pinto voz, guitarra, teclados / Miguel Cardona guitarras, voz, teclados / João Cardoso piano, voz / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural
Desde “Supafacial”, álbum editado em 2007, que os Coldfinger não lançavam um trabalho de originais. Pelo meio houve o segundo episódio da carreira a solo de Margarida Pinto e a coletânea “Now in Stock” que reuniu temas incontornáveis e algumas raridades e remisturas. Depois de um interregno de seis anos, chega-nos “�e Seconds”, um disco que dá continuidade à carreira de uma das mais originais bandas portuguesas que habituou os seus seguidores a verdadeiros clássicos como “Easy M”, “Beauty of You” ou “Cover Sleeve”. Produzido por Miguel Cardona e gravado em diversos estúdios de Lisboa, “�e Seconds” apresenta um conjunto de canções inspirado em novas sonoridades que resultam num crescente pulsar de inconformismo, transportando todos para mais uma viagem irresistível pelo imaginário da banda.
SEXTA 25
CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Depois da recente digressão com os Sigur Rós pelos EUA e de lançar o novo álbum no passado mês de agosto, Julianna Barwick traz a sua música absorvente até ao Café Concerto do CCVF.
JULIANNA BARWICK
Fotografia de Shawn Brackbill
A arte de Julianna Barwick reparte-se de igual forma entre beleza e força, voz e tecnologia. A sua música é influenciada pelos eventos mais significativos da sua própria vida, mas estes aparecem abstraídos num sentimento de deslumbramento sonoro, um brilho que carateriza a sua música. Esse brilho foi levado até novos lugares com “Nepenthe”, o seu terceiro álbum de estúdio, gravado em Reykjavík, Islândia, durante os dias escuros e frios de fevereiro, tendo visto a luz do dia apenas em agosto deste ano. “Nepenthe” é intimista sem ser introspetivo. Em vez disso, é uma matriz radiante de obras corais, atraindo um poderoso sentimento de esperança das profundezas do desespero. A maior influência em “Nepenthe” foi o ambiente desconhecido que encontrou na Islândia, rodeada de uma cena musical vibrante e paisagens incrivelmente mágicas. Tudo isto partiu do convite de Alex Somers (músico/ produtor dos Sigur Rós, Jónsi, Jónsi & Alex) e se consumou num sonho tornado realidade para Barwick. Julianna Barwick voz e efeitos / Sco� Bell guitarra e samples / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural
A�er the recent tour with Sigur Rós in the U.S. and the release of a new album, Julianna Barwick brings her music to Café Concerto. The art of Julianna Barwick has equal shares of beauty and strength, voice and technology. Her music is influenced by the most significant events of her own life, but these appear abstracted in a sound wonder that characterizes her music. “Nepenthe,” her third studio album recorded in Reykjavik during the dark and cold days of February, was only released in August this year. “Nepenthe” is intimate without being introspective. Instead, it is an array of radiance, a�racting a powerful sense of hope from the depths of despair. The biggest influence on “Nepenthe” was the unknown music scene found in Iceland, surrounded by vibrant and incredibly magical landscapes.
SÁBADO 26
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO MÚSICA / 22H00
O artista sírio lança novo disco a 21 de outubro. Chama-se “Wenu Wenu”, e é com ele que nos desvenda a sua música em Guimarães.
OMAR SOULEYMAN
Omar Souleyman é uma lenda da música síria. O seu trabalho baseia-se numa série de estilos tradicionais árabes, mas também usa batidas de dança e sintetizadores. Desde 1994 que, juntamente com os seus músicos, emergiu como uma força do folk-pop por todo o seu país. Mais recentemente, com a crescente afirmação no campo da world music e presenças nos principais festivais de música, chegou o momento da afirmação além fronteiras. Em 2011, Souleyman trabalhou e gravou com Bjork, dando largas ao poder único da música de transportar e misturar culturas e estilos, numa união improvável entre Islândia e Síria. Quando duas vozes completamente singulares se juntam para gravar juntas, o resultado pode ser fascinante, e a réplica internacional não desmente. “Wenu Wenu”, o novíssimo álbum agora apresentado, foi produzido por Kieran Hebden (Four Tet) e combina aspetos da música dabke dance do Médio Oriente e músicas tradicionais do seu próprio estilo contemporâneo.
