Manual do Síndico - Método Engenharia

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Manual do SĂ­ndico

EdifĂ­cio Panorama


Manual do Síndico Edifício Panorama

Construtora: Método Engenharia S/A Empreendimento: Edifício Panorama Localização: São Paulo - São Paulo


Sumário

O Empreendimento Informações sobre o Edifício Memorial Descritivo

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Sistemas Prediais Instalação Hidráulica Instalação de Gás Instalação Elétrica Sistema de Energia Elétrica de Segurança - gerador Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosférica Infraestrutura para Telefonia e Dados Sistemas de Segurança Contra Incêndio PABX, Sinal Aberto de TV, TV por Assinatura e Utilidades Sistema de Ar Condicionado Infraestruturas nos Apartamentos

12 16 17 20 21 21 22 22 23 23

Recomendações para o Bom Uso da Edificação Periodicidade das Manutenções Azulejos Combate a Cupins Elevadores Esquadrias de Alumínio Estrutura de Concreto Forro de Gesso Impermeabilização

25 30 30 31 32 33 33 34


Interfone Jardins Juntas de Dilatação Mármores e Granitos Metais Hidráulicos e Ferragens das Portas Louças e Instalações Sanitárias Paredes de Blocos Cerâmicos Pinturas Portas de Madeira Portões Prevenção e Combate a Incêndio Sistema de Segurança Vedações de Silicone Vidros

34 34 36 36 38 38 39 39 40 40 41 45 46 46

Garantias e Responsabilidades Responsabilidade do Síndico Responsabilidade e Garantia da Construtora Solicitação de Assistência Técnica Prazos de Garantia

47 48 49 49

Escritórios Técnicos e Fornecedores Escritórios Técnicos Fornecedores

54 55


Apresentação A Método Propriedades tem o prazer de cumprimentá-lo por ter assumido a posição de Síndico do edifício Panorama. Este manual foi elaborado para que possa melhor gerir as áreas comuns do imóvel, familiarizando-se com os equipamentos e instalações disponíveis e conscientizando-se sobre os cuidados de manutenção a serem tomados. Aqui estão contidas as informações sobre os procedimentos a serem tomados em qualquer eventualidade, bem como nos serviços de manutenção preventiva e corretiva. A observância às providências que indicamos a seguir proprocionará permanente conforto além de preservar o patrimônio, garantindo uma crescente valorização. O edifício Panorama é o resultado da experiência e conhecimento dos mais renomados profissionais, visando não só o atendimento às Normas Técnicas Brasileiras, mas também selecionar, entre as diversas opções do mercado, os materiais com melhor desempenho quanto à qualidade, conforto e padrão estético. Estamos muito satisfeitos em tê-lo como nosso cliente e, desde já, colocamo-nos à sua disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, MÉTODO ENGENHARIA S/A.

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O Empreendimento Informações sobre o Edifício O Edifício Panorama é o resultado do retrofit de um antigo prédio comercial, cujo projeto de modificação para uso residencial foi elaborado pelo arquiteto Isay Weinfeld, que criou grandes espaços abertos, com áreas confortáveis e flexíveis. Constituído de oito apartamentos, o edifício tem frente para uma zona Z1 e vista para o Parque do Ibirapuera, o que lhe concede características especiais. O acesso direto aos pavimentos se dá por dois elevadores controlados por sistema de acesso diferenciado. Os apartamentos do pavimento tipo, 1º e 2º andar possuem quatro vagas de garagem e os apartamentos de Cobertura Duplex e Ground Loft possuem cinco vagas cada. A ocupação dos pavimentos é a seguinte: 2º Subsolo • Hall de elevadores; • Escada; • Vagas para estacionamento de carros e motos; • Rampa de acesso de veículos; • Depósitos privativos dos apartamentos (8); • Vestiários de funcionários; • Apoio de limpeza; • Casa de máquinas/bombas; • Casa de máquinas/depósito; • Reservatório inferior. 1º Subsolo • Hall de elevadores; • Escadas;

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• Vagas para estacionamento de carros e motos; • Acesso ao apartamento Ground Loft; • Rampa de acesso de veículos; • Centro de medição; • Sala do gerador. Pavimento Térreo • Guarita com sanitário; • Acesso de pedestres; • Rampa de acesso de veículos; • Apartamento do zelador; • Hall de entrada; • Pavimento superior do apartamento Ground Loft (sem acesso por este piso). Pavimentos Tipo - 1º ao 6º Pavimentos • 1 Apartamento por Pavimento, hall de elevadores e escada. Pavimentos 7º e 8º • 1 Cobertura Duplex, hall de elevadores e escada. Ático • Casas de máquinas dos elevadores; • Barrilete da caixa d'água; • Sala de aquecedores.

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Memorial Descritivo 2º Subsolo Garagem • Piso ..........................Alta resistência - cimentado queimado; • Parede ....................Cerâmica Gail 1009 3001 (8 fiadas), 1009 2611 (1 fiada), pintura sobre massa única desempenada; • Forro ........................Metálico Hunter Douglas (alumínio natural - modelo 7163). Rampa • Piso ..........................Alta resistência - cimentado queimado; • Parede ....................Cerâmica Gail 1009 3001 (8 fiadas), 1009 2611 (1 fiada), pintura sobre massa única desempenada; • Forro ........................Metálico - Hunter Douglas (alumínio natural - modelo 7163). Escada • Piso ..........................Granilite; • Parede ......................Pintura sobre massa única desempenada; • Teto ......................... Pintura sobre laje. Hall de Elevadores • Piso ..........................Alta resistência - cimentado queimado; • Parede ......................Pintura sobre massa única desempenada; • Forro ........................Metálico - Hunter Douglas (alumínio natural - modelo 7163).

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Banho de Serviço • Piso ..........................Cerâmica Gail 1009 9101; • Parede ......................Cerâmica Gail 1009 3001; • Teto ......................... Pintura sobre forro. Área de Serviço • Piso ..........................Cerâmica Gail 1009 9101; • Parede ......................Cerâmica Gail 1009 3001; • Teto ......................... Pintura sobre forro. Depósitos • Piso ..........................Cerâmica Gail 1009 9101; • Parede ......................Cerâmica Gail 1009 3001; • Teto ......................... Pintura sobre laje. Casa de Máquinas • Piso ..........................Cerâmica Gail 1009 9101; • Parede ......................Pintura sobre massa única desempenada; • Teto ......................... Pintura sobre laje. 1º Subsolo Garagem • Piso ..........................Alta resistência - cimentado queimado; • Parede ....................Cerâmica Gail 1009 3001 (8 fiadas), 1009 2611 (1 fiada), pintura sobre massa única desempenada; • Forro ........................Metálico Hunter Douglas (alumínio natural - modelo 7163).

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Sala dos Medidores • Piso ..........................Alta resistência - cimentado queimado; • Parede ......................Pintura sobre massa única desempenada; • Teto ......................... Pintura sobre laje. Sala do Gerador • Piso ..........................Alta resistência - cimentado queimado; • Parede e Teto ............. Revestimento acústico de lã vidro (Isonar). Térreo • Calçada .................... Mosaico português branco; • Escada externa ...........Pisadas em madeira Ipê e espelho em mosaico português branco. Guarita • Piso ..........................Cerâmica Gail 1009 9101; • Parede ......................Cerâmica Portobello Arquiteto Design 9,5x9,5cm Alumínio; • Teto ......................... Pintura sobre forro de gesso; • Louças ....................Deca, linha Monte Carlo, Branco Gelo | Bacia CP 828, Lavatório L81/CS 1 M (coluna suspensa); • Metais ...................... Deca T torneira de mesa bica baixa 1199 C50; • Ralos circulares .......... Becker de aço inox; • Assento .................... Deca, linha Monte Carlo, AP81 (GE 17), Fixação cromada. Acesso Social • Piso ..........................Mosaico português branco; • Parede ......................Painel em madeira natural;

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• Teto ......................... Pintura sobre forro de gesso; • Muros .......................Chapisco fino; • Banco .......................Assento em madeira Ipê de 5cm de espessura; • Jardineiras ................ Concreto com assento de madeira Ipê de 5cm de espessura. Apartamento do Zelador • Pisos ........................ Cerâmica Portobello Arquiteto Design 30x30cm Alumínio, com rodapé de 30x8cm na sala; • Parede - sala .............. Pintura sobre massa corrida; • Parede - coz. e ban. ..... Cerâmica Portobello Arquiteto Design 9,5x9,5cm Alumínio; • Forros ...................... Pintura sobre forro de gesso. Hall de Entrada • Piso ..........................Cimentado queimado polimérico polido; • Parede ......................Painel em madeira natural; • Teto ......................... Pintura sobre forro de gesso. Hall dos Elevadores • Piso ..........................Cimentado queimado polimérico polido; • Parede ......................Painel em aço inox; • Teto ......................... Pintura sobre forro de gesso. Escada • Piso ..........................Granilite; • Parede ......................Pintura sobre massa única desempenada; • Teto ......................... Pintura sobre laje.

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Pátio Jardim Interno • Piso ..........................Pedrisco sobre laje impermeabilizada; • Parede ......................Pintura sobre chapisco fino. Ático Casa de Máquinas e Barrilete • Piso ..........................Cerâmica Gail 1009 9101; • Parede e Teto ............. Revestimento acústico de lã vidro (Isonar). Elevadores Sociais • Piso ..........................Paginado em Limestone Cinza Blue; • Caixa interna ............. Aço inox; • Teto ......................... Aço inox com luminária de vidro leitoso. Externos • Vigas ........................Concreto aparente; • Pilares redondos .........Concreto aparente; • Tijolo de vidro ............ Vidromatone ref. DTN cod. 6070 DTN, duplo transparente Nebbia 19x19x8cm; • Painéis fechamento ..... Revestimento Italit Maxcril Flocado Cinza Claro; • Painéis 7º e 8º pav....... Madeira natural maciça Cumarú em réguas de 10cm de largura e 3cm de espessura; • Guarda-corpos ...........Aço galvanizado com pintura cor grafite, com barras (inserts) de fixação do gradil na laje em aço inoxidável; • Esquadrias ................ Alumínio com pintura eletrostática fosca cor verde (RAL 6005); • Venezianas ................Com montantes na parte interna e aletas no lado externo; • Lareiras .................... Tijolo de demolição.

