CENTRO CULTURAL VILA FLOR —— CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES —— CASA DA MEMÓRIA —— CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO —— ESPAÇO OFICINA —— FÁBRICA ASA —— CAAA CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITETURA —— 2018
9 espetáculos, 4 estreias, masterclasses, conferências, sessões nas escolas, conversas e debates compõem o cartaz da 8ª edição do GUIdance. Guimarães recebe a 8ª edição do GUIdance - Festival Internacional de Dança Contemporânea, entre os dias 01 e 10 de fevereiro, convocando nomes incontornáveis como Wayne McGregor e Peeping Tom a abrir e a encerrar, respetivamente, o festival. Rui Horta – coreógrafo em destaque nesta edição – apresenta duas criações, uma em estreia absoluta e outra em reposição. Em 2018, o GUIdance reúne a europa da dança com Vera Mantero, Joana von Mayer Trindade & Hugo Calhim Cristovão, Patricia Apergi, Euripides Laskaridis, Marlene Monteiro Freitas e Andreas Merk a completarem o cartaz. A inaugurar o GUIdance 2018 teremos um dos grandes coreógrafos da atualidade, Wayne McGregor, que regressa a Guimarães com mais uma estreia em solo nacional. Depois da apresentação de “Atomos” em 2016, o multipremiado coreógrafo abre o GUIdance com a incrível peça “Autobiography”, um espetáculo criado a partir do seu próprio genoma humano. Segue-se Vera Mantero com “O Limpo e o Sujo”, uma peça onde os intérpretes expurgam, limpam e expulsam as contaminações do interior dos seus corpos, como forma de equilíbrio e de ecologia pessoal e social. No dia seguinte, Joana von Mayer Trindade & Hugo Calhim Cristóvão apresentam “Da insaciabilidade no caso ou ao mesmo tempo um milagre”, uma coreografia que parte de Almada Negreiros para se focar no excesso e no maximalismo. A primeira semana fecha com “Humanário”, nova criação de Rui Horta, cuja estreia absoluta acontece no GUIdance. “Humanário” integra cerca de 40 intérpretes amadores numa peça onde o traço de união é a capacidade vocal. A segunda parte do GUIdance abre a 07 de fevereiro com a reposição de “Vespa”, solo que Rui Horta estreou no CCVF, em abril do ano passado, aquando da celebração dos seus 60 anos de vida. Após 30 anos de ausência dos palcos, o coreógrafo e bailarino português – em foco nesta edição – dança existência fora, projetando num plano infinito a ideia do eterno começo, criando futuros. No dia 08, a estreia nacional de “Cementary” assinala a segunda visita de Patricia Apergi a Guimarães e ao GUIdance, depois da presença no festival em 2015 com “Planites”. Neste espetáculo, a coreógrafa grega continua a indagar sobre um tópico central na sua obra, o labirinto urbano, focando-se agora na cidade como lugar de caos. “Jaguar”, de Marlene Monteiro Freitas com a colaboração de Andreas Merk, irrompe palco dentro na noite seguinte. “Jaguar” é um cruzamento de inspirações que brotam muitas vezes sem controlo e que fazem da arte o que ela deve ser: uma força incontrolável, que não se fecha em rótulos ou denominações, mas que voa livre na cabeça de quem cria. No dia 10, “Titans” chega ao GUIdance como um lembrete da frágil condição humana, evocando a importância de todos os fracassos. Nesta peça, Euripides Laskaridis cria um cenário apocalíptico para explorar a perseverança da humanidade diante do desconhecido. O GUIdance termina a 10 de fevereiro com o regresso da companhia belga Peeping Tom que depois de “Moeder” (Mãe) – espetáculo apresentado no 12º aniversário do CCVF – nos traz, agora, “Vader” (Pai), a primeira parte desta trilogia em torno da família, uma peça em permanente trânsito entre hiper-realismo, o surrealismo, o absurdo, o fabuloso e o riso delirante.
As habituais e indispensáveis atividades paralelas do GUIdance juntam-se ao cartaz principal para aproximar público, artistas, escolas e pensadores. Destas fazem parte as masterclasses com as companhias Wayne McGregor e Peeping Tom, conversas pós-espetáculo com os artistas, debates moderados pela jornalista Cláudia Galhós e conferências e sessões que levarão alguns dos coreógrafos às escolas do concelho de Guimarães. O meeting point do festival tem lugar marcado no Café Concerto do CCVF que, após o GUIdance, a 16 de fevereiro, recebe Josephine Foster, cantora e autora norte-americana, com uma sonoridade reminiscente do blues e folk americano do início do século XX. A 16 e 17 de fevereiro, a música e a dança também chegam aos mais novos com “Nocturno”, de Joana Gama e Victor Hugo Pontes, um espetáculo que estabelece uma ponte entre o mundo das artes e o mundo das crianças, dois universos em que a noite nunca deixou de ser simbólica, porque nunca deixou de representar a fronteira entre o que vemos e o que não vemos, entre o que imaginamos, o que sonhamos e o que tememos. No dia 23 de fevereiro, a programação de Educação e Mediação Cultural propõe, ainda, uma masterclasse dirigida a estudantes da área do desenho e das artes performativas que precede a apresentação de “Desenhos Efémeros”, um Livro-Objeto-Documento do artista visual António Jorge Gonçalves. No final do mês, o destaque vai para o teatro e para a presença do encenador Mickaël de Oliveira que traz a Guimarães o díptico de peças “Sócrates Tem de Morrer”. O primeiro episódio, “A Morte de Sócrates”, sobe ao palco do CCVF a 23 de fevereiro. Na noite seguinte, Mickaël de Oliveira apresenta o 2º episódio, “A Vida de John Smith”, em estreia absoluta no Centro Cultural Vila Flor. Fevereiro é também sinónimo de um novo ciclo expositivo no Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Na noite de 17 de fevereiro, inauguram-se as primeiras três exposições que vão habitar o Centro durante o ano de 2018. A coleção permanente do CIAJG conhecerá uma nova montagem sob o mote “Teoria das Exceções – Ensaio de uma história noturna”; o piso 0 acolherá uma exposição individual do artista sueco Christian Andersson, que reúne obras marcantes e outras inéditas, concebidas especificamente para esta exposição; e o piso inferior apresentará uma exposição antológica que tem por objetivo revisitar e repensar o trabalho de Miguel Leal. No segundo mês do ano, a Casa da Memória prossegue a sua habitual programação com mais um Guia de Visita, no primeiro sábado de fevereiro, que terá Noémia Carneiro como convidada. Destaque, ainda, para a exposição de algumas peças de colecionadores da PLUG - Associação Portuguesa de utilizadores LEGO, uma mostra que fará não só as delícias dos mais novos como despertará memórias nos mais velhos. No penúltimo domingo do mês, realiza-se mais uma sessão do Domingos em Casa, uma oficina em que os participantes serão convidados a meter as mãos no barro e partilhar as histórias que guarda a Cantarinha dos Namorados. O ciclo de conversas “Memórias da Memória” regressa à programação da Casa da Memória com Pedro Bandeira, arquiteto, a propor-nos pensar o passado do espaço como crítica do presente. José Bastos
QUINTA 01 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO [GUIDANCE]
SÁBADO 03 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO [GUIDANCE]
AUTObioGRAPHY
HUMANÁRIO
SEXTA 02 · CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO [GUIDANCE]
QUARTA 07 · CIAJG / BLACK BOX [GUIDANCE]
O LIMPO E O SUJO
VESPA
[ESTREIA NACIONAL] COMPANY WAYNE MCGREGOR
VERA MANTERO
P 21 SÁBADO 03 A 17 FEVEREIRO · CDMG
REENCONTRAR AS MEMÓRIAS DOS ADULTOS COM O IMAGINÁRIO INFANTIL
P 22 SÁBADO 03 · CDMG
GUIA DE VISITA NOÉMIA CARNEIRO
SÁBADO 03 · CIAJG / BLACK BOX [GUIDANCE]
DA INSACIABILIDADE NO CASO OU AO MESMO TEMPO UM MILAGRE JOANA VON MAYER TRINDADE & HUGO CALHIM CRISTÓVÃO
[ESTREIA ABSOLUTA] RUI HORTA
[REPOSIÇÃO] RUI HORTA
QUINTA 08 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO [GUIDANCE]
CEMENTARY
[ESTREIA NACIONAL] AERITES DANCE COMPANY / PATRICIA APERGI SEXTA 09 · CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO [GUIDANCE]
JAGUAR
MARLENE MONTEIRO FREITAS COM A COLABORAÇÃO DE ANDREAS MERK SÁBADO 10 · CIAJG / BLACK BOX [GUIDANCE]
TITANS
[ESTREIA NACIONAL] EURIPIDES LASKARIDIS
SÁBADO 10 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO [GUIDANCE]
VADER
PEEPING TOM
P 06 SEXTA 16 CCVF / CAFÉ CONCERTO
JOSEPHINE FOSTER
KA BAIRD [1ª PARTE]
P 25 SEXTA 23 · CIAJG / BLACK BOX
DESENHOS EFÉMEROS
ANTÓNIO JORGE GONÇALVES P 14 SEXTA 23 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
P 24 SEXTA 16 E SÁBADO 17 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO (PALCO)
NOCTURNO
JOANA GAMA E VICTOR HUGO PONTES P 08 17 FEVEREIRO A 10 JUNHO · CIAJG
CHRISTIAN ANDERSSON
WHEN SCIENCE-FICTION WAS DEAD P 10 17 FEVEREIRO A 10 JUNHO · CIAJG
MIGUEL LEAL
P 12 17 FEVEREIRO A 10 JUNHO · CIAJG
TEORIA DAS EXCEÇÕES ENSAIO DE UMA HISTÓRIA NOTURNA COLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
SÓCRATES TEM DE MORRER “A MORTE DE SÓCRATES” 1º EPISÓDIO MICKAËL DE OLIVEIRA
P 23 SÁBADO 24 · CDMG
MEMÓRIAS DA MEMÓRIA PEDRO BANDEIRA
P 16 SÁBADO 24 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
SÓCRATES TEM DE MORRER “A VIDA DE JOHN SMITH” 2º EPISÓDIO [ESTREIA ABSOLUTA] MICKAËL DE OLIVEIRA
P 18 ATÉ 21 ABRIL CCVF / PALÁCIO VILA FLOR
ENDLESS
PEDRO CABRAL SANTO
P 22 DOMINGO 18 · CDMG
DOMINGOS EM CASA
HISTÓRIAS DE CÂNTAROS E CANTARINHAS
P 20 TODO O ANO · CDMG
CASA DA MEMÓRIA
EXPOSIÇÃO TERRITÓRIO E COMUNIDADE
SEXTA 16
© Jacobo Biarnes
CCVF / CAFÉ CONCERTO MÚSICA / 23H00
