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Há 23 anos que o mês de novembro chega a Guimarães de mãos dadas com o jazz. É um longo percurso, um caminho construído com persistência a que se alia sempre a vontade e crença num projeto de longevidade singular e qualidade ímpar em Portugal. O festival abre no dia 06 com o concerto de David Murray Infinity Quartet, onde o conceituado saxofonista faz-se acompanhar por três excecionais instrumentistas. No dia seguinte, o Guimarães Jazz prossegue com James Carter Organ Trio numa celebração à génese cultural do jazz norte-americano. Adrián Oropeza Trio, liderado pelo emergente músico do jazz mexicano, toca na tarde do dia 08 no Pequeno Auditório do CCVF. À noite, todos os holofotes se viram para Theo Bleckmann que nos visita com o inusitado e aclamado projeto “Hello Earth! The music of Kate Bush”, numa reinvenção das músicas da cantautora britânica. No domingo, dia 09, há Guimarães Jazz em dose dupla com o concerto da Big Band, Ensemble de Cordas e Coro do ESMAE, à tarde, e o Projeto Guimarães Jazz/Porta Jazz, à noite. Reut Regev, Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni – formação que reúne um grupo impressivo de músicos emergentes na cena jazzística norteamericana – protagonizam o concerto que abrirá a segunda semana do festival. Na noite seguinte, o aclamado pianista Uri Caine visita-nos pela terceira vez e faz-se acompanhar de intérpretes à sua altura, prometendo um espetáculo arrebatador. Na última sexta-feira do festival, o saxofonista Lee Konitz, figura lendária do jazz, apresenta-se em quarteto com instrumentistas de uma nova geração prometendo um concerto memorável. Para encerrar a edição de 2014 do Guimarães Jazz com chave de ouro, a inovadora e prestigiada Trondheim Jazz Orchestra sobe ao palco do CCVF com o muito aclamado saxofonista norte-americano Joshua Redman como solista, sob a direção artística de Eirik Hegdal. Neste mês, em que tudo converge para o jazz, o programa complementa-se com várias atividades paralelas. Por toda a cidade decorrem animações musicais, nos locais e horas mais inesperados. Também o ciclo de Histórias de Jazz em Portugal regressa a Guimarães para as suas 9ª e 10ª sessões que terão André Fernandes e João Paulo Esteves da Silva como músicos-pivot. As jam sessions, que são parte fundamental e icónica do festival, desdobram-se entre a Associação Cultural Convívio e o Café Concerto do CCVF. Novembro destaca-se assumida e orgulhosamente pelo Guimarães Jazz, mas a programação deste mês reserva-lhe ainda grandes espetáculos na área do teatro e da dança. Logo no dia 01, o Grande Auditório do CCVF recebe a peça “Negócio Fechado”, um dos mais recentes sucessos da Companhia de Teatro de Almada, onde o encenador Rodrigo Francisco adapta aquela que será porventura a mais aclamada obra do dramaturgo norte-americano David Mamet, Prémio Pulitzer 1984. No dia 22 de novembro, o Centro Cultural Vila Flor é palco para a estreia absoluta de “Under”, a mais recente criação do Útero Associação Cultural, onde a companhia prossegue o caminho artístico apresentado nas suas últimas obras – “The Old King”, “Europa” e “Pele”. Também no final do mês, entre os dias 23 e 25, o Pequeno Auditório do CCVF promete transformar-se num laboratório científico com o espetáculo “Fábulas Elementares”, de Patrícia Portela, que apela à consciência ambiental e social dos mais novos. No Café Concerto do CCVF, este mês cedemos o palco a dois artistas, o jovem músico brasileiro Filipe Catto (dia 21) e o projeto Jibóia (dia 28). No Palácio Vila Flor continua patente a exposição de fotografia “Rien”, de André Cepeda, e no Centro Internacional das Artes José de Guimarães não deve perder a oportunidade de visitar as exposições “Parque: os cones e outros lugares”, de Ricardo Jacinto, e “Escola do Porto: lado B / Uma história oral (1968-1978)”. Assim é novembro, mês frio e intenso, com muito jazz para nos aconchegar. Frederico Queiroz 3
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SEXTA 31 (OUT) A TERÇA 04 · CCVF E PAC
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SÁBADO 01 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
P 10
15º FESTA DO CINEMA FRANCÊS
BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE
NEGÓCIO FECHADO
MÚSICA E DIREÇÃO DE REUT REGEV E TAYLOR HO BYNUM [GUIMARÃES JAZZ]
COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA
P 22 P 20
ANDRÉ FERNANDES P 05
[GUIMARÃES JAZZ]
P 11
[GUIMARÃES JAZZ]
[GUIMARÃES JAZZ]
QUINTA 06 A SÁBADO 08 CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURAL
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REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI [GUIMARÃES JAZZ] SEXTA 07 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
CICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL [GUIMARÃES JAZZ] P 23
REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI [GUIMARÃES JAZZ]
[GUIMARÃES JAZZ]
SÁBADO 08 · PAC / CIAJG
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VISITA ESPECIAL DO MERCADO À PLATAFORMA SÁBADO 08 · CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
ADRIÁN OROPEZA TRIO [GUIMARÃES JAZZ] P 08
SÁBADO 08 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
THEO BLECKMANN: HELLO EARTH! THE MUSIC OF KATE BUSH [GUIMARÃES JAZZ]
QUARTA 12 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI [GUIMARÃES JAZZ]
SÁBADOS EM FAMÍLIA P 07
DIAS 10, 11, 13 E 14 · CCVF
OFICINAS DE JAZZ
JAMES CARTER ORGAN TRIO P 20
SEGUNDA 10 E TERÇA 11 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA
JAM SESSIONS
P 06
DOMINGO 09 · PAC / BLACK BOX
PROJETO GUIMARÃES JAZZ / PORTA JAZZ IMPERMANENCE
QUINTA 06 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
DAVID MURRAY INFINITY QUARTET P 22
DOMINGO 09 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
LANÇAMENTO DO CD “ZERO”
TERÇA 04 E QUARTA 05 CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO CICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL [GUIMARÃES JAZZ]
DOMINGO 09 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
P 14
QUINTA 13 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
URI CAINE TRIO [GUIMARÃES JAZZ]
P 22
QUINTA 13 A SÁBADO 15 CCVF / CAFÉ CONCERTO
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FÁBULAS ELEMENTARES
JAM SESSIONS
REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI [GUIMARÃES JAZZ] P 15
PATRÍCIA PORTELA & CLÁUDIA JARDIM & SÓNIA BAPTISTA
SEXTA 14 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
LEE KONITZ QUARTET
DOMINGO 23 A TERÇA 25 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
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SEXTA 28 · CCVF / CAFÉ CONCERTO
JIBÓIA
[GUIMARÃES JAZZ]
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SÁBADO 15 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
TRONDHEIM JAZZ ORCHESTRA, EIRIK HEGDAL & JOSHUA REDMAN
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O AMOR DOS INFELIZES TEATRO BRUTO P 22
SEXTA 21 · CCVF / CAFÉ CONCERTO
FILIPE CATTO P 12
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ÚTERO ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESTREIA ABSOLUTA
ATÉ 30 NOVEMBRO · CAAA
AUTOUR DES DOCUMENTS
SÁBADO 22 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
UNDER
ATÉ 30 NOVEMBRO · CAAA
LACATON & VASSAL: DUAS OBRAS
[GUIMARÃES JAZZ] P 10
SEXTA 28 E SÁBADO 29 · CAAA
R2 DESIGN P 22
ATÉ 30 NOVEMBRO · CAAA
PLICA
EQUIPA DA REVISTA PLICA P 15
ATÉ 23 NOVEMBRO · PAC / CIAJG
A COMPOSIÇÃO DO AR
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RICARDO JACINTO
COLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS P 23
ATÉ 23 NOVEMBRO LABORATÓRIO DAS ARTES
ALGUMAS RAZÕES PARA UMA ARTE NÃO DEMISSIONÁRIA
AMARANTE ABRAMOVICI, JOÃO VASCO PAIVA, SÉRGIO LEITÃO, SÍLVIA PINTO, TÂNIA DINIS, VERA SANTOS
ATÉ 11 JANEIRO 2015 · PAC / CIAJG PARQUE: OS CONES E OUTROS LUGARES
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ATÉ 11 JANEIRO 2015 · PAC / CIAJG
ESCOLA DO PORTO: LADO B UMA HISTÓRIA ORAL (1968-1978) P 18
ATÉ 11 JANEIRO 2015 CCVF / PALÁCIO VILA FLOR
ANDRÉ CEPEDA RIEN
PROGRAMA SEXTA, 31 OUTUBRO PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE
21H45 | LIBRE ET ASSOUPI DE BENJAMIN GUEDJ | 2013 | FICÇÃO | 1H33 SÁBADO, 01 NOVEMBRO PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE
21H45 | HOPE DE BORIS LOJKINE | 2014 | DRAMA | 1H26 DOMINGO, 02 NOVEMBRO CENTRO CULTURAL VILA FLOR
21H45 | EASTERN BOYS DE ROBIN CAMPILLO | 2013 | DRAMA | 2H08 SEGUNDA, 03 NOVEMBRO CENTRO CULTURAL VILA FLOR
10H00 | SUR LE CHEMIN DE L’ECOLE (SESSÃO ESCOLAR) DE PASCAL PLISSON | 2013 | DOCUMENTÁRIO | 1H17 14H30 | LES PROFS (SESSÃO ESCOLAR) DE JEAN-FRANÇOIS MARTIN-LAVAL | 2013 | FICÇÃO | 1H28 21H45 | LA COUR DE BABEL DE JULIE BERTUCCELLI | 2014 | DOCUMENTÁRIO | 1H29 TERÇA 04, NOVEMBRO CENTRO CULTURAL VILA FLOR
10H00 | LE PÈRE FRIMAS + L’OEIL DU LOUP (SESSÃO ESCOLAR) DE YOURI TCHERENKOV | 2012 | ANIMAÇÃO | 26 MIN. 14H30 | LES VACANCES DU PETIT NICOLAS (SESSÃO ESCOLAR) DE LAURENT TIRARD | 2014 | COMÉDIA | 1H37 21H45 | COMME UN LION DE SAMUEL COLLARDEY | 2012 | DRAMA | 1H42 6
SEXTA 31 (OUT) A TERÇA 04
15º FESTA DO CINEMA FRANCÊS
Direitos Reservados
CCVF E PAC
Preço 3,50 eur / 3,00 eur (até 25 anos, + de 65 anos) / 1,00 eur (membros, professores, alunos Alliance Française e sócios do Cineclube de Guimarães) / Entrada gratuita (nas sessões escolares) Maiores de 6 (todas as sessões, exceto Libre et assoupi, Hope, Eastern Boys que são Maiores de 12)
Organizada pela Embaixada de França, o Institut Français du Portugal e a rede das Alliances Françaises em Portugal, a Festa do Cinema Francês festeja este ano o seu 15° aniversário. Ultrapassou-se mais uma etapa. A Festa cresceu. Expandiu-se. Tendo estado no ano passado em sete cidades do país, este ano serão perto de vinte as cidades anfitriãs. Em Guimarães, esta iniciativa marca presença no Centro Cultural Vila Flor e na Plataforma das Artes e da Criatividade entre os dias 31 de outubro e 04 de novembro. Organized by the French Embassy, the Institut Français in Portugal and the network of Alliance Française institutions in Portugal, the French Cinema Festival this year is proud to announce its 15th anniversary. And better than celebrating a landmark date is the fact that the Festival has grown. It has indeed expanded from last year’s event being hosted in seven cities to this year’s achievement of being welcomed to nearly twenty cities. In Guimarães, the festival will be held at the Vila Flor Cultural Center and at the Platform for the Arts and Creativity from Oct 31st to Nov 4th.
