A verdadeira História sobre Guinness
A revista oficial do apreciador de cerveja
Saiba tudo sobre a história das suas cervejas favoritas!
Que cerveja é bom você sempre soube, agora saiba os benefícios oficiais!
O jogo que vem adquirindo mais e mais seguidores brasileiros a cada dia! 1
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Índice
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Cerveja fresca por mais tempo.
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História da cerveja
Paladar a cada cerveja
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Processo de fabricação de uma cerveja
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Bier Hoff- mais cinco cervejas artesanais
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1Benefícios da cerveja
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Temperatura ideal
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Murphys
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Tipos de copos
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Beer Pong
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Cerveja que aumenta os seios
Sucesso da Eisenbahn no Mestre Cervejeiro
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A cerveja na visão das mulheres
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Paulistânia escura chega ao mercado
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Brasil tem primeira turma de Sommelier
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Dado Bier lança “latão”
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Lei seca- e agora?
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Jacobsen Vintage- cerveja de luxo
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Programa de trainnee da Ambev
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Cientistas descobrem como manter a cerveja fresca por mais tempo Pesquisadores descobriram uma maneira de manter a cerveja mais fresca e saborosa por mais tempo. Pela primeira vez, foi possível identificar as substâncias que causam o amargor e também o gosto azedo de cervejas envelhecidas. Os pesquisadores sugerem que ao prevenir a formação desta substância na bebida, ela poderá ficar fresca por mais tempo. O estudo, publicado no periódico científico Journal of Agricultural and Food Chemistry, da Associação Americana de Química, analisou uma grande variedade de cervejas comerciais antes e depois do armazenamento. Os pesquisadores identificaram 56 substâncias que contribuem para o amargor das cervejas, incluindo cinco que parecem ser as principais responsáveis pelo sabor azedo após o envelhecimento. Thomas Hofmann, autor do estudo, ressalta que a cerveja pode desenvolver um sabor desagradável e amargo após alguns anos. Diferentemente do vinho e do uísque, a cerveja é mais saborosa
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quando consumida fresca. Especialistas estimam que a maioria das cervejas adquire um gosto azedo entre seis e 12 meses de estocagem.
História da Cerveja Há cerca de 10 mil anos, o homem antigo descobriu, por acaso, o processo de fermentação, no que surgiram, em pequena escala, as primeiras bebidas alcoólicas. Mais tarde, a cerveja era produzida inicialmente pelos padeiros, devido a natureza dos ingredientes que utilizavam: leveduras e grãos de cereais. A cevada era deixada de molho até germinar e, então, moída grosseiramente, moldada em bolos aos quais se adicionava a levedura. Os bolos, após parcialmente assados e desfeitos, eram colocados em jarras com água e deixados fermentar.
Na Suméria, cerca de 40% da produção dos cereais destinavam-se às cervejarias chamadas "casas de cerveja", mantida por mulheres. Os egípcios logo aprenderam a arte de fabricar cerveja e carregaram a tradição no milênio seguinte, agregando o líquido à sua dieta diária.
Há evidências de que a prática da cervejaria originou-se na região da Mesopotâmia onde a cevada cresce em estado selvagem. Os primeiros registros de fabricação de cerveja têm aproximadamente 6 mil anos e remetem aos Sumérios, povo mesopotâmico. A primeira cerveja produzida foi, provavelmente, um acidente. Documentos históricos mostram que em 2100 a.C. os sumérios alegravam-se com uma bebida fermentada, obtida de cereais.
A expansão definitiva da cerveja se deu com o Império Romano, que se encarregou de levá-la para todos os cantos onde ainda não era conhecida. Júlio César era um grande admirador da cerveja e, em 49 a.C., depois de cruzar o Rubicão, ele deu uma grande festa a seus comandantes, na qual a principal bebida era a cerveja. A César também é atribuída a introdução de cerveja entre os britânicos, pois quando ele chegou à Britânia, esse povo apenas
A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população. Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma.
