Portifólio de arquitetura - Guilherme Portela (teste)

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PORTIFÓLIO GUILHERME PORTELA

ARQUITETURA & URBANISMO 2018



SUMÁRIO

Centro de esportes radicais da Sumaré

Estação linhas 7 e 8, novo lazer na Lapa

Vila Belém - sustentabilidade

O Cubo - quadra residêncial

Interiores - Edifício Rochaverá torre A


Guilherme Portela INFORMAÇÃO GUILHERME PESSOAL DE PAULA BORGES CRUZ PORTELA

FORMAÇÃO:

Brasileiro, 23 anos.

Ensino superior. Formado na Universidade Presbiteriana

PINHEIROS, São Paulo -

Mackenzie.

SP

Curso de Arquitetura e Urbanismo, finalizado no segundo semestre de 2017.

COMPETÊNCIAS: FORMAÇÃO ACADÊMICA PROGRAMAS/SOFTWARES

Ensino superior, formado em 2017 em Arquitetura e Urbanismo Unisversidade presbiteriana Mackenzie.

INFORMAÇÃO PESSOAL

Autocad SketchUp

Revit

Archicad S.Vegas

Excel

LÍNGUAS

Nome:

Guilherme de Paula Borges Cruz Inglês - Nível intermediário Portela Espanhol - Nível básico Data de Nascimento: 21 de maio de 1994

Photoshop InDesign

Lumion M.Project 3D Max

Word/ Powerpoint

CURSOS:

OBJETIVO QUEM SOU EU?

Curso de Archicad na rede AEC Pro, na TILab do Largo da

Trabalhar no campo da arquitetura e urbanismo, desenNacionalidade: volvendo projetos arquitetônicos de diferentes escalas e Brasileira diferentes tipologias, visando o detalhamento no projeto

Batata Sou Guilherme de Paula Borges Cruz Portela, formado

e buscando o aprendizado e aperfeiçoamento constante. Possui veículo próprio

meus conhecimentos, tento sempre me esforçar e ir atrás IDIOMAS:

CONTATOS:

(11) 9 7294-6763

na Universidade no curso de Curso de desenhoPresbiteriana realizado na Mackenzie, escola Recriarte arquitetura e urbanismo, eu estou em busca de espandir de novos conhecimentos.

Inglês intermediário e espanhol básico EXPERIÊNCIA:


IDIOMAS:

Possui veículo próprio CONTATOS:

(11) 9 7294-6763 (11) 2337-2885 guilhermeportelaarquitetura @gmail.com /guilherme.portela.733 guilherme_cruz_portela São Paulo, bairro Pinheiros - R. Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 271. apto 34

Inglês intermediário e espanhol básico PORTIFÓLIO O portfólio apresenta diferentes projetos arquitetônicos EXPERIÊNCIA: e urbanísticos que foam realizados ao longo do curso de arquitetura e urbanismo da faculdade, incluindo alguns projetos realizados em grupos de trabalho, demonstrando a habilidadeEmpresa: para com o projeto, à mão e softwares. Garlic desenho Participações LTDA

Estágio para a elaboração de memorial descritivo e

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR cronograma físico e financeiro de obra de prédio residencia visando aprovação de financiamento CAIXA.

Curso de Archicad na rede AEC Pro - na TILab do Largo da Batata - 2016. Curso de desenho realizado - na escola Recriarte em Pinheiros 2012. COMPETÊNCIAS

Pontualidade EXPERIÊNCIA

Dedicação Empresa: GarlicPersistência Participações LTDA

PESSOAIS:

Capacidade de adaptação Comunicação Criatividade

Estágio para a elaboração de memorial descritivo e cronograma físico e financeiro de obra de prédio residencial visando aprovação de financiamento CAIXA.

COMPETÊNCIAS PESSOAIS Pontualidade Dedicação Persistência

Capacidade de adaptação Comunicação Criatividade


6 Centro de esportes radicais da Sumaré - TFG

O Local: O Terreno do projeto é ao longo da Av. Sumaré, próximo ao metrô da estação Sumaré e do viaduto da Dr. Arnaldo. A área escolhida são dois terrenos, um paralelo ao outro em volta da avenida, ambos terrenos vazios possuem um aclive acentuado, chegando até 25 metros de altura, e algumas partes do terreno de ambos os lados do projeto chegua a uma inclinação de 45º, ajudando no caso desse projeto de esportes radicais, visto que muitas das atividades exigem o efeito da gravidade, como escalada e esquibunda. O lugar onde o terreno está inserido é um ponto de ginástica de rua, pois a ciclofaixa do local não é para os ciclistas, mas sim para a prática de cooper, seja dos moradores quanto de pessoas de outras regiões. Outras atividades esportivas também acontecem no espaço, como no Viaduto da Doutor Arnaldo, onde pessoas enrolam uma corda de escalada, e fazem rapel e outras atividades. Existe uma escadaria (vizinha ao terreno mais a Oeste da Sumaré) muito utilizada para exercício, tanto diurno como noturno, onde as pessoas fazem competições para subir mais rápido, etc, é talvez o ponto mais lotado de pessoas.