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SÁBADO 01 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO TEATRO / 22H00
Um dos mais recentes sucessos da Companhia de Teatro de Almada chega agora a Guimarães. O encenador Rodrigo Francisco adapta aquela que será porventura a mais aclamada peça do dramaturgo norte-americano David Mamet, Prémio Pulitzer 1984. David Mamet trabalhou numa agência imobiliária nos anos 60. Vinte anos mais tarde, nos chamados “anos dourados” de Reagan, escreveu “Negócio Fechado” (no original, Glengarry Glen Ross), peça que lhe valeu o Pulitzer. Inspirada no mundo impiedoso dos agentes imobiliários que Mamet observou a digladiarem-se por prémios de produtividade – à custa dos seus colegas, inevitavelmente –, “Negócio Fechado” é uma crítica à sociedade americana sua contemporânea. Mas aquele que é considerado um dos maiores dramaturgos norteamericanos de todos os tempos soube transcender as idiossincrasias dos vendilhões de Chicago, escrevendo uma obra que assenta bem a qualquer tempo, língua ou lugar.
Direitos Reservados
One of the most recent successes coming out of the Almada Theatre Company has come to Guimarães. Director Rodrigo Francisco has adapted one of the most acclaimed plays from American playwright David Mamet, his 1984 Pulitzer-Prize winning “Glengarry Glen Ross.” David Mamet himself worked in a real estate agency in the 1960s, and twenty years later, during the so-called Reagan “golden years,” he wrote “Glengarry Glen Ross” which garnered him a Pulitzer Prize. Inspired by the ruthless world of real estate agents that Mamet observed, where undercutting and back-stabbing any and all comers could earn you a coveted sales awards (with nary a regard to your coworkers, or course), “Glengarry Glen Ross” is a critique of modern American society. However with this play, Mamet, the man which many consider one of the greatest American playwrights of all time, is indeed able to transcend the idiosyncrasies of a stereotypical Chicago doorto-door salesman to create a masterpiece which is timeless in any language or place.
NEGÓCIO FECHADO COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA
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Texto David Mamet Adaptação e encenação Rodrigo Francisco, com Paulo Mendes Interpretação Adriano Carvalho, Alberto Quaresma, Federica Fiasca, Ivo Alexandre, Marques D'Arede, Miguel Eloy, Pedro Lima, Rui Dionísio Cenário e figurinos Ana Paula Rocha Luz Guilherme Frazão Som Miguel Laureano Caracterização Sano de Perpessac Fotografia Rui Carlos Mateus Preço 10,00 eur / 7,50 eur c/d Maiores de 12 9
Š Caroline Bittencourt
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SEXTA 21 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Filipe Catto voz e violão Alexandre Bernardo viola e guitarra elétrica Preço 3,00 eur Maiores de 12
FILIPE CATTO Jovem letrista brasileiro, Filipe Catto é um compositor que não teme a palavra e segreda ao público sentimentos inconfessáveis. Esse atrevimento ou despudor, dependendo da perspetiva, dão-lhe um cunho quase ingénuo e juvenil, contudo sedutor. Filipe Catto tem aura de poeta, a fazer lembrar um jovem Rimbaud que veste calças de ganga e calça sapatilhas. A sua voz afinada de timbre raro não obedece às demandas do mercado, mas antes escorre a alma que lhe vai por dentro. As músicas de Filipe Catto cantam o amor sem regra, seu tema de eleição, servindo-se de influências como o tango, o samba-canção e o blues. Ao Centro Cultural Vila Flor, Filipe Catto traz o espetáculo “Voz & Violão” onde o músico se apresenta na sua essência: voz, presença e talento. Um concerto intimista que convida apenas mais um instrumentista em palco (Alexandre Bernardo).
A young musician from Brazil, Filipe Catto is a songwriter who does not fear lyrics and who entrusts his audience with his confessions of dark secrets. This may well be an act of daring or of indecency, depending on one’s perspective, and in so doing it lends the performance an almost innocent and child-like (and almost seductive) air. Filipe Catto gives off the aura of a poet, reminding us of a young Rimbaud who wears jeans and sneakers. His finely tuned and rare voice
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does not bow before the demands of the market, instead he lets the soul inside flow outward. Filipe Catto’s songs speak of love without rules, his favorite topic, and his influences range from tango to song-samba to the blues. At the Vila Flor Cultural Center, Filipe Catto brings us the show “Voice and Guitar” where music in its essence is on display in his voice, his presence, and his talent. This promises to be an intimate concert; joining Filipe Catto on stage is musician Alexandre Bernardo.
SÁBADO 22
UNDER ÚTERO ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESTREIA ABSOLUTA
Direitos Reservados
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO (PALCO) DANÇA / 22H00
Produção Arts Council England/British Council - Artists International Development Fund (UK), Malmö Kulturstöd and Konstnärsnämnden, projektbidrag (Suécia), Útero (Portugal) Produzido em parceria e residências artísticas Espaço do Tempo (Portugal), Inkonst, Malmö (Suécia), Free to Fall (UK) Direção Miguel Moreira Bailarinos/cocriadores Dan Watson, Khamlane Halsackda, Sebastian Langueneur Assistência de direção e codireção Catarina Felix Música Bentes Luz Jorge Rosado Coaching Luz João Garcia Miguel Produtor Inglês Lee Smikle Produtor Sueco Hanna Falk Produtor português Útero O Útero está integrado no projeto Guimarães 2012-2016 e é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal - Secretário de Estado da Cultura/ DGArtes Preço 10,00 eur / 7,50 eur c/d Maiores de 16
O Centro Cultural Vila Flor é palco para a estreia absoluta de “Under”, a mais recente criação do Útero. Depois de várias semanas em residência artística na cidade de Malmö (Suécia), bem como em Londres, “Under” chega a Guimarães. Nesta nova criação, o Útero Associação Cultural prossegue o caminho artístico apresentado nas suas últimas obras – “The Old King” (2011), “Europa” (2012) e “Pele” (2013). A água surge como elemento emocional e a luz como lugar de contemplação, os corpos são invertidos ou soterrados no imaginário do espetáculo e a música assume um papel central ao aglutinar todos os outros elementos. Inspirado em ambientes da obra de Michelle Borremans e Berlinde De Bruyckere, “Under” desafia-nos a fechar os olhos, a meditar e olhar para dentro de nós, para descobrir o mundo, para descobrir a nossa pedra, o nosso lugar. The Vila Flor Cultural Center welcomes the World Premiere of “Under”, the most recent artistic creation from Útero. After several weeks as Artists-in-Residence in the city of Malmö, Sweden, and after some time in London, “Under” has arrived n Guimarães. This newly created show from the Útero Cultural Association has taken the artistic path of its recent predecessors, – “The Old King” (2011), “Europa” (2012) and “Pele” (2013). Water serves as the primary emotional element and light as the place for contemplation, bodies are put upside down or buried within the show’s imaginary world and music takes on the central role of bringing everything together. Inspired by the atmospheres created in the works of Michelle Borremans and Berlinde De Bruyckere, “Under” challenges us to close our eyes, to mediate, and to look inside ourselves to discover the world, to discover our magical stone, and to find our very own special place. 12
SÁBADO 22 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO APÓS O ESPETÁCULO “UNDER”
HÁ CONVERSA COM... MIGUEL MOREIRA — Promovido pelo Serviço Educativo, Há conversa com... acontece regularmente após um espetáculo ou no âmbito de uma exposição, com o desejo de aumentar o vocabulário comum entre artistas e públicos e de promover o sentido crítico e a capacidade de fruir os objetos artísticos. Em novembro, após a estreia do espetáculo “Under”, é a vez de Miguel Moreira conversar com o público sobre a sua mais recente criação. Promoted by Educational Services, Conversations with...” is an event which takes places regularly and directly follows a theatrical performance or is set within the scope of an art exhibition opening. Its objective and desire is to enhance the vocabulary used among the artists and the public as a way to promote a deeper critical sense and to increase one’s enjoyment of an artist’s or actor’s creation. In November, following the premiere of the show “Under”, it will Miguel Moreira’s turn to speak with the public about the essence of his most recent production. 13
SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
JIBÓIA
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
© Vera Marmelo
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.
The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicating rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.
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ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
26 JULHO A 23 NOVEMBRO PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa. Curadoria Nuno Faria
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
6 / 15 NOVEMBRO CIAJG – José de Guimarães International Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists. Throughout the eight rooms that shape the building’s first floor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; material / immaterial.
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos. Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as constelações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.
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CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
JIBÓIA GUIMARÃES JAZZ 2014
O Guimarães Jazz completa em 2014 a 23ª etapa de uma longa história de divulgação do jazz ao público português, confirmando-o como um caso raro de longevidade, persistência e capacidade de implantação na muitas vezes instável e precária paiO Café Concertosagem empresta o seue afirmando-o simultaneamente como um evento no qual cultural nacional, se conseguem construir pontes temporais, estéticas e geográficas. Numa época em palco para o serpentear do corpo que as palavras “inovação” e “mudança” parecem ter-se instalado em definitivo no e música de Jibóia. léxico do discurso contemporâneo, o Guimarães Jazz surge, um pouco em contraciclo, como um polo agregador de estabilidade, respeito pela história e tradição da música e convicção nos valores que nos guiaram desde o início deste trajeto; no entanto, o Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste também, ambiente cultural em que a resposta perante a incerteza e reptil, já é conhecido do festival públicoépelos seusnum ritmos desconhecido exóticos carregados de umopsicadelismo queredunda prometemuitas vezes no cavar de trincheiras e no isolamento do sujeito nos espaços dogmáticos das respostas imutáveis, um lugar de celebração da viagens para destinos que destilam aromas de e que assume o risco de enfrentar a multiplicidade de caminhos e possiespeciarias. Óscar Silvaliberdade já trabalhou com vários bilidades que marcam a arte do presente. artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente O programa do Guimarães Jazz 2014 é o reflexo de uma identidade alicerçada e concom Ana Miró (Sequin, solidada que recentemente pisouentre tradição e vanguarda, rutura e citação. O equilíbrio no compromisso o nosso palco) com quem explora os territórios do alinhamento dificulta a escolha dos elementos em destaque, pelo que é a força e pérsicos da música e quea coerência é parceiradeste nesteconjunto último de propostas o elemento a reter desta edição. O festival projeto, “Badlav”, que chega até nós. Jibóia voltaagora novamente a apresentar um programa composto quase exclusivamente de nomes nunca apresentados no Guimarães Jazz – a exceção é o incontornável desliza até Guimarães prometendo ritmosantes alucinantes pianistaao Uri Caine, que numa atuação que se compara desvario de faz uma sua terceira aparição no festival (depois de um concerto encantador de serpentes.com ensemble a interpretar as “Variações Goldberg” de Bach, em 1999, e um outro a solo em 2001), apresentando-se agora em trio. Teremos também a honra de ter pela primeira vez o histórico saxofonista Lee Konitz, o extraordinário Theo Bleckmann num estranho e desafiante projeto de interpretação das canções de Kate Bush, bem como os plenamente afirmados nomes no universo jazzístico de David Murray, James Carter e Joshua Redman, este último como solista da Trondheim Jazz Orchestra. O Guimarães Jazz volta também a apresentar as já habituais atividades paralelas, The CCVF Café Concerto is lending its stage serpentine – both entre as quaistoasthe jam sessionsmovements e as oficinas de jazz (dirigidas este ano por Reut Rebody and music – of their musical guest, Jibóia. gev, o reputado cornetista Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni), e mantendo Óscar Silva, the man who dons athe reptilian scales, is already wellvindo knownnos for his exotic anos a desenvolver com a ESMAE. É frutuosa relação que tem últimos rhythms, ones heavy with the importante, psychedelic groove of journeys to places which are o fim da colaboração com a editora porém, mencionar que 2014 marca perfumed with enticing spices. TOAP Óscar Silva already with a variety of artists, e ohas início de worked uma parceria coma associação portuense Porta Jazz que vem but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miróenquanto (from the show reafirmar a vocação do festival plataforma de visibilidade e promoção do “Sequin”, performed last month here at the CCVF), whomúsicos exploresmais the more Persian jazz português, e dos jovens em particular. landscapes of music and who has joined on his latest project,deste “Badlav” which evento we O jazz é oin ponto de partida grande cultural, mas não a sua fronteira now are proud to feature. Jibóia wends O its Guimarães way to Guimarães promisesser intoxicatúltima. Jazzand pretende um espaço de acolhimento e expressão de ing rhythms in a performance which rivalslinguagens the fascinating art of the snake charmer. diversas musicais e, nesse sentido, um detonador de reflexões sobre o que significa fazer música e arte no convulsivo mundo de hoje e em face do enigmático horizonte de um futuro por vir. — Ivo Martins
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© Vera Marmelo
SEXTA 28
PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Guimarães Jazz’s twenty-third edition rePatrimónio Arqueaffi rms it as ean almost unique example ológico, Popular Religioso, of longevity and persistence, and also Obras de Artistas as a festival deeply rooted in the often Contemporâneos: unstable Vasco Araújo,and precarious Portuguese culFranklin Vilas tural context. In an era in which the words Boas, “innovation” and “change” seem to emerge João Botelho, Otelo Fabião, and toJarosław gain prominence within contempoFlicinski, José rary lexicon, Guimarães Jazz appears as de Guimarães, f.marquespenteado, a case of consistency, respect for History Rosa Ramalho, and unquestionable belief in the values Ernesto de Sousa.