bebia leite e licor de mel. Através dos romanos a cerveja também chegou à Gália, hoje a França. E foi aí que a bebida definitivamente ganhou seu nome latino pelo qual conhecemos hoje. Os gauleses denominavam essa bebida de cevada fermentada de “cerevisia” ou “cervisia” em homenagem a Ceres, deusa da agricultura e da fertilidade. Na Idade Média, os conventos assumiram a fabricação da cerveja que, até então, era uma atividade familiar, como cozer o pão ou fiar o linho. Pouco a pouco, à medida que cresciam os aglomerados populacionais e que se libertavam os servos, entre os séculos VII e IX, começaram a surgir artesãos cervejeiros, trabalhando principalmente para grandes senhores e para abadias e mosteiros. O monopólio da fabricação da cerveja até por volta do século XI continuou com os conventos que desempenhavam relevante papel social e cultural, acolhendo os peregrinos de outras regiões. Por isso,
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Saiba como limpar o paladar entre cada cerveja Para quem como nós da revista deseja degustar várias cervejas em uma mesma sessão, há alguns truques que podem ser utilizados para limpar o paladar entre uma cerveja e outra, a fim de que os gostos não se misturem e se possa efetuar uma avaliação com o máximo nível de precisão. A principal “limpadora” é a água, a qual deve ser servida à temperatura ambiente e em um copo limpo. Além de tirar da boca a maioria dos sabores da cerveja anterior, é um importante coadjuvante do degustador à medida que também hidrata o organismo. Nós da CEVARIAS usamos também o miolo de pão, o qual deve ser introduzido na boca e “passado” internamente entre os dentes, gengivas, língua e bochechas. Há também os que preferem bolachas do tipo “creamcracker”, com pouco sal ou mesmo pipoca. O ideal é você experimentar todos estes “artifícios” e eleger o que mais acha adequado para limpar o seu paladar,
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lembrando sempre que o tabaco em excesso é o grande inimigo do degustador.Invelibus de quo oditem coribearita sant imus elenis eatur aperionsent. Uptur si non nonestet mi, intur arias eatur molore, senemol oresed quia nonest eationsed et qui te consequias et, vel idigentorum nus voluptur aliquias idis ma sunt faceruptur? Piet a pa netus, cum, tem se nost, sum num volo temperferi ut eniscia esciene moluptium naturem fugit aut alique nobitiorem nat que num eatetur? Ehent que ne quia excero quuntur, que veliquis inulpa culpa alis dolorro remoditae voluptae vit harunt et et autemperum abor aut posandion con nobiti intiat reictibus aut exerunt aut as aut pereiciminum dolorum re nihil miligent iur ma illiquatur ationsenihit parcimaio velecab
Como fazer cerveja - O Processo de fabricação Produzir cerveja requer três processos básicos: mostura, fervura e fermentação. Os dois primeiros geralmente ocorrem no mesmo dia. Já a fermentação dura de uma a algumas semanas. A seguir, uma descrição resumida de cada processo. MOSTURA Este processo, que dura de 2 a 5 horas, extrai os açúcares fermentáveis e outros componentes importantes do malte. Primeiro o malte é moído, depois misturado à água quente, permanecendo a uma temperatura de aproximadamente 65ºC. Depois disso, a água rica em açúcares (agora chamada de MOSTO) é retirada e o que restou do malte moído é lavado com água quente para extrair o máximo possível dos açúcares que restaram. FERVURA O mosto é fervido na caldeira de fervura, normalmente de 1 a 2 horas. Durante a fervura, o lúpulo é adicionado em momentos variados, com a finalidade de conferir amargor, paladar e aroma que o
cervejeiro deseja. No final da fervura, o mosto é separado do lúpulo e resfriado, sendo preparado para a fermentação. FERMENTAÇÃO O fermento é adicionado ao mosto para iniciar a fermentação e transformá-la em cerveja. As fermentações “Ale” (de alta fermentação) duram de 5 a 10 dias a temperaturas de 16 a 21ºC. As fermentações “Lager” (de baixa fermentação) geralmente são mais longas, com uma fermentação inicial de 10 a 13ºC, seguida de um período de maturação a 1ºC. No final da fermentação, a cerveja é carbonatada e envasada.
É claro quer há inúmeros processos de fazer cerveja, como com fermentação natural, carbonatação natural, adição de outros "temperos" além do lúpulo, etc. Todavia, o roteiro resumido acima dá uma boa idéia inicial da “espinha dorsal” da produção do nobre líquido.
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Bier Hoff produzirá mais cinco cervejas artesanais Os sócios Valdecir Scopel e Mario Neto, da microcervejaria Bier Hoff, estão com novidades saídas do forno, ou melhor, dos barris. A empresa paranaense, que já fabrica quatro rótulos de cervejas gastronômicas - Weizen, Premium, Original e Nigra, acaba de ser autorizada pelo Ministério da Agricultura a produzir mais cinco tipos especiais. As cervejas Porter, Rauch Bier, Indi pale ale, Red Ale e Stout, cada uma produzida com ingredientes exclusivos, de aromas particulares, que vão do frutado até mesmo ao defumado, entram em processo de produção ainda este ano. Os demais rótulos já produzidos estarão à venda inicialmente somente nas casas da Bier Hoff em Curitiba - nos shoppings Estação e Palladium – e em Joinville, Maringá e Londrina. A India Pale Ale tem uma maior graduação alcoólica e uma grande quantidade de lúpulo, o que lhe conferiu um sabor fortemente lupulado. É produzida com o perfumado lúpulo americano, que lhe confere imponentes características cítricas e florais. Harmoniza muito
bem com comida mexicana, hambúrgueres, carnes assadas, salmão e pratos condimentados. A Red Ale segue o exemplo do vinho - é envelhecida e alcança teor alcoólico semelhante. É uma cerveja forte, densa e de personalidade marcante, com aroma frutado e um sabor amargo, que contrasta de maneira imponente com a suavidade do malte. Harmoniza muito bem com carne bovina, suína, carpaccio, frango assado, javali, carneiro e avestruz. Por conta de suas características licorosas é indicada para acompanhar sobremesas. Já a Stout, é uma cerveja cremosa de coloração escura, quase negra, com aromas atraentes de malte torrado, caramelo e café que se desenvolvem com toques de chocolate. Seu amargor macio e acidez seca lhes conferem um sabor inigualável. Harmoniza muito bem com lagostas, ostras e camarões, pizzas doces, trufas, tortas e sorvetes.