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Sistemas Prediais Instalação hidráulica Documentos de Referência • HID 01/25 - Planta 2º Subsolo – Água Fria, Incêndio, Gás, Esgoto, Águas servidas e Águas Pluviais - 1332-HPE-001PLA-2SUB-RØØ; • HID 02/25 - Planta 1º Subsolo(piso) – Água Fria, Incêndio, Gás, Esgoto, Águas servidas e Águas Pluviais - 1381-HPE002-PLA-1SSP-RØØ; • HID 03/25 - Planta 1º Subsolo(teto) – Água Fria, Incêndio, Gás, Esgoto, Águas servidas e Águas Pluviais - 1381-HPE003-PLA-1SST-RØØ; • HID 04/25 - Planta do Pavto Térreo (Duplex Underground) - Água Fria, água quente, Incêndio, Gás, Esgoto, Ventilação, Águas Pluviais - 1381-HPE-004-PLA-TERR-RØØ; • HID 05/25 -Planta do 1º Pavimento – Água Fria, Água Quente, Incêndio, Gás, Esgoto, Ventilação e Águas Pluviais 1381-HPE-005-PLA-1PAV-RØØ; • HID 06/25 - Planta do 2º Pavimento – Água Fria, Água Quente, Incêndio, Gás, Esgoto, Ventilação e Águas Pluviais 1381-HPE-006-PLA-2PAV-RØØ; • HID 07/25 - Planta do Pavimento Tipo (3º ao 6ºpavimento) - Água Fria, Água Quente, Incêndio, Gás, Incêndio, Gás, Esgoto, Ventilação e Águas Pluviais - 1381-HPE-007- PLA-TIPO-RØØ; • HID 08/25 - Planta do 7º Pavimento (duplex cobertura) - Água Fria, Água Quente, Incêndio, Gás, Esgoto, Ventilação e Águas Pluviais - 1381-HPE-008-PLA-7PAV-RØØ; • HID 09/25 - Planta do 8º Pavimento (duplex cobertura) - Água Fria, Água Quente, Incêndio, Gás, Esgoto, Ventilação e Águas Pluviais - 1381-HPE-009-PLA-8PAV-RØØ; • HID 10/25 - Planta da Caixa D’Água e Casa de Máquinas, Água Fria, Incêndio, Ventilação e Águas Pluviais - 1381-HPE010 PLA-CXDA-RØØ; • HID 11/25 - Planta Cobertura - Ventilação e Águas Pluviais - 1381-HPE-011-PLA-COBE-RØØ; • HID 12/25 - Ampliação das Áreas Molhadas (7º Pavimento) - Esgoto e Ventilação - 1381- HPE-012-AMP-7PAV-RØØ; • HID 13/25 - Ampliação das Áreas Molhadas (Pavimento Tipo) - Esgoto e Ventilação - 1381- HPE-013-AMP-TIPO-RØØ; • HID 14/25 - Ampliação das Áreas Molhadas (1º Pavimento) - Esgoto e Ventilação - 1381- HPE-014-AMP-1PAV-

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RØØ; • HID 15/25 - Ampliação das Áreas Molhadas (Pavimento Térreo) - Esgoto e Ventilação - 1381-HPE-015-AMP-TERRRØØ; • HID 16/25 - Ampliação das Áreas Molhadas (1º e 2ºsubsolos) - Esgoto e Ventilação - 1381- HPE-016-AMP-SUBS-RØØ; • HID 17/25 - Detalhes Isométricos do 7º pavimento (duplex cobertura) - 1381-HPE-017-ISO- 7PAV-RØØ; • HID 18/25 - Detalhes Isométricos do Pavimento Tipo(3º ao 6ºpavimento) - 1381-HPE-018- ISO-TIPO-RØØ; • HID 19/25 - Detalhes Isométricos do 1ºpavimento e Térreo - 1381-HPE-019-ISO-1PAV-RØØ; • HID 20/25 - Detalhes Isométricos do Térreo e Subsolos - 1381-HPE-020-ISO-SUBS-RØØ; • HID 21/25 - Esquema Vertical de Prumadas - Água Fria e Água Quente - 1381-HPE-021- ETV-GERA--RØØ; • HID 22/25 - Detalhes Complementares - 1381-HPE-022-DET-GERA-RØØ; • HID 23/25 - Detalhes Complementares - 1381-HPE-023-DET-GERA-RØØ; • HID 24/25 - Detalhe do Sist. Geração de Água Quente - 1381-HPE-024-DET-GERA-RØØ; • HID 25/25 - Legenda Geral - 1381-HPE-025-DET-GERA-RØØ.

Esgoto e Ventilação Foram executadas prumadas em shafts, com instalações inspecionáveis. Toda rede hidro sanitária está intercalada por caixas de inspeção onde possível e/ou inspeção operculada, para facilitar a manutenção. Águas Servidas O efluente de lavagem de pisos é captado através de tubulações ligadas a de caixas de passagem e grelhas e conduzidas, mediante utilização de bomba de recalque submersível, até a rede de esgoto . Águas Pluviais Foram executados sistemas de captação e condução vertical para escoamento do volume de águas pluviais das cobertura e lajes. Os condutores de descida estão sempre aparentes dentro de shafts e são inspecionáveis. A solução para captação de áreas impermeáveis externas são coerentes com o uso e o paisagismo. As captações em pisos e jardineiras se dão através de ralos, e grelhas quadradas ou hemisféricas, conforme o local.

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Os efluente de cobertura e do térreo externo, são captados e dirigidos por gravidade até as caixas de saídas de águas pluviais. Atendendo a exigência de prefeitura, foi prevista caixa de retenção de águas pluviais, antes do despejo na guia da Rua Jacques Felix. Todos os trechos sob calçadas externas foram executados envelopados e em ferro fundido. Caixas de Inspeção São em alvenaria com revestimento interno de cimento desempenado e tampa de concreto ou ferro fundido, conforme o local. Água fria O abastecimento é feito pela concessionária local (Sabesp), havendo um hidrômetro geral para toda edificação. A distribuição é feita a partir do reservatório superior. Foram executados barriletes e duas colunas independentes, água fria para aquecedor, água fria para demais aparelhos, situadas na área comum, facilitando a manutenção e futuros retrofit. Para a unidade de cobertura duplex, foi previsto sistema individualizado com rede pressurizada exclusiva. Em cada prumada, previu-se a possibilidade de instalação, por unidade, de um hidrômetro de medição individual e remota (leitura eletrônica à distância), para alimentação de água fria e outra para os aquecedores, cuja a instalação ou não será de exclusiva decisão do condomínio. Nas entradas e saídas de bombas, foram previstos magotes antivibratórios, conforme Norma. Foi previsto um reservatórios inferior, em concreto, com capacidade total de 80m³, que são abastecidas pela rede pública, de onde, através de 2 conjuntos de pressurização (conjunto ativo e reserva), elevaram a água até o reservatório superior. O dimensionamento foi baseado na população total, e no consumo per capita/dia de 250l por pessoa, considerando-se desta forma 2,5 dias de reservação. Os volumes resultantes para o reservatório existente são: Consumo ...........................12,0 m3; Reserva .............................18,9 m3; Hidrante ............................12,0 m3; Total ................................42,9 m3.

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Água Quente O sistema de água quente foi projetado para atender, em qualidade e quantidade suficientes, os banheiros das suítes dos apartamentos tipo. Foram instaladas quatro geradoras de água quente de 500 litros cada e pressão de até 6kg/cm2, sendo duas para o sistema por gravidade e outras duas para o sistema pressurizado. As mesmas estão localizadas no barrilete superior. O sistema pressurizado de água fria garante vazão e pressão suficiente e desta forma, o equilíbrio de pressão aos misturadores e pontos de consumo. Os sanitários da área comum, bem como o banheiro do apartamento do zelador, possuem chuveiros elétricos. Foi prevista uma coluna independente de água fria e uma coluna independente de água quente no shaft do hall. Estão previstas medições remotas de água fria e água quente nos andares, também fora dos apartamentos, no hall. Um sistema de recirculação de água quente foi instalado para permitir o abastecimento rápido dos pontos de consumo e evitarmos o desperdício de água, a partir da coluna até o sistema conjugado de água quente. Especificação de tubulações hidráulicas Água Fria PVC marrom ............alimentação predial até o reservatório, ladrão, limpeza, aviso, torneira lavagem; Cobre classe E .........sucção e recalque das bombas de recalque e pressurizador, bem como as redes de alimentação dos aquecedor; Cobre classe E ......... ramais das áreas molhadas até os pontos de consumo. Água Quente Cobre classe E ......... tubulações até os pontos de consumo. Esgoto Sanitário PVC branco ............. esgoto primário ou secundário; Ferro fundido .......... curvas ou junções “pés de coluna” do desvio logo após a conjunção vertical com a horizontal no 1° pavimento;

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PVC série R ..............conexões para pontos abaixo do 1º pavimento; PVC branco ............. conexões acima do 1º pavimento; PVC série R ..............redes externas e nos subsolos, bem como entre a caixa de inspeção e a rede pública; PVC marrom cl.15 .....tubulação de recalque de esgoto; PVC série R ............ máquinas de lavar louças os esgotos, com diâmetro ¾” cotovelo em cobre/rosca, e adaptador diâmetro 25 pvc marrom x diâmetro 40mm. Águas Pluviais PVC série R ..............Todas as tubulações até 150 mm; ferro fundido ........... tubos sob o passeio público, (lançamento final à sarjeta, nos trechos entre a última caixa e o meio fio). Os joelhos ou junções “pés de coluna” deverão ser em ferro fundido no 1º desvio de coluna; PVC marrom cl.15 .....tubulação de recalque de águas pluviais. Gás Cobre .................... Ø15mm - classe I; Ø 22 a 42mm - classe A; Ø 54mm e acima - classe E. Incêndio Cobre classe E ......... todas as tubulações.

Instalação de gás O sistema de Instalação de Gás é o conjunto de tubulações e equipamentos aparentes ou embutidos, destinados ao transporte, disposição e/ou controle de fluxo de gases na edificação. O edifício é alimentado pela concessionária (Comgás) com gás do tipo Natural em baixa pressão. O projeto da rede foi concebido para as pressões máximas de - redes primárias, 150 kPa, e redes secundárias, 5 kPa (0,05 kgf/cm2). A pressão de trabalho em qualquer ponto de utilização está normalizada em mínimo de 2,8 kPa.

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O gás é distribuído por e prumada única, havendo medidores específicos para cada apartamento, zelador e ambientes da administração, e por se ter o consumo mais elevado nos sistemas conjugados de água quente, os mesmos possuem medidor por equipamento. As ventilações permanentes dos ambientes com uso de gás não devem ser obstruídos. Manutenção e Recomendações • Antes de adquirir ou instalar fogões e máquinas de secar roupas, verifique se os mesmos estão adaptados para gás Natural, utilizado no edifício; • Não faça qualquer alteração na tubulação de gás sem prévia consulta à Comgás e a projetista de instalações; • Não confie a manutenção de aparelhos a gás a pessoas não habilitadas; • Sempre que se ausentar por tempo prolongado, recomenda-se deixar entreaberta a janela do ambiente com pontos de gás e fechar a alimentação (registro); • O gás é invisível, inflamável e de altíssimo grau de periculosidade. Por isso é aditivado com cheiro característico, visando facilitar a percepção de vazamentos; • É importante que o gabinete da cozinha tenha ventilação permanente em função do registro de gás; • No caso de sentir cheiro de gás, não acione interruptores, feche o registro, abra as janelas e nunca teste ou procure vazamentos com fósforos, isqueiros ou outros materiais inflamáveis.