Direitos Reservados
Omar Souleyman voz / Rizan Said teclados / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural
The Syrian artist releases new album on October 21st. It’s called “Wenu Wenu” and it is with it that Omar unveils his music in Guimarães. Omar Souleyman is a Syrian musical legend. His work draws from a number of traditional Arabic styles but also uses dance beats and synthesizers. Since 1994, he and his musicians have emerged as a staple of folk-pop throughout Syria, but until now they have remained li�le known outside of the country. In 2011, Souleyman worked and recorded with Bjork, showing the unique power of music to transport and mix cultures and styles in an unlikely union between Iceland and Syria. When two completely singular voices link up to record together, it can be a fascinating thing, and the international reviews prove it. “Wenu Wenu”, Souleyman’s brand new album, was produced by Kieran Hebden (Four Tet) and combines aspects of Middle Eastern dabke dance music and traditional songs with his own contemporary style.
QUINTA 31 OUT A SEGUNDA 04 NOV CCVF / GRANDE E PEQUENO AUDITÓRIOS CINEMA
14ª FESTA DO CINEMA FRANCÊS From 31st October to 3rd November the latest and the best French cinema comes to Guimarães. This year, the 14th French Film Festival, organized by Institut Français du Portugal, brings French cinema to the cities of Lisbon, Almada, Coimbra, Faro, Guimarães, Porto and Beja. The format is the same as of recent years with the presentation of the best and latest movies produced in France.
De 31 de outubro a 04 de novembro o melhor e mais recente do cinema francês vai passar por Guimarães. Quinta, 31 Out 21h30 L’écume des Jours Sexta, 01 Nov 10h30 e 14h30 Princes et Princesses 19h00 On Connait la Chanson 21h45 Aux Yeux de Tous Sábado, 02 Nov 15h30 Le Jour des Corneilles 19h00 5 Cameras Brisées 21h45 Kinshasa Kids Domingo, 03 Nov 11h30 Ernest et Célestine 15h30 Aya de Yopougon 19h00 Grand Central 21h45 Jeune et Jolie Segunda, 04 Nov 10h30 Kirikou et la Sorcière 14h30 Camille Redouble 19h00 �érèse Desqueyroux 21h45 Camille Redouble
Este ano, a 14ª Festa do Cinema Francês, organizada pelo Institut français du Portugal, levará o cinema de produção francesa às cidades de Lisboa, Almada, Coimbra, Faro, Guimarães, Porto e pela primeira vez à de Beja. As grandes linhas da programação 2013 seguem o formato dos últimos anos e têm como objetivo principal a apresentação de filmes em antestreia com o melhor e o mais recente do cinema que se produz em França.
ATÉ 22 DEZEMBRO CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO
JAPÃO 1997 ANTÓNIO JÚLIO DUARTE
Horário da Exposição segunda a sábado 09h30-13h00 | 14h30-19h00 domingos e feriados 14h00-19h00 Todas as idades Osaka #363 - #374 (pormenor), 1997 Prova de contacto 24 cm X 30,5 cm Brometo de prata sobre papel plastificado © António Júlio Duarte
Esta exposição é composta por uma série de impressões fotográficas selecionadas a partir de um vasto corpo de trabalho fotográfico que data de 1997. As fotografias de António Júlio Duarte não nos impõem um único regime de observação, nem um só método de interpretação; são vestígios de uma reestruturação individual, ao serviço do imaginário de cada observador. As imagens são transfigurações devoradas pelo seu próprio sentido, uma construção frágil, íntima e misteriosa, como se, por cima de cada uma, pairasse um corpo estranho e fantasmático que a envolve e a redefine. This exhibition by António Júlio Duarte is made up of a series of photographic prints selected from a vast body of photographic work that dates from 1997. The photographs of António Júlio Duarte do not impose on us a single observation regime, nor a single method of interpretation. The images are a fragile construction, intimate and mysterious, as if over each one, hovered a ghostly body surrounding and redefining it.