calor da fumaça, que confere a esta cerveja aromas e um sabor defumado, com traços de palha queima. Por isso, harmoniza muito bem com churrasco, javali, costelinha suína com barbecue ,carnes defumadas da culinária alemã como kassler e eisbein, peixes, queijos e frios defumados. Por fim, a Porter, de coloração rubi-escura, é uma cerveja amarga, de corpo denso e que, a cada gole, revela toda sua complexidade em um final lupulado persistente. Harmoniza muito bem com carnes grelhadas, javali, pato, presunto cru, e com as sobremesas tiramisu, tortas, brownies, appfelstrudel e sorvetes.
A Rouch tem seu processo de germinação interrompido pelo
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Benefícios da Cerveja – Bebida pode Fazer Bem a Saúde É de conhecimento de todos que o consumo moderado de cerveja faz bem a saúde, segundo diversos estudos realizados e já divulgados sobre o assunto. De acordo com especialistas, o consumo moderado (cerca de 3 copos diários por dia ) desta bebida traria dentre outros benefícios, prevenção contra doenças cardiovasculares, além de contribuir para uma dieta saudável a partir de elementos de sua composição, que tem como base cereais, importantes no metabolismo do nosso organismo. Pesquisas recentes vêm reafirmando estas descobertas: Cientistas da Universidade de (na Espanha) liberaram consumo de cerveja para atletas em resposta aos mais recentes estudos feitos em homens saudáveis entre 20 e 30 anos de idade praticantes de atividade física. Foi constatado que a cerveja consegue repor as perdas hídricas de atletas e praticantes de exercício físico tão eficiente quanto a água, ou seja, a cerveja hidrata o organismo após o exercício físico. “Uma lata de 356
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mililitros contém 326 de água”, justifica Antonio Carlos L. Campos, professor de nutrição da UFPR. Mas nem todos estão de acordo com este uso da cerveja. Segundo José Kawazoe Lazzoli, presidente da SBME. “Ela não traz benefícios para atletas ou praticantes de atividade física”. Segundo o presidente, para esta situação o mais recomendado é a boa e velha água. Contudo, sabemos através de afirmativas de especialistas conceituados, que a cerveja é altamente nutritiva, e não tem apenas água em sua composição, como também é fonte de energia, rica em proteínas, vitaminas, sais minerais, antioxidantes e agentes anti-radicais livres. Controvérsias à parte, o que não se discute é a grande aceitação popular da bebida, principalmente entre os brasileiros, que adotaram a bebida com uma paixão nacional.
Levedo de Cerveja – Benefícios e Indicações O levedo de cerveja ou levedura é um produto natural comumente usado na fermentação da cerveja. Além disso, ele possui uma série de propriedades que ajudam nosso organismo, é considerado um protetor natural. Seus benefícios são vários, ele contribui para o sistema imunológico, auxilia o fígado, ajuda na desintoxicação do organismo, combate o cansaço excessivo e a fadiga, através do complexo B e dos sais minerais presentes em sua composição. Geralmente as pessoas consomem o levedo de cerveja em forma de pó, em cápsulas, que devem ser tomadas diariamente. Lembrando que antes de ingerir qualquer substância um médico deve ser consultado. Sua utilização é feita há vários anos, muitas pesquisas recomendam o uso desse
composto para controlar problemas de saúde como diabetes, e outros mais comuns como as infecções, resfriados até mesmo a deficiência de vitaminas.