Instalação elétrica Desenhos de Referência • EPE 01/17 - Planta do 2° Subsolo - Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381-EPE-001-PLA-2SUBRØØ; • EPE 02/17 - Planta do 1° Subsolo – Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381-EPE-002-PLA-1SUBRØØ; • EPE 03/17 - Planta do Térreo – Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381- EPE-003-PLA-TERR-RØØ; • EPE 04/17 - Planta do 1° Pavimento - Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381-EPE-004-PLA-1PAVRØØ;

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• EPE 05/17 - Planta do 2º Pavimento – Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381-EPE-005-PLA2PAV-RØØ; • EPE 06/17 - Planta do pavimento tipo – Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381-EPE-006-PLATIPO-R01ØØ; • EPE 07/17 - Planta do 7º Pavimento – Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381-EPE-007-PLA-7PAVRØØ; • EPE 08/17 - Planta do 8º Pavimento – Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381-EPE-008-PLA8PAV-RØØ; • EPE 09/17 - Planta do 9º Pavimento – Iluminação e tomadas, força, utilidades e pára-raios - 1381-EPE-009-PLA9PAV-R01ØØ; • EPE 10/17 - Prumada de elétrica - 1381-EPE-010-ETV-PRU1-RØØ; • EPE 11/17 - Prumada de utilidades, telefonia e alarme - 1381-EPE-011-ETV-PRU2-RØØ; • EPE 12/17 - Diagrama de quadros 1 - 1381-EPE-012-DIG-QUA1-R00ØØ; • EPE 13/17 - Diagrama de quadros 2 - 1381-EPE-013-DIG-QUA2-RØØ; • EPE 14/17 - Diagrama de quadros 3 - 1381-EPE-013-DIG-QUA3-RØØ; • EPE 15/17 - Entrada de força - 1381-EPE-015-DIG-MED-RØØ; • EPE 16/17 - Diagrama unifilar geral e tabelas aliment. - 1381-EPE-016-DIG-UNIF-RØØ; • EPE 17/17 - Detalhes gerais - 1381-EPE-017-DET-DET-RØØ. Entrada De Energia O edifício tem uma entrada única de energia, que é fornecida pela concessionária AES/Eletropaulo, em sistema trifásico, baixa tensão, sistema estrela com neutro, 220/127 Volts. A alimentação de energia elétrica é feita por meio de alimentador enterrado, a partir do poste da concessionária. A medição dos apartamentos é oficial da concessionária e centralizada no centro de medição localizado no 1° subsolo. Em complementação às medições das unidades, há medição da administração, zelador e bomba de incêndio. Centro De Medição A energia é recebida em caixa tipo “Z” próxima ao poste e conduzida até outra caixa tipo “Z” localizada no centro de medição. A partir desta, cada caixa de medidores recebe alimentador protegido por disjuntor independente, localizado na

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caixa de dispositivos de proteção. Os medidores são oficiais e da concessionária. De cada medidor, seguem-se para a caixa de base, no disjuntor geral de cada apartamento. A partir de cada disjuntor, os alimentadores dos apartamentos seguem por eletrodutos, pelo subsolo e térreo atingindo cada pavimento. Os disjuntores da Administração, zelador e bomba de incêndio, também localizados na caixa de dispositivos de proteção, alimentam as chaves de transferência normal/emergência localizadas nos QGBT-NE-TRANF. Deste quadro os alimentadores seguem para a administração e sistema de proteção e combate a incêndio permitindo a operação destes quadros também pelo gerador diesel locado no 1º subsolo. A carga disponível em emergência para os apartamentos é apenas para as tomadas de uso geral e iluminação. Cada unidade de apartamento e administração tem medição do tipo indireta com caixa “H”, já o zelador e o sistema de combate a incêndio são em medição direta com caixa tipo “E”. Para a energia da administração e área comum, após a medição da concessionária, a potência é recebida em QGBT-NEADM. Na alimentação do sistema de proteção e combate a incêndio, há medição independente, com alimentação deriva antes da chave geral da caixa de distribuição, permitindo seu funcionamento mesmo sem energia no restante da edificação. Quadros Elétricos e Alimentadores A partir do QGBT-NE-ADM, da administração, foram previstos quadros específicos para cada sistema, os quais são individualizados por tipo de cargas, ou seja, luz e tomadas, bombas, e equipamentos. Todos os quadros são dotados de disjuntores termomagnéticos nos circuitos terminais, garantindo proteção contra curto circuito e sobrecarga aos cabos elétricos alimentadores. Os quadros possuem tensão 220/127V a partir de sistema trifásico, estrela com neutro aterrado. As proteções dos quadros são seletivas. O esquema de aterramento é o TN-S. Os alimentadores de quadros foram executados em cabos isolados 0,6/1 kV, agrupados em quadrifólios ou tetra polar. Estes alimentadores estão dispostos em eletrocalhas abertas e, quando em shafts, estão afixados diretamente sobre perfilados, garantindo grau de proteção IP5X ao shaft. Os alimentadores seguem em eletrocalhas e eletrodutos, quando o encaminhamento é vertical, permitindo que o alimentador possa ser facilmente substituído em caso de manutenção, ou aumento de carga. Atendendo as exigências de norma, os shafts possuem acesso para inspeção em cada pavimento com grau de proteção IP5X, no caso de instalação de cabos soltos. Alimentadores instalados em bancos de dutos enterrados, foram executados em no máximo duas camadas, respeitadas para baixa tensão, as necessidades de profundidade mínima de 100 cm em trânsito de

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veículos, e 70 cm nos demais casos. Todos os cabos utilizados em áreas externas ou enterrados possuem sobrecapa protetora. Além da vedação da inspeção entre as lajes nos vãos dos shafts há separação, por meio de elemento removível (lã de rocha, tipo Morganite ou Thermax), o que garante isolamento por duas horas de fogo, de acordo com as exigências do Corpo de Bombeiros e normas brasileiras. Os sistemas de aterramentos, inclusive o de proteção contra descargas atmosféricas estão ligados com a barra equipotencial principal (BEP), localizada no térreo ao lado da caixa “Z” de entrada. Distribuição de força para equipamentos e tomadas Nos apartamentos estão previstos pontos específi cos a partir do QL-NE-TIPO, para alimentação de: máquina de lavar louças, forno de microondas, ar condicionado, máquina de secar roupa, aquecimento de piso, desembaçador de espelho, hidromassagem, ofurô, forno elétrico, persianas e toalheiro elétrico. Também se encontram previstos em tomadas de uso geral para equipamentos com potência inferior a 1.000 VA, tais como: pontos para exaustor, geladeira e freezer, bem como tomada para energia auxiliar do fogão a gás Todos os equipamentos de aquecimento de água (chuveiro, aquecedor de passagem, etc) deverão necessariamente possuir resistência blindada ou encapsulada, com baixa corrente de fuga pela água, para evitar o acionamento do interruptor DR. O sistema de controle de nível de água dos reservatórios inferior e superiores serão feitos automaticamente por bóias elétricas, interligadas a cada QF-BOMBAS, sendo um grupo de bombas para cada função.

Sistema de energia de segurança Gerador diesel Foi instalado um gerador autônomo diesel na tensão 220/127 Volts, para suprimento de energia no desligamento ou falta de energia da concessionária, o qual atende parcialmente a demanda. O gerador de 50/50 kVA, destina-se a alimentação das áreas comuns e administração. Todo sistema de transferência é automático. Após a U.S.C.A. (Unidade de Supervisão de Corrente Alternada) e painel de transferência automática do gerador,

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a potência é direcionada para os painéis QGBT-NE-TRANSF, de onde seguem alimentadores para os quadros NE (normal/emergência) que serão: • Área comum: para o QGBT-NE-ADM para iluminação de balizamento e aclaramento para indicações de saída, todas as bombas de recalque, escadarias e luz de emergência/segurança, elevadores e iluminação externa. Foi previsto isolamento térmico do escape do gerador, desde sua saída da sala até o jardim, no lado externo. Na sala do gerador, foi executado isolamento acústico para o nível de 85dB. Na área comum, estes quadros atendem a maior parte da potência: iluminação de balizamento e aclaramento para indicações de saída, todas as bombas de recalque, escadarias e luz de emergência/segurança, elevadores pelo sistema daffe e parte da iluminação externa. No caso de necessidade serão limitadas as cargas por meio de seleção de cargas prioritárias. Pontos alternativos de iluminação de emergência por unidades autônomas com baterias 24 Vcc incorporadas, estão instalados com a função de luz de emergência, para balizamento e aclaramento atendendo as escadarias e as áreas técnicas, tais como sala de geradores, centros de medição, casas de bombas, subsolos, etc.

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas Conforme norma NFPA/78 e norma brasileira NBR-5419, foi concluído como mais indicado o sistema gaiola de Faraday. As descidas no prédio novo são através de ferros exclusivos nos pilares da estrutura, que foram soldados ao anel de cobertura e ao do térreo, de modo a garantir a continuidade elétrica. Já no prédio antigo foram ser instaladas descidas em fita ou em cabos conectando-se ao prédio novo e a malha de aterramento. As descidas de pára raios terminam em caixas de inspeção no subsolo, e desta são ligados a malha de aterramento externa com cabos de cobre de 50 mm² no mínimo. Todos os pontos de aterramento foram conduzidos a um único ponto de aterramento, locado no 2ºsubsolo, antes de serem ligados à malha de aterramento. Tal procedimento visa a garantir o mesmo potencial das instalações e proteção contra sobretensões das instalações.

Infraestrutura para telefonia e dados Conforme normas Telebrás, estão distribuídos pontos de telefone para os apartamentos. O projeto específi co de análise da Telesp envolve apenas tubulações de entrada, até o DG. O aterramento do DG é feito em cabo de cobre isolado 10,0 mm2, com haste independente, interligada à LEP.

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O distribuidor geral está localizado no térreo, na prumada, por sistema dirigido em shaft técnico. Para a distribuição de tubulações e cabeamento de alimentação de pontos específicos, foi previsto sistema para cabeamento estruturado, unificando telefonia e dados. A concepção de distribuição é flexível, de modo a permitir o acesso Internet e comunicações em alta velocidade. Toda infra-estrutura na área comum possui espaços independentes, para dados e telefonia. Quando na mesma eletrocalha, devem ser separadas por septos divisores. Dentro de cada unidade, a previsão de pontos atende projeto de automação específico.

Sistemas de segurança contra incêndio A proteção hidráulica é composta pelos sistemas de hidrantes e extintores. Há necessidade de atender a legislação específica de sinalização para as indicações de saída, orientações de rotas de fuga e identificação dos elementos de proteção, bem como em alguns casos, plano de abandono e formação de uma Brigada de Incêndio. Hidrantes e Extintores A tubulação foi dimensionada para atender a 2 hidrantes simultâneos, de acordo com a norma, para uma vazão mínima de 130litros/min por hidrante. A pressão do sistema é garantida pela bomba locada no barrilete do reservatório superior. Os hidrantes estão instalados de modo a terem um alcance máximo de 30 m de mangueira com lances de 15 m. A rede de incêndio está prolongada até a entrada principal da edificação, com um dispositivo de recalque de 63 mm em caixa de alvenaria, com tampa metálica, identificado pela palavra “Incêndio”; os extintores estão locados de acordo com projeto de Incêndio, sinalizados nas cores e dísticos de praxe. A Reserva de Incêndio para hidrantes está no reservatório superior e será de uso exclusivo para o combate, garantida por meio de tubulações de saídas d’água em níveis diferentes; o volume é de 12m³.

Pabx (intercomunicador), sinal aberto de tv, tv por assinatura e utilidades Foram previstos pontos para pabx e sinal de TV a cabo. A função de intercomunicador/ interfone poderá ser exercida por um PABX digital com linhas do condomínio. O sistema de pabx, em questão de segurança, substitui a rede de alarme contra incêndio para este caso, cuja fuga de muitas pessoas simultaneamente é dificultada.