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JOSEPHINE FOSTER KA BAIRD [1ª PARTE]
Músicas intemporais chegam ao Café Concerto pela voz sublime de Josephine Foster que canta um folk eterno. [1ª parte] Ka Baird flauta, voz, samples e teclados — Josephine Foster voz, guitarras e piano — Maiores de 12 Preço 3,00 eur Cartão Quadrilátero Cultural
Josephine Foster apresenta-se no palco do Café Concerto do CCVF e paira no ar a promessa de um concerto que encantará o público com inebriantes canções folk, que emanam uma aura sonhadora. A música que produz parece cruzar diferentes influências, misturando tonalidades que atravessam o poeirento velho oeste americano com vestígios do jazz e dos blues das horas profundas de Chicago. Contando já com uma longa carreira, no seu álbum mais recente, “No More Lamps in the Morning”, a cantora e compositora pega em temas de projetos anteriores dando-lhes um novo arranjo. As músicas ganham uma nova vida quando acompanhadas da guitarra portuguesa, acrescentando à mescla de influências uma sonoridade ibérica que torna tudo ainda mais peculiar. Um disco que se sente livre, solto de amarras e convenções, para ser desfrutado em total despreendimento. A anteceder este concerto, sobe ao palco a multinstrumentista e vocalista Ka Baird, conhecida por explorar o psicadelismo eletrónico e pelas improvisações e experimentalismos que envolvem a audiência. Timeless songs return to the Café Concerto in the sublime voice of Josephine Foster, offering a performance of eternal folk. Josephine Foster will perform on the stage of the CCVF Café Concerto, and the atmosphere is one of anxious anticipation and the promise of a concert that will enchant the audience with beguiling folk songs that radiate a dreamy aura. The music Foster creates seems to draw on a variety of influences blending tonalities that harken back to the dusty American Old West with vestiges of jazz and late-night Chicago blues. Enjoying an established career, singer/songwriter Foster, with her most recent album “No More Lamps in the Morning,” takes ups previously recorded songs but this time with new arrangements, adding a new sparkle when accompanied by the Portuguese guitar, complementing her mélange of influences with Iberian sounds to make everything even more special. The music is set free, unfettered and released from conventions and meant to be enjoyed with total abandon. Prior to her concert there will be a performance by the multi-instrumentalist and vocalist Ka Baird, known for her exploration of electronic psychedelics and improvisations and experimentalism that get the audience involved as well.
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17 FEVEREIRO A 10 JUNHO CIAJG / SALAS #9-11 EXPOSIÇÃO
CHRISTIAN ANDERSSON
WHEN SCIENCE-FICTION WAS DEAD
Num contexto em que a noção de verdade está mais do que nunca em crise, a exposição individual do artista sueco Christian Andersson, que reúne obras marcantes e outras inéditas, concebidas e produzidas especificamente para esta exposição, oferecerá ao público português o mais extenso panorama alguma vez disponível no nosso país da obra de um autor que se interessa sobretudo pela condições objetivas e subjetivas, espirituais e materiais de leitura e descodificação da proposta artística.
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Curadoria Nuno Faria — Horário da Exposição terça a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00 — Todas as idades Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural — Preço Visita ao CIAJG + Visita à Casa da Memória 5,00 eur / 3,50 eur c/d
In the present-day context in which the notion of truth is under fire more than ever, the individual exhibition of Swedish artist Christian Andersson – which brings together both remarkable pieces and other never-before-seen works conceived and produced especially for this show – will offer the Portuguese public the most far-reaching panorama yet presented in this country of the work of an artist who is particularly interested in the objective/subjective and spiritual/material conditions of reading and de-codifying the artistic purpose.
SÁBADO 17 FEVEREIRO, 21H30 INAUGURAÇÃO DO 1º CICLO EXPOSITIVO
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Quando a ficção científica estava morta / When science fiction was dead, 2017 · Cortesia do artista
DE 2018 DO CIAJG
17 FEVEREIRO A 10 JUNHO
CIAJG / SALAS #12-13 EXPOSIÇÃO
Curadoria Nuno Faria — Horário da Exposição terça a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00 — Todas as idades Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural — Preço Visita ao CIAJG + Visita à Casa da Memória 5,00 eur / 3,50 eur c/d
MIGUEL LEAL Miguel Leal é, dos artistas da sua geração, aquele cujo universo de referências e o trabalho são menos conhecidos como um todo, o que contrasta com a solidez e a imprevisibilidade das soluções formais e conceptuais que engendra a cada passo. Esta exposição antológica tem, assim, por objetivo revisitar e repensar o trabalho de Miguel Leal como um constructo em que a produção intelectual, curatorial e visual se articulam como um todo simultaneamente complexo e profundo. Miguel Leal is, amongst the artists of his generation, the person whose artistic universe of references and work are less well known as being a whole, which contrasts with the solidity and unpredictability of the formal and conceptual solutions which engender each
step. This anthological exhibition is thus aimed at revisiting and rethinking the work of Miguel Leal as a construct in which the intellectual, curatorial and visual production is articulated with a simultaneously complex and profound whole.
SÁBADO 17 FEVEREIRO, 21H30 INAUGURAÇÃO DO 1º CICLO EXPOSITIVO DE 2018 DO CIAJG
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Caleidoscópio / Kaleidoscope, 2018 ¡ Cortesia do artista
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17 FEVEREIRO A 10 JUNHO CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO
TEORIA DAS EXCEÇÕES ENSAIO DE UMA HISTÓRIA NOTURNA
Vista da exposição · © Vasco Célio / Stills
COLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS
Circular logic, the eternal return, repetition and difference: the new montage from the permanent collection on display in 2018 returns to the map drawn out in at the inaugural exhibition at the José de Guimarães International Arts Centre-CIAJG, “Beyond History”. The notion is to follow a timeless project but fully aware of the time frame in question, affirmatively contemporary without being exclusively made up of contemporary art objects. Its nature is porous, impure, open and circular, seeking out possible nexus, relationships, and points of permanence; in other words, it probes the imperceptible that historical time – so marked by a selective and fatally vulgar memory – manages to purge in the end.
Lógica circular, eterno retorno, repetição e diferença: a nova montagem da coleção permanente, vigente durante o ano de 2018, regressa ao mapa delineado pela exposição inaugural do CIAJG, “Para além da história”. Trata-se de prosseguir um projeto sem tempo plenamente consciente do tempo em que é realizado, afirmativamente contemporâneo sem ser exclusivamente constituído por objetos de arte contemporânea. A sua natureza é ser transversal, poroso, impuro, aberto e circular, procurando nexos, relações, permanências; por outras palavras, sonda o impercetível que o tempo histórico, tão marcado por uma memória seletiva e fatalmente grosseira, acaba por expurgar.
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CARTÃO AMIGO CIAJG O cartão AMIGO CIAJG foi criado para juntar a comunidade em torno de um projeto museológico sem fronteiras e que reúne objetos de diferentes culturas, tempos e lugares. Queremos que o CIAJG seja um ponto de encontro, um lugar sem limites para a reflexão, onde a única regra seja a do prazer de ver e de pensar, a liberdade de formar um pensamento próprio. Ambicionamos tornar o CIAJG um lugar de referência na cidade, na região, à escala nacional e internacional, e para atingir esse ambicioso objetivo precisamos de si. Bem-vindos ao CIAJG: um museu com a forma do mundo!
Obras de / Works by José de Guimarães, Vasco Araújo, f.marquespenteado, Ernesto de Sousa, Franklin Vilas Boas, Rosa Ramalho, Jaroslaw Fliciński, Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, Mumtazz, Carlos Relvas, Rui Horta Pereira, Christian Andersson e/and Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga da Coleção de José de Guimarães African Art, Pre-Columbian Art and Ancient Chinese Art of the José de Guimarães Collection — Horário da Exposição terça a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00 Todas as idades — Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural
VALOR DA ANUIDADE
Preço Visita ao CIAJG + Visita à Casa da Memória 5,00 eur / 3,50 eur c/d
• Visita exclusiva com o Diretor Artístico do CIAJG para Amigos, por ciclo expositivo;
Cartão AMIGO CIAJG INDIVIDUAL 50,00 eur Cartão AMIGO CIAJG FAMÍLIA 75,00 eur (pai, mãe e filhos)
FORMAS DE ADESÃO A adesão ao Cartão AMIGO CIAJG poderá ser efetuada na bilheteira do Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Para tornar mais cómodo o processo de adesão, o CIAJG disponibiliza-lhe ainda um formulário online em www.ciajg.pt, que depois deverá ser submetido por e-mail para amigo@ciajg.pt.