ATIVIDADES PARALELAS ATÉ 15 DEZEMBRO / TERÇA A SÁBADO
VISITAS ORIENTADAS Local Palácio Vila Flor Público-alvo M/4 anos Preço 2 eur/pessoa Lotação 1 turma/25 pessoas
OFICINA DE FOTOGRAFIA
CONCEÇÃO E ORIENTAÇÃO RUTE MAGALHÃES Local Palácio Vila Flor Público-alvo 3º ciclo Preço 2 eur/pessoa Lotação 1 turma/25 pessoas
Atividades sujeitas a marcação prévia com uma semana de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt
Horário da Exposição segunda a domingo, das 10h00 às 19h00 Todas as idades
Vasco Barata, Daniel Barroca, Pedro Valdez Cardoso, Rui Chafes, Otelo Fabião, José de Guimarães, Diango Hernández, Ricardo Jacinto, Manuel Viegas Guerreiro, Francisco Janes, Manuel Santos Maia, Rosalind Nashashibi e Lucy Skaer*, Luís Nobre, Pedro A. H. Paixão, Teixeira de Pascoaes, f.marquespenteado, Benjamim Pereira, António Reis, Jean Rouch, Thierry Simões, Rui Toscano / Obras da coleção de Arte Tribal Africana, Arte Chinesa Antiga e Arte Pré-Colombiana de José de Guimarães / Obras das coleções do Museu de Alberto Sampaio, Irmandade de São Torcato, Sociedade Martins Sarmento / Curadoria de Nuno Faria / * a partir de outubro
ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG EXPOSIÇÃO
LIÇÕES DA ESCURIDÃO Mais do que uma exposição, “Lições da Escuridão” é o mote para a nova e alargada montagem do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Prosseguindo e atualizando o enquadramento programático do CIAJG, explanado com a exposição inaugural “Para além da História”, a nova montagem permite não só rever os ex-libris da coleção de José de Guimarães, obras oriundas de instituições emblemáticas da cidade de Guimarães, renovando parcerias tão frutuosas, como também descobrir novas peças de outros artistas contemporâneos, portugueses e estrangeiros.
“Lições da Escuridão” é o título da exposição que marca o segundo ciclo expositivo do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG).
Fotografias de Paulo Pacheco
Lessons of Darkness is the new exhibit at Centro Internacional das Artes José de Guimarães. More than an exhibition, “Lessons of Darkness” is the mo�o for a new enlarged assembly of Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Continuing and updating the program framework of CIAJG, the new exhibition allows not only to see the most important works by José de Guimarães, but also to discover new works of other contemporary artists from Portugal and abroad.
ATÉ 31 DEZEMBRO PAC / CIAJG EXPOSIÇÃO
LIÇÕES DA ESCURIDÃO ATIVIDADES PARALELAS
OFICINAS PARA ESCOLAS
OFICINAS PARA FAMÍLIAS
VISITAS ORIENTADAS
DESENHANDO O NÃO-VISTO
DESENHANDO O NÃO-VISTO
O público tem ao seu dispor quatro tipologias de visita, podendo assim percorrer a exposição sob diferentes conceitos: Atlas, Perceção e Ato Criativo, e ainda Arquitetura e Cidade. Sempre adaptadas ao perfil dos visitantes, estas visitas estão disponíveis quer para grupos escolares quer para outros grupos organizados, incluindo propostas para públicos com necessidades especiais.
Uma oficina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…
Horário terça a domingo das 10h00 às 19h00 por marcação
VISITAS PARA FAMÍLIAS
UMA VIAGEM PELAS SOMBRAS VERA SANTOS / PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 10 ANOS
Esta viagem começa pelo fim e a andar para trás vamos ver o mundo ao contrário. Com a ajuda de pequenas lanternas, com movimentos às escuras ou brincando com projeções, vamos descobrir que formas fantasma existem nesta exposição e encontrar na luz formas de falar.