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De maneira integrada ao sistema de TV a cabo, foram previstas câmeras e infraestrutura para sistema de circuito fechado de TV. Foi previsto, na área comum, um shaft exclusivo para estes sistemas. Todo e qualquer outro sistema poderá utilizar-se desta rede (utilidades), visto que as prumadas foram concebidas em shaft, com possibilidade de expansão e acréscimo de novos sistemas, tais como som ambiente, controle de serviços, etc.

Sistema de ar condicionado O sistema adotado é do tipo de expansão direta com condensação a ar remoto, do tipo de fluxo de refrigerante variável. Os condicionadores de ar necessários para o beneficiamento dos ambientes, são do tipo unidades evaporadoras para instalação aparentes do tipo “hi-wall”, vinculadas por meio de rede frigorígena e de controle, às unidades compressoras com condensação a ar remotas, localizadas na laje de cobertura. A construtora fornece apenas a infra-estrutura do sistema, ou seja a tubulação frigorigena entre a unidade condensadora e as unidades evaporadoras, e o ponto de força junto a unidade condensadora. O fornecimento dos equipamentos e sua instalação e interligação a infra-estrutura e por conta do usuário do apartamento. Sistemas de exaustão mecânica compostos de micro-ventiladores, redes de dutos de distribuição de ar e venezianas garantem a exaustão dos sanitários/lavabos internos ao apartamento, bem como uma rede de dutos e veneziana para o acoplamento do depurador da cozinha.

Infraestruturas nos apartamentos Infraestrutura para Aspiração Central A infraestrutura para instalação do Sistema Beam de Aspiração Central, consiste numa rede de tubulação de PVC, interligando as tomadas de aspiração à central, que deve ser adquirida e instalada pelo usuário na lavanderia. Foi prevista a instalação de Central Beam modelo 2775 ou BU195. Esse ponto possui tomada com circuito exclusivo.

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Infraestrutura para Automação de Iluminação O proprietário poderá utilizar os interruptores e tomadas (sem automação) do projeto de instalações elétricas, ou instalar qualquer sistema de automação de iluminação utilizando a infraestrutura composta de dutos para passagem de cabos e caixas embutidas nas paredes para instalação dos painéis de comando. Infraestrutura para cabeamento Estruturado - dados e imagem Como previsão para instalação de sistema de cabeamento estruturado, foi executada a tubulação seca, caixas para instalação de tomadas e local para instalação de quadro de conectividade. Caso o usuário não queira utilizar o sistema de cabeamento estruturado, poderá passar a fiação usual pelos dutos existentes. O sistema de telefonia permite a instalação de até 5 linhas por apartamento. O edifício conta com infraestrutura preparada para receber todas as operadoras de sinal de TV já cabeadas até o ponto do quadro na lavanderia do apartamento. Depois de um ano da unidade residencial entregue, a construtora não mais se responsabiliza pela desobstrução de qualquer tubulação seca. Infraestrutura para Sistema de Segurança da Área Privativa A infraestrutura permite a instalação de sistema de segurança, no qual estão previstos pontos para identificação biométrica, botões de pânico, sensores de abertura de portas, câmeras e central de segurança. Infraestrutura para Sistema de Som Foi prevista uma mini-central na suíte master e uma central master no home theater. O sistema possui previsão para interligação com o sistema de cabeamento estruturado.

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Recomendações para o bom uso da edificação Periodicidade das Manutenções Os materiais empregados são de primeira linha e adquiridos de fornecedores tradicionais no mercado. A mão de obra empregada, quando de empreiteiros, seguiu normas estipuladas em contratos de forma a se preservar a qualidade de execução. Os materiais estruturais, concreto e ferragem, foram todos submetidos a ensaios tecnológicos e atenderam às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Compete ao usuário utilizar de forma correta e executar a manutenção preventiva para que haja menor desgaste de materiais e peças, evitando-se o dano e o envelhecimento precoce das instalações do Edifício. O Síndico, juntamente com a Administração do Condomínio, deve estabelecer o Programa de Manutenção Preventiva do Edifício estabelecendo datas, treinando a equipe de manutenção própria e contratando empresas para as manutenções especializadas. A tabela das páginas seguintes relaciona os principais tópicos a serem cuidados, bem como a periodicidade indicada.

Serviços

Semanal Quinzenal Mensal Bimestral Trimestral Quadrimestral Semestral Anual 2 anos 3 anos 3 anos 5 anos Outras

Periodicidade

AR CONDICIONADO Atendimento à resolução 176 Min.Saúde e NBR 13971 CIRCUITO FECHADO DE TV Vistoria do sistema instalado DEDETIZAÇÃO Aplicação de produtos químicos ELEVADORES Contrato de manutenção específico e obrigatório

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Serviços

Semanal Quinzenal Mensal Bimestral Trimestral Quadrimestral Semestral Anual 2 anos 3 anos 3 anos 5 anos Outras

Periodicidade

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO Limpeza dos orifícios dos trilhos inferiores Limpeza das persianas de enrolar Limpeza geral das esquadrias em zona urbana Reaperto dos parafusos aparentes dos fechos Regulagem do freio ESQUADRIAS DE FERRO Repintar Verificar desempenho, vedação e fixação ESQUADRIAS DE MADEIRA Refazer a pintura GERADORA DE ÁGUA QUENTE Limpar e regular queimadores Limpar filtros de água Drenar depósito de água quente Verificação completa do sistema Lavar internamente os depósitos de água quente Limpeza das chaminés GERADOR DE ENERGIA ELÉTRICA Verificar nível de óleo, entradas e saídas de ventilação desobstruídas, local isolado Fazer funcionar o sistema por 15 minutos manutenções recomendadas pelo fabricante

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Serviços

Semanal Quinzenal Mensal Bimestral Trimestral Quadrimestral Semestral Anual 2 anos 3 anos 3 anos 5 anos Outras

Periodicidade

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - blocos autônomos Fazer funcionar o sistema por 15 minutos Fazer funcionar o sistema por mais de uma hora Descarregar as baterias e recarregar IMPERMEABILIZAÇÃO Inspecionar os rejuntamentos dos pisos, ralos e peças sanitárias Inspecionar a camada drenante do jardim INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Quadro de luz - reaperto das conexões Quadro de luz - teste do disjuntor DR Quadro de luz - teste dos disjuntores Tomadas, interruptores e pontos de luz - reaperto e verificação dos contatos elétricos com substutuição das peças com desgaste INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, LOUÇAS E METAIS Manutenção de bombas de recalque, água potável, incêndio, esgoto e águas pluviais Testar abertura e fechamento dos registros dos subsolos e cobertura (barrilete) Verificar funcionamento de bombas submersas Verificar funcionamento de bombas de incêndio Limpar os reservatórios de água (superior e inferior) Limpar os filtros e revisar as válvulas redutoras de pressão Acionar tubulações que não são constantemente usadas (ladrão)

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Serviços

Semanal Quinzenal Mensal Bimestral Trimestral Quadrimestral Semestral Anual 2 anos 3 anos 3 anos 5 anos Outras

Periodicidade

Verificar tubulações de captação de água dos jardins buscando raizes Limpeza dos ralos e sifões das louças, tanque e pias Limpeza aeradores das torneiras Limpeza de crivos dos chuveiros Troca de courinhos das torneiras, misturadores e registros de pressão Verificação e limpeza de ralos e sifões de louças, tanques e pias Verificação e limpeza de caixas de esgoto e águas pluviais Verificação de regulagem dos mecanismos de descarga das caixas acopladas Verificação de gaxetas, anéis e estanqueidade de registros de gaveta e de esfera (gás) Verificação de anéis dos registros de pressão e misturadores JARDINS Manutenção geral PORTAS CORTA FOGO Aplicar óleo lubrificante nas dobradiças e maçanetas Regulagem das portas PORTÕES AUTOMATIZADOS Manutenção geral PRESSURIZAÇÃO DAS ESCADAS Alternar os ventiladores através da chave comutadora Manutenção preventiva dos ventiladores e do gerador

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Serviços

Semanal Quinzenal Mensal Bimestral Trimestral Quadrimestral Semestral Anual 2 anos 3 anos 3 anos 5 anos Outras

Periodicidade

Lavagem da fachada, muros e áreas externas Verificar a calafetação de rufos, fixação de para raios, antenas e elementos decorativos Repintar áreas internas - paredes e tetos Repintar forros dos banheiros Pisos e contrapisos cimentados ou de concreto - verificar juntas de dilatação e corrigir Pisos de madeira - raspar, calafetar e aplicar acabamento SISTEMA DE AUTOMAÇÃO - dados, informática, voz, telefonia, vídeo e televisão Fazer serviços de operação assistida SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO Bombas, válvulas de fluxo e detectores de fumaça - manutenção para garantir operacionalidade Recarga de extintores Teste de mangueiras Teste hidrostático de extintores SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA Inspeção por empresa especializada com emissão de laudo Vistorias em atendimento à NBR-5419 VIDROS Verificar desemprenho da vedação e fi xação nos caixilhos Vidros temperados - inspecionar funcionamento de molas e dobradiças

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Azulejos Manutenção preventiva: Em áreas muito úmidas como os banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado para evitar a formação de fungos e bolores nos rejuntes. • Na limpeza de azulejos, não devem ser utilizados: • Produtos ácidos, que deterioram o esmalte; • Esponjas e produtos abrasivos, que riscam a superfície; • Escovas com pêlo duro, que removem o rejuntamento. Utilize apenas: • Detergente neutro, álcool e produtos afins; • Esponja macia Periodicamente (a cada seis meses) verifique a condição do rejuntamento e refação, se for o caso. O rejuntamento em más condições propicia a infiltração de água e dá condição para o acúmulo de sujeira, prejudicando a aparência da superfície.

Combate a cupins Os Cupins de Madeira Seca podem ser combatidos com seringas de cupinicidas, aplicadas nos objetos atacados, ou por meio de expurgo com gás e posterior pincelamento da peça ou objeto. No caso de Cupim de Solo, o tratamento deve ser realizado por empresa especializada. É feita uma barreira química ao redor da edificação a cada 30 cm, com injeções de solução insetida, diluída em isoparafina, aplicadas por meio de furos de 3 mm em pisos, forros rebaixados de gesso, forros de madeira, jardins e árvores próximas. Para rede elétrica, hidráulica e de telefonia, aplica-se inseticida em pó, que nunca, porém, deve ser usado em livros ou objetos. Recomendamos sempre consultar empresas especializadas.