GUIMARÃES JAZZ 2014
Guimarães Jazz will also present its usual parallel activities, such as jam sessions and workshops (that this year will be conducted by Israeli trombonist Reut Regev, prestigious composer-cornetist Taylor Ho Bynum, double-bassist Adam Lane and drummer Igal Foni), still in collaboration with music school ESMAE. The festival’s partnership with record label TOAP will cease and be replaced by a similar project with the musician’s collective Porta Jazz aiming to promote and contribute to the development of Portuguese jazz, with a specific focus on younger and emergent musicians. Jazz music is where this great cultural event begins but not its ultimate frontier. In Guimarães Jazz the audiences have the opportunity to encounter many different musical idioms; therefore the festival is a privileged place to meditate on what it means to make music and art in today’s turbulent world and to anticipate the mysterious horizon of a future to come. — Ivo Martins
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
26 JULHO A 23 NOVEMBRO
that guided its artistic direction since the In a cultural environment in which intellectual trenches and dogmas are often the answers to uncertainty and insecurity, the festival is also a place where Horário da Exposição terça domingo to celebrate freedom and it isapossible 10h00-19h00 diversity because it chooses to face the — Preço 4,00 eur / of possibilities offered by tomultiplicity 3,00 eur c/d day’s instead of narrowing its scope Todas asart idades and ambitions. Guimarães Jazz 2014’s program reflects an identity based on a compromise between tradition and avant-garde, revivalism and rupture. The line-up’s balance and coherence is the festival’s great strength. The program is again almost exclusively composed of musicians who play in Guimarães CIAJG José detime Guimarães Interna- being Jazz for– the first – the exception O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes tional together pianistArts UriCentre Caine,brings who will perform at épocas, lugares e contextos em articulação com pieces from for different times, the festival the third timeplaces (after a first and contexts in connection with work concert in 1999 in which he presented his obras de artistas contemporâneos. by contemporary artists. and a second, in “Goldberg Variations” Throughout thesolo). eight The rooms that shape 2001, playing festival is honored Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso the building’sfor first floor, can, to present the firstvisitors time in itsinhistory 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das this cycle of exhibits, revisit Lee someKonitz the new legendary saxophonist of theremarkable collections’ vocalist showpieces, at coleções, mas também descobrir novas peças que integram as consand Theoand, Bleckmann the same time, find newchallenging pieces whichproject telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: in an exquisite and are part of constellations of objects around the work of Kate Bush, and as well as arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; pictures organised using of taxonomies such jazz important musicians contemporary erudito / popular; material / imaterial. as: archaic / contemporary; / history; such as David Murray,event James Carter and unfamiliar / familiar; (as erudite / popular; maJoshua Redman a soloist of Trondheim terial immaterial. Jazz /Orchestra). Curadoria beginning. Nuno Faria
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JIBÓIA
SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
GUIMARÃES JAZZ 2014
P 05
QUINTA 06 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DAVID MURRAY INFINITY QUARTET
20,00 EUR / 17,50 EUR C/D
SEXTA 07 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO O Café ConcertoP 06empresta o ORGAN seuTRIO JAMES CARTER P 07 SÁBADO 08 / corpo 17H00 · CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO palco para o serpentear do ADRIÁN OROPEZA TRIO e música de Jibóia. P 08 SÁBADO 08 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
20,00 EUR / 17,50 EUR C/D 10,00 EUR / 7,50 EUR C/D 20,00 EUR / 17,50 EUR C/D
THEO BLECKMANN: HELLO EARTH! THE MUSIC OF KATE BUSH
10,00 EUR / 7,50 EUR C/D
10,00 EUR / 7,50 EUR C/D 10,00 EUR / 7,50 EUR C/D 20,00 EUR / 17,50 EUR C/D 20,00 EUR / 17,50 EUR C/D 20,00 EUR / 17,50 EUR C/D ENTRADA LIVRE
ANIMAÇÕES MUSICAIS P 20
TERÇA 04 E QUARTA 05 / 21H30 · CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO ANDRÉ FERNANDES CICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL
P 22
QUINTA 06 A SÁBADO 08 / 24H00 · CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURAL JAM SESSIONS – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI
P 22 / NOserpentine FINAL DO CONCERTO DA BIG –BAND, The CCVF Café Concerto is lending its DOMINGO stage to09the movements both ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO body and music – of their musical guest, Jibóia. LANÇAMENTO DO CD “ZERO” Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic P 20 SEGUNDA 10 E TERÇA 11 / 21H30 · CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, CICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show P 23 DIAS 10, 11, 13 E 14 / 14H30-17H30 · CENTRO CULTURAL VILA FLOR “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian OFICINAS DE JAZZ – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we ADAM LANE, IGAL FONI now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicatP 22 QUINTA 13 A SÁBADO 15 / 24H00 · CCVF / CAFÉ CONCERTO ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer. JAM SESSIONS – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI
ASSINATURA DO FESTIVAL 90,00 EUR (acesso a todos os concertos) ASSINATURA 1ª SEMANA 50,00 EUR (acesso aos concertos de 06 a 09 de novembro) ASSINATURA 2ª SEMANA 50,00 EUR (acesso aos concertos de 12 a 15 de novembro)
PREÇOS COM DESCONTO (C/D) Cartão Jovem Municipal / Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes / Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos / Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante / Sócios do Convívio Associação Cultural / Cartão Quadrilátero Cultural – desconto 50% 18
ENTRADA LIVRE (DIA 04), 5,00 EUR (DIA 05)
ENTRADA LIVRE
ENTRADA LIVRE (DIA 10), 5,00 EUR (DIA 11) INSCRIÇÃO GRATUITA (SUJEITA AO PAGAMENTO DE UMA CAUÇÃO DE 25,00 EUROS) 2,50 EUR
VENDA DE BILHETES www.ccvf.pt / oficina.bilheteiraonline.pt / Centro Cultural Vila Flor / Plataforma das Artes e da Criatividade / Multiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães / Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten / Entidades aderentes da Bilheteira Online
© Vera Marmelo
Óscar Silva, o homem que escamas deste P 10veste as DOMINGO 09 / 17H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO reptil, já é conhecido do público BIG pelos seus ritmosDE CORDAS E CORO DA ESMAE BAND, ENSEMBLE MÚSICA que E DIREÇÃO DE REUT REGEV E TAYLOR HO BYNUM exóticos carregados de um psicadelismo promete P 11 destilam DOMINGO aromas 09 / 22H00 ·de PAC / BLACK BOX viagens para destinos que PROJETOcom GUIMARÃES especiarias. Óscar Silva já trabalhou váriosJAZZ / PORTA JAZZ – IMPERMANENCE P 13 QUARTA 12 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou P 14 QUINTA 13 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO o nosso palco) com quem explora os territórios URI CAINE TRIO pérsicos da música e que é parceira neste último P 15 SEXTA 14 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO projeto, “Badlav”, que chega agora nós. Jibóia LEE até KONITZ QUARTET desliza até Guimarães prometendo ritmos15alucinantes P 16 SÁBADO / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO numa atuação que se compara aoTRONDHEIM desvarioJAZZ deORCHESTRA, um EIRIK HEGDAL & JOSHUA REDMAN encantador de serpentes.P 22 SEGUNDA 03 A SÁBADO 15 · VÁRIOS LOCAIS DA CIDADE
PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
GUIMARÃES JAZZ 2014
DAVID MURRAY INFINITY QUARTET
QUINTA 06, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
David Murray saxofone tenor Orrin Evans piano Jaribu Shahid contrabaixo Nasheet Waits bateria Maiores de 12
© Guadalupe Ruiz
Curadoria Nuno Faria
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
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David Murray é um prolífico e multifacetado músico e compositor, cuja obra, composta por cerca de duzentos álbuns, entre os quais mais de cento e trinta em seu nome próprio, demonstra uma abordagem eclética e vanguardista do jazz, exprimida não apenas em termos das linguagens musicais que nela confluem, mas também pelo facto de se aventurar por outros territórios artísticos como o cinema, a dança, o teatro e a ópera. O Infinity Quartet que, este ano, inaugura CIAJG – José GuimarãesJazz Internaa edição do de Guimarães 2014 é O umaCIAJG banda fundada em peças 2013 e integra três reúne oriundas de diferentes tional Arts Centre brings together excecionais instrumentistas do jazz contemporâneo: Nasheet Waits na bateria, épocas, lugares e contextos em articulação com pieces from different times, places Jaribu Shahid no contrabaixo e Orrin Evans no piano (em substituição de Marc and contexts in connection with work artistas contemporâneos. Cary, da formação original). Nesteobras projeto, de Murray, que vive atualmente em by contemporary artists. Sines, explora as raízes do jazz americano, explorando e redescobrindo a sua Throughout the eight rooms that shape Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso modernidade the building’s firstmusical. floor, visitors can, in 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at coleções, masband também descobrir peças que integram as consDavid Murray is a prolific musician and a comJazz. This was created in 2013novas and brings the same time, find new pieces which telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: poser, whose work – comprising about two hundred together three great instrumentalists of our time: are part of constellations of objects and / contemporâneo; / história; estranho / familiar; records, over one hundred and thirty of whicharcaico as drummer Nasheet Waits,acontecimento double-bassist Jaribu pictures organised using taxonomies such erudito / popular; material / imaterial. band leader – reveals an eclectic and avant-garde Shahid and pianist Orrin Evans (replacing Marc as: archaic / contemporary; event / history; approach to jazz, not only in terms of the musical unfamiliar / familiar; erudite / popular; malanguages used and manipulated but also because terial / immaterial. he often explores other artistic territories such as dance, theatre, films and opera. The Infinity Quartet will open this year’s edition of Guimarães
Cary from the original line-up). In this project, Murray, who currently resides in Sines, explores and rediscovers the absolute modernity of American jazz roots.
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JIBÓIA
SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
GUIMARÃES JAZZ 2014
SEXTA 07, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
JAMES CARTER ORGAN TRIO
considerado, a par de Wynton Marsalis, um dos grandes instrumentistas da sua geração. Alicerçado na tradição do jazz do século XX, o estilo de Carter expressa uma abordagem pós-modernista do passado, presente e futuro do jazz na qual se intersetam não apenas o jazz mas também o blues, o funk e múltiplos outros elementos pertencentes à cultura afro-americana. A música The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both uma celebração e uma tentativa do James Carter Trio é simultaneamente body and music – of their musical guest, Jibóia. de síntese criativa dos múltiplos elementos culturais e artísticos presentes Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic nas encruzilhadas a partir das quais floresceu a cultura norte-americana do rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are século passado. perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on latestand project, which we James Carter is a his talented skilful“Badlav” saxophonist, intersects it with other idioms such as blues, funk now are proud to feature. Jibóia wends itsand way to Guimarães and promises intoxicatclarinettist flutist who is considered, along with and many other different elements belonging to ing rhythms in a performance which rivals the fascinating artgreatest of the snake charmer. Wynton Marsalis, one of the musicians African-American culture. The music of this James of his generation. Firmly grounded in the jazz tradition of the twentieth century, Carter’s musical style delivers a post-modernist approach to the past, the present and the future of this genre and
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Carter Trio is both a celebration and an effort to synthesize the cultural and artistic elements of the crossroads out of which the American culture of the twentieth century blossomed.