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Temperatura ideal para degustar sua cerveja A temperatura de uma cerveja, sem dúvida nenhuma, influencia a experiência de degustação, já que ela pode alterar o bom funcionamento dos receptores gustativos da língua. Temperaturas baixas permitem que cervejas fracas como as Pale Lagers sejam apreciadas por seu frescor, enquanto temperaturas mais quentes permitem que os sabores e aromas mais complexos de uma Ale sejam percebidos. Existe, portanto, uma regra errada de que a melhor cerveja é sempre a mais gelada. Se estivermos falando sempre das Pilsen, as mais populares no Brasil, estaremos quase certos, mas não absolutamente, já que há um limite de resfriamento. E se você quer realmente começar a conhecer outros tipos de cervejas, deverá atentar para este assunto de temperaturas. O famoso cervejólogo Michael Jackson propõe uma escala de 5 níveis de temperatura para servir uma cerveja. A escala apresentada abaixo é uma variação dela, adaptada ao clima e gosto do brasileiro:
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Muito gelada (de 0 a 4°C): Pale Lagers, cervejas sem álcool e qualquer cerveja que tenha o objetivo de refrescar e não muito a de ser degustada, provavelmente pela qualidade duvidosa Bem gelada (de 5 a 7°C): cervejas de trigo claras, Lambics de fruta e Gueuzes. Gelada (de 8 a 12°C): para Lagers Escuras, Pale Ale, Amber Ale, cervejas de trigo escuras, Porter, Helles, Vienna, Tripel e Bock tradicionoal. Temperatura de adega (de 13 a 15°C): para as Ale quadrupel, Strong Ales Escuras, as Stout e a maioria das cervejas especiais Belgas, incluindo as Trapistas. As Bocks mais fortes como a Eisbock e a Doppelbock. Você deve notar que as cervejas mais claras e suaves normalmente são servidas mais geladas, enquanto as mais escuras e mais fortes devem ser servidas a temperaturas maiores. Obviamente isso não é uma regra, bem como as escalas apresentadas acima, porém são uma boa orientação, que pode ser seguida ou não, dependendo do gosto de quem bebe, do local de consumo e
da proposta do momento. Nós da CEVARIAS tentamos apreciar cada cerveja em sua temperatura ideal, mas como dica para não errar muito, sugerimos servir sempre entre 4 e 10°C e perceber, ao longo do consumo, o ponto ideal de cada uma, observando variações de aroma e sabor. Até porque, sejamos sinceros, num calor de 30 graus é difícil beber algo com temperatura acima disso.
DICA: Se estiver em dúvida sobre a temperatura ideal da cerveja, seja por não saber o estilo ou não lembrar a tabela acima, guie-se pelo percentual de álcool. Em muitos casos a temperatura ideal estará em até +3°C do percentual alcoólico. Desconsidere a dica para as pale lagers que bebemos muito geladas.
Murphys Criada em 1856, a Lady's Well Brewery foi uma cervejaria do condado de Cork, na Irlanda. Vendeu muito, por décadas, tendo como carro-chefe a cerveja escura Stout; que ganhou o nome de Murphy por causa da distribuidora James J. Murphy & Co. Mais tarde, a companhia cervejeira foi adquirida pela Heineken, isso em meados 1983. Foi quando o nome da velha cerveharia foi mudado para Murphy Brewery Ireland. Atualmente, a fábrica ainda existe, e produz as cervejas stout da Murphy (o carro chefe da cervejaria do condado de Cork), além de outros produtos da Heineken. É um dos pólos mais importantes da multi-nacional, situado em local estratégico: Grã-Bretanha, fazendo frente com rivais de peso, uma vez que Inglaterra, Escócia, e a própria Irlanda, sabem fabricar excelentes cervejas. No caso, o carro chefe da companhia continua sendo a Murphy's Irish Stout, original do condado de Cork, que iremos desbravar agora. A receita original da Murphy's Irish Stout se mantém intacta, tendo sido criada em 1856,
quando ainda da fundação da cervejaria Lady's Well Brewery. Se compararmos com cervejas mais fortes, como a Guinness e a Beamish, ou a própria Old Engine Oil; a Murphy's Stout se torna mais leve, mais suave, e mais seca. Um fator primordial para a qualidade de um bom veneno escuro, que não agrida vossa excelência. O sabor da Murphy's Stout é um tanto quanto exótico: No paladar, o malte é intenso, e há bons toques de caramelo com notas de chocolate, o que a faz inclusive ser considerada como "achocolatado" por aquelas bandas. Aliás, quando escorre-se a Murphy's Irish Stout pelo copo, parece estarse derramando por ele uma bela dose de capuccino: Sabor muito presente na Murphy's. Parece bobagem mas é real. Muito disso, se deve ao fato da Murphy's passar por um processo livre da dissolução de dióxido de carbono em sua água, o que a torna mais tenra e consistente, diferente de algumas outras. Possui 4% de teor alcoólico, o que a torna uma cerveja levíssima, suave, e alentadora.
