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PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE
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Depois de termos dedicado ao desenho (“Oracular Spectacular: desenho e animismo”) a totalidade do espaço de exposições temporárias, cabe agora à fotografia o lugar central na segunda grande exposição coletiva do ano, “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”, projeto que aborda e tematiza, através das investigações conduzidas por um extenso e diversificado grupo de autores durante um período alargado de tempo, organizados coletivamente ou em modo individual, o papel da fotografia no mapeamento, documentação e construção pela imagem do território português. O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos, propondo uma (re)montagem da história da arte, enquanto sucessão de ecos, e um novo desígnio para o museu, enquanto lugar para o espanto e a reflexão.
After having dedicated the entirety of our temporary exhibition spaces to the art of drawing ("Oracular Spectacular: drawing and animism"), photography now takes centre stage in the second main group exhibition of the year: "The Surveys [of Photography and the Territory]: Landscape and Settlement". This project addresses and analyses the role of photography in mapping, documentation and building the image of the Portuguese territory
- via research conducted by a large and diverse group of authors over an extended period of time, organized collectively or individually. The CIAJG brings together works produced in different times, places and contexts, in conjunction with works by contemporary artists, and thereby proposes a (re)assembly of art history, as a succession of echoes, and establishes a new purpose for the museum – as a place to foster astonishment and reflection.
A COMPOSIÇÃO DO AR COLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS — ATÉ 31 JAN 2016
CIAJG 1
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PISO 0 E -1 / SALAS #9-13 | GROUND AND LOWER FLOOR / ROOMS #9-13
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CURADORIA NUNO FARIA
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A fotografia tem um duplo eixo operativo que se desloca entre o documento e o discurso. O território tem sido um lugar de indagação e de reflexão, de constituição individual e coletiva. Transversal a várias disciplinas, à fotografia tem cabido um papel central nessa tarefa de mapeamento. Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância. Pondo lado-a-lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver.
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Expedição Científica à Serra da Estrela (1881), Carlos Relvas, Orlando Ribeiro, Inquérito à Arquitetura Regional (1955-1957), levantamentos realizados no âmbito do trabalho do Centro de Estudos de Etnologia (Jorge Dias, Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira), Alberto Carneiro, Luís Pavão, Duarte Belo, Álvaro Domingues, Nuno Cera e Diogo Lopes, Paulo Catrica, Valter Vinagre, André Príncipe, Pedro Tropa, Daniel Blaufuks, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Álvaro Teixeira, Jorge Graça, Carlos Lobo, Eduardo Brito, Duas Linhas.
SURVEYS [OF PHOTOGRAPHY AND TERRITORY]: LANDSCAPE AND SETTLEMENT Photography has a dual operational axis that moves between the document and the discourse. The territory has always been a place for individual and collective enquiry and reflection. Cutting across various disciplines, photography has played a central role in this core mapping task. Starting with an expedition to the Serra da Estrela, organised under the aegis of the Sociedade de Geografia de Lisboa, in 1881, with the collaboration of Sociedade Martins Sarmento this exhibition brings together a number of surveys of the territory in which photography (and in some cases film) is particularly relevant. The exhibition combines a wide range of photos, documents and publications, some of which have never previously been shown in a museum context. It offers a diverse and fascinating range of portraits of Portuguese territory, forcing us to reflect about ourselves and the place where we live.
Projeto sonoro | Sound Project: Carlos Alberto Augusto
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A exposição beneficia da parceria do Museu Nacional de Etnologia, da Ordem dos Arquitetos e do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa. Integra obras generosamente cedidas pala Fundação Calouste Gulbenkian, Museu de Serralves, Fundação Luso-Americana, Sociedade Martins Sarmento, Sociedade de Geografia de Lisboa.