• Acesso gratuito às atividades para famílias do CIAJG (até ao limite da lotação disponível mediante marcação prévia com, pelo menos, 48 horas de antecedência através do e-mail mediacaocultural@aoficina.pt); • 10% de desconto em todas as compras na loja do CIAJG (exceto produtos à consignação); • 25% de desconto na compra de edições do CIAJG; • Convites para as inaugurações, lançamentos de catálogos e outros eventos; • Envio de newsletters regulares sobre a programação do CIAJG;
REGALIAS Como forma de estímulo, o cartão AMIGO CIAJG reserva várias regalias aos seus portadores: • Entrada livre nas exposições do CIAJG; • 50% de desconto nas visitas orientadas às exposições do CIAJG (por marcação através do e-mail mediacaocultural@ aoficina.pt);
• Museu Fora de Horas: encontros/leituras seguidas de conversa sobre questões de arte contemporânea;
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• Parque de estacionamento gratuito na Plataforma das Artes e da Criatividade, sempre que for visitar as exposições do CIAJG, num período máximo de 2 horas, condicionado à lotação do parque; • 50% de desconto nos espetáculos na Plataforma das Artes e da Criatividade (espetáculos promovidos pela Oficina); • Entrada livre nas exposições do Palácio Vila Flor.
SEXTA 23
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO TEATRO / 21H30
SÓCRATES TEM DE MORRER “A MORTE DE SÓCRATES” 1º EPISÓDIO MICKAËL DE OLIVEIRA
Partindo da obra Fédon de Platão, “A Morte de Sócrates” junta a figura reinventada de Sócrates (Albano Jerónimo), e dos seus fiéis amigos, Paulo (Paulo Pinto), Pedro (Pedro Lacerda), Maria (Raquel Castro) e Ana (Ana Bustorff). “A Morte de Sócrates” narra os últimos três dias de Sócrates na prisão, na qual permaneceu durante um mês, período em que as festas da cidade proibiam qualquer execução capital. Os amigos de Sócrates tentam convencê-lo a permanecer vivo, apresentando-lhe hipóteses de fuga. No entanto, este mantém-se convicto de que a morte é preferível à vida, sendo o corpo um impedimento ao conhecimento puro. Contudo, depois de alguma retórica, Paulo, Pedro, Maria e Ana confessam que estão eles próprios convencidos de que morrer é a melhor solução, apresentando a Sócrates a utopia de um mundo livre e o plano para o atingir: a constituição de um grupo terrorista e de uma Academia que o perpetue através dos tempos. Based on the work Phaedrus by Plato, “The Death of Socrates” brings together the reinvented figure of Socrates (Albano Jerónimo), and his faithful friends, Paulo (Paulo Pinto), Pedro (Pedro Lacerda), Maria (Raquel Castro) and Ana (Ana Bustorff). “A Morte de Sócrates” (“The Death of Socrates”) tells the story of the last three days of Socrates’ life in the prison where he was held for one month, given that it was the time of city festivals during which executions for capital crimes were prohibited. Socrates’ friends try to
convince him to avoid certain death by presenting him plans for escape. He nevertheless remains convinced that death is preferable to life, with the body being an impediment to pure knowledge. More than that, following a bit of rhetorical debate, Paulo, Pedro, Maria and Ana also confess that they too have been convinced that death is the best solution, presenting Socrates with the utopia of a free world and a plan to achieve it. How? By creating a terrorist group and an Academy to perpetuate it over time.
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Texto e encenação Mickaël de Oliveira Interpretação Albano Jerónimo, Ana Bustorff, Maria Leite, Paulo Pinto, Pedro Lacerda Assistência de encenação Solange Freitas Desenho de luz Rui Monteiro Cenografia, figurino e vídeo António MV
Apoio à criação de vídeo Maria Leite Música e interpretação Diogo Ribeiro Fotografia Bruno Simão Direção de produção Armando Valente Produção Colectivo 84 Coprodução Teatro Académico de Gil Vicente
Apoio DireçãoGeral das Artes / Ministério da Cultura do Governo de Portugal Agradecimento Companhia Olga Roriz, Teatro Nacional 21, Teatro Nacional D. Maria II, Mala Voadora, O Espaço do Tempo, Duplacena, Teatro da Garagem, Centro de Artes de Lisboa (CAL),
Carolina Queirós Machado, Isabel Quadros, Convento São Francisco — Duração 1h30 min. s/intervalo Maiores de 16 Preço 7,50 eur / 5,00 eur c/d Bilhete conjunto (“A Morte de Sócrates” + A Vida de John Smith”) 10,00 eur / 7,50 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural
OFICINAS DE CRIAÇÃO COM MICKAËL DE OLIVEIRA A primeira oficina aborda o díptico “Sócrates Tem de Morrer”, colocando o foco na segunda parte, para trabalhar o texto com atores não-profissionais, amadores ou simples curiosos. Durante as sessões, serão trabalhadas algumas partes de “A Vida de John Smith”, nomeadamente as que incluem a personagem coletiva “Assembleia”. Os frequentadores da oficina poderão ainda, caso queiram, participar nesse espetáculo e fazerem parte da “Assembleia”. A segunda oficina dará lugar à reflexão sobre a desconstrução dos materiais textuais que deram origem ao díptico, assim como a metodologia de escrita e de encenação que caraterizam a relação entre os dois espetáculos. Público-alvo atores, criadores e dramaturgos da Rede TO
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© Bruno Simao
Oficina de Criação I 29 janeiro a 24 fevereiro Oficina de Criação II 26 e 27 fevereiro
SÁBADO 24
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO TEATRO / 21H30
SÓCRATES TEM DE MORRER “A VIDA DE JOHN SMITH” 2º EPISÓDIO [ESTREIA ABSOLUTA] MICKAËL DE OLIVEIRA
“A Vida de John Smith” é o 2º episódio do díptico “Sócrates Tem de Morrer”, cuja estreia absoluta acontece no Centro Cultural Vila Flor. Neste episódio, Paulo, Pedro, Maria, Ana e Sócrates (reencarnado em John Smith) acordam de um longo sono, num Museu de História Natural. São despertados por três membros da Academia: Aquela (Miguel Moreira), Aquele (Pedro Gil) e Aqueloutro (John Romão) que se encarregam de lhes apresentar o mundo que emergiu da utopia desenhada no 1º episódio: uma comunidade definida pela primazia da alma em relação ao corpo. Memória, linguagem, ficção, filiação, diferença e alteridade, são os temas que alimentam a discussão em que todos têm que chegar a uma decisão sobre o futuro deste novo mundo, em perigo perante uma ameaça sem precedentes. “A Vida de John Smith” (“The Life of John Smith”) is the second episode in the diptych of “Socrates Must Die”, with the Vila Flor Cultural Center proud to host the international premiere. In this episode, Paulo, Pedro, Maria, Ana and Socrates (reincarnated in the person of John Smith) arise from a long sleep in the Museum of Natural History. They are woken up by three members of the Academy: Aquela (Miguel Moreira), Aquele (Pedro Gil) and Aqueloutro (John Romão) (their names, literally, “This”,
“That” and “The Other Thing”) who are in charge of showing them what has emerged from the utopia laid out in the first episode: a community defined by the primacy of the soul over the body. Memory, language, fiction, kinship, difference and alterity are the themes that feed the discussion in which everyone must arrive at a decision on the future of this new world, one that is in grave danger coming from unprecedented threats.
Texto e encenação Mickaël de Oliveira Interpretação Albano Jerónimo, Ana Bustorff, John Romão, Miguel Moreira, Paulo Pinto, Pedro Gil, Pedro Lacerda, Raquel Castro, Solange Freitas Com a participação do Teatro Oficina Assistência de encenação Solange Freitas Cenografia António MV Desenho de luz Rui Monteiro Música e interpretação Diogo Ribeiro Figurinos Sara Loureiro Vídeo João Pedro Fonseca Caracterização Jorge Bragada Fotografia Bruno Simão
Direção de Produção Armando Valente Tradução (Latim e Grego) Carlos Jesus Produção Colectivo 84 Coprodução São Luiz Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor e Teatro Viriato Apoio DireçãoGeral das Artes / Ministério da Cultura do Governo de Portugal — Duração 1h45 min. aprox. s/ intervalo Maiores de 16 Preço 7,50 eur / 5,00 eur c/d Bilhete conjunto (“A Morte de Sócrates” + A Vida de John Smith”) 10,00 eur / 7,50 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural
SÁBADO 24 CCVF / FOYER DO GRANDE AUDITÓRIO
© Bruno Simao
APÓS O ESPETÁCULO HÁ CONVERSA COM... MICKAËL DE OLIVEIRA
27 JANEIRO A 21 ABRIL
CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO
ENDLESS
PEDRO CABRAL SANTO
A obra de Pedro Cabral Santo pode ser entendida como doação, algo que espera reações e se dá ao mundo sem restrições, nem limites; nela está implícita a esperança de mudar, procurando um mundo melhor em que, segundo o projeto modernista, a arte seria um dos principais veículos de propagação e uma das dimensões mais importantes da vida. Nem tudo o que parece é; refletir sobre o corpo de trabalho de Pedro Cabral Santo é observar de modo diferente. Imagine-se um cubo, sólido geométrico conhecido; quando se olha, seja qual for o modo de o agarrar, verifica-se não ser possível ver em simultâneo mais de três faces, apesar de possuir seis. Assim, pode concluir-se o seguinte: não há omnisciência, nem saber absoluto; o visível, representado pelas três faces expostas, mostra-se sob um fundo invisível. Neste sentido, a obra deve ser lida e interpretada para além do óbvio, podendo cada observador acrescentar-lhe as suas ideias e contra-ideias.