© Vincent Soyez © Vera Marmelo
James Carter
saxofone Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste Gerard Gibbs reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos Hammond B3 exóticos carregados de umLeonard psicadelismo que promete King Jr. bateriadestilam aromas de viagens para destinos que especiarias. Óscar Silva — já trabalhou com vários Maiores de 12 artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.James Carter é um virtuoso saxofonista, clarinetista e flautista norte-americano
PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
ADRIÁN OROPEZA TRIO
GUIMARÃES JAZZ 2014
SÁBADO 08, 17H00 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
Adrián Oropeza bateria Gustavo Mezo piano Jean Bardy contrabaixo — Maiores de 12
© Alejandra Barragan
Curadoria Nuno Faria
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
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Adrián Oropeza é, atualmente, um dos nomes emergentes do jazz mexicano, cujo trabalho tem vindo a merecer progressivo reconhecimento internacional em razão da singularidade da sua linguagem musical e estilo composicional, caraterizado sobretudo pela fusão do jazz com as sonoridades tradicionais da América Latina, nomeadamente do México e da Bolívia. O Adrián Oropeza Trio foi fundado em 2006 e concebido por Oropeza como uma formação jazzística CIAJG – José de Guimarães clássica (bateria, piano eInternacontrabaixo) qual o jazz assume,peças nas suasoriundas diversas O na CIAJG reúne de diferentes tional Arts Centre brings together variantes idiomáticas (bebop, hardbop, baladas, etc.), uma maior centralidade. épocas, lugares e contextos em articulação com pieces from different times, places Nesta edição do Guimarães Jazz, o baterista estará acompanhado pelo pianista and contexts in connection with work obras de artistas contemporâneos. Gustavo Mezo e pelo reputado contrabaixista francês Jean Bardy. by contemporary artists. Throughout the eight rooms that shape Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso the building’s first floor, visitors can, in 1 do edifí cio,Trio oswas visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das this new cycle of exhibits, some musiAdrián Oropeza is one of therevisit most important Oropeza created in 2006 and conceived of theemerging collections’ showpieces, mas também descobrir novas cians from the Mexicanand, jazz at scene. coleções, His as a classical jazz formation (drums, pianopeças and que integram as consthe time, find whichacknowltelações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: worksame has earned signifinew cantpieces international double-bass) albeit with variations in style (beare part ofdue constellations of objects edgment to the singularity of hisand musical and bop, ballads, etc.). In this Guimarães arcaico / chardbop, ontemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; pictures organised such compositional styleusing – thetaxonomies artistic result of a fusion Jazz edition, thematerial / imaterial. drummer will be playing with erudito / popular; as: archaicjazz / contemporary; eventmusic / history; between and traditional from Latin Mexican pianist Gustavo Mezo and prestigious unfamiliar / familiar; eruditeand / popular; America, namely Mexico Bolivia.maThe Adrián French double-bassist Jean Bardy. terial / immaterial.
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JIBÓIA
SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente Theo Bleckmann processador de com Ana Miró (Sequin, voz, que recentemente pisou voz eletrónico, toy piano,explora glockenspiel,os territórios o nosso palco) com quem pérsicos da música e quecaxixi é parceira neste último Henry Hey piano, sintetizador projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia minimoog, piano desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes Fender Rhodes, harpsichord, vozdesvario de um numa atuação que se compara ao Nate Wood baixo encantador de serpentes.elétrico, voz
THEO BLECKMANN: HELLO EARTH! THE MUSIC OF KATE BUSH
© Jorge Grosse-Geldermann
Theo Bleckmann é um prestigiado vocalista e compositor, cuja extraordinária versatilidade e impressionante capacidade técnica lhe tem permitido construir uma carreira de inquestionável relevância e integridade artísticas. Este projeto de Bleckmann que apresentamos no Guimarães Jazz é consonante com um espírito de liberdade que é transversal a todo o seu percurso. “Hello Earth” é uma proposta Caleb Burhans de reinterpretação das canções de Kate Bush, o qual violino elétrico, guitarra elétrica, deu origem, em 2011, a um muito aclamado álbum voz Ben Wittman homónimo. Nele, o vocalista e compositor alemão, bateria em parceria com John Hollenbeck, mergulha na — Maiores de 12 obra da cantautora britânica, recriando através dela The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both uma atmosfera onírica, hipnótica e assombrada no body and music – of their musical guest, Jibóia. qual o jazz não se sobrepõe a nenhum outro idioma Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic musical. A capacidade expressiva e o virtuosismo rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are deof Bleckmann, conjugados com uma formação perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked withvocal a variety artists, de (from instrumentistas de excelência e onde figuram but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró the show músicos “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the morecomo PersianHenry Hey e Caleb Burhans, criam espetáculo landscapes of music and who has joined in on his latest project, um “Badlav” which we de caraterísticas únicas no qual se now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and alcança promises plenamente intoxicata sublimação da universalidade ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer. das composições originais de Kate Bush, esperandose assim um concerto absolutamente memorável.
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© Vera Marmelo
SÁBADO 08, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
26 JULHO A 23 NOVEMBRO PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa. Curadoria Nuno Faria
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
CIAJG – José de Guimarães International Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists. Throughout the eight rooms that shape the building’s first floor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; material / immaterial.
Theo Bleckmann is a reputed singer and composer whose extraordinary versatility and impressive technical skills allowed him to build up a work of unarguable artistic relevance and integrity. The project Theo Bleckmann’s will present in this edition of Guimarães Jazz is in line with the spirit of freedom which pervades the whole of his career. “Hello Earth” is a proposal of reinterpretation of Kate Bush’s songs, in which the German singer and composer, along with drummer John Hollenbeck, recreates a dreamy, mesmerizing and haunted atmosphere through jazz mixed with many other musical elements. Bleckmann’s artistic expressivity and vocal talents and a line-up of outstanding musicians, including, Ao longo de umamong percurso pelasHey oito others, Henry and salas Caleb que constituem o piso 1 do edifício, osBurhans, visitantes provepoderão to be fully rever capablealguns dos ex-libris das of sublimating the universality of que integram as conscoleções, mas também descobrir novas peças KateeBush’s compositions, that betelações de objetos imagens organizadas a partir de tipologias como: ing the mainacontecimento reason why this is such arcaico / contemporâneo; / história; estranho / familiar; a unique and exceptional project erudito / popular; material / imaterial. and why it is legitimate to expect a memorable concert.
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.
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JIBÓIA
SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
GUIMARÃES JAZZ 2014
Direitos reservados
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente Jazz’s 2014 pisou edicom Ana Miró (Sequin, Guimarães que recentemente tionexplora will maintain the resio nosso palco) com quem os territórios project consisting in pérsicos da música e quedency é parceira neste último the collaboration between projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia ESMAE students and a comdesliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes poser directing them during numa atuação que se compara ao desvario de um an intensive one-week period encantador de serpentes.of rehearsals, allowing these
BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE MÚSICA E DIREÇÃO DE REUT REGEV E TAYLOR HO BYNUM
Na edição do Guimarães Jazz 2014 mantém-se a proposta de residência em trabalho de colaboração entre os alunos da ESMAE e os dois compositores que os dirigirão, numa semana intensiva de ensaios que proporciona a músicos muito jovens uma experiência de contacto com um universo profissional de elevada exigência. Este formato favorece a proximidade entre young musicians to experience universos musicais distintos (o jazz e a música clássica) a highly demanding profese proporciona aos músicos envolvidos uma experiência sional environment. This format de confluência de linguagens e abordagens, algo que favours the proximity between contribui também para a reafirmação da absoluta distinct musical languages contemporaneidade do jazz no contexto da música (jazz and and The CCVF Café Concerto is lending itsclassical stage tomusic) the serpentine movements atual. Este– both ano, os convidados para este projeto provides participating body and music – of their musical guest,the Jibóia. são a trombonista Reut Regev e o cornetista Taylor experience of well known for his exotic Óscar Silva, the man who dons musicians the reptiliananscales, is already Ho Bynum, dois músicos emergentes da atual cena confl uence between diff erent rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are jazzística de Nova Iorque. artistic idioms and approaches, perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, which entwines also contributes theAna Miró (from the show but Jibóia means that he frequently himself to with reaffi rmation jazz’s relevance “Sequin”, performed last month here at theofCCVF), who explores the more Persian in contemporary music. landscapes of music and who has joined in on his latestThis project, “Badlav” which we time the its musicians invited to and promises intoxicatnow are proud to feature. Jibóia wends way to Guimarães Big Band, Ensemble de Cordas directrivals the project are troming rhythms in a performance which the fascinating art of the snake charmer. e Coro da ESMAE bonist Reut Regev and the Direção Reut Regev e Taylor Ho Bynum cornetist Taylor Ho Bynum, Com Adam Lane e Igal Foni two emerging names of New — York’s jazz scene. Maiores de 12
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© Vera Marmelo
DOMINGO 09, 17H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS GUIMARÃES JAZZ 2014
PROJETO GUIMARÃES JAZZ / PORTA JAZZ IMPERMANENCE
DOMINGO 09, 22H00 PAC / BLACK BOX
Curadoria Nuno Faria
Susana Santos Silva trompete, flugel João Pedro Brandão saxofone alto, flauta Hugo Raro piano Torbjörn Zetterberg contrabaixo Marcos Cavaleiro bateria Maile Colbert / Ana Carvalho vídeo (e som) em tempo real — Maiores de 12
Direitos reservados
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
26 JULHO A 23 NOVEMBRO
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.
CIAJG – José de Guimarães International Arts Centre brings together A edição do Guimarães Jazz 2014 é marcada pelo fim da longa e frutuosa parceria pieces from different times, places com a editora Tone of a Pitch e o início da colaboração entre o festival e a Associação and contexts in connection with work Porta Jazz, mantendo-se, porém, a matriz original do projeto, centrada na divulgação by contemporary artists. do trabalho dos músicos portugueses, em particular dos mais jovens. Nesta primeira Throughout the eight rooms that shape Ao Jazz longo umJazz percurso pelas oito salas que constituem o piso etapa de colaboração entre can, o Guimarães e ade Porta apresentamos o projeto the building’s first floor, visitors in 1 do edifí os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das “Impermanence”, desenvolvido num formato de cio, residência. A sua intenção principal this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at coleções, mas também descobrir novas peças é gerar novos e inesperados processos composicionais, propiciando a expansão da que integram as consthe samealém time, das find new pieces do which telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: música fronteiras jazz mais convencional. are part of constellations of objects and arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; In 2014, organised Guimarãesusing Jazztaxonomies puts an endsuch to the long- youngest. For this first moment of collaboration pictures erudito / popular; material / imaterial. standing fruitful partnership record label between the festival and Porta Jazz we present the as: archaicand / contemporary; event /with history; Tone of a Pitch and begins with Porta project “Impermanence”, developed in residency. unfamiliar / familiar; eruditecollaborating / popular; maJazz Association. Nevertheless, the project’s original Its main goal is to generate new and unexpected terial / immaterial. concept remains the same: promoting the work compositional processes and to promote the exof Portuguese musicians, particularly that of the tension of music beyond jazz’s conventional limits. 25
JIBÓIA
SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
© Vera Marmelo
© Carsten Fleck
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.
The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicating rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.