A1 / g3 carlos relvas
B1 / H2 serra da estrela
The exhibition is supported via a partnership with the National Ethnology Museum, the Ordem dos Arquitetos (Architects Association) and the Centre for Geographical Studies of the University of Lisbon. It includes works generously granted by the Calouste Gulbenkian Foundation, Serralves Museum, Luso-American Foundation, Sociedade Martins Sarmento, the Lisbon Geographic Society.
C1 daniel Blaufuks
D1 / E4 / E5 inquérito à arquitetura regional
A2 / A8 carlos loBo
C2 / H1 Álvaro domingues
D2 / H5 andré príncipe • A3 / C8 eduardo Brito
B3 / f8 nuno cera e diogo lopes_cimêncio
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Duas Linhas / Two Lines Pedro Campos Costa / Nuno Louro
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A4 paulo catrica
C4 / E7 pedro tropa
B6 / H6 luís pavão • A6 alBerto carneiro
E1 / f4 centro de estudos de etnologia
g1 / f7 duarte Belo
f2 duas linhas
g2 orlando riBeiro
g5 / H8 valter vinagre
g6 mariana caló e francisco queimadela
17 OUT 2015 — 31 JAN 2016
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A1 / g3 carlos relvas
B1 / H2 serra da estrela
C1 daniel Blaufuks
D1 / E4 / E5 inquérito à arquitetura regional
A2 / A8 carlos loBo
C2 / H1 Álvaro domingues
D2 / H5 andré príncipe • A3 / C8 eduardo Brito
B3 / f8 nuno cera e diogo lopes_cimêncio
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PISO 1 / SALAS #1-8 | 1ST FLOOR / ROOMS #1-8
CURADORIA NUNO FARIA
Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da coleção de José de Guimarães. Objetos do património arqueológico, popular e religioso. / African Art, Pre-Columbian Art and Ancient Chinese Art of the José de Guimarães Collection. Objects of the folk, religious and archaeological heritage. Obras de / Works by: Vasco Araújo, Rui Moreira, Otelo Fabião, f.marquespenteado, Pedro Valdez Cardoso, João Botelho, Catarina Mourão e Catarina Alves Costa, Noémia Delgado, Manuel Costa e Silva, Pedro A. H. Paixão, Franklin Vilas Boas, Jarosław Flicin´ski, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
"Não admira que durante milénios o ar, que ninguém vê, fosse imaginado como um ser sobrenatural que penetrava no corpo dos homens e lhes concedia a vida. Um deus, portanto. Assim, foi considerado o ar como um deus muito temido, umas vezes protetor, quando se deixava aspirar em haustos reconfortantes, outras vezes terrível, quando bramia, soprava, assobiava, fazia estremecer as robustas árvores e as arrancava do solo, tombando-as. Um deus que merecia toda a veneração e respeito." Rómulo de Carvalho, A Composição do Ar
— Representar o ar, ou seja, representar aquilo que não se vê, é, talvez desde tempos de que já não nos lembramos, uma das aspirações da prática artística. O ar é matéria e meio. É matéria (vital) sem estrutura, sopro sem corpo. É um meio: transporta coisas, engendra ideias, faz-se respirar. A tentação do ar é também uma aspiração ao voo, uma fuga ao peso, a superação da gravidade. Subir acima do horizonte para ver mais e melhor. Se pensarmos bem, o ar é aquilo que nos liga – na mais integral aceção da palavra ligação – aos corpos, às coisas, aos objetos em geral. À ínfima camada de ar, impalpável e imperscrutável, que envolve um objeto, de arte ou não, chamamos aura. Trata-se de uma qualidade inexplicável que algumas coisas transportam e que as transforma em objetos de desejo, em coisas amadas e contempladas. No CIAJG os objetos atravessam o tempo e cruzam fronteiras para estabelecerem encontros cujo sentido é mais ou menos evidente, mais ou menos visível. Porquê fazer, recolher e guardar objetos? Entre as muitas respostas plausíveis e possíveis, para além do mistério que engendra o gesto artístico ou o simples acto criador, poderíamos dizer que fazemos, recolhemos e guardamos para preservar e projetar a memória, ou seja, para sobreviver ao desaparecimento. Tanto ou mais misterioso é saber qual o íntimo, o profundo significado de mostrar, de dar a ver. Não seria demasiado arriscado afirmar que mostramos para fundar um lugar, para nos constituirmos enquanto comunidade que partilha aspirações e temores, medos e desejos que estão para lá da nossa própria compreensão. Exumamos, escavamos, fazemos, construímos mais para compreender do que para explicar, mais para perguntar do que para afirmar. No CIAJG juntamos objetos e imagens de tempos e lugares muito distantes, por vezes sem aparente ligação, como se viessem até nós trazidos pelo vento, como se fossem sementes voadoras. Queremos refundar o museu como lugar do espanto e da reflexão, como corrente