sabor tenro; que acoberta o corpo, a cerveja Murphy's Irish Stout foi revelada aos olhos do mundo graças a companhia Heineken. E não por menos. Conquistou admiradores dos mais diversos, tornando-se assim como uma das cervejas icônicas de uma Irlanda; país invernal que sempre soube produzir excelentes bebidas. E assim seguiremos, no desbravamento de mais álcool,
Dotada de uma extrema qualidade, e de um extremo
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Reportagem
IMAGEM GUINNESS GRANDE 14
A verdadeira História sobre Guinness A cerveja irlandesa começou sua história no dia 31 de dezembro de 1759 no coração da cidade de Dublin - em St. Jame’s Gate - onde Arthur Guinness alugou um galpão e os terrenos que o circundavam por míseros £45 ao ano, em um contrato de arrendamento de 9 mil anos, de uma família inglesa, que não acreditava no sucesso da empresa, iniciando assim a produção de suas próprias cervejas, lançadas inicialmente no mercado com o nome de GUINNESS PORTER e GUINNESS ALE. Uma década mais tarde o primeiro carregamento da cerveja era enviado a Inglaterra. Mas, somente em 1794 a cerveja começaria a ser consumida regularmente na cidade de Londres. Pouco depois, em 1799, Arthur resolveu encerrar a produção da cerveja tipo Ale para se concentrar na fabricação da Porter. Em 1802, o primeiro carregamento da cerveja é exportado para as Índias Ocidentais. Em 1827 a cerveja é exportada para Serra Leoa, sendo a primeira vez que a cerveja ingressava no continente africano. Quando adotou a Harpa Irlandesa como
símbolo em 1862, e registrada em 1876, GUINNESS já fazia parte da vida dos irlandeses. A tradicional inspira-se na Harpa O’Neill (também conhecida como Harpa de Brian Boru) feita no século 17 ou no 18. Quase 21 anos depois a St. Jame’s Gate foi considerada a maior cervejaria do mundo com produção anual de 1.2 milhões de barris. Por manter sempre um rigoroso foco na qualidade de sua produção, mesmo durante todo o período de expansão, a GUINNESS tornou-se em 1908 a cerveja mais consumida do mundo. Dois anos depois, aproximadamente 50% da GUINNESS venidada nos Estados Unidos era engarrafada localmente. Em 1963 foi inaugurada na Nigéria a primeira cervejaria da marca fora da Grã Bretanha. No ano seguinte a cerveja começou a ser produzida na Austrália, em 1965 na Malásia e no Canadá. Finalmente em 1967 a cerveja GUINNESS DRAUGHT foi introduzida no mercado americano. Nos anos seguintes a marca continuou sua
expansão internacional, e, já em 1985, a cerveja era vendida em 120 países. Na Europa, algumas datas comemorativas são sinônimos de GUINNESS e uma tradição da marca como o St. Patrick’s Day (dia de são Patrício), o Dia Mundial do Rock e o Halloween (Dia das Bruxas), que também tem origem celta e foi levado para os Estados Unidos pelos Irlandeses. Com mais de 250 anos de história, a cerveja é produzida com a mesma composição que a consagrou: malte irlandês, água de Dublin, lúpulo e levedura. O malte é torrado, o que lhe confere a coloração rubi-avermelhada e o paladar tostado. Esta mistura única proporciona uma cerveja tipo stout, de alta fermentação, cujo balanço entre o amargor do lúpulo e a doçura do malte é facilmente perceptível. E há 10 anos desenvolveu o sistema de chope em lata, alcançando tecnologia jamais vista no mercado cervejeiro. Em sua sede na cidade de Dublin a cervejaria mantém um museu com sete andares que conta a história da cerveja e
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Budweiser Tudo começou quando, reconhecendo a popularidade da cerveja tipo pilsner, e sonhando ter a marca com maior volume de vendas dos Estados Unidos, Adolphus Busch, então proprietário da cervejaria Anhauser-Busch, fundada em 1860 por seu sogro na cidade de St. Louis, estado americano do Missouri, e com a colaboração de Carl Conrad, introduziu no mercado americano, em 1876, a BUDWEISER LAGER BEER, a primeira cerveja nacionalmente americana, desenvolvida sobre uma receita com ingredientes de qualidade. Um de seus primeiros anúncios da nova cerveja foi um quadro pintado pelo próprio Adolphus Busch. A Anheuser-Busch decidiu usar o nome BUDWEISER, inspirada num tipo de cerveja de um lugar chamado Budweis, em uma região distante do Império Húngaro, da qual a atual República Checa fazia parte. Em 1883, graças ao processo de pasteurização em sua produção, a cerveja começou a ser engarrafada, o que aumentou e muito a popularidade da BUDWEISER. Nesta época, a comunicação da marca
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também se destacava, utilizando campanhas coordenadas como, por exemplo, as “Budweiser Girsl”, que consistia em retratos de nove belas mulheres americanas geralmente segurando uma garrafa de Budweiser. As primeiras exportações ocorreram pouco depois em 1885. Na década de 20, durante a Lei Seca Americana (período onde era proibido a venda de bebidas que contivessem alcoól), a cervejaria passou a produzir uma versão da BUDWEISER sem álcool. Pouco depois da lei ser revogada, a cerveja introduz a lata, uma grande novidade no mercado americano e uma forma de incentivar novamente o consumo da cerveja. Depois da Segunda Guerra Mundial, quando a cervejaria voltou quase toda sua produção para suprir as forças armadas americanas, a BUDWEISER experimentou um momento de grande crescimento e expansão, se tornando a cerveja número 1 do mercado americano em 1957. A BUDWEISER foi a primeira marca a ultrapassar os 10 milhões de barris por ano, isto
já em 1966. Somente em 1981 a Anheuser-Busch formou uma divisão internacional e deu início ao processo de venda em larga escala da cerveja BUDWEISER no mercado internacional. No ano seguinte introduziu no mercado a cerveja Bud Light, versão mais fraca da tradicional BUDWEISER, que se tornaria a cerveja light mais vendida dos Estados Unidos em 1994, graças em boa parte a campanha “Make it a Bud Light”. E não foi só, em 2001 a BUD LIGHT se tornaria a cerveja mais consumida do país, superando até mesmo sua irmã famosa, a BUDWEISER original.