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ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
26 JULHO A 23 NOVEMBRO PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
GUIMARÃES JAZZ 2014
© Christian Reinhard
Curadoria Nuno Faria
Direitos reservados
© Peter Gannushkin
REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI
QUARTA 12, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
A formação que nesta edição do Guimarães Jazz terá a responsabilidade de condução das jam sessions e das oficinas de jazz é liderada por Reut Regev e CIAJG – José de Guimarães InternaO Ho CIAJG reúne peças oriundas de diferentes inclui músicos de exceção como Taylor Bynum, Adam Lane e Igal Foni. Desta tional Arts Centre brings together formação por extraordinários instrumentistas esperar em um articulação com épocas, lugarespoder-se-á e contextos pieces fromcomposta different times, places concerto deinmúsica sofiwith sticada and contexts connection worke de permanente busca de sonoridades contemobras de artistas contemporâneos. porâneas, na qual os momentos de composição estruturada serão constantemente by contemporary artists. intersetados complementados Throughout the e eight rooms that shape por desafiantes movimentos de improvisação e the building’s fimusical rst floor, em visitors can, in construção tempo real. Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das this new cycle of exhibits, revisit some Reut Regev of the collections’ showpieces, and, at coleções, mas também descobrir novas peças que integram as consThe group that will direct the jam sessions and the workshops during trombone the same time, find new pieces which telações de objetos e imagens organizadas Taylor Ho a partir de tipologias como: this year’s edition of Guimarães Jazz is led by Reut Regev. Its lineBynum / história; estranho / familiar; are part of constellations of objects and arcaico / c ontemporâneo; acontecimento up includes exceptional instrumentalists such as Taylor Ho Bynum, corneta pictures organised using taxonomies such erudito / popular; Adam Lane Adam Lane and Igal Foni. This line-up of exceptional musicians will material / imaterial. as: archaic / contemporary; event / history; certainly offer the audience a sophisticated music, always in search for unfamiliar / familiar; erudite / popular; mainnovative and contemporary sound forms and combining structured terial / immaterial. compositions with defying moments of musical improvisation and real-time composition.
contrabaixo Igal Foni bateria — Maiores de 12
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JIBÓIA
SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
GUIMARÃES JAZZ 2014
QUINTA 13, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
URI CAINE TRIO
marcado por uma absoluta integridade artística, valeu a este pianista e compositor um justo lugar entre as figuras mais respeitadas da música contemporânea. O Guimarães Jazz tem a honra de contar com a presença de Uri Caine pela terceira vez desde o seu início, após uma aparição em grande ensemble e uma outra num concerto memorável a solo. Nesta edição apresentaremos o seu trio, ao lado do The CCVF Café Concerto is lending its stage toMark the serpentine – both contrabaixista Helias emovements do baterista Clarence Penn. A música de Uri Caine body and music – of their musical guest, Jibóia. Trio é feita da confluência de sensibilidades musicais distintas que encontram o Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic seu denominador comum na atenção profunda devotada à música que criam, inderhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are pendentemente dos seus géneros e estilos, e, com esta formação, certamente que a perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, visionária e pós-modernista linguagem criativa but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show de Uri Caine encontrará intérpretes à here sua altura, permitindo que ela em todo o seu esplendor. “Sequin”, performed last month at the CCVF), who explores theemerja more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicatUri Caine is one the most influential pianists in and drummer Clarence Penn. Uri Caine Trio’s muing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer. contemporary music. His musical language made sic is generated through the confluence of three him one of today’s most admired and respected distinct musical sensibilities sharing the deep atmusicians of the world. Guimarães Jazz is honoured tention they all devote to the music they create, to present Uri Caine for the third time since the regardless of genres or styles. This formation is beginning of its history, after his first appearance an absolute guarantee that Uri Caine’s visionary with a big ensemble and later in a memorable solo and post-modernist artistic visions will emerge in concert. In this 2014 edition, the pianist will play its entire splendour during the concert performed with his trio, along with double-bassist Mark Helias at Guimarães Jazz. 28
© Bill Douthart © Vera Marmelo
Uri Caine piano
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste Clarence Penn reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos bateria exóticos carregados de umMark psicadelismo que promete Heliasdestilam aromas de viagens para destinos que contrabaixo especiarias. Óscar Silva —já trabalhou com vários Maiores de 12 artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.Uri Caine é um dos mais influentes pianistas da atualidade. O trajeto da sua obra,
PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
LEE KONITZ QUARTET
GUIMARÃES JAZZ 2014
SEXTA 14, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
Lee Konitz saxofone alto Dan Tepfer piano Jeremy Stratton contrabaixo Georges Schuller bateria — Maiores de 12
© Franck Eppler
Curadoria Nuno Faria
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
26 JULHO A 23 NOVEMBRO
Lee Konitz é, hoje em dia, uma figura quase lendária do jazz e um dos mais influentes músicos do nosso tempo. O seu estilo idiossincrático e a forma inovadora como abordou o seu instrumento, o saxofone, conferiram-lhe um estatuto ímpar no jazz e, aos 87 anos, Konitz tem um lugar reservado na história desta música. Neste concerto, Lee Konitz apresentar-se á em quarteto ao lado do pianista Dan Tepfer, do contrabaixista Jeremy Stratton e do baterista CIAJG – José de Guimarães Georges Schuller, todosInternaeles instrumentistas uma nova geraçãooriundas do jazz. O CIAJGdereúne peças de diferentes tional Arts Centre brings together Muito além da mera presença em palco de uma figura histórica do jazz, este épocas, lugares e contextos em articulação com pieces from different times, places concerto oferecerá ao público a oportunidade de assistir a um músico da and contexts in connection with work obras de inesgotável artistas contemporâneos. dimensão de Konitz num processo contínuo de reinvenção e by contemporary artists. questionamento musical que é um exemplo valioso e comovente para todos Throughout the eight rooms that shape Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso os amantes the building’s fide rst flmúsica. oor, visitors can, in 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at coleções, mas também descobrir novas peças que integram as consLee Konitz is practically a legend among jazz artists presence on stage of a jazz’s historical name, this the same time, find new pieces which telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: andpart one of great musicians of our times. idi- concert will offer the audience the opportunity to are ofthe constellations of objects and Hisarcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; osyncratic style andusing innovative way of playing the watch a world class musician such as Konitz still pictures organised taxonomies such erudito / popular; material / imaterial. saxophone him a unique and a very as: archaic /earned contemporary; event /status history; special place in the erudite history of music. InmaGuimarães unfamiliar / familiar; / popular; Jazz 2014, Konitz will present his Quartet with piterial / immaterial. anist Dan Tepfer, double-bassist Jeremy Stratton and drummer Georges Schuller, all of whom belong to a new generation of jazzmen. Besides the mere
deeply involved in an ongoing process of artistic search and research, without a doubt a valuable and moving moment for music lovers.
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CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
JIBÓIA GUIMARÃES JAZZ 2014
SÁBADO 15, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
TRONDHEIM JAZZ ORCHESTRA, EIRIK HEGDAL & JOSHUA REDMAN
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente O concerto de encerramento da edição do Guimarães Jazz 2014 com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou a inovadora e prestigiada Trondheim Jazz Orchestra apresentará o nosso palco) com quem explora oscom territórios o muito aclamado saxofonista norte-americano Joshua Redman pérsicos da música e que é parceira neste comoúltimo solista. Esta orquestra tem, ao longo dos últimos treze anos, projeto, “Badlav”, que chega agora atéfeito nós.um Jibóia percurso sólido de afirmação no contexto jazzístico europeu desliza até Guimarães prometendo ritmosmediante alucinantes ambiciosos projetos envolvendo tanto os mais importantes numa atuação que se compara ao desvario de um músicos de jazz noruegueses como figuras de dimensão mundial. encantador de serpentes. A direção artística é protagonizada por Eirik Hegdal, um músico e compositor de uma nova geração do jazz da Noruega que assumiu a responsabilidade de projetar a Trondheim Jazz Orchestra para patamares de maior exigência e estímulo artísticos. Neste espetáculo que apresentaremos no Guimarães Jazz serão interpretadas as idiossincráticas e desafiantes composições de Hegdal, complementadas The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both e enriquecidas pela enorme inventividade formal e o virtuosismo body and music – of their musical guest, Jibóia. técnico do saxofone de Redman, oferecendo ao público uma música Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic tão exploradora quanto vibrante e festiva.
rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicatThe Guimarães Jazz 2014 closing concert will composer from the new generation of Norweing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer. present the innovative and prestigious Trondheim gian musicians who took on the responsibility of Jazz Orchestra with renowned North-American leading the Orchestra and enhance the artistic saxophonist Joshua Redman as soloist. Over the demands of its projects. At Guimarães Jazz the last thirteen years this Orchestra has established audience will have the opportunity to hear Hegdal’s itself in the European jazz scene though ambitious challenging compositions properly complemented projects both with reputed Norwegian musicians and enriched by Redman’s musical and technical and with internationally acclaimed jazz names. Its creativity, a music that will certainly sound as much artistic director is Eirik Hegdal, a musician and intrepid as vibrant and celebratory. 30
© Vera Marmelo
SEXTA 28
PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS GUIMARÃES JAZZ 2014
— Solista
— Direção Artística — Trondheim Jazz Orchestra
Curadoria Nuno Faria
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
Eirik Hegdal saxofones, composições, arranjos Trine Knutsen flauta Stig Førde Aarskog clarinete Eivind Lønning trompete Stein Villanger trompa Erik Johannessen trombone Ola Kvernberg violino Marianne Baudouin Lie violoncelo Øyvind F. Engen violoncelo Nils Olav Johansen guitarra Ole Morten Vågan contrabaixo Tor Haugerud bateria David Solheim desenho de som — Maiores de 12
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos. Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as constelações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.
© Arild Schei
CIAJG – José de Guimarães International Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists. Throughout the eight rooms that shape the building’s first floor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; material / immaterial.
Joshua Redman saxofone tenor e soprano
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
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SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
JIBÓIA
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
© Vera Marmelo
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.
The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicating rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.
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26 JULHO A 23 NOVEMBRO PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
ATIVIDADES PARALELAS
Curadoria Nuno Faria
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
CIAJG – José de Guimarães International Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists. Throughout the eight rooms that shape the building’s first floor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; material / immaterial.
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos. Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as constelações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.
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SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
JIBÓIA GUIMARÃES JAZZ 2014
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes. do Centro Cultural Vila Flor,
CICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL
regressa a Guimarães para as suas 9ª e 10ª Sessões, que terão lugar nas noites de 04, 05, 10 e 11 de novembro. A nona das 16 sessões que integram o Ciclo, no dia 04, abrirá com o The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both TERÇA 04 E QUARTA 05 / 21H30 guitarrista André Fernandes body and music – of their musical guest, Jibóia. CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO conversando com os autores Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic sobre a sua carreira artística rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are profissional e a cena atual do perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, SEGUNDA 10 E TERÇA 11 / 21H30 jazz em Portugal, com audição but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO de música gravada, seguindo“Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian se, às 23h15, um concerto por landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we um combo de jazz da Academia now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicatValentim de Carvalho (Porto), ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer. com repertório de originais e Coincidindo com a realização peças associadas à carreira da 23ª edição do Guimarães de André Fernandes. No dia Jazz, o ciclo Histórias de Jazz seguinte (5), na segunda parte em Portugal, da autoria de da 9ª Sessão, realizar-se-á uma António Curvelo e Manuel nova conversa dos autores do Jorge Veloso, e coprodução Ciclo com os músicos André do Hot Clube de Portugal e Santos, Jeffery Davis e Joel Sil-
ANDRÉ FERNANDES
JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA
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va abordando, com audição de exemplos musicais, as suas carreiras pessoais, as perspetivas atuais e futuras do jazz nacional e, ainda, a obra e o papel de André Fernandes. Às 23h15, no Pequeno Auditório do CCVF, “concerto carta branca” a André Fernandes, com estreia de um novo projeto musical. No dia 10, uma conversa dos autores do Ciclo com o pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva marca o início da 10ª sessão de Histórias de Jazz em Portugal. Uma conversa informal e totalmente livre, ilustrada com audição de peças musicais, sobre a sua longa carreira artística, não esquecendo o atual momento da cena-jazz nacional, sublinhando as suas conquistas e alertando para eventuais riscos. Às 23h15, terá lugar um