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Direitos Reservados
Horário da Exposição terça a sábado 10h00-13h00 14h00-19h00 — Todas as idades Preço 2,00 eur / 1,00 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural
The art of Pedro Cabral Santo may be perceived as a gift, something which offers itself unrestrictedly to the world; it expresses the hope for change and a search for a better world where, according to the modernist project, art would be considered one of the most important dimensions of life. Things are not quite what they seem to be; to meditate on the work of Pedro Cabral Santo requires adopting a different point of view. Let us imagine a cube, a well-known geometric figure; when we look at it, we discover that it is impossible to see more than three of its facets at the same time, although the figure is composed of six facets. Therefore, we may extract the following conclusion: there is no such thing as omniscience or absolute knowledge. In this sense, art must be perceived and interpreted beyond the obvious, and each observer may add his own ideas and counter-ideas to it.
27 JANEIRO A 21 ABRIL
CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO
ENDLESS
PEDRO CABRAL SANTO
A obra de Pedro Cabral Santo pode ser entendida como doação, algo que espera reações e se dá ao mundo sem restrições, nem limites; nela está implícita a esperança de mudar, procurando um mundo melhor em que, segundo o projeto modernista, a arte seria um dos principais veículos de propagação e uma das dimensões mais importantes da vida. Nem tudo o que parece é; refletir sobre o corpo de trabalho de Pedro Cabral Santo é observar de modo diferente. Imagine-se um cubo, sólido geométrico conhecido; quando se olha, seja qual for o modo de o agarrar, verifica-se não ser possível ver em simultâneo mais de três faces, apesar de possuir seis. Assim, pode concluir-se o seguinte: não há omnisciência, nem saber absoluto; o visível, representado pelas três faces expostas, mostra-se sob um fundo invisível. Neste sentido, a obra deve ser lida e interpretada para além do óbvio, podendo cada observador acrescentar-lhe as suas ideias e contra-ideias.
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Direitos Reservados
Horário da Exposição terça a sábado 10h00-13h00 14h00-19h00 — Todas as idades Preço 2,00 eur / 1,00 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural
The art of Pedro Cabral Santo may be perceived as a gift, something which offers itself unrestrictedly to the world; it expresses the hope for change and a search for a better world where, according to the modernist project, art would be considered one of the most important dimensions of life. Things are not quite what they seem to be; to meditate on the work of Pedro Cabral Santo requires adopting a different point of view. Let us imagine a cube, a well-known geometric figure; when we look at it, we discover that it is impossible to see more than three of its facets at the same time, although the figure is composed of six facets. Therefore, we may extract the following conclusion: there is no such thing as omniscience or absolute knowledge. In this sense, art must be perceived and interpreted beyond the obvious, and each observer may add his own ideas and counter-ideas to it.
27 JANEIRO A 21 ABRIL
CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO
ENDLESS
PEDRO CABRAL SANTO
A obra de Pedro Cabral Santo pode ser entendida como doação, algo que espera reações e se dá ao mundo sem restrições, nem limites; nela está implícita a esperança de mudar, procurando um mundo melhor em que, segundo o projeto modernista, a arte seria um dos principais veículos de propagação e uma das dimensões mais importantes da vida. Nem tudo o que parece é; refletir sobre o corpo de trabalho de Pedro Cabral Santo é observar de modo diferente. Imagine-se um cubo, sólido geométrico conhecido; quando se olha, seja qual for o modo de o agarrar, verifica-se não ser possível ver em simultâneo mais de três faces, apesar de possuir seis. Assim, pode concluir-se o seguinte: não há omnisciência, nem saber absoluto; o visível, representado pelas três faces expostas, mostra-se sob um fundo invisível. Neste sentido, a obra deve ser lida e interpretada para além do óbvio, podendo cada observador acrescentar-lhe as suas ideias e contra-ideias.
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Direitos Reservados
Horário da Exposição terça a sábado 10h00-13h00 14h00-19h00 — Todas as idades Preço 2,00 eur / 1,00 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural
The art of Pedro Cabral Santo may be perceived as a gift, something which offers itself unrestrictedly to the world; it expresses the hope for change and a search for a better world where, according to the modernist project, art would be considered one of the most important dimensions of life. Things are not quite what they seem to be; to meditate on the work of Pedro Cabral Santo requires adopting a different point of view. Let us imagine a cube, a well-known geometric figure; when we look at it, we discover that it is impossible to see more than three of its facets at the same time, although the figure is composed of six facets. Therefore, we may extract the following conclusion: there is no such thing as omniscience or absolute knowledge. In this sense, art must be perceived and interpreted beyond the obvious, and each observer may add his own ideas and counter-ideas to it.
27 JANEIRO A 21 ABRIL
CCVF / PALÁCIO VILA FLOR EXPOSIÇÃO
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PEDRO CABRAL SANTO
A obra de Pedro Cabral Santo pode ser entendida como doação, algo que espera reações e se dá ao mundo sem restrições, nem limites; nela está implícita a esperança de mudar, procurando um mundo melhor em que, segundo o projeto modernista, a arte seria um dos principais veículos de propagação e uma das dimensões mais importantes da vida. Nem tudo o que parece é; refletir sobre o corpo de trabalho de Pedro Cabral Santo é observar de modo diferente. Imagine-se um cubo, sólido geométrico conhecido; quando se olha, seja qual for o modo de o agarrar, verifica-se não ser possível ver em simultâneo mais de três faces, apesar de possuir seis. Assim, pode concluir-se o seguinte: não há omnisciência, nem saber absoluto; o visível, representado pelas três faces expostas, mostra-se sob um fundo invisível. Neste sentido, a obra deve ser lida e interpretada para além do óbvio, podendo cada observador acrescentar-lhe as suas ideias e contra-ideias.
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The art of Pedro Cabral Santo may be perceived as a gift, something which offers itself unrestrictedly to the world; it expresses the hope for change and a search for a better world where, according to the modernist project, art would be considered one of the most important dimensions of life. Things are not quite what they seem to be; to meditate on the work of Pedro Cabral Santo requires adopting a different point of view. Let us imagine a cube, a well-known geometric figure; when we look at it, we discover that it is impossible to see more than three of its facets at the same time, although the figure is composed of six facets. Therefore, we may extract the following conclusion: there is no such thing as omniscience or absolute knowledge. In this sense, art must be perceived and interpreted beyond the obvious, and each observer may add his own ideas and counter-ideas to it.
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A obra de Pedro Cabral Santo pode ser entendida como doação, algo que espera reações e se dá ao mundo sem restrições, nem limites; nela está implícita a esperança de mudar, procurando um mundo melhor em que, segundo o projeto modernista, a arte seria um dos principais veículos de propagação e uma das dimensões mais importantes da vida. Nem tudo o que parece é; refletir sobre o corpo de trabalho de Pedro Cabral Santo é observar de modo diferente. Imagine-se um cubo, sólido geométrico conhecido; quando se olha, seja qual for o modo de o agarrar, verifica-se não ser possível ver em simultâneo mais de três faces, apesar de possuir seis. Assim, pode concluir-se o seguinte: não há omnisciência, nem saber absoluto; o visível, representado pelas três faces expostas, mostra-se sob um fundo invisível. Neste sentido, a obra deve ser lida e interpretada para além do óbvio, podendo cada observador acrescentar-lhe as suas ideias e contra-ideias.
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The art of Pedro Cabral Santo may be perceived as a gift, something which offers itself unrestrictedly to the world; it expresses the hope for change and a search for a better world where, according to the modernist project, art would be considered one of the most important dimensions of life. Things are not quite what they seem to be; to meditate on the work of Pedro Cabral Santo requires adopting a different point of view. Let us imagine a cube, a well-known geometric figure; when we look at it, we discover that it is impossible to see more than three of its facets at the same time, although the figure is composed of six facets. Therefore, we may extract the following conclusion: there is no such thing as omniscience or absolute knowledge. In this sense, art must be perceived and interpreted beyond the obvious, and each observer may add his own ideas and counter-ideas to it.
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The art of Pedro Cabral Santo may be perceived as a gift, something which offers itself unrestrictedly to the world; it expresses the hope for change and a search for a better world where, according to the modernist project, art would be considered one of the most important dimensions of life. Things are not quite what they seem to be; to meditate on the work of Pedro Cabral Santo requires adopting a different point of view. Let us imagine a cube, a well-known geometric figure; when we look at it, we discover that it is impossible to see more than three of its facets at the same time, although the figure is composed of six facets. Therefore, we may extract the following conclusion: there is no such thing as omniscience or absolute knowledge. In this sense, art must be perceived and interpreted beyond the obvious, and each observer may add his own ideas and counter-ideas to it.
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A obra de Pedro Cabral Santo pode ser entendida como doação, algo que espera reações e se dá ao mundo sem restrições, nem limites; nela está implícita a esperança de mudar, procurando um mundo melhor em que, segundo o projeto modernista, a arte seria um dos principais veículos de propagação e uma das dimensões mais importantes da vida. Nem tudo o que parece é; refletir sobre o corpo de trabalho de Pedro Cabral Santo é observar de modo diferente. Imagine-se um cubo, sólido geométrico conhecido; quando se olha, seja qual for o modo de o agarrar, verifica-se não ser possível ver em simultâneo mais de três faces, apesar de possuir seis. Assim, pode concluir-se o seguinte: não há omnisciência, nem saber absoluto; o visível, representado pelas três faces expostas, mostra-se sob um fundo invisível. Neste sentido, a obra deve ser lida e interpretada para além do óbvio, podendo cada observador acrescentar-lhe as suas ideias e contra-ideias.