AMANDA MIDORI | DOS 3 AOS 7 ANOS
ESCRITO NO ESCURO RAUL PEREIRA | DOS 8 AOS 12 ANOS
Vamos criar narrativas escritas que nos levem a sentir a música que existe na noite. No silêncio contemplativo, vamos escrever preto sobre preto e branco sobre branco procurando o verdadeiro ato criativo. Entre a música e a escrita surgem (os nossos) mitos de criação. Horário terça a sexta das 10h00 às 19h00 por marcação
AMANDA MIDORI | PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 6 ANOS
Uma oficina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…
POR DEBAIXO DA TERRA
TATIANA DOS SANTOS | PAIS E CRIANÇAS DOS 6 AOS 10 ANOS Vamos escavar a escuridão e esculpir o vazio… Através de matérias moldáveis irão surgir pequenas esculturas à escala dos nossos gestos, como alguns dos objetos expostos, que foram dados à escuridão, por debaixo da terra, e que agora surgem para a claridade, por cima da terra. Data 1º e 3º sábado do mês / 05 e 19 outubro / Horário 11h00 (famílias com crianças entre os 3 e os 6 anos); 16h00 (famílias com crianças entre os 7 e os 10 anos)
Data 2º e 4º sábado do mês / 12 e 26 outubro / Horário 11h00 (famílias com crianças dos 3 aos 6 anos); 16h00 (famílias com crianças dos 7 aos 10 anos)
Para informações e reservas contactar o Serviço Educativo através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt
PROGRAMAÇÃO CAAA OUTUBRO
SÁBADO 05 A DOMINGO 27
CAAA / GALERIAS TODOS OS DIAS / 14H30-19H00
EXPOSIÇÕES GALERIAS 1 E 2
UNTITLED IN GUIMARÃES 2013 HIROSHI ITO GALERIA 3
ON THE STONE ROAD CHIHIRO ITO GALERIA 4
UNTILED KAORI ITO
BLACK BOX
THE PAST IS NOW KAORI ITO
Inauguração 05 de outubro, às 14h30 No dia da inauguração, às 17h000, nas Galerias do CAAA: Pequeno concerto de flauta por Pedro Couto Soares. Obras: “Fragmentos” de Makoto Shinohara e “Le Chanteur du Val-Serezina” de Cândido Lima
Ao artista japonês Hiroshi Ito que esteve em residência no CAAA durante o mês de setembro a produzir material para a exposição que estará patente durante este mês, juntam-se agora Chihiro Ito, com o trabalho “On the Road”, pintura e instalação; e Kaori Ito com “�e Past is Now”, uma performance cinematográfica e uma exposição de pintura. Japanese artist Hiroshi Ito was in residence at the CAAA during the month of September to produce material for the exhibition which will be open during this month. Chihiro Ito joins with the work “On the Road”, with painting and installation, and Kaori Ito with “The Past is Now”, a performance film and a painting exhibition.
SÁBADO 12
CAAA / BLACK BOX / 17H00
CONVERSAS SOBRE ARTE
Os artistas Hiroshi Ito e Chihiro Ito, cujas exposições estarão patentes no CAAA no mês de outubro, farão uma apresentação do seu trabalho, num ambiente aberto à discussão. The artists Hiroshi Ito and Chihiro Ito, whose exhibitions are at CAAA in October, will present their works in an open environment for discussion.
Entrada livre
SÁBADO 12
CAAA / BLACK BOX / 18H00
ZENERGIA
EXPRESSORIENTE DUO Em ZENergia procura-se encontrar uma contaminação de elementos nipónicos numa música que nunca renegue a nossa cultura. Eis o desafio. Ressonâncias da música europeia com ecos da estética oriental. Neste concerto serão interpretadas obras de Toru Takemitsu, Rui Dias e Kazuo Fukushima.
Preço 5 euros
In ZENergia the challenge is to have Japanese influences in music but never denying the Portuguese cultural background and to gather European music with echoes of oriental aesthetics, with works from Toru Takemitsu, Rui Dias and Kazuo Fukushima.
SEXTA 18
CAAA / BLACK BOX / 23H00
ELECTRIC EYE + EVOLS Preço 5 euros
SÁBADO 26 E DOMINGO 27
A Revolve e o Bando à Parte decidiram unir-se com o intuito de criar um mini ciclo de concertos & cinema, no CAAA. Este primeiro ciclo contará com os Electric Eye e os Evols. Os Electric Eye são um quarteto norueguês cuja sonoridade oscila entre o rock psicadélico e espacial, sempre temperada com laivos de blues e música tradicional indiana, intimamente urdida por uma fértil propensão imagética. Os Evols são um quinteto vila-condense que navega os abismos do psicadélico, a falsa ingenuidade da pop e o ritmo ébrio dos blues, num sopro camaleónico de contínua desconstrução. Revolve and Bando à Parte decided to create a set of concerts and movies at the CAAA. This first set will feature Electric Eye and Evols. Electric Eye are a Norwegian quartet whose sound go between psychedelic and space rock, always spiced with hints of blues and traditional Indian music with a fertile imagery. Evols are a quintet from the coastal city of Vila do Conde, navigating the depths of the psychedelic, the false naivety of pop and the rhythm of the blues.
CAAA / BLACK BOX / 17H00
CINEMA JAPONÊS Programa 26 de outubro, 17h00 Conferência de Miguel Patrício: “O que aconteceu nos anos 60? Radicalismos e mudanças plásticas no cinema japonês” (com projeção de excertos de filmes) Entrada livre 27 de outubro, 17h00 Projeção do filme “Kwaidan” de Masaki Kobayashi Preço 2 euros / Entrada livre para os sócios do Cineclube de Guimarães
No âmbito da exposição de Hiroshi Ito e Chihiro Ito, o CAAA, em parceria com o Cineclube de Guimarães e a Velha-a-Branca, organiza um fim de semana dedicado ao cinema japonês. Together with the art exhibitions of Hiroshi Ito and Chihiro Ito, the CAAA, Cineclube de Guimarães and Velha-a-Branca organize a weekend dedicated to Japanese cinema.