© Vera Marmelo
O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
26 JULHO A 23 NOVEMBRO PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa.
GUIMARÃES JAZZ 2014
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
At 11:15pm in the Small Auditorium, a concert in honor of André Fernandes will take place and will feature the first playing of new musical compositions. On Nov. 10th, the creators of the Cycle will speak with the To coincide with the 23rd edipianist and composer João tion of the Guimarães Jazz Paulo Esteves da Silva to start Festival, António Curvelo and off the 10th Session of the HisManuel Jorge Veloso (in a cotory of Jazz in Portugal. This Curadoria production with the Hot Clube will be an informal and totally Nuno Faria de Portugal and the Vila Flor free-form conversation, with Cultural Center) have created recorded pieces of music as a Horário da Exposição the cycle, “The History of Jazz highlight to his long artistic caterça a domingo in Portugal,” which returns to reer, with due commentary on 10h00-19h00 — Guimarães for its 9th and 10th today’s jazz scene in Portugal Preço 4,00 eur / Sessions which will take place as well as the artist’s conquests 3,00 eur c/d Todas as idades on the 4th, 5th, 10th and 11th and cautions for the future. At of November. The ninth of 11:15pm there will be a concert concerto por um combo de jazz the 16 sessions in the Cycle, by a jazz combo from the Jodo Conservatório de Música slated for Nov. 4th, will open bra Conservatory of Music da Jobra (Albergaria-a-Velha), with guitarist André Fernandes (in Albergaria-a-Velha) with com repertório de originais e speaking about his career, both original pieces as well as othpeças associadas à carreira de professionally and artistically, ers associated with João Paulo João Paulo Esteves da Silva. No as well as the current jazz scene Esteves da Silva. On the second segundo e último dia da 10ª in Portugal, (with recorded muand final day of the 10th sesCIAJG – José de Guimarães InternaSessão (11) estarão em foco, em sic) followed by a jazz combo sion (Nov. 11th), a conversation tional Arts Centre brings together nova conversa com audição de concert at 11:15pm by the Valwill take place (with recorded pieces from different times, places exemplos musicais, os músicos entim de Carvalho Academy music played) in which Bruno and contexts in connection with work Bruno Pedroso, Júlio Resende in Oporto performing original Pedroso, Júlio Resende and by contemporary artists. e Paulo Curado, que, como é works along with pieces associPaulo Curado will discuss Throughout the eight rooms that shape André hábito, falarão igualmente do ated with the where jazzpelas is at in Portugal Aocareer longoofde um percurso oito salas que constituem o piso the building’s first floor, visitors can, in atual estado do mundo nacio- Fernandes. On the next day, at the present time as well as 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das this new cycle of exhibits, revisit some nal do jazz e cruzarão as suas Nov. 5th, the creators of the Cytheir professional opinions on of the collections’ showpieces, and, at coleções, mas também descobrir novas peças que integram as consopiniões pessoais sobre o lugar cle will gather with musicians the place that João Paulo Esthe same time, find new pieces which telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: da obra de João Paulo Esteves André Santos, Jeffrey Davis teves da Silva occupies in the are part of constellations of objects and arcaico / contemporâneo; to discuss their da Silva na história do jazz em and Joel Silva, history acontecimento of jazz in Portugal./ h Atistória; estranho / familiar; pictures organised using taxonomies such present and future material / imaterial. Portugal. Às 23h15, no Pequeno careers, theerudito / popular; 11:15pm a concert in honor of as: archaic / contemporary; event / history; Auditório do CCVF, “concerto prospects in the world of jazz in João Paulo Esteves da Silva will unfamiliar / familiar; erudite / popular; macarta branca” a João Paulo Es- Portugal, and the work and role take place, featuring musicians terial / immaterial. teves da Silva, com músicos por of musician André Fernandes that he himself hand-picked (with recorded music played). si livremente escolhidos. to perform.
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.
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CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
JIBÓIA GUIMARÃES JAZZ 2014
SEGUNDA 03 A SÁBADO 15 VÁRIOS LOCAIS DA CIDADE
O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo ANIMAÇÕES e música de Jibóia.
MUSICAIS
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste dias, Guimarães reptil, já é conhecido do Durante públicoquinze pelos seus ritmos ao ritmo doque jazz. promete Se anda exóticos carregados de umvive psicadelismo pela cidade, esteja atento. Podeviagens para destinos que destilam aromas de surpreendido a qualquer especiarias. Óscar Silvarájásertrabalhou com vários momento. Nestas animações, o artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente jazz surge em contextos quoticom Ana Miró (Sequin, dianos que recentemente pisou menos previsíveis, proo nosso palco) com quem explora os aterritórios curando envolver população pérsicos da música e quenaquele é parceira neste último que é o principal festival projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia da cidade. A música também invade as escolas e vaialucinantes ao encontro desliza até Guimarães prometendo ritmos daquelesao quedesvario doutra forma numa atuação que se compara denão um encantador de serpentes.poderiam participar ou desfrutar
QUINTA 06 A SÁBADO 08 / 24H00 CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURAL QUINTA 13 A SÁBADO 15 / 24H00 CCVF / CAFÉ CONCERTO
JAM SESSIONS REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI
As jam sessions conferem ao Guimarães Jazz uma das suas facetas identificadoras. A componente de improvisação das jam sessions revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público menos conhecedor desta música a possa ouvir num ambiente mais dido festival. Porque o Guimarães reto e próximo dos músicos. Jazz é de todos e para todos. Este ano, as jam sessions no Convívio Associação Cultural For a 2-week period, life in e no Café Concerto do CCVF Guimarães will be sprinkled serão protagonizadas por um and spiced with the sounds conjunto de extraordinários The CCVF Café Concerto is lending stage to serpentine movements – both da cena of jazz its rhythms. If the you’re out músicos emergentes body and music – of their musical guest, Jibóia. and about the city, keep an eye musical nova-iorquina da atuÓscar Silva, the man who dons open. the reptilian scales, already his exotic You might wellisbe pleas-well known alidade:forReut Regev (tromborhythms, ones heavy with the antly psychedelic groove of journeys to places which are (corneta), surprised at any moment. ne), Taylor Ho Bynum perfumed with enticing spices. In Óscar has already worked with a variety artists, theseSilva entertaining moments, Adam Laneof(contrabaixo) e Igal but Jibóia means that he frequently himself withunAna Miró the show jazz willentwines emerge in the most Foni(from (bateria). “Sequin”, performed last month here at the CCVF), whoinexplores the more Persian predictable daily contexts an landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we attempt to involve the populaThe jam sessions are an idennow are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães promises intoxicattion of Guimarães in its main andtifying mark which makes Guiing rhythms in a performance which theSchools fascinating snakeJazz charmer. music rivals festival. will art be of the marães really stand out. filled with music, and music will The improvisational nature of seek out those who might not the jam sessions reveals jazz’s otherwise be reached by the more informal side, allowing Festival in unexpected spots. the less seasoned listeners in This is because Guimarães Jazz the audience to enjoy the music is for everyone and by everyone. in a way that is more direct and closer to the musicians. This 36
year, performing in the jam sessions at the Convívio Cultural Association and at the CCVF Café Concerto will be a group of extraordinary up-and-coming new musicians on today’s New York scene: Reut Regev (trombone), Taylor Ho Bynum (cornet), Adam Lane (bass) and Igal Foni (percussion).
DOMINGO 09 / NO FINAL DO CONCERTO DA BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
LANÇAMENTO DO CD “ZERO” No final do concerto da Big Band, Ensemble de Cordas e Coro da ESMAE, será lançada a edição discográfica da última colaboração entre o Guimarães Jazz e a editora portuguesa Tone of a Pitch (TOAP), que aconteceu na edição de 2013 do festival. Nessa edição do Guimarães Jazz, optou-se por convidar um músico português a reunir uma formação inédita para interpretar composições originais e atuar sob a sua direção. O nome escolhido foi o de João Guimarães, um valor emergente da nova geração do jazz português. Para este projeto, João Guimarães convocou jovens músicos emergentes da cena jazzística de Brooklyn com quem teve oportunidade de colaborar
© Vera Marmelo
SEXTA 28
PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património ArquedurantePopular a suaepassagem por ológico, Religioso, Nova Iorque e com quem manObras de Artistas teve uma relação de cumpliContemporâneos: Vasco Araújo, cidade. Contidos e subtis, os Franklin Vilas temas presentes neste disco Boas, revelam umaOtelo visão artística que João Botelho, Fabião, Jarosław parte das coordenadas de um Flicinski, José jazz post-bop e se expande de Guimarães, f.marquespenteado, por paisagens e espaços mais Rosa Ramalho, abstratos e líricos nas margens Ernesto de Sousa.
de todas as linguagens musicais
Curadoria contemporâneas, que revelam Nuno Faria
a procura pessoal por uma música sincrética e aurática que Horário da um Exposição enfrenta elemento de risco, terça a domingo mas que não abdica de trilhar 10h00-19h00 o caminho da sua própria e — Preço 4,00 eursingularidade. / irredutível
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS GUIMARÃES JAZZ 2014
bond of friendship. Restrained and subtle, the selections on this recording reveal an artistic vision which steps away from the coordination of post-bop jazz and spreads out to more lyrical and abstract landscapes and spaces more along the byways of all contemporary musical languages, thus exposing the musician’s personal search for more eclectic and aura-based music which confronts an element of risk but which also does not veer away from the path of unmistakable singularity.
The jazz workshops offer a unique opportunity for interaction and the exchange of experiences. As with the jam sessions, the workshops will be led by the Artists-in-Residence, who have come from the United States expressly for the event, staying in Guimarães for a period of two weeks. This year, the jazz workshops will be led by Reut Regev, Taylor Ho Bynum, Adam Lane and Igal Foni. DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO 05 de novembro
3,00 eur c/d Todas as idades
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
26 JULHO A 23 NOVEMBRO
DIAS 10, 11, 13 E 14 / 14H30-17H30 Nº MÁXIMO DE PARTICIPANTES At the final ESMAE Big band, CENTRO CULTURAL VILA FLOR 25 String Ensemble and Chorus concert, the most recent colINSCRIÇÃO GRATUITA laboration bringing together (sujeita ao pagamento de uma caução no valor Guimarães Jazz and Portude 25,00 euros que será reembolsada caso o guese music label Tone of a participante esteja presente em pelo menos Pitch (TOAP) will be released, REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, 75% da atividade ou em caso de desistência the recording of a performance ADAM LANE, IGAL FONI até ao dia 06 de novembro) CIAJG José season. de Guimarães from the– 2013 For this International brings editionArts of theCentre Guimarães Jazztogether As oficinas de jazz são uma AS INSCRIÇÕES PODERÃO SER pieces different times, places Festival,from a Portuguese musician oportunidade única de inteEFETUADAS no Centro Cultural Vila Flor and in connection work e troca de experiências. has contexts been invited for the firstwith ração ou no site www.ccvf.pt através do preenchiby contemporary artists.comtime to perform original Tal como as jam sessions, são mento do formulário disponível online. Throughout eightarooms that shape positions andthe to direct musical dirigidas pelos músicos resiAo longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso the building’s rst floor, visitors in que ensemble. Thisfiyear’s choice is can, dentes se deslocam pro1 do cio, osa visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das this new cycle of exhibits, revisit some João Guimarães, an up-andpositadamente edifí dos E.U.A. of the collections’ showpieces, at docoleções, mas também descobrir novas peças que integram as conscoming name in the younger and, convite festival, fixando-se the same time, find new pieces which telações de e imagens organizadas a partir de tipologias como: generation of jazz performers em Guimarães duranteobjetos duas are part of constellations objectssemanas. and arcaico acontecimento / história; estranho / familiar; in Portugal. For this event,of João Este ano, /as contemporâneo; oficinas pictures organised usingpromistaxonomiesde such Guimarães has invited jazz serão orientadas por material / imaterial. erudito / popular; as: contemporary; ingarchaic young/musicians fromevent the / history; Reut Regev, Taylor Ho Bynum, unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma- Lane e Igal Foni, uma forBrooklyn jazz scene who he had Adam terial / immaterial. the chance to work with durmação de extraordinários insing a stay in New York and with trumentistas da cena musical whom he has maintained a close nova-iorquina da atualidade.
OFICINAS DE JAZZ
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.
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SEXTA 28 CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 24H00
JIBÓIA
Óscar Silva teclados, guitarra e beats Ana Miró voz Preço 3,00 eur Maiores de 12
O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.
© Vera Marmelo
Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.
The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicating rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.
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26 JULHO A 23 NOVEMBRO PAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
ACOLEÇÃO COMPOSIÇÃO DO AR PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
Máscara · Tetela, Zaire/Congo · Madeira, penas, cordas, fibras, pigmentos · CIAJG - Coleção José de Guimarães
Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arqueológico, Popular e Religioso, Obras de Artistas Contemporâneos: Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas, João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho, Ernesto de Sousa. Curadoria Nuno Faria
Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
CIAJG – José de Guimarães International Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists. Throughout the eight rooms that shape the building’s first floor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; material / immaterial.
O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos. Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as constelações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.
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25 OUTUBRO 2014 A 11 JANEIRO 2015
Ricardo Jacinto_Cone,2008_SLS pintado_Fotografia DMF
PAC / CIAJG / SALAS #9-11 EXPOSIÇÃO
RICARDO JACINTO PARQUE: OS CONES E OUTROS LUGARES
The present exhibition revisits “Parque”, the broadest and most complex project by Ricardo Jacinto (Lisbon, 1975) to date and invests in the uncharted territory that emerged when the wide-ranging collective of artists and musicians which associated with the artist disbanded. Certainly one of the most fascinating works produced in the context of contemporary Portuguese art from the previous decade, “Parque” defines itself as a space for collective and communitybased artistic creation, and it operated practically without interruption between 2001 and 2007, producing a set of three main performance plays with a group of more informal presentations which documented the sources, the materials, and the concepts underlying the project. Ricardo Jacinto intertwines sculpture, architecture, and music in his work to create pieces in which the viewer is drawn in by intense and sometimes unexpected experiences of perception.