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A obra de Pedro Cabral Santo pode ser entendida como doação, algo que espera reações e se dá ao mundo sem restrições, nem limites; nela está implícita a esperança de mudar, procurando um mundo melhor em que, segundo o projeto modernista, a arte seria um dos principais veículos de propagação e uma das dimensões mais importantes da vida. Nem tudo o que parece é; refletir sobre o corpo de trabalho de Pedro Cabral Santo é observar de modo diferente. Imagine-se um cubo, sólido geométrico conhecido; quando se olha, seja qual for o modo de o agarrar, verifica-se não ser possível ver em simultâneo mais de três faces, apesar de possuir seis. Assim, pode concluir-se o seguinte: não há omnisciência, nem saber absoluto; o visível, representado pelas três faces expostas, mostra-se sob um fundo invisível. Neste sentido, a obra deve ser lida e interpretada para além do óbvio, podendo cada observador acrescentar-lhe as suas ideias e contra-ideias.
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A obra de Pedro Cabral Santo pode ser entendida como doação, algo que espera reações e se dá ao mundo sem restrições, nem limites; nela está implícita a esperança de mudar, procurando um mundo melhor em que, segundo o projeto modernista, a arte seria um dos principais veículos de propagação e uma das dimensões mais importantes da vida. Nem tudo o que parece é; refletir sobre o corpo de trabalho de Pedro Cabral Santo é observar de modo diferente. Imagine-se um cubo, sólido geométrico conhecido; quando se olha, seja qual for o modo de o agarrar, verifica-se não ser possível ver em simultâneo mais de três faces, apesar de possuir seis. Assim, pode concluir-se o seguinte: não há omnisciência, nem saber absoluto; o visível, representado pelas três faces expostas, mostra-se sob um fundo invisível. Neste sentido, a obra deve ser lida e interpretada para além do óbvio, podendo cada observador acrescentar-lhe as suas ideias e contra-ideias.
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TODO O ANO
CASA DA MEMÓRIA EXPOSIÇÃO / TERRITÓRIO E COMUNIDADE
CASA DA MEMÓRIA
© Paulo Pacheco
Horário terça a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00 — Todas as idades Preço 3,00 eur / 2,00 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural
A Casa da Memória de Guimarães é um centro de interpretação e conhecimento que dá a conhecer, através da exposição Território e Comunidade, a memória de um lugar e vários dos seus prismas. Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, acolhimento, partilha e reflexão sobre Guimarães: no espaço expositivo da Casa da Memória poderá encontrar imagens, histórias, documentos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, passando pelas Sociedades Rurais e Festividades e Industrialização do Vale do Ave, até à Contemporaneidade. Mais do que uma visita, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência, através de uma viagem por memórias coletivas e individuais.
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The Casa da Memória of Guimarães is a center of interpretation and knowledge that exposes, through the exhibition Territory and Community, the memory of a place and its several perspectives. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors, through a journey by the collective and individual memories.
Direitos Reservados
Todas as idades — Atividade gratuita, com limite de participação condicionada ao espaço existente
SÁBADO 03 A 17 FEVEREIRO CDMG · WORKSHOP (DIA 03, 11H00) E EXPOSIÇÃO
REENCONTRAR AS MEMÓRIAS DOS ADULTOS COM O IMAGINÁRIO INFANTIL De volta a uma popularidade impressionante – algo que não se via desde os anos 80 – os brinquedos LEGO unem gerações de crianças e adultos. Numa pequena exposição, apresentam-se algumas peças de colecionadores da PLUG, Associação Portuguesa de utilizadores LEGO: conjuntos dos anos 60, 70 e 80 que farão não só as delícias dos mais novos como despertarão memórias nos mais velhos. Com esta exposição e workshop, miúdos e graúdos observam, constroem e partilham imaginários mais ou menos recentes: altura ideal para os mais velhos transmitirem histórias, brinquedos e boas lembranças à geração mais nova.
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Returning with truly impressive levels of popularity – something not seen since the 1980s – LEGO toys are bringing generations of adults and children closer together. This small exhibition will present selected pieces from collectors who are members of PLUG, the Portuguese LEGO® Users Group, with sets from the 1960s, 70s and 80s that will not only delight the younger aficionados but also stir the memories of the older fans. With this exhibition and workshop, kids young and old will open up to, construct and share their creative imaginations, be they more or less recently formed. This will be the ideal opportunity for the adults to tell stories, share toys and recall fond remembrances, thus serving to pass these recollections down to the younger generation.
Direitos Reservados
Direitos Reservados
SÁBADO 03
DOMINGO 18
GUIA DE VISITA
DOMINGOS EM CASA
NOÉMIA CARNEIRO
HISTÓRIAS DE CÂNTAROS E CANTARINHAS
A partir de qualquer tópico ou elemento da sua exposição, a CDMG recebe, no primeiro sábado de cada mês, uma visita guiada em torno de qualquer tipo de memória de um ou uma convidada. Em fevereiro, a guia de visita é Noémia Carneiro: Professora Associada do Departamento de Engenharia Têxtil da Universidade do Minho, Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Guimarães e dirigente associativa da Muralha, Associação de Guimarães para a Defesa do Património.
Pensar, olhar, escutar, criar, fazer, sentir. Na sala, na cozinha, à mesa ou lá fora. Há domingos em que só nos apetece estar em casa, por isso, venham para a Casa. Num domingo por mês, procuramos diferentes interpretações para factos históricos, tradições, lendas, pessoas, lugares ou objetos, que encontramos no espaço expositivo. No aconchego desta Casa, há encontros entre famílias, amigos, gerações, artistas e artesãos. E ideias também. Vamos criar labirintos, inventar histórias, usar barro, linha ou papel, fazer comida, música e promessas, com as mãos, a cabeça e o corpo todo. Em fevereiro, vamos meter as mãos no barro e partilhar as histórias que guarda a Cantarinha dos Namorados.
CDMG · VISITA ORIENTADA / 17H00
On the first Saturday of every month, the Casa da Memória of Guimarães hosts a Guided Visit, inviting a person to feature any type of personal memory related to a selected topic or an element from its exhibition. In February, the Guided Visit will be made by Noémia Carneiro, Associate Professor from the Department of Textile Engineering at Minho University, who is also Trustee at the Santa Casa da Misericórdia in Guimarães and Administrator at the Muralha Association and the Heritage Defence Association of Guimarães. Todas as idades — Atividade gratuita, com limite de participação condicionada ao espaço existente
CDMG · OFICINA / 11H00
Thinking, seeing, listening, creating, doing, feeling. In the living room, in the kitchen, at the table or outdoors. There are Sundays when all you want to do is stay home. So come to our home, the Casa. One Sunday per month, we go in search of different interpretations of historical facts, traditions, legends, persons, places, or objects that we find in the exhibition space. In the cosiness of the Casa, we offer a space for encounters for families, friend, different generations, artists and artisans. And ideas as well. We will create labyrinths, invent stories, use clay, linen or paper, make food, music and promises, with our hands, our heads and our entire body. In February, we’re going
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Maiores de 12 —
Direitos Reservados
Atividade gratuita, com limite de participação condicionada ao espaço existente
SÁBADO 24
CDMG · CONVERSA / 17H00
MEMÓRIAS DA MEMÓRIA PEDRO BANDEIRA to get our hands dirty with potter’s clay as we share the stories contained in the history of the Cantarinha dos Namorados (Lovers’ Coin Jar). Monitoras Joy Hanford e Maria Fernanda Braga Público-alvo Maiores de 5 Duração c. 90 min. Lotação mín. 10 / máx. 20 pessoas Preço 2,00 eur
— Atividade sujeita a inscrição até dia 15 de fevereiro, através do telefone 253 424 716 ou mediante o preenchimento do formulário disponível no site www. casadamemoria.pt
O que é a memória do espaço? Contrariando uma abordagem nostálgica, Pedro Bandeira, arquiteto, propõe pensar o passado do espaço como crítica do presente, trazendo para discussão alguns dos seus “projetos específicos para um cliente genérico” acompanhados por referências de trabalhos realizados por outros autores de diferentes áreas disciplinares. Pedro Bandeira, arquiteto (FAUP), investigador (LAB 2PT) e professor Associado na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho. É autor de: Projectos Específicos para um Cliente Genérico – uma antologia de trabalhos desenvolvidos entre 1996 e 2006 (Porto: Dafne Editora, 2006); Escola do Porto Lado B (1868-1978) (Lisboa/Guimarães: Documenta/CIAJG, 2014) – Prémio de Crítica e Ensaística de Arquitectura AICA 2015; e mais recentemente de Arcosanti 2012 (Porto: Circo de Ideias, 2017). What is the memory of a space? As opposed to a nostalgic approach, architect Pedro Bandeira proposes thinking of a space’s past history as a critique of the present, bringing up for discussion some of his “specific projects for a generic client”, along with references to projects already carried out by other authors from other disciplines. Pedro Bandeira is an architect (FAUP) researcher (LAB 2PT) and Associate Professor at the Minho University School of Architecture. He is the author of the following works in Portuguese: Projectos Específicos para um Cliente Genérico – uma antologia de trabalhos desenvolvidos entre 1996 e 2006 (Porto: Dafne Editora, 2006); Escola do Porto Lado B (1868-1978) (Lisboa/Guimarães: Documenta/CIAJG, 2014) – recipient of the Award ‘Prémio de Crítica e Ensaística de Arquitectura AICA 2015’ – and most recently Arcosanti 2012 (Porto: Circo de Ideias, 2017).