O centro de esportes radicais foi proposto no Sumaré, a escolha desse tema como objeto de projeto, um centro de esportes radicais, foi pensado inicialmente como uma forma de “renovar” o modo de pensar e de projetar a parte recreativa dos parques/praças existentes em São Paulo. A proposta é criar um espaço de ação, onde não se reprima o brincar das pessoas no local, que permita o movimentar livre das pessoas, seja através dos esportes radicais, o principal, ou apenas espaços lúdicos para que as pessoas possam subir, escorregar, correr e pular, etc. O projeto vem agregado a melhora dos equipamentos da região, como melhor iluminação de rua, mais faixas de pedestres, nova escadaria para dar acesso entre o viaduto e a Av. abaixo, novos pontos de ônibus


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e a remoção e boa parte dos muros existentes. O edifício em si possui vários espaços para atividades ligadas ao tipo de esporte proposto, senod que o projeto possui ao todo: Tirolesa; pump tracks; piso de rede & pula-pula; escalada indoor e outdoor; parkour (composto de uma pista de parkour seguindo o desnível do terreno, pista de obstáculos semelhante ao arvorismo e obstáculos em muro de arrimo); pistas de skate com mini ramp, half pipe, bowls e jump foam; esquibunda; arvorismo; cinema de rua e espaço de obstáculos Ninja Warrior. Equipamentos para a estrutura do edifício como: Espaço de alimentação/Food Truck; Administração; Sanitários e vestiários; Depósito; Loja de bicicletas, skates e equipamentos de segurança.


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A proposta precisava ser na “área central” do município, pois a ideia é trazer esses tipos de esportes radicais/lúdicos para o centro, onde não só temos uma ausência desses esportes radicais, como podemos perceber o mesmo para os espaços vazios urbanos em geral, como pode-se notar ao ver as pessoas transformando a ciclofaixa da Avenida Sumaré em calçada e em um espaço para praticar cooper, ou utilizar o minhocão como acesso de pedestres e diversas outras atividades voltadas ao lazer. O projeto busca atingir esse objetivo através de equipamentos que permeiam a arquitetura e que consigam tirar “proveito” da topografia, assim favorecendo os esportes radicais, que quase sempre buscam adrenalina através da gravidade. A aparência externa do edifício utilizou-se principalmente da


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irregularidade da parede de escalada para fazê-la como fachada do edifício, assim, tornandose um edifício chamativo. A fachada irregular não só chamaria a atenção pela forma, mas também as pessoas que cruzam a Avenida Sumaré veriam os praticantes escalando a fachada por fora do edifício. A escalada externa se dá início no mezanino do edifício, logo seria fácil para as pessoas verem os praticante, e para os escaladores, a altura da escalada fica aparentemente maior, (por já se iniciar a alguns metros do chão) aumentando a adrenalina da atividade. A forma e as regras de como fazer os espaços vieram de diversas pesquisas e referências encontradas, e dessas referências, foi-se inserindo dentro da proposta aquilo que aparentava ser possível no terreno.




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13 Estação de trem - espaço de lazer para o espaço da Lapa8º semestre novo ponto para as linhas 7 e 8.

O projeto com características mais urbanísticas, deveria-se procurar na área da Lapa um espaço dentro da região para propor o seu projeto, onde o foco era ver áreas degradadas ou com potencial para se tornar algo que melhore a qualidade de vida daqueles que utilizaram esse espaço. Assim, o local do projeto foi na quadra onde está a estação da linha 8, o Terminal de Ônibus da Lapa e a Estação Especial da Lapa e a Estação Ciência. O ebjetivo é fazer uma melhor estação de trem e uma praça que agregue essa aglomeração de pessoas que se encontra nessa quadra, pois o espaço está ao lado do Mercado da Lapa, do Shopping Center da Lapa, Tendal da Lapa, subprefeitura, o Poupa Tempo, além de estar próximo da rua 12 de Outubro; com tantos equipa-


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mentos perto e dentro dessa área, fazem com que esse espaço se torne um grande polo de centralidade. A quadra também está ligada com quadras residenciais, principalmente ao norte dela, como o condomínio Parque da Lapa e a Doce Vila Comercial. A proposta para o local é então criar uma praça coberta para a área, uma forma de acomodar essa grande quantidade de pessoas que vem a essa polaridade, oferecendo espaço para eventos e dar segurança contra chuva, em uma forma chamativa. A área seria um espaço para possíveis eventos, como um acréscimo ao ar livre da Estação ciência, espaço para teatros de rua, um espaço melhor para os skatistas, etc.