A presente exposição revisita “Parque”, o mais amplo e complexo projeto de Ricardo Jacinto (Lisboa, 1975) realizado até à data, e investe o território inexplorado que ficou desenhado quando o extenso coletivo de artistas e músicos que se reuniu em torno do autor se desmembrou. Constituindo-se seguramente como uma das mais fascinantes obras produzidas no contexto da arte contemporânea portuguesa na última década, “Parque” define-se como um espaço de criação coletiva e comunitária e desenvolveu-se praticamente sem interrupções entre 2001 e 2007, articulando um conjunto de três peças performativas principais com um conjunto de apresentações mais informais que documentavam as fontes, os materiais e os conceitos que consubstanciaram o projeto. Ricardo Jacinto cruza no seu trabalho escultura, arquitetura e música para criar peças em que o espetador é convocado para experiências percetivas intensas e, por vezes, inusitadas.
Curadoria Nuno Faria — Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
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25 OUTUBRO 2014 A 11 JANEIRO 2015
Mário Ramos e Fernando Barros · Organização Insurreccional do Espaço, 1975 · Fotomontagem
PAC / CIAJG / SALAS #12-13 EXPOSIÇÃO
ESCOLA DO PORTO: LADO B UMA HISTÓRIA ORAL (1968-1978)
A “Escola do Porto” tem uma história oficial que começa em Carlos Ramos, é estruturada por Fernando Távora e internacionalizada primeiro por Álvaro Siza e depois por Eduardo Souto de Moura. Na sombra desta “Escola do Porto” existe um “Lado B”, um lado outro, de estórias que escaparam às teses e aos livros. São estórias esquecidas, estórias secundárias, algumas inconsequentes outras rasuradas, estórias que tentámos pensar com um conjunto de entrevistas nem sempre concordantes entre si e que, no seu desacordo, evidenciam uma realidade mais complexa, com posições mais marginais. Desacordos que põem em causa a linearidade da história oficial e a imagem homogeneizadora da ideia de “Escola do Porto”. Estas estórias oscilam entre dois polos: entre a utopia social e política fortemente influenciada pelo Maio de 68; e a utopia formal e disciplinar que caracterizou o pensamento radical na década de 70. A narrativa proposta centra-se na geração que iniciou os estudos na ESBAP em 1970, e que opôs marxistas, leninistas, ou maoistas a trotskistas, situacionistas ou anarquistas.
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The history of the so-called “Oporto School,” which begins with Carlos Ramos, is framed by Fernando Távora and then given international exposure by the awardwinning Álvaro Siza and later, Eduardo Souto de Moura. Within the shadow of the “Oporto School” there is a “B side,” the less visible side, of those stories which don’t end up in the academic theses, papers and books. These are forgotten stories, secondary stories, some of no consequence, others white-washed, stories that we have tried to recover with a series of interviews which do not always mesh with each other, and for that reason, they end up showing a more complex reality with jockeying along the sidelines which allow us to question the linearity of the “official story” and the homogenized image that the concept of the “Oporto School” favors. The present exhibition balances between the two extremes: the social and political utopia greatly influenced by the events of May 1968 and the formal and disciplinary utopia which characterized the radical thinking of the 1970s. In a non-linear way, the proposed narrative is centered on the generation which began its studies at ESBAP in 1970 and which opposed Marxist, Leninist or Maoists to Trotskyites, situationists or anarchists.
Curadoria Pedro Bandeira — Horário da Exposição terça a domingo 10h00-19h00 Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Todas as idades
25 OUTUBRO 2014 A 11 JANEIRO 2015 CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO
ANDRÉ CEPEDA RIEN
André Cepeda do projeto Rien · sem título, Porto, 2011 · impressão jacto de tinta em papel fine art, 70X90cm
Horário da Exposição terça a sábado 09h30-13h00 | 14h30-19h00 domingos e feriados 14h00-19h00 Preço 2,00 eur / 1,00 eur c/d Todas as idades
Esta exposição resume a argumentação valorativa de um ideal de verdade, cuja crítica política e social implícita se manifesta através do talento do artista. Em “Rien”, a nudez e a crueldade latente em muitos pormenores registados tornam-se mais percetíveis e intensas a cada olhar, propondo a interiorização do sofrimento, da dor, da solidão, da decadência, do abandono, da segregação, como motor de busca de uma nova realidade não corrompida, nem injusta. O preto e branco das fotografias devolve à imagem a sua essência primordial. A acumulação seletiva exercida pela atenção do sujeito, pelo seu olhar, transforma cada fotografia num exemplar único e insubstituível, que permite compreender a diferença entre realidade e encenação do real. Entre o facto captado e o observador, a visão de André Cepeda imprime uma eminente dimensão sociopolítica, materializada num sincero e introspetivo ato de contestação.
This exhibition summarizes the evaluative argumentation of an ideal of truth, whose implicit political and social criticism is manifested through the artist’s talent. The latent sense of nudity and cruelty found in many recorded details become more perceptible and intense before each gaze, proposing internalization of suffering, pain, loneliness, decay, abandonment, segregation, as a driving force to find a new reality that is neither corrupt nor unjust. The photographs’ black and white tonalities return the image to its primal essence. The selective accumulation exerted by the subject's attention, his gaze, transforms each photograph into a unique and irreplaceable specimen, which makes it possible to understand the difference between reality and artificially staged events. Between the recorded fact and the observer, André Cepeda’s vision imprints an eminently socio-political dimension, materialized via a sincere and introspective act of contestation.
Terça, 04 de novembro, às 18h30 Visita especial para professores com o artista André Cepeda Entrada gratuita, sujeita a marcação através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt 42
VISITAS ORIENTADAS Horário terça a sábado, das 10h00 às 19h00 Público-alvo Maiores de 4 anos Duração 60 a 90 min. Lotação mín.10 pessoas, máx.20 pessoas Preço 2,00 eur As visitas orientadas estão sujeitas a marcação através do e-mail servicoeducativo@ aoficina.pt
NOVEMBRO CCVF / GRANDE AUDITÓRIO 21H45
DOMINGO 16
MAGIA AO LUAR
DOMINGO 23
CIÚME
CINEMA ORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES DE WOODY ALLEN COM COLIN FIRTH, EMMA STONE, MARCIA GAY HARDEN | 2014 | 97 MIN. | M/12 O chinês Wei Ling Soo é o mágico mais celebrado do seu tempo, mas poucos saberão que se trata do nome artístico de Stanley Crawford (Colin Firth), um resmungão e arrogante inglês, com uma grande opinião de si mesmo e uma enorme aversão aos falsos espíritas que afirmam ser capazes de fazer verdadeiras magias. Persuadido por um velho amigo, Stanley dirigese à Côte d'Azur com o objetivo de rebaixar uma jovem e sedutora vidente, Sophie Baker (Emma Stone), que ali se encontra com a mãe. Desde o seu primeiro encontro com Sophie que Stanley a considera como uma nulidade que poderá desmascarar num instante como estando a aproveitar-se da ingenuidade da família. No entanto, para sua grande surpresa e desconforto, Sophie é capaz de numerosas proezas a ler a mente e apresenta outros poderes sobrenaturais que desafiam todas as explicações racionais, o que o deixa completamente estupefato.
DE PHILIPPE GARREL COM LOUIS GARREL, ANNA MOUGLALIS, REBECCA CONVENANT | 2013 | 77 MIN. | M/12
QUINTA 27
E AGORA? LEMBRA-ME
Louis (Louis Garrel) vive com Claudia (Anna Mouglalis) num estúdio modesto e minúsculo. Foi por ela que deixou Clothilde (Rebecca Convenant), a mãe da sua filha, Charlotte. Tanto Louis como Claudia são actores em dificuldade. Ele ainda vai conseguindo alguns papéis; ela, outrora uma estrela em ascensão, nunca mais recebeu ofertas. Louis, que acredita no talento dela, tenta constantemente encontrar-lhe trabalhos, mas em vão. Claudia receia que ele a deixe, tal como fez com Clothilde. Mas, um dia, recebe uma proposta sedutora. Agora, é Louis quem tem medo de perder Claudia… No meio de toda esta trama de encontros, desencontros, paixão, medo e ciúme, a pequena Charlotte tenta dar sentido ao que a rodeia.
DE JOAQUIM PINTO COM JOAQUIM PINTO, NUNO LEONEL, SERGE DANEY | 2013 | 77 MIN. | M/12
DOMINGO 30
A TEMPORADA DO RINOCERONTE
Joaquim Pinto convive com o VIH e o VHC há quase 20 anos. “E Agora?” é o caderno de apontamentos de um ano de ensaios clínicos com drogas tóxicas e ainda não aprovadas para o VHC. Uma reflexão aberta e eclética sobre o tempo e a memória, as epidemias e a globalização, a sobrevivência para além do expectável, a dissensão e o amor absoluto. Num vai e vem entre o presente e passados, o filme é também um tributo aos amigos que partiram e aos que permanecem.
DE BAHMAN GHOBADI COM BEHROUZ VOSSOUGHI, MONICA BELLUCCI, YILMAZ ERDOGAN | 2012 | 88 MIN. | M/12 Irão, década de 1980. Sahel é um poeta iraniano cuja vida foi destruída durante a Revolução Islâmica. Condenado injustamente a 30 anos de prisão, sobrevive a cada dia agarrado à esperança de vir a reencontrar Mina, a mulher com quem casou e a quem sempre dedicou a sua arte. Mina, por seu lado, é presa por se ter negado a assinar os papéis do divórcio. Quando é libertada, dez anos depois, é-lhe dito que Sahel morreu. 43
SERVIÇO EDUCATIVO SÁBADO 08 PAC / CIAJG VISITAS/OFICINAS/CONTOS / 16H00
SÁBADOS EM FAMÍLIA VISITA ESPECIAL DO MERCADO À PLATAFORMA
© Matilde Seabra
Local CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães Público-alvo Maiores de 4 Horário 16h00 Duração 90 min. Lotação mín. 10 pessoas/ máx. 20 pessoas Preço 2,00 eur Atividade sujeita a marcação prévia com 48h de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt
Venham todos! Pais e filhos! Avós e netos! Padrinhos e afilhados! (Só não podem vir o gato e o peixinho...) Venham todos descobrir exposições com obras de artistas, objetos novos e antigos daqui e de outros lugares. Esta edição dos Sábados em Família é dedicada à arquitetura: da transformação do Mercado Municipal em Plataforma das Artes, à exploração dos lugares utópicos que a arquitetura imagina ou constrói para nós, crianças e adultos partirão numa viagem por dentro e por fora do edifício do CIAJG. Come one, come all! Parents and children alike! Grandparents and grandchildren! Cousins, aunts, uncles and godparents! (Kindly leave the family cat or goldfish at home, please). Any and all are invited to discover the exhibitions with works by talented artists, objects old and new, and things from faraway places. This edition of “Saturdays with the Family” is
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dedicated to architecture – from the transformation of the Town Market into the Platform for the Arts to the exploration of utopian places which only architecture can image and construct for us. Children and adults will begin their journey at the José de Guimarães International Center for the Arts (CIAJG).