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EDUCAÇÃO E MEDIAÇÃO CULTURAL SEXTA 16 E SÁBADO 17 © José Caldeira
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO (PALCO) DANÇA E MÚSICA / 15H00 (SEX) E 11H00 (SÁB)
NOCTURNO JOANA GAMA E VICTOR HUGO PONTES Na imaginação das crianças, a noite é talvez o primeiro dos grandes mistérios. As sombras, o escuro, o silêncio, os barulhos da rua e os movimentos na casa propiciam pensamentos fantasiosos, muitos medos, algum fascínio. O universo infantil é ocupado pela ideia da noite como sinónimo do desconhecido, por um lado, e como possibilidade infinita, por outro. Terrores noturnos, monstros debaixo da cama, chuva forte que não deixa dormir, mas também sonhos alegres, histórias para adormecer, canções de embalar, mimos de boa noite, a luz da lua. “Nocturno” tem música original de João Godinho, na qual o piano é usado não apenas como instrumento melódico, mas também como veículo de sons ora encantatórios, ora aterradores. O nocturno enquanto género musical – pequena peça para piano, emblemática do período romântico e de caráter melancólico – serve naturalmente de inspiração.
Cocriação Joana Gama e Victor Hugo Pontes Direção e Cenografia Victor Hugo Pontes Interpretação Joana Gama, Paulo Mota e Victor Hugo Pontes Composição Musical João Godinho Desenho de Luz e Direção técnica Wilma Moutinho Sonoplastia Suse Ribeiro e João Godinho Desenho de Som Suse Ribeiro Maquinaria de cena Filipe Silva Adereços (aranhas) Emanuel Santos Direção de Produção Joana Ventura
In the imagination of children, the concept of the night is perhaps the first of the great mysteries. Shadows, darkness, silence, the sounds of the street and the movements inside the house come together to trigger phantasmagorical thoughts, stir fears, and provoke fascination. The universe of children is full with the notion of the night as synonymous with the unknown, on the one hand, and the openness of infinite possibilities on the other. There are night frights, monsters under the bed, heavy rainstorms that won’t let you sleep but also happy dreams, bedtime stories, lullabies, good night hugs and soothing moonlight. “Nocturno” (“Nocturne”) features original music written by João Godinho, with the piano used not only as a melodic instrument but also as a vehicle for sounds that are at times enchanting and at others terrifying. The nocturne as a musical genre – a short piece for the piano emblematic of the Romantic period and often melancholy in nature – is the natural source of inspiration.
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Apoio à Residência Centro Cultural Vila Flor Coprodução Nome Próprio, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto Campo Alegre. Rivoli e CCB / Fábrica das Artes Fotografia José Caldeira e Estelle Valente Projeto financiado pela República Portuguesa Cultura / Direção-Geral das Artes — Público-alvo Maiores de 6 Horário 15h00 (sexta, 16 fevereiro) e 11h00 (sábado, 17 fevereiro) Duração 60 min. Lotação 100 lugares Preço 2,00 eur
Direitos Reservados
SEXTA 23 CIAJG / BLACK BOX MASTERCLASSE / 14H30-17H00 E APRESENTAÇÃO DE LIVRO / 18H00
DESENHOS EFÉMEROS ANTÓNIO JORGE GONÇALVES Público-alvo Estudantes da área do Desenho e das Artes Performativas (masterclasse) / Público geral (apresentação do livro) Horários 14h30-17h30 (masterclasse) / 18h00 (apresentação do livro) Duração 3 horas (masterclasse) / 60 min. (apresentação do livro) Lotação 30 pessoas (masterclasse) — Inscrição gratuita através do e-mail mediacaocultural @aoficina.pt
“Desenhos Efémeros” é um Livro-Objeto-Documento sobre a atividade performativa – desenho digital em tempo real e manipulação de objetos em retroprojetor de transparências – do artista visual António Jorge Gonçalves. É da própria natureza da atividade performativa a efemeridade dos seus objetos, daí a necessidade de a documentar preservando a sua memória e estudo para lá do horizonte temporal em que aconteceram. Para além de fotografias de espetáculos e ensaios, o livro inclui textos de Carlos Pimenta, João Paulo Cotrim, Nuno Artur Silva e Rui Eduardo Pais, bem como uma entrevista ao artista conduzida por Anabela Mota Ribeiro. Antes da apresentação do livro, é desenvolvida uma masterclasse com o autor, para divulgar o método e a dinâmica performativa do desenho digital em tempo real, possibilitando aos participantes a experimentação direta das suas possibilidades. In the imagination of children, the concept of the night is perhaps the first of the great mysteries. Shadows, darkness, silence, the sounds of the street and the movements inside the house come together to trigger phantasmagorical thoughts, stir fears, and provoke fascination. The universe of children is full with the notion of the night as synonymous with the unknown, on the one hand, and the openness of infinite possibilities on the other. There are night frights, monsters under the bed, heavy rainstorms that won’t let you sleep but also happy dreams, bedtime stories, lullabies, good night hugs and soothing moonlight. “Nocturno” (“Nocturne”) features original music written by João Godinho, with the piano used not only as a melodic instrument but also as a vehicle for sounds that are at times enchanting and at others terrifying. The nocturne as a musical genre – a short piece for the piano emblematic of the Romantic period and often melancholy in nature – is the natural source of inspiration.
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EDUCAÇÃO E MEDIAÇÃO CULTURAL ATIVIDADES PERMANENTES
PENÚLTIMO DOMINGO DE CADA MÊS
DOMINGOS EM CASA TODO O ANO
TODO O ANO
VISITAS ORIENTADAS
OFICINAS CRIATIVAS
CCVF | PALÁCIO VILA FLOR | CIAJG | CDMG
CCVF | CIAJG | PALÁCIO VILA FLOR | CDMG
VISITA CONJUNTA CIAJG + CDMG Um teatro, um museu, um palácio e uma casa. Todos de portas e janelas abertas para a cidade e para o mundo, num convite à entrada de pessoas e ideias. Cá dentro, encontram histórias e sentidos que nascem do encontro com objetos, tempos e lugares extraordinários. Cada visita é única, com um percurso desenhado à medida da curiosidade de cada um. A theatre, a museum, a palace and a house – all with doors and windows wide open to the city and to the world, each one inviting people and ideas to come in. Inside, you will find stories and feelings which are born of the encounter with objects, by-gone times, and extraordinary places. Each visit is a unique experience, with its path and dimension made-to-order and thus suited to each person’s depth of curiosity. CCVF | PALÁCIO VILA FLOR Horário terça a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 — CIAJG | CDMG Horário terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00
Público-alvo Maiores de 3 Duração c. 90 min. Lotação mín. 10 / máx. 30 pessoas — Mais informações através do e-mail mediacaocultural@ aoficina.pt
HISTÓRIAS DE CÂNTAROS E CANTARINHAS
Estas experiências criativas são desafios para descobrir, questionar, experimentar e criar, a partir de novas linguagens e saberes. Entre artes visuais e artes performativas, do património material ao património imaterial, sugerem-se espaços de liberdade e de saber-fazer, com artistas, artesãos, professores, crianças, jovens e outros aventureiros. Programa Vai e Vem: 1 visita a um dos espaços + 1 oficina na escola These creative experiences are challenges to discover, to inquire, to experience and to create, based on new languages and new knowledge. In the area between the visual and the performing arts, between the material and the immaterial heritage, a space is created for freedom and know-how, with artists, artisans, teachers, children, and other adventurers. Program ‘Vai e Vem’: 1 visit to one of the spaces + 1 workshop at school Horário terça a domingo Público-alvo Maiores de 3 Duração 90 min. a 2 horas Lotação 1 turma/25 pessoas Preço 2,00 eur
— Atividade sujeita a marcação prévia, com pelo menos uma semana de antecedência, através do e-mail mediacaocultural@ aoficina.pt
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CDMG Pensar, olhar, escutar, criar, fazer, sentir. Na sala, na cozinha, à mesa ou lá fora. Há domingos em que só nos apetece estar em casa, por isso, venham para a Casa. Num domingo por mês, procuramos diferentes interpretações para factos históricos, tradições, lendas, pessoas, lugares ou objetos, que encontramos no espaço expositivo. No aconchego desta Casa, há encontros entre famílias, amigos, gerações, artistas e artesãos. E ideias também. Vamos criar labirintos, inventar histórias, usar barro, linha ou papel, fazer comida, música e promessas, com as mãos, a cabeça e o corpo todo. Em fevereiro, vamos meter as mãos no barro e partilhar as histórias que guarda a Cantarinha dos Namorados. Pensar, olhar, escutar, criar, fazer, sentir. Na sala, na cozinha, à mesa ou lá fora. Há domingos em que só nos apetece estar em casa, por isso, venham para a Casa. Num domingo por mês, procuramos diferentes interpretações para factos históricos, tradições, lendas, pessoas, lugares ou objetos, que encontramos no espaço expositivo. No aconchego desta Casa, há encontros entre famílias, amigos, gerações, artistas e artesãos. E ideias também. Vamos criar labirintos, inventar histórias, usar barro, linha ou papel, fazer comida, música e promessas, com as mãos, a cabeça e o corpo todo. Em fevereiro, vamos meter as mãos no barro e partilhar as histórias que guarda a Cantarinha dos Namorados. Monitoras Joy Hanford e Maria Fernanda Braga Público-alvo Maiores de 5 Duração c. 90 min. Lotação mín. 10 / máx. 20 pessoas Preço 2,00 eur
— Atividade sujeita a inscrição até dia 15 de fevereiro, através do telefone 253 424 716 ou mediante o preenchimento do formulário disponível no site www. casadamemoria.pt
Direitos Reservados
PROJETOS DE CONTINUIDADE
ANO LETIVO 2017/2018
A PARTIR DE JANEIRO 2018
MAIS DOIS
ANTE PÉ
Mais dois modos de ver, dois saberes, duas formas de conhecer o mundo. Dois pés para fazer o caminho. Dois braços num abraço. E os DOIS, nunca estão sozinhos. Mais dois é um programa de aprendizagem na área das artes performativas, integrado nas Atividades de Enriquecimento Curricular, para todas as cerca de 2500 crianças dos 1º e 2º anos do 1º CEB, do concelho de Guimarães. No terreno desde o ano letivo de 2014/2015, tem como missão o desenvolvimento de competências para a aprendizagem de um modo geral e para a literacia artística em particular.