de ar e como espelho, como horizonte a perder de vista. Para isso, cruzamos diferentes linguagens e metodologias, desde a arqueologia à etnologia, passando pela história da arte; procuramos fazer conviver dimensões tantas vezes inconciliáveis como o popular, o ancestral, o artesanal, o vernacular, o conhecimento transmitido pela oralidade ou pela gestualidade; propomos lançar um olhar do lugar e do tempo em que nos encontramos sobre as mais diversas manifestações e sobrevivências materiais e imateriais da nossa cultura. Devolver ao visitante o espaço entre os objetos, as pausas para inspirar, mostrar o ar. COMPOSITION OF AIR PERMANENT COLLECTION AND OTHER WORKS "It’s unsurprising that during millennia, the air - which no one can see was imagined as a supernatural being who penetrated the body of men and gave them life. A god, in effect. Thus, the air was considered to be a God who should be feared, sometimes protective, when he allows people to breathe in soothing vacuums, but at other times terrible, when he bellowed, blowed, whistled, and shook robust trees and uprooted and toppled them. A god who deserved our every reverence and respect." Rómulo de Carvalho, A Composição do Ar (Composition of Air)
To represent the air, i.e. to represent that which we can’t see, has perhaps been one of artists’ greatest aspirations, since time immemorial. Air is both matter and medium. It is matter (life) without structure, it blows but has no body. It is also a medium: it transports things, engenders ideas, enables us to breathe. The temptation posed by the air is the desire to fly, to flee from weight, to overcome gravity. To rise above the horizon and see things with greater amplitude and clarity. In fact, the air is what connects us together – in the most comprehensive meaning of the word, “connection” – it connects us to bodies, to things, to objects in general. We use the word “aura” to describe the tiny, impalpable and inscrutable layer of air, that encompasses an object, whether an artwork or any other item. This is an inexplicable quality that some things transport and which turns them into objects of desire, into things that are loved and contemplated. At the CIAJG, objects traverse time and
cross borders in order to establish encounters whose meaning is more or less clear, more or less visible. Why should we do make, collect and store objects? Amongst the many plausible and possible answers to this question, in addition to the mystery that engenders the artistic gesture or the simple creative act, we could say that we make, collect and store things, in order to preserve and project memory, i.e., to guarantee their longevity. Equally mysterious is to understand the intimate, profound meaning of showing, giving and seeing. Would it be too risky to assert that we show things in order to establish a place, to constitute ourselves as a community that shares aspirations and anxieties, fears and desires that lie beyond our understanding. We exhume, dig, make and build things more because we want to understand them, rather than to explain them, more in order to ask questions than to assert things. At the CIAJG, we combine objects and images from very distant times and places, sometimes without any apparent connection, as if they came to us brought by the wind, as if they were flying seeds. We want to refound the museum as a place of wonder and reflection, as an air stream and mirror, as an infinite horizon. For this reason, we intermingle different languages and methodologies, from archaeology to ethnology, passing through the history of art. We try to blend dimensions that are often irreconcilable, such as the popular, ancestral, artisanal, vernacular, and knowledge that is transmitted orally or by gestures. We propose to cast a gaze from the time and place in which we find ourselves, regarding the wide array of tangible and intangible manifestations and vestiges of our culture. To return to visitors the space between objects, the pauses in which they can breathe. To show the air.