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Fora a cobertura, se propõe o acrescentamento de uma terceira plataforma na Estação da linha 8, assim, ligando com a estação vizinha (linha7), ainda sem ponto de parada próximo, forçando aos usuários da linha a sair da estação e caminhar cerca de 500 metros até chegar a outra estação Lapa da linha 7, essa ligação que será criada ainda permitirá um novo acesso a estação, pela rua Willian Spears, ao alterar a posição da estação, se permitiu uma área maior, assim melhorando a circulação da praça no local, e permitindo dar continuidade ao Parque Linear proposto; pois a estação de trem possui uma largura muito grande e que já não é mais necessária, pois hoje a estação é apenas utilizada para o transporte de pessoas.


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Rua Guaicurus

Corte A-A

Corte C-C

Rua Willian Soares

Assim o parque linear ajuda a fazer com que a estação de trem deixe de ser uma barreira tão forte no espaço da Lapa. Ao criar a estação também ajuda aos pedestres que querem atravessar a linha ferroviária, pois um espaço dela fica sendo apenas uma passarela(que conecta entre as ruas Guaicurus e Willian Soares), sem a necessidade de passar por catracas, apenas aqueles que quiserem entrar no trem q ´ ue precisam usar a catraca. A estrutura da cobertura: A cobertura principal é uma cobertura côncava, calandrada e zipada que atravessa a estação e cobre parte do espaço em frente a ele, criando uma praça coberta. Sua estrutura é feita de “arcos” metálicos em i, no senti-


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do transversal da cobertura, de 1,1m de altura, e vigas em i que aparecem no limite da cobertura no sentido longitudinal, que suportam o vão, com 1 metro de altura, fora a treliça espacial também no sentido longitudinal, de 0,50 metros de altura, para travar a cobertura e ficar com o formato côncavo. A laje para a transição das plataformas é feita de laje nervurada nas duas direções. A cobertura plana que cobre a maior parte da estação é feita de estrutura metálica de alma cheia em i, com 0,60 metros de altura.


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COBERTURA METÁLICA (COBERTURA DAS PLATAFORMAS): A cobertura é sustentada por um conjunto de treliças metálicas que suportam um vão de 10 metros, com 50cm de altura. Terças treliçadas para prender a cobertura passam a cada 1,2m. Área sw influência do pilar da cobertura metálica: 100x60x1/145 = 2 Pilares adotados com 25x25 cm. LAJE NERVURADA (COBERTURA ÀCIMA DAS PLATAFORMAS) Laje nervurada nas duas direções, com vão de 10 metros, possuindo 40cm de altura. Área da influência do pilar da laje nervurada: 100x800x1/145 = 552 Pilares com 30x20 cm.


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No mesmo semestre, deveríase propor próximo da área um edifício de adensamento. A opção mais próxima era de um estacionamento térreo de um shopping, logo, acabei utilizando esse espaço, transformando-o em um edifício residencial mas com o térreo destinado ao comércio com um “shopping de um andar”. Como esse tivemos cerca de um mês para trabalhar nesse edifício de adensamento, não foi trabalhado muito o interno dele, e sim mais a sua preocupação com o térreo.


20 Vila Belém, sustentabilidade - 3º semestre.

Vista do terreno: Cruzamento da Rua Serra da Bocaina com a Rua Anette.

Vista do terreno: Cruzamento da rua Padre Adelino com a Serra de Jairé.

Corte transversal da Vila Belém

Corte longitudinal

A vila foi um projeto proposto em um local que é atualmente ocupado por uma fábrica. O projeto então foi de uma vila, uma "rua fechada residencial". Tínhamos que criar no mínimo 20 residências, com variações de 100 a 150m², com direito a churrasqueira e a ao menos uma loja, só poderia haver sobrados, sem residências em cima de outras. Outra regra era de ter aenas duas entradas dentro da vila, sendo uma na rua Padre Adelino e uma pequena entrada a mais na rua Lavínia, sendo apenas o suficiente para a saída de veículos. No projeto, propus 23 residências, voltadas para o limite do terreno, criando uma praça no


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centro, a loja ficou virada para a fachada (para a rua externa), e a churrasqueira no fundo, longe das entradas. Foi colocado teto verde em uma parte das casas, que da para transitar sobre ele. Na outra metade das residências, cobertura metálica com grandes painéis solares sobre elas. A caixa d'água está no teto verde, exposta para quem caminhar pela cobertura, pintada de vermelho. O projeto foi feito no programa Revit.