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Elevadores O edifício conta com quatro elevadores fornecidos e montados pela Atlas Schindler destinados a utilização social e a utilização de serviço. Assim, todo e qualquer transporte de móveis e/ou de grandes embalagens deve ser efetuado pelo elevador de serviço. Os elevadores têm garantia de fábrica pelo período de doze meses a partir da entrega dos mesmos, efetivada no Contrato de Assistência formalizado com o fabricante. Tal garantia prevê a substituição de peças e equipamentos que apresentarem falhas de fabricação ou montagem, excluídas as ocorrências por abuso, uso inadequado e negligência. Os elevadores estão equipados com: • Eliminador de chamadas falsas; • Estacionamento automático em pavimento pré-selecionado; • Interfone; • Dispositivo Contra Incêndio e Pânico; • Código de Acesso (Atlas Code); • Dispositivo de Alarme na sala de Segurança. Os elevadores sociais receberam revestimento interno com madeira, aço inox e mármore, tendo as portas do subsolo e térreo revestidas em aço titânio. Para utilização do sistema de código de acesso dos Elevadores Atlas, a empresa encaminhará a cada condômino, um envelope lacrado com as senhas personalizadas de cada apartamento/elevador, bem como as instruções de operação dos códigos. Com o sistema acionado, se o usuário digitar a senha incorreta por três vezes, o elevador retem o passageiro na cabine, que é encaminhada ao térreo e só pode ser aberta pelo funcionário da portaria, que estará treinado para o procedimento. O condômino também poderá deixar o acesso dos elevadores desbloqueados, sempre que desejar. Utilização Correta do Elevador • Apertar o botão apenas uma vez; • Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador; • Não ultrapassar o numero máximo de passageiros permitidos, que está indicada em uma placa no interior da cabina; • Não permitir que crianças brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores;

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• Não reter o elevador em um andar; • Não fumar no interior da cabina. Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador, solicitar auxílio externo através do interfone ou do alarme, sem tentar sair sozinho do elevador; • Jamais utilizar os elevadores em caso de incêndio; • Jamais tentar retirar passageiros da cabina quando o elevador parar entre pavimentos pois há grandes riscos de ocorrerem sérios acidentes; • Nunca entrar no elevador com a luz apagada.

Esquadrias de alumínio Veja a seguir, as instruções para manutenção das esquadrias. • Não apoiar escadas ou outros objetos na superfície das esquadrias e evitar batidas sobre as mesmas; • As guias (corrediças) devem ser limpas periodicamente; • Não se deve forçar os trincos; • Na limpeza dos cantos de difícil acesso usar pincel de pêlos macios; • Não usar fórmulas de detergentes com saponáceos, esponjas de aço, de qualquer espécie, ou qualquer outro material abrasivo na limpeza das esquadrias; • Para a retirada de pó utilizar apenas flanela seca ou pano macio; • Não usar produtos derivados de petróleo (vaselina, removedor, thiner etc), ácidos ou alcalinos, a utilização destes produtos reduz a vida do acabamento superficial do alumínio e por outro lado os derivados de petróleo ressecam os plásticos e borrachas; • Limpar os caixilhos periodicamente com água e sabão neutro; • Não deixar respingar sobre os caixilhos, tinta, cal, ácidos, cimento ou gesso, e se isto ocorrer, limpar o local imediatamente com pano úmido, secando depois com flanela ou pano macio; • Nunca remover as borrachas ou massas de vedação, pois são elas que garantem a estanqueidade dos caixilhos, recomenda-se revisões periódicas das vedações externas dos caixilhos, com silicone para evitar infiltrações. Este serviço deve ser feito por profissional qualificado; • Periodicamente limpar os braços, fechos e dobradiças, o que dará maior durabilidade às peças e facilitará o seu funcionamento; • Nunca usar ferramentas cortantes ou pontiagudas, ou materiais ásperos, no auxílio da limpeza.

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Atenção: A utilização do álcool deverá ser somente para retirar o respingo de tinta látex. Não utilizá-lo como produto de limpeza.

Estrutura de concreto A estrutura da edificação é composta por um sistema reticulado, na qual foi utilizado concreto armado. No sistema reticulado, a transferência de todas as cargas atuantes para as fundações é feita através de elementos lineares denominados lajes, vigas e pilares. Todo o peso próprio da estrutura e das cargas posteriores é transmitido para as lajes, para as vigas e para os pilares sucessivamente, sendo estes fi nalmente descarregados no solo em elementos estruturais denominados fundações. As fundações são elementos de fundamental importância para a estabilidade do Edifício, respondendo por boa parte dos aspectos relacionados à solidez e a segurança do mesmo. Importante Numa edificação construída em concreto armado não é possível a retirada total ou parcial dos elementos lineares (pilar, viga e laje). Da mesma forma, não se deve sobrecarregálos além dos limites previstos no projeto original, portanto para qualquer reforma deverão ser consultados o autor do projeto estrutural, a Construtora e o Condomínio.

Forro de gesso • Não se deve permitir impactos diretos nos forros, pois poderão se quebrar; • Não se deve fixar ganchos ou suportes para pendurar vasos ou outros tipos de objetos, pois os forros não possuem resistência suficiente para suportar esse tipo de peso; • Sugerimos que antes de abrir vãos para luminárias, spot, ou fixar pendentes sob o forro, sejam tomadas todas as precauções para que o vão aberto não ocasione trincas nas juntas das placas ou mesmo no meio delas; • Os forros de gesso são pintados com látex e são sensíveis à água, podendo ocorrer manchas no teto devido à condensação de água. Nestes casos recomenda-se uma nova pintura com látex adicionado de fungicida nos forros de gesso, a cada 12 meses aproximadamente; • Cuidado com água no gesso, além de fungos e bolor, o gesso com presença constante de água se deteriora;

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• Para remover mancha de bolor e umidade no caso de seu aparecimento, utilize água sanitária; • Para eventuais reparos poderão ser chamadas as empresas que executaram os serviços.

Impermeabilização Impermeabilizações são proteções da edificação contra a penetração indesejável de água sob o revestimento do piso, protegendo os ambientes e a estrutura de concreto da edificação. Os pisos do terraço, da cozinha, da lavanderia e dos banheiros são impermeabilizados. A sala, circulação e dormitórios não são impermeabilizados, portanto recomenda-se que a limpeza destes ambientes não seja feita por meio de lavagem do piso. Para garantir a vida útil da impermeabilização deve-se cuidar para que, sob nenhuma hipótese, os pisos impermeabilizados, bem como a região da parede até aproximadamente 30cm acima do piso, sejam perfuradas, seja para fixação de batedores de portas. Dentro dos boxes, a altura da faixa impermeabilizada atinge 1,10m. Prefira os batedores presos às paredes ou fixados com cola. Atenção: Qualquer furo ou dano na impermeabilização pode acarretar o comprometimento da mesma e a perda da garantia.

Interfone O edifício conta com uma central de PABX para operar como sistema de interfone, permitindo a futura instalação de uma linha telefônica, tendo os apartamentos como ramais. O apartamento possui três pontos para interfone (cozinha, área de serviço e hall de serviço privativo). Os pontos estão cabeados mas apenas o da área de serviço está com o aparelho instalado. A construtora recomenda que o usuário instale um PABX no apartamento no qual colocará suas linhas privativas e reserve um dos canais para recebimento do ramal do interfone, programando sequencialmente seu atendimento.

Jardins Jardins são as áreas destinadas ao cultivo de plantas ornamentais, compostas de drenagem, irrigação, terra, espécies vegetais e elementos de decoração (vasos e pedras decorativas). O prazo de garantia da vegetação é de seis meses.

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Cuidados com o Uso • O projeto de paisagismo é estudado quanto ao porte, volume, textura e cores de cada espécie vegetal a ser usada. Portanto, nenhuma troca de vegetação deverá ser feita sem consulta ao projetista; • Não se troca o solo de um jardim, seja sobre laje ou não, mas incorpora-se matéria orgânica no mínimo duas vezes ao ano e aduba-se regularmente, respeitando-se cada espécie vegetal que tem sua época e adubo apropriado; • Não plantar espécies vegetais cujas raizes possam danificar a camada drenante e a impermeabilização, infiltrando-se nas tubulações; • Evite trânsito sobre os jardins; • Ao regar, não usar jato forte de água diretamente nas plantas; utilizar bico aspersor; • Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas tais como picaretas, enxadões e outros nos serviços de plantio e manutenção, de modo a evitar danos à impermeabilização existente; • Não permitir que o nível da terra ultrapasse o nível da impermeabilização. Manutenção Preventiva • Contratar empresa especializada ou jardineiro qualificado para a manutenção mensal; • Regar diariamente no verão, e em dias alternados no inverno (preferencialmente no início da manhã ou no final da tarde), molhando inclusive as folhas; • Para jardineiras de apartamentos, a manutenção adequada é de uma vez por mês. Nas jardineiras da cobertura e nos jardins do térreo, de 2 a 3 dias consecutivos por mês; • Eliminar ervas daninhas e pragas e substituir espécies mortas ou doentes a cada dois meses; • Cortar a grama aproximadamente oito vezes ao ano, ou sempre que a altura atingir 5cm; • Verificar anualmente as tubulações de captação de água do jardim para detectar a presença de raizes que possam destruir ou entupir as tubulações. Perda de Garantia • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas necessárias.

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Juntas de dilatação Juntas de dilatação são elementos aplicados para permitir a movimentação por dilatação, contração e acomodação dos diferentes elementos da edificação, cada qual com sua especificidade, com independência e, ao mesmo tempo mantendo a unidade do conjunto. As juntas jeene (junta elástica expansível nucleada estrutural) aplicadas no edifício, são compostas de câmara elástica, adesivo e pressurização. Manutenções e recomendações • Evitar o uso de detergentes agressivos, ácidos ou soda cáustica, bem como escovas e produtos concentrados de amoníaco; • Não utilizar máquina de alta pressão para limpeza nas regiões das juntas, principalmente nas áreas internas, as quais não trabalham como impermeabilizantes, podendo acarretar infiltrações atingindo andares inferiores; • Inspecionar as juntas a cada 2 anos, refazendo-as com material e mão-de-obra apropriados.

Mármores e Granitos Deve-se tomar cuidado especial com o contato com produtos gordurosos, cuja penetração na pedra é quase que impossível de se reverter. Manchas causadas pelo derramamento de café, vinho, refrigerante tipo coca-cola sobre pedras claras também são de difícil remoção. Procure remover rapidamente produtos que possam provocar manchas nos granitos. Como prevenção, aplique produtos que criem uma película protetora. Para a limpeza e manutenção sugerimos o seguinte procedimento: • Remover com escova de pelos macios, as partículas sólidas sobre pisos e com pano macio sobre pias e bancadas; • Aplicar pano umedecido com água para promover a limpeza e remoção das partículas menores, que não foram removidas na operação acima. No banheiro deve-se utilizar solução de água com detergente especial com pH neutro. Seca-se em seguida com pano seco e macio. Não é recomendável a lavagem dos pisos, pois pode ocasionar problemas tais como a eflorescência decorrente da reação do material de limpeza com os elementos construtivos existentes abaixo da pedra;

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• Em caso de manchas causadas pela impregnação de produtos na pedra, procure a orientação de um especialista, pois procedimentos inadequados poderão ocasionar danos maiores; • É recomendada a aplicação de hidro-repelentes em sua superfície. Esses produtos além de permitirem a transpiração natural do material, facilitam a limpeza posterior e impedem a penetração de agentes que podem causar manchas nas pedras tais como: óleo, graxa, substâncias gordurosas, sucos de frutas, café, vinho, cocacola, etc. A aplicação deve ser feita por profissionais especializados; • Devido à porosidade e permeabilidade natural dos granitos, sempre que alguma substância (principalmente produtos oleosos, ácidos ou alcalinos) cair sobre eles, limpe imediatamente; • Nunca limpe granitos com ácidos, detergentes alcalinos, água sanitária (Cândida), solventes, sabão em pó, querosene, sapólios ou similares, ou qualquer agente ácido ou abrasivo que ataquem a superfície do material, ocasionando manchas; • Em situações de perda do brilho, pode-se restaurar o brilho da superfície com um novo polimento feito com equipamento adequado e profissional habilitado; • Existem produtos importados, específicos para limpeza e manutenção de rochas; • Em mesas, tampos, balcão, aparadores, pode-se fazer o mesmo procedimento. Eventualmente (uma vez por ano), pode-se aplicar uma fina camada de cera natural apropriada; • Evite o lixamento de elementos metálicos sobre os pisos de mármore ou granito e a utilização de palhas de aço que possam se oxidar com a umidade provocando o manchamento das pedras; • Evite deixar materiais metálicos e madeiras apoiados sobre tampos ou pisos de áreas molhadas pois poderá ocasionar ferrugem ou manchas amareladas danificando permanentemente essas pedras. Importante Nunca limpe granitos ou mármores com ácidos, detergentes alcalinos, água sanitária (Cândida), solventes, sabão em pó, querosene, saponáceos, ácido muriático ou qualquer outro agente ácido ou abrasivo. Manchas Em função da porosidade e permeabilidade natural dos mármores e granitos, sempre que alguma substância cair sobre eles, limpar imediatamente (principalmente produtos oleosos, ácidos ou alcalinos).