SERVIÇO EDUCATIVO TERÇA 01
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
OPOSTOS BEM-DISPOSTOS ACE TEATRO DO BOLHÃO
Teatro / Música Local Pequeno Auditório do CCVF / Horário 10h00 / Duração 45 min. / Público-alvo Maiores de 4 anos / Preço 2 euros
No Dia Mundial da Música, o Serviço Educativo apresenta um espetáculo teatral com música ao vivo e magia que pretende, de modo lúdico, contribuir para a formação de um novo olhar face ao diferente e para a desconstrução de modelos estereotipados, promovendo a igualdade de género e o respeito pelo outro. On World Music Day, the Educational Service presents a play with live music and magic. In a playful manner the idea is to have a new look towards difference and to deconstruct stereotyped models, promoting gender equality and respect for the other.
SÁBADO 12
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
TEMPO DO CORPO SOFIA SILVA
Dança / Local Pequeno Auditório do CCVF / Horário 21h30 / Duração c. 1 hora / Preço 2 euros
Tempo do Corpo é um projeto de dança contemporânea protagonizado por adultos maiores de 65 anos, que aborda o corpo como um documento único e pessoal que regista a passagem do tempo, privilegiando a maturidade dos corpos, num sentido global. O trabalho de criação desenvolve-se ao longo de duas semanas, partindo das características dos próprios intérpretes, da experiência de vida de cada um, dessas memórias registadas em todos os lugares do corpo. Tempo do Corpo is a contemporary dance project starring adults over 65, which addresses the body as a single and personal document marking the passing of time on a global point of view. The creative work is developed over two weeks, starting from the characteristics of the interpreters themselves, their life experiences and memories marked everywhere in their bodies.
SEXTA 25 A DOMINGO 27 CCVF
ARTES E COMUNIDADES – ENCONTROS Convidados f.marquespenteado (BR), Marta Lança (PT) e Veerle Kerckhoven (BE) / Público-alvo Artistas, programadores, animadores socioculturais, professores e todos os profissionais interessados nos cruzamentos entre arte e sociedade / Preço 30 eur (inclui o jantar de dia 25) / Lotação 15 a 20 participantes por seminário / Data limite de inscrição 18 de outubro Informações e inscrições através do site www.ccvf.pt Para mais informações contactar o Serviço Educativo através do email servicoeducativo@aoficina.pt.
Na III edição de Artes e Comunidades - Encontros questionamo-nos sobre por que procuram as artes indivíduos e sociedades. Se as artes são território de experimentação e construção de olhares invulgares e inesperados sobre o mundo, que papel desempenham elas hoje, numa sociedade já de si volatilizada, liquefeita, veloz? O que procuram os artistas? O que procuram os públicos? Onde se encontram – nos teatros e museus, no bairro, na escola, na rua? O modelo de trabalho destes Encontros privilegia a profundidade e a articulação entre práticas e teorias: os interessados deverão escolher apenas um grupo de trabalho, de acordo com os seus interesses e experiências. Nesta edição, será reservado um momento para apresentação dos participantes através dos seus projectos e dúvidas, promovendo a troca de experiências entre pares. In this third edition we question why the arts seek individuals and societies. If the arts are a territory for experimentation and unusual and unexpected views about the world, what role do they play today in a society so volatile? What are artists looking for? What are audiences looking for? Where do they meet? In theaters and museums? In the neighborhood, at school, on the street? Those interested in joining this discussion between theory and practice should pick only one working group, according to their interests and experiences. There will also be some time available for networking, where the participants can present their projects and concerns, promoting the exchange of experiences among peers.