EISENBAHN A história começou quando os irmãos Juliano e Bruno Mendes, conheceram na cidade americana de Boston a Samuel Adams, cerveja artesanal que se transformou na campeã de vendas na cidade e, depois, no país. Na visão dos dois irmãos, o modelo poderia ser reproduzido na cidade de Blumenau, estado de Santa Catarina. Antes de abrir as portas da nova cervejaria com a ajuda financeira do pai, Jarbas, os dois irmãos fizeram uma grande pesquisa pela Europa, especialmente na Alemanha e na Bélgica. Visitaram 60 fábricas. Para garantir a mesma qualidade, contrataram um mestre cervejeiro, Gerhardt Beutling, um bávaro com 30 anos de experiência e formado em cervejaria pela universidade estadual de Weihenstephan, próxima a cidade de Munique e a mais conceituada do setor. Jarbas e seus filhos definiram cuidadosamente o volume inicial de produção da cervejaria: “O ideal é que fosse uma quantidade suficiente para atender à demanda num primeiro momento, mas que, se não desse certo, a família pudesse se reunir e consumir
a produção”, diverte-se Jarbas hoje em dia. Finalmente em julho de 2002 foi lançado no mercado brasileiro a marca EISENBAHN, disponível em três estilos (incluindo também a versão chopp): Pilsen, Dunkel e Pale Ale. A nova cervejaria foi uma das poucas no Brasil a respeitar a Reinheitsgebot (Lei Alemã da Pureza), criada em 1516 e que limita em quatro o número de ingredientes básicos na produção cervejeira: água, lúpulo, malte (de trigo ou cevada) e fermento, excluindo o uso de conservantes, milho ou mesmo arroz, adotados por grandes fábricas para reduzir custos. Já no ano seguinte, a cervejaria ampliou sua linha de produtos com o lançamento de uma cerveja de trigo originário da Alemanha e uma cerveja sazonal produzida em comemoração ao Natal, tradição vinda da Europa. Nos anos seguintes a marca diversificou sua linha de produtos com o lançamento de cerveja orgânica, cerveja feita com maltes defumados, entre outros tipos. Além disso, nesse período, por toda essa inovação e
excelência em seus produtos, a EISENBAHN foi a única cervejaria brasileira convidada em 2005 a ter os seus produtos comercializados na elegante Galeria Lafayette, em Paris, durante as comemorações do ano do Brasil na França. A fama internacional da cerveja se intensificou no ano de 2007 quando foi considerada uma “grande descoberta” por críticos da revista inglesa Beers of the World, especializada em cerveja. Além disso, na competição “European Beer Star 2007”, realizada na Alemanha, desbancou 573 marcas de 28 países e ganhou duas medalhas de bronze com as versões Dunkel e Weizenbock, em categorias que premiam bebidas com o melhor “estilo germânico”, sendo a primeira cervejaria da América do Sul a conquistar esse prêmio. O cuidado com a fabricação das cervejas EISENBAHN gerou bons resultados. Em seis anos, a produção saltou de 15 mil litros por mês para 350 mil litros mensais. Isto chamou a atenção de grandes empresas do setor, e, no mês de maio de 2008,
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Corona A marca CORONA foi introduzida no mercado mexicano em 1925 pela Cervecería Modelo, localizada na Cidade do México, como uma cerveja tipo Pilsner, para comemorar os 10 anos de existência da cervejaria. No ano seguinte a cerveja começou a ser envasada em garrafa transparente (250ml), atendendo a preferência popular, ao contrário de muitas outras da época, que eram engarrafadas em vasilhames de cor escura. Durante anos a marca ganhou grande popularidade no mercado nacional mexicano com ações de marketing agressivas para época como patrocínios de festas e eventos; e distribuição de abridores e calendários para fixar a marca na cabeça do consumidor. Uma década após seu lançamento a CORONA já era considerada a melhor cerveja do país. No verão de 1940, a marca foi relançada no mercado como CORONA EXTRA, tendo como novidade o rótulo impresso diretamente no vidro da garrafa. Três anos mais tarde, os caminhões de entrega carregavam cartazes com