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Metais hidráulicos e ferragens de portas • Deve-se proceder a limpeza dos metais e das ferragens apenas com pano úmido, pois qualquer produto químico poderá acarretar prejuízo no acabamento; • Não utilize esponja de aço ou equivalentes; • Durante o manuseio de torneiras e registros não se deve forçá-los, pois isso pode danificar as suas vedações internas e provocar vazamentos; • Não utilize torneiras como apoio ou cabide; • Evite batidas nos tubos flexíveis que alimentam os lavatórios e as caixas acopladas dos vasos sanitários.

Louças e instalações sanitárias • A limpeza das louças sanitárias deve ser efetuada somente com água, sabão e desinfetante, evitando o uso de pós abrasivos (sapólio) e esponjas de aço que podem danificar as peças e os rejuntes; • Para evitar entupimentos, não jogue nos vasos sanitários: papel higiênico, absorventes higiênicos, plásticos, algodão, cotonetes, preservativos, grampos ou outros objetos; • Não jogue resíduo sólido no ralo do lavatório; • Faça a limpeza do ralo e sifão do lavatório periodicamente; • Jogue água nos ralos e sifões quando estes estiverem muito tempo sem uso, para evitar o mau cheiro da rede de esgoto, principalmente no verão; • Para desentupir lavatórios utilize apenas desentupidor de borracha. Não utilize produtos à base de soda cáustica, arames ou ferramentas não apropriadas. Consulte um profissional ou empresa especializada em casos graves; • Os vedadores das torneiras e registros devem ser trocados periodicamente, para proporcionar sempre uma boa vedação e evitar vazamentos; • Evite apoiar pesos na torneira e registros; • Nunca suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois as mesmas podem se soltar ou quebrar; • Não devem ser retirados elementos de apoio (mão francesa, coluna de tanque e outros), podendo sua falta ocasionar a quebra ou a queda da peça ou bancada; • Os cromados e metais sanitários devem ser limpos com água e sabão neutro. Nunca use para a sua limpeza esponjas de aço ou equivalentes;

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• Proceda periodicamente a limpeza do aerador da torneira, quando existir, pois é comum o acúmulo de resíduos provenientes da própria tubulação.

Paredes de blocos cerâmicos As alvenarias constituem-se simplesmente em elementos de vedações ou fechamentos, não possuindo características estruturais. As mesmas foram executadas em blocos cerâmicos de espessuras variadas, assentados com argamassa e revestidas com reboco e azulejos. Estes materiais permitem um bom isolamento acústico e térmico, e são resistentes mecanicamente para as fixações de quadros ou elementos decorativos. Nas alvenarias de vedações, os materiais empregados necessitam acompanhar a movimentação estrutural, bem como resistir aos fatores externos e internos tais como alterações de temperatura e umidade relativa do ar. Como foram empregados materiais e peças diferenciadas, poderão ocorrer pequenas fissuras, que não representam maiores problemas patológicos. As fissuras mais freqüentes encontram-se justamente nos locais de encontro entre as alvenarias e a laje, ou junto às aberturas de janelas e portas, ou até mesmo nas quinas entre as paredes. Importante Antes de perfurar paredes para a colocação de quadros, armários, prateleiras ou outros objetos, consulte os detalhamentos e esquemas existentes na indicada na seção “Memorial Descritivo e Ilustrações” deste manual. Procedendo assim, você evitará furar as tubulações de água ou pilares e vigas. É preferível usar furadeira e buchas com parafusos, evitando-se pregos e martelo, que tem grande capacidade de penetração, porém podem danificar o acabamento da parede. Não efetue reformas que envolvam demolição ou construção de paredes, abertura ou fechamento de vãos, sem a prévia consulta ao autor do projeto estrutural, a Construtora e Administração do Condomínio.

Pinturas • Com o tempo, a pintura escurece um pouco, devido à exposição constante à luz natural e à poluição. Não faça retoques em pontos isolados, em caso de necessidade pinte toda a parede, porta ou cômodo; • Limpe as superfícies pintadas somente com um pano umedecido e sabão neutro;

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• As paredes e portas devem ser repintadas, no mínimo, uma vez a cada dois anos; • Os tetos dos banheiros devem ser repintados a cada ano.

Portas de madeira Nas portas, batentes e guarnições de madeira pintados, observe: • Refaça a pintura a cada dois anos; • Não molhe com freqüência a parte inferior das portas (áreas frias) para evitar seu apodrecimento; • Cuidado especial deve ser tomado com relação às batidas de portas. Além de causar trincas na madeira e na pintura, poderão causar danos ao revestimento das paredes ou estragar as fechaduras; • Não utilize produtos ácidos ou à base de amoníaco para a limpeza de portas pintadas; • Para evitar emperramentos de dobradiças e parafusos, certifique-se que estes estejam sempre firmes e que nenhum objeto se interponha sob as portas; • Lubrifique periodicamente as dobradiças e fechaduras com uma pequena quantidade de grafi te em pó; • As portas e ferragens não estão dimensionadas para receber aparelhos de ginástica ou equipamentos que causem esforços adicionais. Sob o contrapiso dos ambientes com pisos quentes (carpetes e madeira), foi aplicada manta de espuma de Polietileno Expandido de Baixa Densidade (PEBD) de 10mm de espessura + 10cm de argamassa armada com tela eletrosoldada de 4mm, para atenuar a transmissão de ruído para o pavimento inferior.

Portões Compreende o conjunto das folhas dos portões, colunas, ferragens e suportes, adequadamente desenvolvidos para receber as automatizações, motores elétricos, fechaduras elétricas, sensores e controles relacionados com a operação dos portões, os quais são construídos em ferro com sistema basculante e sistema de correr (cremalheira), contrapeso (no caso do sistema basculante), chaves de fim de curso, fechadura elétrica, conjunto porteiro eletrônico, botoeiras e fonte de alimentação.

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Cuidados com o Uso • Todas as partes móveis, tais como roldanas, cabos de aço, correntes, dobradiças etc, devem ser mantidas limpas, isentas de ferrugem, lubrificadas ou engraxadas; • Manter as chaves de fi m de curso bem reguladas, evitando batidas no fechamento; • Os comandos de operação deverão ser executados evitando a inversão instantânea no sentido de operação do portão; • Não inverter as fases que alimentam o equipamento, o que provoca o não-funcionamento do sistema de fi m de curso, causando sérios danos ao equipamento; • Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrificações; • Contratar empresa especializada para executar mensalmente a manutenção do sistema. Perda de Garantia • Danos causados por colisões; • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas necessárias.

Prevenção e combate a incêndio O Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio é composto dos seguintes equipamentos, os quais devem ser objeto de manutenção preventiva periódica: Extintores de Incêndio Os extintores de incêndio servem para um primeiro combate a pequenos incêndios. Para tanto, é importante ler atentamente as instruções contidas no corpo do próprio equipamento, especialmente no que diz respeito às classes de incêndio para a qual é indicado e como utilizá-lo. O extintor e sua posição não devem ser alterados pois foram determinados pelo Corpo de Bombeiros. Estão localizados na casa de máquinas dos elevadores, no barrilete, no subsolo, no hall do elevador de serviço de cada andar, e no térreo, sendo do tipo espuma, CO2 e pó químico seco. Para manutenção dos Extintores de incêndio, verificar constantemente se: • o acesso aos extintores não está obstruído; • o lacre não está rompido;

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• O manômetro indica pressurização (faixa verde ou amarela); • O aparelho não apresenta vazamento; • Os bicos e válvulas da tampa estão entupidos. • A recarga do extintor foi feita: . Imediatamente após ter sido utilizado; . Caso esteja despressurizado (manômetro na faixa vermelha); . Após ser submetido a teste hidrostático; . Caso o material esteja empedrado; . Caso a data de validade esteja vencida. Programe a recarga de forma a não deixar os locais desprotegidos. • A época da recarga deve ser aproveitada para treinar equipes de emergência; • O Corpo de Bombeiros exige uma inspeção anual de todos os extintores além dos testes hidrostáticos a cada cinco anos, por firma habilitada. Hidrantes com Mangueiras Incêndios de maior intensidade podem ser combatidos pelo uso de hidrantes, desde que não estejam localizados em líquidos inflamáveis e/ou equipamentos elétricos. As caixas de hidrantes possuem mangueiras que permitem combater o fogo com segurança em qualquer ponto do pavimento. A tubulação de incêndio sai do barrilete indo até o pavimento mais baixo, sendo seu local exato descrito no projeto de instalações hidráulicas. Nesta tubulação há ramais que servem os andares, onde registros permitem o comando de vazão de água. Estes registros ficam nas próprias caixas de hidrantes localizados nos Halls dos elevadores (Caixas com tampas vermelhas e visor de vidro com a inscrição incêndio). Os hidrantes localizados em todos pavimentos contam com o auxílio de uma bomba de incêndio que é acionada na botoeira existente sobre os mesmos, visto que, pela pouca altura manométrica desde a caixa d’água, não têm pressão suficiente de saída. De cada registro parte uma mangueira de lona que fi ca guardada na Caixa do Hidrante. Em caso de incêndio podem ser levadas até o local do fogo, sendo operada de modo semelhante à mangueira do jardim. No passeio, em frente ao prédio, existe uma caixa com tampa de ferro contendo um registro acoplado ao terminal de tubulação de incêndio. Sua função é permitir o recalque de água do carro dos bombeiros para os hidrantes dos andares.