Andar de pé, caminhar, saltar, esticar os pés para espreitar. E olhar. Este projeto é o irmão mais novo do Mais Dois, que, para os primeiros passos, se apoia no ante pé. Em articulação com as Atividades de Animação e Apoio à Família, as práticas da dança, do teatro e da música passam a fazer parte da rotina das cerca de 1350 crianças do Ensino Pré-Escolar do concelho de Guimarães.
Two more ways to see things, two more types of knowledge, two more ways to get to know our world. Two feet to set off on the journey. Two arms to embrace. And the TWO are never alone. ‘Mais Dois’ (‘Two More’) is a performing arts education program that is part of the Curricular Enrichment Activities geared toward the nearly 2500 elementary school children in the first two years of the 1st Cycle of Primary Education in Guimarães County. Operating since the 2014-2015 school year, the goal of the program is to develop learning skills overall and to focus on artistic literacy in particular.
Mais Dois e Ante Pé são uma parceria entre a Câmara Municipal de Guimarães (Vereação da Educação) e A Oficina (Educação e Mediação Cultural). Para além da promoção de uma educação integral, estes programas permitem o reconhecimento e a valorização da educação artística como uma área de conhecimento. Slowly tiptoeing, walking, toddling along to catch a glimpse of something. And looking intently at it. This project is the younger sibling to the ‘Two More’ project which steps off on its journey on tiptoes. In coordination with the Family Entertainment and Support Activities Program, these dance, theatre and music activities have now become a common pastime for nearly 1350 pre-school children in Guimarães County. Mais Dois and Ante Pé operate in partnership between the City Hall of Guimarães (Department of Education) and A Oficina (Education and Cultural Affairs). In addition to promoting overall education, these programs allow for greater recognition and valorization of arts education as a field of study and knowledge. 51
Direitos Reservados
ANO LETIVO 2017/2018
ANO LETIVO 2017/2018
PERGUNTA AO TEMPO
AQUI NASCI EU
Como pensamos a memória e as suas formas de representação? Pergunta ao Tempo… Este é um projeto educativo sobre o património, que envolve cerca de 300 alunos e professores do 4º ano do 1º CEB dos 14 agrupamentos de escolas de Guimarães. O desafio passa pela descoberta de memórias e elementos para a reinterpretação de cada um dos núcleos expositivos permanentes da Casa da Memória. Ao longo de um ano letivo, desenvolvem-se estratégias criativas de pesquisa, recolha e documentação do património cultural do território, na sua materialidade e imaterialidade, numa relação de proximidade com crianças, famílias, professores e comunidade local. Desta experiência, para além de visitas e oficinas, resulta uma exposição final, integrada no espaço museológico da CDMG.
Aqui nasceu Portugal. Aqui nasci eu também. Este é o ponto de partida para a disciplina de curriculum local, criada pelo Agrupamento de Escolas Virgínia Moura para os alunos do 5º ano do 2º CEB, no âmbito do programa-piloto de flexibilização curricular, com o apoio da Divisão de Educação da Câmara Municipal de Guimarães. Numa parceria com a Casa da Memória, esta disciplina contempla visitas, oficinas e encontros, que contribuem para o conhecimento do território, das suas gentes e das suas histórias, promovendo a interpretação do mundo e a construção de uma identidade local e de um sentido de pertença.
How do we think of memory and the various forms in which it is represented? – By asking time! This educational project focusing on heritage involves approximately 300 4th-year students and teachers (1st Cycle of Primary Education) in Guimarães area schools. The challenge is one of discovering the memories and the elements to reinterpret each one of the main exhibition nuclei in the permanent collection at the Casa da Memória. During the school, participants develop creative research, collection and documentation strategies relative to our region’s cultural heritage, in both material and immaterial aspects, in an activity which brings children, families, teachers, and the local community closer together. In addition to student field trips and workshops, participants will organize a final exhibition, to but put on display at the CDMG.
Portugal was born here. I was born here. This notion is the point of departure for a class from the local curriculum, created by the Virgínia Moura School Cluster for 5th-year students (2nd Cycle of Primary Education) as part of the pilot program on curriculum flexibility and supported by the Education Division of the Guimarães City Hall. In partnership with the Casa da Memória, this class will include field trips, workshops and visits that will contribute to students’ knowledge of their hometown, the city, its people and its history, thus promoting a broader interpretation of the world and the construction of a local identity and sense of belonging.
Para mais informações, contactar a Educação e Mediação Cultural através do tlf. 253424715 ou do e-mail mediacaocultural@aoficina.pt
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FEVEREIRO
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO 21H45 Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães
CINEMA ORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES
DOMINGO 11 GOOD TIME DE BEN SAFDIE, JOSH SAFDIE COM ROBERT PATTINSON, BENNY SAFDIE, TALIAH WEBSTER, JENNIFER JASON LEIGH | 2017 | M/16 | 101 MIN. O plano de Constantine Nikas era assaltar um banco e, com o dinheiro do saque, recomeçar uma nova vida com Nick, o irmão mais novo, que sofre de problemas mentais. Contudo, apesar de tudo ter sido estudado ao milímetro, o golpe acaba por correr mal, o que faz com que Nick, num momento de descontrolo total, seja capturado pela polícia. Determinado a resgatá-lo, Constantine embarca numa perigosa viagem pelo submundo de Nova Iorque, numa tentativa desesperada de arranjar dez mil dólares para a fiança do irmão, salvando-o da violência da prisão de Rikers Island, para onde deverá ser enviado em breve.
QUINTA 15 VERÃO DANADO DE PEDRO CABELEIRA COM PEDRO MARUJO, LIA CARVALHO, ANA VALENTIM | 2017 | M/14 | 127 MIN. Chico acaba de terminar o curso. Com dificuldade em entrar no mercado de trabalho, ele e alguns amigos próximos passam um verão em Lisboa, em busca de solução. Um pouco à deriva, Chico acaba por gastar o tempo em festas e noitadas constantes, de que não ficam de fora as drogas, as paixões e algumas desilusões amorosas.
DOMINGO 18 O DIA SEGUINTE DE HONG SANG-SOO COM CHO YUNHEE, KI JOABANG, KIM MIN-HEE | 2017 | M/12 | 92 MIN. Bongwan sai de casa ainda de madrugada em direção à pequena editora de que é proprietário. O seu pensamento divaga pela rapariga que durante um tempo trabalhou consigo como secretária, e com quem teve um caso extraconjugal. Um pouco mais tarde, ao chegar ao escritório, conhece Areum, no seu primeiro dia de trabalho como substituta da antiga amante. Nesse dia, a mulher de Bongwan encontra um bilhete de amor, vai até ao escritório sem se anunciar, e confunde Areum com a mulher com quem o marido a traíra...
DOMINGO 25 UMA MULHER FANTÁSTICA DE SEBASTIÁN LELIO COM DANIELA VEGA, FRANCISCO REYES, LUIS GNECCO, ALINE KÜPPENHEIM | 2017 | M/14 | 104 MIN. Marina é uma jovem transgénero aspirante a cantora. Certo dia conhece Orlando, um homem bastante mais velho, por quem se apaixona. Os dois amam-se profundamente e são felizes. Mas quando Orlando morre repentinamente, Marina vê-se obrigada a enfrentar a família dele, que nunca reconheceu aquela relação e que é incapaz de aceitar a dor dela com a dignidade que ela merece…
Direitos Reservados
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Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães
FEVEREIRO
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO 21H45
CICLO DE CINEMA O BAÚ DO CINECLUBE
ORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES E A OFICINA
TERÇA 13 O GRANDE PEIXE DE TIM BURTON COM ALBERT FINNEY, BILLY CRUDUP, EWAN MCGREGOR, JESSICA LANGE 2003 | M/12 | 110 MIN. Adaptado do romance de Daniel Wallace, é a história de Edward Bloom, um homem que passou a vida a contar as viagens que fez à volta do mundo enquanto jovem (Ewan McGregor). Viagens que de tão extraordinárias se tornavam quase fantásticas. Eram aventuras em que nunca se conseguia distinguir o que acontecera do que pertencia ao território da imaginação, mas que apaixonavam todos os ouvintes.
TERÇA 27 ERASERHEAD - NO CÉU TUDO É PERFEITO DE DAVID LYNCH COM JACK NANCE, CHARLOTTE STEWART, ALLEN JOSEPH 1977 | M/16 | 89 MIN. Henry vive numa cidade industrial, num cenário apocalíptico e fantasmagórico. A sua namorada, Mary X, convida-o, um dia, para jantar em casa dos pais e aí Henry descobre que ela deu à luz uma criança mutante. Depois de um casamento forçado, Mary X muda-se para o apartamento de Henry, mas acaba por abandoná-lo, a ele e à estranha criatura mutante que chora insistentemente durante a noite.
