Portfolio Arquitetura - Guilherme Fernandes Christovam

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GUILHERME FERNANDES CHRISTOVAM P

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SUMÁRIO CV

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Escola Fundamental

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mis (museu da imagem e som)

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Projeto multifuncional

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Centro Comunitário - Estrutura

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Complexo sé

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PINHEIROS / SAO PAULO - SP

JARDIM EUROPA / SAO PAULO - SP

CENTRO / SAO PAULO - SP

CENTRO / SAO PAULO - SP



CURRICULUM VITAE

GUILHERME FERNANDES CHRISTOVAM

Nacionalidade: Brasileiro Estado Civil: Solteiro Data de Nascimento: 29 / 05 / 1993 Endereço: Rua Antônio Gomes Corrêa, 97 - Jardim Catanduva São Paulo - SP . CEP 05767-310 +55 (11) 9-9550-9851 guifch7@gmail.com

EDUCAÇÃO 2012

Universidade Anhembi Morumbi Arquitetura e Urbanismo Início : Janeiro/2012 - Término previsto : Dezembro / 2016

1999-2010

Colégio Adventista Ensino primário/ fundamental/ médio

SOFTWARES AutoCad Google Sketchup Adobe Photoshop Adobe Indesign Adobe Ilustrator Revit 3D Max Pacote Oficce EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Empresa: RIVERA FULL PACK Início: Agosto de 2014 - Término: Outubro de 2014 - Departamento de projetos - Mobiliário corporativo Empresa: ART VIDROS Início: Fevereiro de 2013 - Término: Fevereiro de 2014 - Levantamento de medidas para projetos de envidraçamento - Orçamento e contato com fornecedor - Auxilio ao supervisionamento de obras



ESCOLA FUNDAMENTAL ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL

2013

SÃO PAULO, SP ORIENTADOR: MARCUS LIMA PROJETO ARQUITETÔNICO O terreno está localizado no bairro da Lapa, ­próximo a rua Cerro Corá. A escola foi projetada no modelo FDE, que visa a qualidade com baixo custo na execução. O projeto tem como ­característica ­principal a ­ligação dos edifícios por um extenso corredor com grandes aberturas adequando ­iluminação e ­ventilação aos ambientes. A horizontalidade do ­projeto tem como partido a forma do­ ­terreno, ­disposto por um ­comprimento maior que a ­largura, o projeto dos ­espaços ­mesclando cheios e vazios, cobertos e ­descobertos dão ­conformidade aos ­espaços de recreação para os alunos.

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EQUIPE: Guilherme Fernandes Christovam;

Mariana Daminello;

Corte longitudinal

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3 1

3 2

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1. Biblioteca 2. Refeitรณrio 3. Almoxarifado 4. Salas de aula 5. Pรกtio coberto

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Planta primeiro pavimento

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4

4

4

2

1

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1. Informรกtica 2. Sanitรกrios 3. Corredor 4. Salas de aula

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Planta segundo pavimento


Corredor de ligação entre as salas de aula e o edificio de salas de apoio, ­aberturas com brises que ­protegem as salas de aula da insolação.

A presença de ­ ambientes ­cobertos e descobertos c­ aracterizam aos ­ espaços de r­ ecreação dos ­alunos, ­ligando áreas como o ­pátio ­coberto, ­pátio ­descoberto e ­quadra ­ poliesportiva. Na ­ medida que as ­ pessoas ­ percorrem a ­ ­ escola a diferença de ­ambiente ­provoca ­diferentes ­sensações, como lugares com ­menos ruidos ou mais ruídos.

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MIS (MUSEU DA IMAGEM E SOM) PROPOSTA DE REQUALIFICAÇÃO E INTERLIGAÇÃO COM O MUBE

SÃO PAULO, SP ORIENTADORES: LUIS FERNANDO CAMPANELLA; GONÇALO SARMENTO; PROJETO ARQUITETÔNICO

Para o projeto de requalificação do MIS ­(Museu da ­imagem e som) de São Paulo é apresentada uma ­proposta de ­interligação com o MUBE (Museu ­Brasileiro de ­Escultura), ambos estão ­ ­ presentes na ­ mesma ­ quadra, com uma ­localização ­previlegiada que é região central de São Paulo. O programa de ­requalificação propõe a ­intensificação de ­atividades ­culturais, espaços de ­exposição, e uma ­midiateca para ­consulta de ­arquivos ­dispostos em ­mídias de áudio e ­vídeo. Partindo do principio que o MUBE possui uma ­grande ­praça, a ­readequação do MIS foi ­pensada de uma maneira que os dois projetos ­fossem i­ nterligados, e ­todas as atividade ­presentes no p ­ rograma fossem ­desenvolvidas nos subsolos, dando um ­caráter de continuidade da cidade para quem visitar o local.