Nesse projeto o objetivo era criar um conjunto habitacional. Ele é formado por um bloco de habitações no centro da quadra, com o seu “pátio” interno possuindo 24x36 metros, mais uma série de concentração de “cubos”, com 4 casas juntas por andar, todas elas estão ligadas através de uma larga passarela, ligando-as como uma marquise, que conecta as construções entre elas para facilitar a locomoção das pessoas até a residência, e diminuir a necessidade de escadas.

Perspectiva externa dos cubos-residências:

Planta do pavimento térreo:

22 O CUBO 5º semestre.

Planta dos pavimentos superiores: O projeto deste semestre era criar um conjunto de edifícios residenciais (e alguns comerciais) sem uma quadra não existente, sendo que todas as residencias deveriam ter dois andares, 6x6m. Não deveria ter muitos andares para evitar o uso de elevadores. O foco que eu queria dar ao projeto é de construir evitando a ocupação do solo, deixando apenas os pilares no térreo, com isso aumenta a facilidade de se colocar as calçadas, e as áreas permeáveis, contando com uma praça na parte sudeste da quadra, mais uma pequena área verde no centro, onde está a maior árvore, chegando nos 15 metros de altura. A calçada que pode passar veículos possui quatro metros, a de pedestre varia. Ao todo são 156 residências. A quadra foi concebida com


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Perspectiva externa dos cubos-residências:

Percurso da quadra, vista da passarela térrea.

dois modelos de residências diferentes, porém, a única diferença entre os tipos é a posição das fachadas, onde um dos tipos as duas fachadas iluminadas são perpendiculares entre si (como a da foto), já o outro modelos, as fachadas são paralelas, ou seja, uma do lado oposto da outra. Materiais utilizados na QUADRA: A cobertura da quadra é de telha metálica; a calçada onde os veículos passam é de alvenaria, colocada de forma que possa ter espaço para acrescentar grama entre eles; a calçada de pedestres principal seria de porcelanato esmaltado que imita madeira e a calçada onde há pouca circulação é de pedras soltas, permitindo a permeabilidade do solo, a passarela é de laje alveolar de concreto, apoiadas sobre vigas abaixo das passarelas; os pilares são de aço formato H, com 15x15cm.

Percurso da quadra, vista da passarela onde há maior circulação dos andares de cima.


24 O CUBO A unidade 5º semestre

Materiais utilizados NO CUBO: O modelo “cubo” do meu projeto foi pensado mais no conforto de insolação, com grandes aberturas para iluminação acompanhados com grandes brises impedindo a entrada direta do sol. O brise do cubo foi pensado em grandes placas de madeira escura, de ipê, e as ripas são de madeira mais clara, de jatobá. As paredes internas do edifício são de mogno, e o mezanino é de madeira Taco, e a parte molhada é de placas cerâmicas com 10cm, a laje do piso térreo do meu cubo é de concreto de 12cm e as suas paredes externas são de Ipê clareado. Meu cubo possui paredes externas de montante, com placas de madeira de 3cm cada, com um vazio de 9cm entre elas, a área ventilada possui um ro-


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A-A

dapé de tijolos, que possuem aberturas entre esses tijolos que permitem a saída do calor quente do edifício. Sua estrutura é feita de pilares perfil H, com 15x15cm, e de vigas I, com 25x15cm. As lajes são de painéis com 1,5x2m, apoiadas sobre as vigas, sendo alguns painéis com 1,2x2m, 1,2x1,5m e1,5x1,5m, no caso do mezanino.


26 Interior do escritório 7º semestre

No sétimo semestre o objetivo da disciplina era de projetar um escritório, mas trabalhando apenas no interno dele (iluminação, mobiliário e o material do forro e piso.) O edifício escolhido para ser o espaço do escritório foi um projeto já existente, o edifício Rochaverá. As plantas no projeto foram feitas utilizando o Autocad e humanizando-as com o Photoshop.


27 Recepção

Perspectiva da entrada do escritório feita à mão para poder representar os objetos pesquisados para a mobilia/paredes/ forros do escritório


28 Planta Forro


29 Marketing & Criação


30 PresidĂŞncia

Ar condicionado


GUILHERME PORTELA Cel: +55 (11) 9 7294-6763 Tel: +55 (11) 2337-2885 guilhermeportelaarquitetura@gmail.com


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