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CAAA CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITETURA
·············································· CIRCULAÇÃO ·············································· 06 FEVEREIRO UM SACO E UMA PEDRA PEÇA DE DANÇA PARA ECRÃ TÂNIA CARVALHO TEATRO MARIA MATOS ·············································· 08 A 11 FEVEREIRO EU USO TERMOTEBE E O MEU PAI TAMBÉM RICARDO CORREIA TEATRO NACIONAL D. MARIA II ·············································· 16 E 17 FEVEREIRO WALKING WITH KYLIÁN. NEVER STOP SEARCHING PAULO RIBEIRO SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL ·············································· 24 FEVEREIRO MUNDO INTERIOR JOÃO GARCIA MIGUEL E JOÃO PAULO SANTOS TEATRO VIRIATO
02 FEVEREIRO A 31 MARÇO
EXPOSIÇÃO KODAK MOON MAN BASTTUZ Nesta nova exposição de Basttuz (Pedro Bastos, 1980) são apresentados os últimos trabalhos de pintura e vídeo produzidos nos últimos dois anos. Depois de ter estado presente na Bienal de Jovens Criadores Europeus 2015/2017, Basttuz (1996) continua a sua exploração plástica, influenciado pela literatura e pela ficção científica; ou ainda, pela pseudoKabbalah; pelas teorias da conspiração da internet; mitos urbanos, etc. Basttuz recorre ao uso de uma linguagem que parece emular a eterna adolescência dos jogos arcada e dos grafites toscos por detrás do pavilhão do liceu; como se fosse uma vontade de perpetuar as inerentes certezas adolescentes de 1996, estudadas à margem da escola, através do rock e da insurreição contra toda e qualquer doutrina. This new exhibition by Basttuz (Pedro Bastos, b. 1980) will feature the latest painting and video work produced in the last two years. Following his appearance at the Biennale of Young Artists from Europe 2015-2017, ‘Basttuz (1996)’ continues with the artist’s exploration of the visual arts, influenced by literature and science fiction, or by the pseudo-Kabbalah, or by Internet conspiracy theories and urban myths, among other things. Basttuz uses a language that seems to emulate the eternal adolescence of arcade games and rude graffiti written behind the high school gym, with the desire to perpetuate the inherent uncertainties that teenagers felt in 1996, studied in the context of the school and through rock music and youth’s uprising against any and all doctrines.
Bilheteira da responsabilidade do CAAA
CRIAÇÃO E CIRCULAÇÃO
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N101 BRAGA
CIAJG
CASA DA MEMÓRIA
Av. Conde Margaride
Av. Conde Margaride
HOSPITAL
A11 BRAGA
CAAA Rua Padre Augusto Borges de Sá
CCVF Av. D. Afonso Henriques
GUIMARÃES SHOPPING
ESPAÇO OFICINA Av. D. João IV
GUIMARÃES ESTAÇÃO CP CCC Rua de Moure
SÃO MARTINHO DE CANDOSO
ESTAÇÃO COVAS CP
A7 PORTO FÁBRICA ASA
Rua da Estrada Nacional 105
A7
COVAS - POLVOREIRA N105 PORTO IP9 A7 VILA REAL
··········································································································································································································································································································································································· CCVF CENTRO CULTURAL VILA FLOR AV. D. AFONSO HENRIQUES, 701 | 4810 431 GUIMARÃES | N 41.4371, W 8.295442 ··········································································································································································································································································································································································· CIAJG CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES AV. CONDE MARGARIDE, 175 | 4810 535 GUIMARÃES | N 41.443249, W 8.297915 ··········································································································································································································································································································································································· CDMG CASA DA MEMÓRIA DE GUIMARÃES AV. CONDE MARGARIDE, 536 | 4835 073 GUIMARÃES | N 41.442569, W 8.300333 ············································································································································································································································································································································································ CCC CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO RUA DE MOURE | SÃO MARTINHO DE CANDOSO | 4835 382 GUIMARÃES | N 41.4 28015, W 8.337961 ··········································································································································································································································································································································································· ESPAÇO OFICINA AVENIDA D. JOÃO IV, 1213 CAVE | 4810 532 GUIMARÃES | N 41.435082, W8.291821 ··········································································································································································································································································································································································· FÁBRICA ASA – BLACK BOX RUA DA ESTRADA NACIONAL 105 | COVAS - POLVOREIRA | 4835 157 GUIMARÃES | N 41.419431, W 8.303167 ··········································································································································································································································································································································································· CAAA CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITECTURA RUA PADRE AUGUSTO | BORGES DE SÁ | 4810-523 GUIMARÃES | N 41.438922, W 8.29868 ···········································································································································································································································································································································································
VENDA DE BILHETES • oficina.bol.pt • www.ccvf.pt • Centro Cultural Vila Flor •C entro Internacional das Artes José de Guimarães • Casa da Memória •M ultiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães • Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten • Entidades aderentes da bilheteira online
DESCONTOS (C/D) •C artão jovem, menores de 30 anos e estudantes; •C artão municipal de idoso, reformados e maiores de 65 anos; •C artão municipal das pessoas com deficiência; • Deficientes e acompanhante;
DESCONTO CARTÃO CENTRO DE CIÊNCIA VIVA • Visita à Casa da Memória 1,50 eur • Visita ao Centro Internacional das Artes José de Guimarães 2,00 eur
INFORMAÇÕES E RESERVAS • Pedidos de informação e reservas de bilhetes poderão ser efetuados através do telefone 253 424 700 ou do e-mail bilheteira@aoficina.pt •A s reservas deverão ser obrigatoriamente levantadas num período máximo de 5 dias após a reserva. •Q uaisquer reservas deverão ser levantadas até 2 dias antes da data do espetáculo. Após estes períodos serão automaticamente canceladas.
HORÁRIO DE BILHETEIRA Centro Cultural Vila Flor segunda-feira das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Local Serviços Administrativos terça-feira a sábado das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Local Palácio Vila Flor
Em dias de espetáculo Duas horas antes até 30 minutos após o seu início Local Bilheteira Central Centro Internacional das Artes José de Guimarães terça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Em dias de espetáculo Uma hora antes até 30 minutos após o seu início Casa da Memória terça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Espaço Oficina, Centro de Criação de Candoso e Fábrica Asa Uma hora antes do espetáculo até 30 minutos após o seu início
LOJAS Loja CIAJG Av. Conde Margaride, 175 4810 535 Guimarães Telefone 253 424 715 Horário de Funcionamento terça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Venda de Produtos Artesanais Contemporâneos e Publicações
ESTACIONAMENTO Centro Cultural Vila Flor 150 lugares em parque subterrâneo Centro Internacional das Artes José de Guimarães 70 lugares em parque subterrâneo
VISITAS ORIENTADAS Centro Cultural Vila Flor terça-feira a sábado das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Centro Internacional das Artes José de Guimarães terça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Casa da Memória terça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Marcação prévia através do e-mail mediacaocultural@aoficina.pt
SERVIÇO DE BABY-SITTING Centro Cultural Vila Flor Funcionamento em dias de espetáculo e durante o período de apresentação Dos 3 aos 9 anos Capacidade máxima 20 crianças Preço 1 euro
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Contactos Centro Cultural Vila Flor Tlf +351 253 424 700 · geral@ccvf.pt · www.ccvf.pt Centro Internacional das Artes José de Guimarães Tlf + 351 253 424 715 · www.ciajg.pt Casa da Memória Tlf +351 253 424 716 · casadamemoria@aoficina.pt · www.casadamemoria.pt Presidente da Direção Adelina Paula Pinto Assistente de Direção Anabela Portilha Direção de Planeamento e Controlo de Gestão Frederico Queiroz Direção Artística e de Programação José Bastos Programação Ana Lúcia Figueiredo (Educação e Mediação Cultural), Ivo Martins (Guimarães Jazz e Área Expositiva do Palácio Vila Flor), João Pedro Vaz (Teatro Oficina), Nuno Faria (Centro Internacional das Artes José de Guimarães), Rui Torrinha (Programação Regular) Educação e Mediação Cultural Carla Oliveira, João Lopes, Marta Silva, Sandra Barros Produção Pedro Silva (Direção), Andreia Abreu, Andreia Novais, Hugo Dias, Nuno Ribeiro, Rui Salazar, Sofia Leite, Susana Pinheiro Técnica José Patacão (Direção), Carlos Ribeiro, Helena Ribeiro, João Castro, Nuno Eiras, Sérgio Sá Serviços Administrativos / Financeiros Helena Pereira de Castro (Direção), Susana Costa, Marta Miranda, Ana Carneiro, Liliana Pina Instalações Luís Antero Silva (Direção), Jacinto Cunha, Joaquim Mendes (Manutenção e Logística), Amélia Pereira, Anabela Novais, Cristina Marques, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Rosa Fernandes, Maria Conceição Martins, Maria Fátima Faria (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Marta Ferreira (Direção), Bruno Barreto, Carlos Rego, Susana Magalhães, Susana Sousa, Eduarda Fontes (Design Interno), Andreia Martins, Cláudia Fontes, Jacinta Correia, Josefa Cunha, Marisa Moreira, Sylvie Simões (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira (Direção), Inês Oliveira, Felicidade Bela (Olaria) | fevereiro 2018
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PALCO / STAGE
CENTRO CULTURAL VILA FLOR GRANDE AUDITÓRIO E PEQUENO AUDITÓRIO GRAND AUDITORIUM AND SMALL AUDITORIUM
PALCO / STAGE A B C D E F G H I J K
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CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES BLACK BOX
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Central de Informação | 2018