A PARTIR DE OUTUBRO CIAJG
ATELIER ABERTO CIAJG Artistas Convidados entre outubro e dezembro 2013 André Cepeda 15, 22 e 29 outubro Emílio Remelhe 05, 12 e 19 novembro �ierry Simões 26 novembro, 03 e 10 dezembro Atelier de Experimentação Artística Local CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães / Horário às terças feiras,
O Atelier Aberto no/do CIAJG - Centro Internacional das Artes José de Guimarães é um espaço de convívio, aprendizagem e criação pensado para jovens e adultos a iniciar um percurso nas artes visuais ou que tenham o desejo de integrar a experiência artística no seu quotidiano. O Atelier Aberto funcionará numa base regular, entre outubro e maio, com sessões semanais de 2 horas. As sessões serão orientadas por artistas que, explorando conceitos chave do programa do CIAJG, irão desenvolver ateliês nas mais variadas áreas: desenho, fotografia, arquitetura, ilustração, gravura, performance, etc.
das 18h30 às 20h30 / Duração sessões semanais de 2 horas / Público-alvo Maiores de 15 anos
OUTUBRO E DEZEMBRO VÁRIOS LOCAIS
CORPO COMUM
Oficinas Local Vários / Duração 6 horas por oficina (exceto oficina Museu Aberto, com 15 horas) / Público-alvo Professores do ensino básico e secundário (Museu Aberto: profissionais na área de necessidades educativas especiais / Lotação 15
The Open Atelier at/of José de Guimarães International Arts Centre (CIAJG) is a socializing, learning and creation space designed for youth and adults who are starting a course in the visual arts or who have the desire to integrate the artistic experience in their daily lives. The Open Atelier will work on a regular basis between October and May, with weekly sessions of two hours. The sessions will be guided by artists that, exploring key concepts of the CIAJG’s programme, will develop workshops in various areas: drawing, photography, architecture, illustration, printmaking, performance, etc.
Corpo Comum é um espaço de partilha regular entre professores/educadores e artistas, que promove o cruzamento entre artes e pedagogias em ambiente informal e experimental. O programa resulta do convite a artistas com prática pedagógica e é composto por oficinas que podem ser frequentadas individualmente ou de forma cumulativa, dependendo dos objetivos dos participantes. Nesta edição: Sofia Cabrita, João Girão, Manuela Ferreira, Margarida Mestre e a dupla Miguel Horta/ Margarida Vieira.
participantes por oficina / Preço 5 euros por oficina (exceto oficina Museu Aberto, 10 euros) Informações e inscrições através do site www.ccvf.pt
Corpo Comum is a regular sharing opportunity for teachers / educators and artists to cross arts and pedagogies in an informal and experimental environment. This is the result of a program with artists with teaching practice and consists of workshops that can be a�ended individually or cumulatively, depending on the objectives of the participants. In this session the guests are Sofia Cabrita, João Girão, Manuela Ferreira, Margarida Mestre e the duo Miguel Horta/ Margarida Vieira.
07 A 16 NOVEMBRO CCVF MÚSICA
GUIMARÃES JAZZ 2013 In November, Guimarães’ heart will beat to the rhythm of jazz. Pursuing a line of continuity from those who are the key identity features of the festival, Guimarães Jazz 2013 proposes a series of concerts with musicians and formations of undisputed artistic relevance and a set of parallel activities that reaffirm its training vocation. The program of the festival - which this year takes place from 07 to November 16 shows an alignment of great concerts that stands out for its balance. This balance is manifested in the diversity of aesthetic and stylistic proposals found therein - between the classicism of a jazz more linked to the tradition of Ron Carter and Martial Solal, the intention of crossing and confluence the jazzy language with sounds from other geographical and musical latitudes of David Sanchez and Chano Dominguez, and also the more syncretic jazz, made by incorporating elements and languages closer to contemporary, expressed by musicians such as Andrew D’Angelo and Don Byron.
Em novembro, o coração de Guimarães volta a bater ao ritmo do jazz. Prosseguindo numa linha de continuidade daqueles que são os seus traços identitários fundamentais, o Guimarães Jazz 2013 propõe uma sequência de concertos com músicos e formações de pertinência artística incontestável e um conjunto de atividades paralelas que reafirmam a sua vocação formativa. O programa do festival – que este ano se realiza de 07 a 16 de novembro – revela um alinhamento de grandes concertos que se destaca pelo seu equilíbrio. Este equilíbrio manifesta-se, em primeiro lugar, na diversidade das propostas estéticas e estilísticas que nele se encontram – entre o classicismo de um jazz mais vinculado à tradição de Ron Carter e Martial Solal, a intenção de cruzamento e confluência do idioma jazzístico com sonoridades de outras latitudes geográficas e musicais de David Sanchez e Chano Dominguez, e também o jazz mais sincrético, feito da incorporação de elementos e linguagens mais próximos da contemporaneidade, expressado por músicos como Andrew D’Angelo e Don Byron.