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O condomínio deve providenciar a repintura periódica nas cores vermelho com borda amarela. Os hidrantes devem ser mantidos sempre bem sinalizados e seus acessos desobstruídos. A caixa de incêndio contém: • Registro globo com adaptador; • Mangueira enrolada pelo meio ou em ziguezague; • Esguicho regulável ou agulheta; • Cesto móvel para acondicionar a mangueira. Verificar se: • A mangueira está com os acoplamentos enrolados para fora, facilitando o engate no registro e no esguicho; • A mangueira está desconectada do registro; • O estado geral da mangueira é bom, desenrolando-a e checando se não há nós, furos, trechos desfiados, ressecados ou descascados; • O registro apresenta vazamentos ou está com o volante emperrado; • Há juntas amassadas; • Há água no interior das mangueiras ou no interior da caixa de hidrante, o que provocará o apodrecimento da mangueira e a oxidação da caixa. Portas Corta Fogo - P90 As portas corta-fogo têm a finalidade de impedir a propagação do fogo e proteger as escadas durante a fuga em caso de incêndio, sendo importante que se mantenham sempre fechadas, com auxilio do dispositivo de fechamento automático. Uma vez aberta a porta, para fechá-la basta soltar a mesma, não sendo recomendado empurrá-la para seu fechamento. Observe ainda: • É terminantemente proibida a utilização de calços ou outros obstáculos que impeçam o livre fechamento da porta, podendo danificar a mesma; • É vedada a utilização de pregos, parafusos e aberturas de orifícios na folha da porta, o que pode alterar suas características gerais, comprometendo seu desempenho ao fogo; • Quando for efetuada a repintura das portas, deve-se tomar o cuidado de não pintar a placa de identificação do fabricante e do selo da ABNT; • O conjunto porta corta fogo e o piso ao redor não devem ser lavados com água ou qualquer produto químico. A limpeza das superficies pintadas deve ser feita com pano umedecido em água e em seguida utilizado um pano

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seco para remoção, de forma que a superficie fique seca e a poeira removida; • No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos, como água sanitária, removedores e produtos ácidos, pois os mesmos são agressivos à pintura e conseqüentemente ao aço que compõe o conjunto porta corta fogo; • Aplicar óleo lubrificante nas dobradiças e maçanetas a cada 3 meses para garantir o seu funcionamento; • Anualmente fazer a regulagem das portas com empresa especializada antes da vistoria anual dos bombeiros. A garantia será extinta se não forem tomados os cuidados de uso ou se não for feita a manutenção preventiva necessária. Iluminação de Emergência Esse sistema é composto por blocos autônomos instalados de acordo com o projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros cuja finalidade é manter a iluminação mas rotas de fuga, no caso de corte de energia elétrica. Na utilização, observar o seguinte: • Manter o equipamento permanentemente ligado para que o sistema de iluminação de emergência seja acionado no caso de interrupção da energia elétrica; • Quando necessário, substituir as lâmpadas das luminárias por outras com a mesma potência e voltagem. Para manutenção preventiva, proceder da seguinte forma: • Fazer teste de funcionamento dos sistemas no mínimo a cada trinta dias por mais de uma hora; • Verificar semanalmente o led de funcionamento e carga. Para aumentar a vida útil das baterias dos blocos autônomos, o fabricante recomenda o seguinte procedimento: • Desligar o circuito de emergência nos quadros do térreo e de cada subsolo, até a descarga completa das baterias; • Posicionar as chaves dos blocos autônomos para duas lâmpadas acesas, para agilizar o processo de descarga; • Uma vez descarregadas as baterias, reposicionar para acendimento de uma lâmpada e religar os circuitos de emergência para recarga das baterias. Atenção • O síndico não deve permitir, em hipótese alguma, que o zelador feche o registro geral da coluna de incêndio. A responsabilidade pessoal será do síndico pelo não funcionamento do sistema de proteção;

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• Nunca travar as portas corta-fogo com calços; • No caso de reparos na rede certifique-se que após o término do serviço o registro permaneça aberto; • Mantenha sempre em ordem a instalação hidráulica de emergência, com auxílio de profissionais especializados.

Sistema de segurança A sala de segurança tem sanitário próprio, conta com porta blindada, duas portas intertravadas, câmera externa e ar condicionado. Nesse ambiente são monitoradas: • Câmeras do Sistema de CFTV (Circuito Fechado de TV); • Proteção perimetral por infravermelho; • Sensor de Alarme Abertura das Portas Corta-fogo; Guaritas e Clausuras O edifício conta com uma guarita, duas clausuras de pedrestres (social e serviço), uma clausura de veículos e três portões de acesso (social, pedrestres e veículos). A guarita conta com: • Vidros de segurança blindados; • Ar condicionado; • Passa documentos; • Telefone digital com interfones; • Porteiros eletrônicos; • Monitor; • Previsão para instalação de 9 das câmeras; • Gravador e monitoramento das bombas e bóias dos reservatórios, abertura das portas corta-fogo e proteção perimetral;

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Vedações de silicone Nas áreas dos boxes dos chuveiros e dos caixilhos, as revisões deverão ser anuais, devendo, essas vedações serem completadas ou substituídas quando apresentarem destacamento. Manutenções e Recomendações • Evitar o uso de detergentes agressivos, ácidos ou soda cáustica, bem como escovas e produtos concentrados de amoníaco; • Não utilizar máquina de alta pressão para limpeza nas regiões das juntas, principalmente nas áreas intrnas, as quais não trabalham como impermeabilizantes, podendo acarretar infiltrações atingindo andares inferiores; • Inspecionar as juntas a cada 2 anos, refazendo-as com material e mão-de-obra apropriados.

Vidros Os vidros das janelas possuem espessuras compatíveis com a resistência necessária para o seu uso natural. Foram aplicados vidros dos seguintes tipos: Laminado Incolor de 6, 8 e 10mm, Laminado Opaco de 6 mm e Aramado Incolor de 7 e 8 mm. A limpeza deve ser feita periodicamente, utilizando-se água limpa e os produtos normais de mercado, desde que os mesmos não sejam alcalinos e não contenham substâncias abrasivas ou corrosivas. Após a limpeza, os mesmos devem ser sempre enxaguados com água limpa. Quando os vidros apresentarem manchas ou impressões digitais de gordura ou cola, recomenda-se a utilização de solventes comuns, tipo álcool, sendo que após a utilização destes solventes, recomenda-se enxaguar o local cuidadosamente com água limpa. Deve se ter cuidado no momento de limpeza para não danificar as esquadrias de alumínio. Evite qualquer tipo de batida em sua superfície ou nos caixilhos que os suportam. Havendo a necessidade da troca de vidros, entre em contato com a empresa fornecedora e instaladora de vidros para a reposição.

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Garantias e Responsabilidades Responsabilidade do Síndico O Síndico é responsável por: • Supervisionar as atividades de manutenção, conservação e limpeza das áreas comuns e equipamentos coletivos do condomínio; • Orientar e supervisionar a Administradora no sentido de providenciar as cobranças, pagamentos, prestação de contas, compras, controle de empregados, etc; • Manter o Arquivo do Síndico sempre completo e em condições de consulta. Este arquivo foi entregue pela Construtora ao Condomínio juntamente com este Manual; • Repasse do arquivo do Síndico ao seu sucessor. O arquivo é composto de: • Projetos das instalações hidráulicas e elétricas das áreas comuns; • Documentação e projetos aprovados por órgãos oficiais: . Cópia autenticada do Alvará de Funcionamento dos elevadores; . Cópia autenticada do Auto de Conclusão (Habite-se); . Via aprovada do Projeto de Prefeitura da área comum; . Via aprovada do Projeto Completo de Combate e Proteção à Incêndio - Corpo de Bombeiros; . Via autenticada do Termo de Aprovação do Corpo de Bombeiros; . Projeto de Instalações Hidráulicas; . Outorga de Uso do Poço Artesiano; . Projeto de Instalações Elétricas e . Cópia autenticada da Convenção de Condomínio. • Contrato de Manutenção dos Elevadores que será usufruido e arcado pelo condomínio; • Manual do Síndico. O Síndico também é responsável direto por algumas ações em relação à segurança da edificação e deve observar as seguintes instruções: • Não permitir, em hipótese alguma, que seja fechado o registro geral da tubulação de combate a incêndio (hidrantes). A responsabilidade pessoal será do Síndico pelo não funcionamento do sistema de proteção;

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• Verificar pessoalmente o estado das mangueiras (mensalmente), pois estragam-se com facilidade ao receberem umidade; para tanto, após o seu uso, devem ser esticadas e secas antes de retornarem a respectiva caixa de hidrante, e o seu condicionamento deve ser na forma de sanfona ou enrolada pelo meio; • Não permitir que leigos mexam nas instalações dos elevadores pois será responsabilizado por quaisquer acidentes; • Contratar empresas especializadas para realizar as manutenções.

Responsabilidade e garantia da construtora A Método é responsável pelo imóvel segundo as prescrições do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Quanto aos vícios aparentes essa responsabilidade tem prazo de noventa dias a contar da data de assinatura do Termo de Recebimento. A Construtora, no entanto, só pode ser responsabilizada caso a origem do vício oculto seja, comprovadamente, anterior à entrega do imóvel. A Construtora não se responsabiliza por danos causados pelo uso inadequado do imóvel ou por reformas e alterações feitas no projeto original, mesmo que ainda esteja vigente o prazo de garantia contratualmente estipulado. Da mesma forma, a Construtora não se responsabiliza pelos danos causados pelo prolongado desuso e pelo desgaste natural dos materiais. A Construtora é uma empresa montadora de componentes da indústria de construção civil, sub-empreitando os serviços de mão de obra e montagem em geral. A garantia da qualidade dos serviços, também é de responsabilidade de todas as empresas subcontratadas e montadoras. A garantia de aparelhos ou equipamentos instalados em sua unidade será a mesma dada pelo fabricante. Seu imóvel foi construído de acordo com as normas para construção civil, estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, observando-se as disposições do projeto aprovado pela PMSP, e as determinações preceituadas pela própria Prefeitura, Eletropaulo, Telefônica e demais entidades que por circunstâncias de lei devem ser acatadas. Foram levadas em consideração as obrigações constantes da Lei 4.591, de 16 de Dezembro de 1964 que dispõe sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias, e da Lei 8.078, de 11 de Setembro de 1990, que cria o Código de Defesa do Consumidor. A seguir estão apresentadas as responsabilidades da construtora segundo a Norma Brasileira NBR 5671: • Fornecer ao adquirente o Manual de Uso e Conservação (Manual do Proprietário e Manual do Síndico) do empreendimento e prestar as informações necessárias nos seus casos omissos ou duvidosos;

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• Corrigir os defeitos visíveis verificados pelo adquirente, na vistoria do empreendimento; • Responder pelos defeitos de construção pelo prazo legal; • Responder durante cinco anos, a contar da entrega do empreendimento, pelos defeitos estruturais que ameacem ou provoquem a sua ruína; • No caso de defeitos ocultos (redibição) chamar à auditoria os demais intervenientes para que assumam as responsabilidades, de acordo com sua participação no empreendimento.

Solicitação de assistência técnica Os pedidos de assistência técnica devem ser feitos por escrito e encaminhado por carta, fax ou e-mail para: Método Engenharia S.A. Praça Prof. José Lannes 40 | 1º andar 04578.100 - São Paulo - SP Tel.: 11 5501.0000 www.metodo.com.br

Prazos de garantia Os prazos de garantia de materiais, equipamentos e sistemas, de acordo com o Sinduscon/Secovi, estão relacionados a seguir, com validade a partir da data de entrega das chaves ou a partir da data de emissão do certificado de conclusão do imóvel expedido pela Prefeitura (denominado "Habite-se"), valendo a primeira das opções a ocorrer. Essas garantias têm prazos variando entre o momento da entrega e cinco anos desse evento. O proprietário se obriga a efetuar a manutenção preventiva do imóvel, conforme as orientações deste manual, sob pena de perda de garantia. No caso de revenda, o proprietário se obriga a transmitir as orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantia do imóvel ao novo condômino, entregando os documentos e manuais correspondentes.