serviço educativo
DOMINGO 23 A TERÇA 25
& SÓNIA BAPTISTA
© Helena Serra
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO TEATRO / CIÊNCIA
FÁBULAS ELEMENTARES PATRÍCIA PORTELA & CLÁUDIA JARDIM
Que maçã era aquela que envenenou a Branca de Neve? Era orgânica, tinha pesticidas ou era geneticamente modificada? E como é que o Rei Midas transformava tudo em ouro? Tinha um olhar de alquimista? E de que são feitas as estrelas? Serão as estrelas do mesmo material do sapatinho de cristal da Gata Borralheira, do interior do meu telemóvel, da espada do Lancelot ou da varinha mágica que a minha mãe usa na cozinha para fazer sopa? Num mundo que depende de uns materiais que parecem ter os dias contados e de outros que parecem regenerar-se infinitamente, fábulas elementares é um espetáculo híbrido, entre um laboratório de físico-química e uma conversa íntima sobre de que são feitas as coisas com que brincamos e construímos as nossas histórias. Local Pequeno Auditório do CCVF Público-alvo dos 9 aos 12 anos Horário 23 novembro às 16h00, 24 novembro às 10h30 e 15h00, 25 novembro às 10h30 Duração 45 min. Lotação 50 pessoas (espetáculo decorre no palco) Preço 2,00 eur
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What kind of apple was it that poisoned Snow White? Was it organic, did it have pesticides or was it genetically modified? And how did King Midas turn everything he touched into gold? Did he have some alchemist’s eye for things? And what are the stars made of? Are the stars of the same type of material as the glass slipper, something from Puss in Boots, something from inside my mobile phone, Lancelot’s sword, or something whipped up by the wand-style stick blender my mother uses to make soup? In a world which depends on disposable things or on other objects which seem to clone themselves and regenerate, Elementary Fables is a hybrid show, somewhere between a chemistry & physics lab and an intimate conversation about what our playthings are made of and the stuff used to build our very own stories.
cinema
CAAA CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITETURA 31 OUTUBRO A 30 NOVEMBRO EXPOSIÇÃO
LACATON & VASSAL: DUAS OBRAS REVOLVE Fugindo a uma leitura focada exclusivamente no objeto arquitetónico, esta exposição propõe uma reflexão sobre apropriação, uso quotidiano mas também sobre a inserção do objeto no território. Steering away from a reading focused exclusively on the architectural object, this exhibition proposes that we reflect upon appropriation and daily use, as well as the placement of the object in its territory. Comissariado Pedro Bandeira e Ivo Oliveira Produção Ivo Oliveira e Rute Carlos Catálogo Pierrot Le Fou Textos Pedro Bandeira, Ivo Oliveira, José Capela Organização CAAA, EAUM e Pierrot le Fou
31 OUTUBR0 A 30 NOVEMBRO EXPOSIÇÃO
AUTOUR DES DOCUMENTS R2 DESIGN Alguns dos documentos que integram esta coleção pessoal são o ponto de partida para a criação de uma série de ensaios visuais. Impressos e objetos, de proveniências diversas — adquiridos, encontrados, herdados ou oferecidos— fazem parte de um espólio reunido ao longo de vários anos.
Some of the documents from this personal collection are the point of departure for the creation of a series of visual essays. Prints and objects coming from a wide variety of places – purchased, found, inherited or gifts – make up a collection that was assembled over many, many years.
31 OUTUBRO A 30 NOVEMBRO EXPOSIÇÃO
PLICA EQUIPA DA REVISTA PLICA O termo plica alia o processo de complicar uma imagem ao formato de comunicação, um sistema de dobras que apresenta, em sequência, os vários olhares produzidos através de uma mesma imagem. The term “plica” brings together the process of “complicating” an image to the format of communication, a system of folds that presents a sequence of the variety of snapshots produced by the same image.
SEXTA 28 E SÁBADO 29 TEATRO / 22H00
O AMOR DOS INFELIZES TEATRO BRUTO/ ANTESTREIA Este projeto, que se concretiza num monólogo, constrói-se a partir de uma adaptação cénica do segundo capítulo do romance “O filho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe. Margarida Gonçalves, presença regular nos espetáculos da companhia Teatro Bruto, incorpora aqui a figura de uma anã, explorando territórios entre a personagem e o seu narrador,
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onde é espetadora de si própria e dos acontecimentos da história que narra, e, simultaneamente, veículo dos sentidos mais amplos e complexos que o texto propõe. This performance is a one-person show whose monologue is a theatrical adaptation taken from the second chapter of the novel, “O Filho de mil homens” by Valter Hugo Mãe. Margarida Gonçalves, a regular performer with the Teatro Bruto company, pays the role of a dwarf, thus exploring the territory between the character and the narrator where is becomes the audience for her own self and for the events of the story she is narrating and at the same time the vehicle for the broadest and most complex feelings which the text offers. Residência de criação em Guimarães, de 22 a 27 de novembro A partir de texto de Valter Hugo Mãe Encenação Ana Luena Música original Peixe Desenho de luz Rui Monteiro Produção Mariana Nina Criação e produção Teatro Bruto
ATÉ 23 NOVEMBRO LABORATÓRIO DAS ARTES EXPOSIÇÃO
This event will take place at different times and at various Portuguese cultural institutions: the Laboratory for the Arts (Guimarães), the Electricity Museum in Seia, the Serralves Foundation (Oporto), the National Railway Museum in Entroncamento, the Archaeological Site in Mértola, and the Museum of Portimão. Five in situ exhibitions will be presented by six artists. The concepts of art, energy, and circulation constitute fundamental interactions in regard to the singularities of each exhibition space. Each intervention configures the experience of a collective in which the process of de-personalization is constructed as deeply rooted disparity. These are some reasons for not dismissing art but instead for constructing it.
LABORATÓRIO DAS ARTES
ALGUMAS RAZÕES PARA UMA ARTE NÃO DEMISSIONÁRIA AMARANTE ABRAMOVICI, JOÃO VASCO PAIVA, SÉRGIO LEITÃO, SÍLVIA PINTO, TÂNIA DINIS, VERA SANTOS DIREÇÃO E PROGRAMAÇÃO: EDUARDA NEVES / APOIO: DGARTES Este projeto realiza-se em diferentes momentos e em vários espaços culturais portugueses: Laboratório das Artes, Museu Natural da Eletricidade de Seia, Fundação de Serralves, Museu Nacional Ferroviário do Entroncamento, Campo Arqueológico de Mértola e Museu de Portimão. Cinco exposições in situ são apresentadas por um coletivo de seis artistas. Os conceitos de Arte, Energia e Circulação constituem interações fundamentais, por referência às singularidades dos próprios espaços expositivos. Cada intervenção configura a experiência de um coletivo no qual o processo de despersonalização se constitui como disparidade de fundo. Eis algumas razões para uma arte não demissionária, a construir. Horário da Exposição Quarta-feira a sábado, 16h00-19h00 Por marcação: laboratorio.gmr@gmail.com Entrada livre Todas as idades
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N101 BRAGA
PAC Av. Conde Margaride
LOJA OFICINA Rua Rainha D. Maria II
HOSPITAL A11 BRAGA
GUIMARÃES SHOPPING
CAAA Rua Padre Augusto Borges de Sá
CCVF Av. D. Afonso Henriques
ESPAÇO OFICINA Av. D. João IV
IP9
ESTAÇÃO CP
GUIMARÃES
CCC Rua de Moure
SÃO MARTINHO DE CANDOSO
ESTAÇÃO COVAS CP
A7 PORTO
FÁBRICA ASA Rua da Estrada Nacional 105
A7
COVAS - POLVOREIRA N105 PORTO IP9 A7 VILA REAL
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ESTACIONAMENTO
VENDA DE BILHETES • oficina.bilheteiraonline.pt • www.ccvf.pt • Centro Cultural Vila Flor • Plataforma das Artes e da Criatividade • Multiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães • Espaço Guimarães • Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, • Entidades aderentes da bilheteira online
DESCONTOS (C/D) • Cartão jovem, menores de 30 anos e estudantes; • Cartão jovem municipal; Cartão municipal de idoso, reformados e maiores de 65 anos; • Cartão municipal das pessoas com deficiência; • Deficientes e acompanhante;
INFORMAÇÕES E RESERVAS • Pedidos de informação e reservas de bilhetes poderão ser efetuados através do telefone 253 424 700 ou do e-mail bilheteira@ccvf.pt • As reservas deverão ser obrigatoriamente levantadas num período máximo de 5 dias após a reserva. • Quaisquer reservas deverão ser levantadas até 2 dias antes da data do espetáculo. Após estes períodos serão automaticamente canceladas.
HORÁRIO DE BILHETEIRA Centro Cultural Vila Flor segunda-feira das 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00 Local Serviços Administrativos terça-feira a sábado das 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00 domingos e feriados (durante o período de exposição e em dias de espetáculo) das 14h00 às 19h00 Local Palácio Vila Flor Em dias de espetáculo
Duas horas antes até 30 minutos após o seu início Local Bilheteira Central Plataforma das Artes e da Criatividade terça-feira a domingo das 10h00 às 19h00 Em dias de espetáculo Uma hora antes até 30 minutos após o seu início Espaço Oficina, Centro de Criação de Candoso e Fábrica Asa Uma hora antes do espetáculo até 30 minutos após o seu início
LOJAS Loja Oficina Rua Rainha D. Maria II, 126 4800 431 Guimarães Telefone 253 515 250 Horário de Funcionamento segunda-feira a sábado das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00 Venda de Produtos Artesanais de Guimarães Loja CIAJG Av. Conde Margaride, 175 4810 535 Guimarães Telefone 253 424 715 Horário de Funcionamento terça-feira a domingo das 10h00 às 19h00 Venda de Produtos Artesanais Contemporâneos e Publicações
Centro Cultural Vila Flor 150 lugares em parque subterrâneo Plataforma das Artes e da Criatividade 70 lugares em parque subterrâneo
VISITAS ORIENTADAS Centro Cultural Vila Flor terça-feira a sábado das 10h00 às 19h00 CIAJG / Exposições terça-feira a domingo das 10h00 às 19h00 As visitas estão sujeitas a marcação prévia através do e-mail servicoeducativo@aoficina.pt
SERVIÇO DE BABY-SITTING Centro Cultural Vila Flor Funcionamento em dias de espetáculo e durante o período de apresentação Dos 3 aos 9 anos Capacidade máxima 20 crianças Preço 1 euro Visite as páginas de Guimarães Arte e Cultura nas redes sociais facebook.com/GUICUL twitter.com/GUICUL_ youtube.com/GUICUL Newsletter eletrónica do CCVF Se desejar receber a newsletter eletrónica, subscreva este serviço em www.ccvf.pt Alterações O programa e os preços apresentados nesta agenda poderão estar sujeitos a alterações.
Contactos Centro Cultural Vila Flor Tlf +351 253 424 700 · geral@ccvf.pt | www.ccvf.pt Plataforma das Artes e da Criatividade Tlf +351 253 424 715 Presidente da Direção Frederico Queiroz Assistente de Direção Anabela Portilha Programação Elisabete Paiva (Educação e Mediação Cultural), Ivo Martins (Guimarães Jazz e Área Expositiva do Palácio Vila Flor), Marcos Barbosa (Teatro Oficina), Nuno Faria (Centro Internacional das Artes José de Guimarães), Assistente de Programação Rui Torrinha Educação e Mediação Cultural Elisabete Paiva (Direção), Lara Soares, Sandra Barros Produção Tiago Andrade (Direção), Ana Bragança, Andreia Abreu, Andreia Novais, Hugo Dias, João Covita, Paulo Covas, Pedro Silva, Ricardo Freitas, Rui Salazar, Sérgio Castro, Sofia Leite, Susana Pinheiro Técnica José Patacão (Direção), Carlos Ribeiro, Emanuel Valpaços, Helena Ribeiro, Nuno Eiras, Pedro Lima, Ricardo Santos, Sérgio Sá Serviços Administrativos Sérgio Sousa (Direção), Susana Costa, Marta Miranda, Patrícia Peixoto Serviços Financeiros Helena Pereira de Castro (Direção), Ana Carneiro, Carla Inácio, Liliana Pina, Paula Machado Instalações Luís Antero Silva (Direção), Jacinto Cunha, Joaquim Mendes (Manutenção e Logística), Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Júlia Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria Fátima Faria (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Bruno Barreto, Carlos Rego, Marta Ferreira, Susana Magalhães, Susana Sousa (Design Interno), Cláudia Fontes, Eduarda Ferreira, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Josefa Cunha, Paula Pacheco, Sandra Moura (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira, Felicidade Bela (Olaria) Teatro Oficina - Atores Diana Sá, Emílio Gomes | novembro 2014
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PALCO // STAGE PALCO STAGE
CENTRO CULTURAL VILA FLOR GRANDE AUDITÓRIO E PEQUENO AUDITÓRIO GRAND AUDITORIUM AND SMALL AUDITORIUM
PALCO / STAGE
PALCO / STAGE A B C D E F G H I J K
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PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE BLACK BOX
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FÁBRICA ASA BLACK BOX
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