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o slogan “The finest Beer”. Na década de 50 a marca tentou ingressar no mercado americano. Porém, encontrou um enorme problema: o nome CORONA estava registrado por uma cervejaria portorriquenha desde 1957. Depois de uma batalha jurídica demorada, em 1979 a empresa conseguiu o direito de utilizar a marca nos estados do Arizona, Califórnia, Novo México e Texas. Foi vendida pela primeira vez na cidade de Austin no Texas em 1981. Em meados da década de 80, ocorreu a grande explosão de consumo da marca, que carregava o slogan “Change your whole lattitude”, nos Estados Unidos, principalmente com o lançamento da CORONA LIGHT, em 1989, uma cerveja com 30% menos calorias, especialmente produzida para o mercado americano. Pouco depois a cerveja foi introduzida no mercado canadense (em 1985), Europeu (em 1989), sulamericano, caribenho e em alguns países da África. No ano de 1997, CORONA alcançou o posto de cerveja estrangeira mais consumida no
enorme mercado americano, ultrapassando a holandesa Heineken; e Corona Light a segunda mais consumida em sua categoria, ultrapassando 450 marcas rivais. Em 2001 a marca passou a ser a quinta cerveja mais consumida do mundo. A cerveja pode ser encontrada em várias embalagens, sendo as mais comuns: garrafa de 250ml (conhecida como CORONITA), garrafa de 940ml (conhecida como Ballena) e a lata, mais comum no mercado mexicano.
STELLA ARTOIS A premiada e cobiçada cerveja belga tem suas origens em uma tradicional cervejaria belga, chamada Den Hoorn, que data de 1366, uma das mais antigas do mundo localizada na cidade de Leuven no interior da Bélgica. A qualidade da cerveja produzida na pequena cervejaria ganhou fama e se espalhou pela Bélgica. A cidade cresceu em importância quando, em 1425, recebeu uma universidade, tornado-se ponto de encontro, que acabou patrocinando a cervejaria. Logo os estudantes passaram a trabalhar em pesquisas para aprimorar a produção da cerveja. Até hoje os laboratórios da Universidade de Leuven são usados para garantir a qualidade de muitas cervejas belgas. A cervejaria Den Hoorn, porém, só passou a se chamar Cervejaria Artois no início do século XVIII, ao ser comprada pelo mestre cervejeiro Sebastian Artois em 1717. A marca STELLA ARTOIS surgiu somente no ano de 1926, quando para celebrar o natal, a cervejaria decidiu lançar uma edição limitada e especial da cerveja Artois, mais clara
que as demais, ao qual foi dado o nome de Stella (estrela em latim), um dos símbolos natalinos. Rapidamente a marca se tornou conhecida, e de edição limitada passou a ser produzida regularmente. O seu sabor marcante conquistou os paladares mais requintados e STELLA ARTOIS tornou-se a cerveja símbolo da Bélgica. Na década de 30 começou a ser exportada para outros países europeus. Ao longo do tempo usou o marketing para se expandir no mundo, como em 1981 quando foi criado pela agência Lowe de Londres o famoso e surreal slogan “Reassuringly expensive” (algo como “Felizmente Cara”) demonstrando que para se beber a cerveja não havia valor a ser pago. Na década de 90, a produção da STELLA ARTOIS estourou, crescendo em uma velocidade incrível, fazendo com que a cerveja atingisse o posto de terceira mais vendida da Inglaterra. Em 2005, a cultuada cerveja finalmente desembarcou no Brasil com o slogan “Stella Artois, um valor inestimável”, salientando, como em outros países, que o preço mais elevado se justifica pela
qualidade do produto. A cerveja, que passou a integrar o portifólio da Ambev após a fusão com a belga Interbrew, foi lançada primeiro na versão chope em bares e restaurantes de São Paulo, e depois na versão long neck. Recentemente, em 2008, a tradicional marca, que para muitos cometeu uma heresia ao modificar sua fórmula, lançou no mercado uma nova versão mais fraca (apenas 4% de graduação alcoólica) chamada STELLA ARTOIS Légère no Canadá e STELLA ARTOIS 4% na Inglaterra, onde a nova versão foi introduzida primeiro. Em 2010, a marca lançou um aplicativo para iPhone denominado Le Bar Guide, um guia que permite aos usuários procurarem, pelo CEP ou país, o bar mais próximo que vende a cobiçada cerveja belga. Entre as funções oferecidas no aplicativo está o “Le Taxi”, que oferece telefones de pontos ou empresas de táxi. Além disso, o aplicativo permite que o usuário avalie o estabelecimento com notas. Outra função é a ferramenta
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A verdadeira Hist贸ria sobre Guinness Reportagem