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2014


EQUIPE: Guilherme Fernandes Christovam;

Renata Antonialli Gabarr贸n;

MUBE

MIS

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Corte detalhado - Estrutura

Planta Subsolo 1

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IMAGEM 2: Perspectiva

IMAGEM 3: Área de exposição

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PROJETO MULTIFUNCIONAL HABITAR NO CENTRO

2015

SÃO PAULO, SP ORIENTADORES: CLÁUDIO LIMA; ISABELLA SOLLERO; PROJETO ARQUITETÔNICO - CENTRALIDADES

Na região central de São Paulo estão dispostas as mais diversas atividades culturais e sociais da ­cidade, com a inteção de valorizar e intensificar essas ­atividades o projeto apresentado é caracterizado por um ­programa multifuncional. O terreno possui um desnivelamento considerável de 7m, os níveis superior e inferior são conectados por uma extensa rampa que liga os dois pontos do terreno. Na cota mais baixa estão as duas torres residencias que são interligadas por uma passarela em estrutura metálica e vedada em vidro para que os campos visuais sejam apreciados. Na cota mais alta estão os ­edificios de atividades culturais e comerciais, ambos podem ser acessados pela rua Brigadeiro Tobias, o partido de projeto é disposto por essa espacialidade para que haja uma reconversão urbana na região, intensificando a ­passagem de pedestres e dando um novo uso para a quadra.

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Edifício existente

Salas Culturais

Salas comerciais Habitação

Galeria de exposição

Rampa de conexão

Distribuição do programa Habitação 50%

Cultura 25%

Cultura 25%

As unidades habitacionais estão dispostas em 3 tipologias de apartamentos, 65m², 35m² e 25m², as possibilidades de diferentes tipologias facilitam na escolha e demanda na diversidade de ­moradores que podem habitar no local, como estudantes e ­familias.­ O bloco de cultura é composto por ateliês que diversificam os ensinos culturais, possuindo ­alas de musica, arte e dança. Os comércios podem ser v­ ariados, no térreo é proposto uma feira que ­compõe as atividades no projeto 15


Planta TĂŠrreo 730.00

Planta Tipologias

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IMAGEM 1: Corte longitudinal

IMAGEM 2: Hall de entrada - Edifício habitacional

IMAGEM 3: Acesso e Rampa de ligação entre níveis 17


CENTRO COMUNITÁRIO PROJETO ESTRUTURAL PARA COBERTURA

2015

SÃO PAULO, SP ORIENTADOR: FERNANDA NASCIMENTO; SISTEMAS ESTRUTURAIS I MADEIRA

O partido arquitetônico para a composição formal do projeto está ligada ao sistema estrutural em ­madeira laminada colada (MLC). Na forma de um pórtico a estrutura que abriga o centro comunitário ­possibilita o uso em grandes proporções de vão e altura, O programa contempla uma quadra poliesportiva para ­recreação dos usuários, cozinha, vestiários e salas de aula que contemplam atividades culturais ­voltadas para a ­comunidade.

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EQUIPE: Aline Zaqué Jampietro; Guilherme Fernandes Christovam; Lucas de Lima; Renata Antonialli Gabarrón; ­Sophia Carzzacato;

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Cozinha Salas de aula Sanitรกrio / Vestiรกrio

Quadra Poliesportiva

Planta 1:250

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IMAGEM 1: Perspectiva / P贸rticos

IMAGEM2: Vista salas de aula para quadra

IMAGEM 3:Quadra poliesportiva 21


complexo sé

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E REABILITAÇÃO

2015

CENTRO / SÃO PAULO, SP ORIENTADORES: JOÃO RICARDO MORI; THAÍS GUTTO; PROJETO ARQUITETÔNICO - GRANDES CONJUNTOS

Ao percorrer a cidade de São Paulo é muito ­fácil de identificar a segregação que existe na ­sociedade, problemas com grau elevado na paisagem urbana que transpõe muito mais que o âmbito social, e ­configuram diversos fatores desde a raiz até a consequência da problemática em questão: o morador em situação de rua. Levando em consideração o plano de metas do ­Município, a região central possui planos que ­visam dsenvolver o crescimento da cidade e combater ­algumas questões pertinentes no dia-a-dia, aplicando projetos como:habitação para famílias de baixa renda e para sem tetos, centros de educação infantis, ­pontos de assistência médica, restaurante comunitário, ­centros de referência para a população de rua. A quadra do projeto está inserida na Sé, região de potencialidades e de grande fluxo de pessoas. A utilização dessas metas como partido de projeto auxiliam em uma possível reestruturação da região, quebrando os paradigmas e revertento o ponto fraco em um valor

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DIAGNÓSTICO DA ÁREA ENVOLTÓRIA - SÉ Análise de bens tombados situados em uma área envoltoria da quadra de intervenção.

Os principais pontos do entorno configuram a quadra do projeto como um ­ponto de extrema importância na ligação dos ­equipamentos existentes, como Catedral da Sé, ­Terminal Pq. Dom Pedro e Anhamgabaú.

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OBRIGADO!


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