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“O CIAJG é uma instituição de convergência de culturas e civilizações aberta também aos criadores contemporâneos que se reveem nas valências culturais de todas as épocas. Tornar-se amigo do CIAJG significa participar na vida do Centro, acompanhar o seu desenvolvimento e viver as suas atividades. O apoio individual dos amigos do CIAJG é essencial para reforçar o seu reconhecimento nacional e internacional e sentir-me-ei muito feliz se puder contar com a sua adesão.” José de Guimarães, Amigo
O cartão AMIGO CIAJG vê finalmente a luz do dia! Foi criado para juntar a comunidade em torno de um projeto museológico sem fronteiras e que reúne objetos de diferentes culturas, tempos e lugares. Queremos que o CIAJG seja um ponto de encontro, um lugar sem limites para a reflexão, onde a única regra seja a do prazer de ver e de pensar, a liberdade de formar um pensamento próprio. Ambicionamos tornar o CIAJG um lugar de referência na cidade, na região, à escala nacional e internacional, e para atingir esse ambicioso objetivo precisamos de si. Bem-vindos ao CIAJG: um museu com a forma do mundo! REGALIAS Como forma de estímulo, o cartão Amigo CIAJG reserva várias regalias aos seus portadores:
A utilização do cartão é pessoal e intransmissível. O cartão deverá ser apresentado na bilheteira do CIAJG e sempre que solicitado.
WWW.CIAJG.PT
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Válido até:
do CIAJG (nº1)
"Ser amigo do CIAJG é acreditar na capacidade transformadora da arte, é combater a resignação ou o conformismo, é pensar a política cultural como processo contínuo de depuração. O CIAJG tem sabido ser acervo de conhecimento, arte e memória, numa conceção organizada e sistemática que responde às exigências da contemporaneidade." Domingos Bragança, Presidente da Câmara
• Entrada livre nas exposições do CIAJG; • 50% de desconto nas visitas orientadas às exposições do CIAJG; • Visita exclusiva com o Diretor Artístico do CIAJG para Amigos, por ciclo expositivo; • Museu Fora de Horas: encontros/leituras seguidas de conversa sobre questões de arte contemporânea; • Acesso gratuito às atividades para famílias do CIAJG, até ao limite da lotação disponível; • 10% de desconto em todas as compras na loja do CIAJG; • 25% de desconto na compra de edições do CIAJG; • Convites para as inaugurações, lançamentos de catálogos e outros eventos; • Envio de newsletters regulares sobre a programação do CIAJG; • Parque de estacionamento gratuito na Plataforma das Artes e da Criatividade, sempre que for visitar as exposições do CIAJG, num período máximo de 2 horas, condicionado à lotação do parque; • 50% de desconto nos espetáculos na Plataforma das Artes e da Criatividade; • Entrada livre nas exposições do Palácio Vila Flor. VALOR DA ANUIDADE CARTÃO AMIGO CIAJG - INDIVIDUAL 50,00 eur CARTÃO AMIGO CIAJG - FAMÍLIA 75,00 eur (pai, mãe e filhos)
Municipal de Guimarães, Amigo do CIAJG (nº2)
CIAJG FRIEND CARD The CIAJG FRIEND card finally sees the light of day! It has been created to build a community around a museum project without frontiers, that brings together objects from different cultures, times and places. We want the CIAJG to be a meeting place, a place without limits, that will foster reflection, where the only rule is the pleasure of seeing and thinking, the freedom to form our own thoughts. We aim to make the CIAJG a place of reference in Guimarães, the region, Portugal and internationally. We need you to help us achieve this ambitious goal. Welcome to the CIAJG: a museum shaped like the world! Para adquirir o cartão Amigo CIAJG basta preencher o formulário de adesão e entrega-lo na bilheteira do CIAJG ou envia-lo por correio para a morada: Plataforma das Artes e da Criatividade / Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Av. Conde Margaride, 175, 4810-535 Guimarães. O pagamento poderá ser efetuado em numerário (no momento da subscrição), através de cheque enviado por correio à ordem de “A Oficina, CIPRL”, ou através de referência multibanco a gerar no ato de subscrição. O seu cartão será emitido no prazo de uma semana, após confirmação do pagamento e enviado para a morada indicada no formulário. Para tornar mais cómodo o processo de adesão, o CIAJG disponibiliza-lhe ainda um formulário em www.ciajg.pt, que depois deverá ser submetido por e-mail para amigo@ciajg.pt. O cartão é válido por um ano a partir do momento da sua emissão e é renovável consoante intenção do portador. A utilização do cartão é pessoal e intransmissível. O cartão deverá ser apresentado na bilheteira do CIAJG e sempre que solicitado.
Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) Plataforma das Artes e da Criatividade Horário de funcionamento terça a domingo 10h00 às 19h00 (última entrada às 18h30)
Terça a domingo, das 10h00 às 19h00, por marcação através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt (a última visita terá início até às 18h00) Público-alvo Maiores de 4 anos Duração 60 a 90 min. Lotação min. 10 pessoas, max. 20 pessoas Preço 2,00 eur (grupos escolares) / 5,00 eur (outros públicos)
4 aos 10 anos Desalfabeto (grafismo, pintura, conto) Trocar os pés pelas mãos (escultura, figura, cartão) 10 aos 14 anos O avesso do volume (escultura, moldes, barro) GLOBO – rota do corpo à imaginação (desenho, corpo, geografia)
Terça a domingo Público-alvo alunos e professores de desenho Lotação máx. 25 pessoas/ grupo Atividade sujeita a marcação prévia através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt
M/ 15 anos Superfície da pele (escultura, moldes, cera) De 20000 a.C a 2000 d.C. (história, artes visuais) Fora do papel (desenho, arquitetura, espaço)
2º sábado do mês, às 16h00 Público-alvo dos 4 aos 12 anos Duração 90 min. Lotação min. 10 pessoas, máx. 20 pessoas Preço 2,00 eur Atividade sujeita a marcação prévia com, pelo menos, 48h de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt
Organização
Terça a domingo, por marcação através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt Duração 90 min. a 2 horas Lotação 1 turma / 25 pessoas / Preço Oficinas 2,00 eur Preço Vai e Vem (1 visita ao CIAJG + 1 oficina na escola) 2,00 eur (oferta exclusiva para IPSS e escolas públicas de Guimarães)
Tarifário 4 eur / 3 eur Cartão Jovem Municipal, Cartão Jovem, Menores de 30 anos, Estudantes, Cartão Municipal de Idoso, Reformados, Maiores de 65 anos, Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência, Deficientes e Acompanhante / Cartão Quadrilátero Cultural desconto 50% / Entrada Gratuita crianças até 12 anos / domingos de manhã (10h00 às 14h00)
José de Guimarães International Arts Centre (CIAJG) Platform of Arts and Creativity
Morada / Address Av. Conde Margaride, nº 175 4810-535 Guimarães Portugal Telefone / Phone + 351 253 424 715 www.ciajg.pt N 41.443249, W 8.297915
Opening hours tuesday to sunday 10am to 7pm (last visit 6.30pm) Tariffs 4 eur / 3 eur Holders of the Cartão Jovem, Under 30 years, Students, Holders of the Cartão Municipal de Idoso, Reformados (Senior and Pensioner’s Card), Over 65 years, Handicapped patrons and the person accompanying them / Cartão Quadrilátero Cultural 50% discount / Free Entrance children until 12 years old / sunday morning (10 am to 2.00 pm)
Cofinanciamento
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