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Do Fabricante No ato da entrega 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos

Serviços

EQUIPAMENTOS INDUSTRIALIZADOS Interfone Desempenho Problemas com as instalações Banheira de hidromassagem Casco, bomba e acabamento Problemas com as instalações INSTALAÇÕES DE GÁS Desempenho do material Problemas nas vedações das juntas INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Tomadas, interruptores e disjuntores Desempenho do material e isolamento térmico Espelhos danifi cados ou mal colocados Fios, cabos e tubulação Desempenho Problemas com as instalações INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Colunas de água fria, água quente e tubos de esgoto Desempenho Problemas com as instalações Danos causados pela movimentação ou acomod. da estrutura Coletores

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Do Fabricante No ato da entrega 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos

Serviços

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Desempenho Problemas com as instalações Ramais Desempenho Problemas com as instalações embutidas e vedação Louças, caixa de descarga e lavatórios Desempenho Quebrados, trincados, riscados, manchados e entupidos Problemas com as instalações Metais sanitários, sifões, fl exíveis, válvulas, registros e ralos Desempenho Quebrados, trincados, riscados, manchados e entupidos Problemas com as vedações IMPERMEABILIZAÇÃO Problemas que comprometam a solidez e o desempenho técnico ESQUADRIA DE MADEIRA Lascados, trincados, riscados ou manchados Empenamentos, descolamentos, trincas na madeira ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO Borrachas, escovas, articulações, fechos e roldanas Problemas com as instalações ou desempenho dos materiais Perfis, fixadores e revestimentos em painel de alumínio

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Do Fabricante No ato da entrega 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos

Serviços

Amassados, riscados ou manchados Problemas com a integridade dos materiais Partes móveis Problemas de vedação, funcionamento, motores e conjuntos elétricos de acionamento REVESTIMENTO DE PAREDE, PISO E TETO Paredes internas Fissuras (percepção a uma distância superior a 1 m) Paredes externas e fachadas Infiltração dec. mau desempenho (fi ssuras que possam gerar infi ltração) Argamassa e gesso liso Má aderência do revestimento e dos componentes do sistema Azulejo e cerâmica Quebrados, trincados, riscados, manchados ou com ton. diferente Soltos, gretados ou desgaste excessivo que não por mau uso Pedras naturais Quebrados, trincados, riscados ou falhas no polimento (qdo especif.) Soltos ou desgaste excessivo que não por mau uso Rejuntamento Falhas ou manchas Falhas na aderência Contrapiso Superfícies irregulares

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Do Fabricante No ato da entrega 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos

Serviços

Falhas no caimento ou nivelamento inadequado Destacamento FORROS Gesso Quebrados, trincados ou manchados Fissuras por acomodação dos elementos estruturais e de vedação PINTURA Sujeira ou mal acabados Empolamento,descascamento,esfarelamento,alt. cor / acabamento VIDROS Quebrados, trincados ou riscados Má fixação INFRAESTRUTURAS TV a cabo - Tubulação obstruída ou sem fi o guia * Aquecimento de pisos - infraestrutura - 10 anos (*) * Aspiração central - tubulação - 5 anos (*) * Som - infraestrutura - 1 ano após entrega (*) * Cabeamento estruturado - infraestrutura - 1 ano após entrega (*) SOLIDEZ E SEGURANÇA DE EDIFICAÇÃO Problemas em peças estruturais (lajes, vigas, pilares, estrutura de fundações contenções e arrimos) e em vedações que comprometam a solidez e segurança da edificação.

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Escritórios Técnicos e Fornecedores Escritórios técnicos A obra foi executada com base nos projetos dos seguintes escritórios: Arquitetura Isay Weinfeld Arquiteto R. André Fernandes 175 | São Paulo SP 11 3079-5656 | monica@isayweinfeld.com e fl avia@isayweinfeld.com Ar Condicionado Teknika Projetos e Consultoria Ltda. R. Barão do Bananal 300 | São Paulo SP 11 3672-1657 | teknikapc@uol.com.br Elétrica, Hidráulica e Pára-Raio Procion Engenharia R. Joaquim Floriano 400 - 1º andar | São Paulo SP 11 3168-4800 | procion@procion.com.br Estrutura de Concreto CEC Cia de Engenharia Civil S.C. Ltda. R. Com. Eduardo Saccab 46 | São Paulo SP 11 5541-2030 | engº Virgílio Estrutura Metálica VMC Projetos R. São Benedito 1890 | São Paulo SP 11 5686-5455

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Cabeamento Estruturado, Automação e Segurança Net Solution - Expernet Telematica Ltda. Av. Ibirapuera 2033 - 15º andar | São Paulo SP 11 2167-0300 | mcunha@netsolutions.com.br Paisagismo Embauba Paisagismo e Fotografi a Ltda. R. Simão Alvares 233 - conj. 6 | São Paulo SP 11 3097-0443 | Paolielo

Fornecedores A seguir estão apresentados os principais fornecedores e fabricantes de materiais, componentes e serviços que participaram da construção do edifício. Ar Condicionado Best Clima Engenharia e Instalações Ltda. R. Helena do Sacramento 583 | São Paulo SP 11 6283-4479 | bestclima@bestclima.com.br Aspiração Central DK Sistemas de Ar Condicionado Ltda. Av. Marques de São Vicente 1213 | São Paulo SP 11 3879-3800 | luiz@dksistemas.com.br Banheiras Jacuzzi do Brasil Industria e Comércio Ltda. Rod. Waldomiro Correa de Camargo km 53,5 - SP 79 | Itu SP 11 4025-7500 | alexandra_lucio@terra.com.br

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Cabeamento Estruturado e Automação Net Solution - Expernet Telematica Ltda. Av. Ibirapuera 2033 - 15º andar | 0 São Paulo SP 11 2167-0300 | mcunha@netsolutions.com.br Caixilhos Gialpi Esquadrias Metálicas Ltda. R. Senhor Bom Jesus do Passos 44 | São Paulo SP 11 3751-0916 | gialpi@gialpi.com.br Cerâmicas Gail Guarulhos Indústria e Comércio Ltda. R. Cavadas 988 | Guarulhos SP 11 6423-2600 | gail@gail.com.br Cerâmicas Portobello Rod. BR 101, km 163 | Ticujas SC 48 3279-2222 | portobello@portobello.com.br Elevadores Thyssenkrupp Elevadores S.A. R. Francisco Matarazzo 1055 | São Paulo SP 11 5585-0270 e 3872-0055 | telefonistasp@thyssenkruppelevadores.com.br Estruturas Metálicas e Esquadrias Gradimetal Construções Metálicas Ltda. R. Templarios 83 | São Paulo SP 11 6671-8599 | gradimetal@gradimetal.com.br

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Extintores Global Equipamentos Contra Incêndio Ltda. Praça Alfredo Porverino 50 | Diadema SP 11 4067-6265 | global@globalextintores.com.br Forros Metálicos Hunter Douglas do Brasil Ltda. R. Estacio de Sá 1680 | Campinas SP 19 2135-1029 | fabreu@hdlao.com Gerador Stemac S/A Grupos Geradores R. Comendador Souza 268 | São Paulo SP 11 2133-8900 | condominio.fsp@stemac.com.br Gesso Jota Wall Comércio e Serviços Ltda. R. Augusto Ferreira de Moraes 926 | São Paulo SP 11 5522-4730 | comercial@jotawall.com.br Iluminação Companhia da Iluminação - Carlos Bertolucci Iluminação Ltda. R. Espartaco 342 | São Paulo SP 11 3871-2031 | gustavo@ciadeiluminacao.com.br Iluminação Lumini Equipamentos de Iluminação Ltda. R. Gibraltar 280 | São Paulo SP 11 3437-5555 | gabriel@lumini.com.br

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Iluminação Stock Iluminação R. Onze de Julho 106 | Diadema SP 11 4071-2688 | stockiluminacao@stockiluminacao.com.br Impermeabilização Imbrás - TNI Tecnologia Nacional de Impermeabilização Ltda. Av. Fagundes Filho 252, cj 63 | São Paulo SP 11 5581-4155, 5581-4400 e 5071-4177 | orcamento@imbrastni.com.br Instalações Elétricas e Hidráulicas Infogins Comércio e Serviços de Instalações Ltda. R. Caiubi 428 | São Paulo SP 11 3676-1220 | carlosgjt@terra.com.br Lareiras Serv-Lar Indústria e Comércio de Lareiras Ltda. R. Gaspar Coqueiro 76 | São Paulo SP 11 5511-9060 | servlareira@servlareira.com.br Louças e Metais - pia inox da cozinha Fabrinox Industria e Comércio Ltda. R. Magarida Bicudo 210 | São Paulo SP 11 6244-0100 | gi@fabrinox.ind.br Louças e Metais Steves e Companhia Limitada R. Adriano Bertozzi 1163 | São Paulo SP 11 5034-0545 | vendatecnica@uol.com.br

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Mão-de-Obra Civil Jacomette Construções Civil Ltda. R. Prof. José de Azevedo Minhoto558 Km 18 | Osasco SP 11 3682-9470 | jacometteconstrucaocivil@uol.com.br Mão-de-Obra Civil Construtora Pillaster Ltda. R. Columbus 257 | São Paulo SP 11 3835-6800 | ccarbonell@pillaster.com.br Mármores e Granitos Clodomarmores Granitos e Travertinos Ltda. R. Clodomiro Amazonas 1370 | São Paulo SP 11 3845-2300 | clodomarmores@uol.com.br Metais e Acabamentos Deca - Duratex S.A. Av. Antonio Frederico Ozaran 12000 | Jundiai SP 11 3222-3959 | ismrep@hotmail.com Pintura Externa Italit Indústria e Comércio Ltda. Av. Maria José Vasconcelos Mankel 223 | São Paulo SP 11 3745-4680 | vendas@italit.com.br Pintura Interna Pinturas Isocor Ltda. R. Araribóia 148 | São Paulo SP 11 6694-0668 | isocor@superig.com.br

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Piso de Cimento Polimérico Cada Canto Av. Rebouças 1449 | São Paulo SP 11 3062-8050 | cadacanto@terra.com.br Pisos de Madeira Parquet União Artefatos de Madeira Ltda. Av. Bandeirates 1873 | São Paulo SP 11 3846-8666 | puniao@parquetuniao.com.br Portas e Batentes 3N Comércio e Representações Ltda. Av. Piraporinha 1320 | Diadema SP 11 4066-7000 | vendas@3nmadeiras.com.br Porta Corta-Fogo Metálika Indústria e Comércio de Artefatos Ltda. R. Utinga 1088 | Guarulhos SP 11 6484-6068 e 6484-1641 | claudio.portas@superig@com.br Revestimentos Acústicos Isonar Isolamento Acústico Ltda. Al. dos Ubiatans 497 | São Paulo SP 11 5594-0026 | marcelo@isonar.com.br Vidros Glassec Vidros de Segurança Ltda. R. Marambaia 424 | São Paulo SP 11 4597-8100 | glassec@glassecvidros.com.br

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Vidros Blindados Vitalcorp R. João Moura 777 | São Paulo SP 11 3062-7247 | vitalcorp@vitalcorp.com.br Vitrais Vitrais Ma-Gé Ltda. R. Jose Bernardo Pinto 1316 | São Paulo SP 11 6903-5600 | jayme@vitraismage.com.br

Manual do Síndico

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MÉTODO ENGENHARIA S/A Praça Prof. José Lannes, 40 1° andar CEP 04578.100 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5501-0000 www.metodo.com.br

Manual do Proprietário

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