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HEINEKEN Tudo começou em 1864, quando Gerard Adriaan Heineken, um jovem de 22 anos, comprou com a ajuda de sua mãe a cervejaria De Hoolberg (O palheiro, em holandês), a maior da cidade de Amsterdã, fundada no século 16, e que produzia uma cerveja vulgarmente conhecida como “cerveja do trabalhador”. Não era uma marca, mas um conceito, uma bebida concebida para a massa. O jovem empresário não queria vender cerveja para as massas, mas sim para os cavalheiros holandeses, que tinham um poder aquisitivo maior. Depois de uma enorme reforma a cervejaria entrou em operação em 1868. Em busca de ingredientes de qualidade e das tecnologias mais recentes para preparação da cerveja ele percorreu a Europa. Na Alemanha o jovem logo identificou uma revolução nos métodos de produção. Percebeu a importância da mudança de alta fermentação para baixa fermentação da cerveja e levou essa nova tecnologia para sua cervejaria em Amsterdã. A baixa fermentação trouxe à sua cerveja uma melhoria na
qualidade muito grande em relação às demais marcas da época. Heineken contratou em 1869 o alemão, Wilhelm Feltman, como responsável pela fermentação de sua cerveja. Outras inovações envolveram o desenvolvimento de novas receitas. Em 1873 a cerveja HEINEKEN’S (que só perderia a apóstrofe e o S em 1962) foi oficialmente lançada no mercado. No ano seguinte inaugurou uma segunda cervejaria na cidade de Roterdã. Mas a grande mudança na cervejaria aconteceria em 1886 quando o Dr. Elion, ex-estudante da escola de Louis Pasteur, desenvolveu a famosa “Heineken levedura A” que ainda hoje confere à cerveja HEINEKEN seu sabor praticamente inigualável. As vendas na Europa aumentaram continuamente nas duas décadas seguintes. Em 1912, a empresa cresceu e acirrou a competitividade com outras cervejarias. Para competir com Amstel, Oranujeboom, Vam Vollenhoven e muitas outras cervejarias alemãs, a HEINEKEN decidiu reduzir ligeiramente o
preço de venda e fez investimentos substanciais no posicionamento da marca para o mercado local. Em 1914, Henry Pierre Heineken, filho do fundador da cervejaria, assumiu o controle da empresa, ficando no cargo até 1940, expandindo os negócios por toda a Europa, Estados Unidos e Ásia. Uma de suas primeiras e mais conhecidas ações de marketing aconteceu durante as Olimpíadas de 1928, em Amsterdã, quando um avião escreveu no céu com fumaça o nome da marca. Em 1929 a cervejaria começou a vender a HEINEKEN em garrafas. No início da década de 30, a HEINEKEN fez sua primeira tentativa de ingressar no mercado asiático, inaugurando a primeira cervejaria estrangeira do grupo em 1931 na Indonésia. No mercado norte-americano a HEINEKEN teve impacto quase instantâneo. Foi a primeira cervejaria estrangeira a exportar seu produto para os Estados Unidos depois da suspensão da Lei Seca em 1933.ra vez e se transformariam em dos mundiais. Nas décadas seguintes o grupo
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cresceu em uma velocidade espantosa, expandindo-se pelo mundo inteiro, construindo inúmeras fábricas (como em 18 de abril de 1975 quando inaugurou a maior cervejaria da Europa na época), fixandose em mercados, até então dominados por cervejas locais, e transformando-se em uma das maiores cervejarias do mundo. O resultado desta enorme e agressiva expansão pode ser constatado na década de 80, quando a marca HEINEKEN estava disponível em 145 países ao redor do mundo. Apesar de tradicional, a HEINEKEN decidiu introduzir sua cerveja no mercado alemão somente em 1992. Nos anos subseqüentes, contratos de licenciamento fizeram o volume de exportação aumentar e a marca se tornou popular em centenas de países pelo mundo afora. Além da versão LIGHT, lançada no mercado americano em 2005, a marca produz a HEINEKEN TARWEBOK (conhecida no mercado americano como SPECIAL DRAK), uma cerveja escura extremamente forte e aromática para ser consumida no outono, produzida com um único malte e feita com um trigo encorpado;
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HEINEKEN DARK LAGER, uma cerveja escura tipo lager; HEINEKEN EXTRA COLD, servida como chopp é mais cremosa e menos amarga que a tradicional; e a HEINEKEN OUD BRUIN, um tipo tradicional de cerveja holandesa, batizada de “Old Brown”, feita com maltes e cevadas escuras, que confere a essa versão um sabor caramelizado. Presente no mercado brasileiro desde 1990, a cerveja HEINEKEN é produzida pela FEMSA Cerveja Brasil sob licença e supervisão da Heineken Brouwerijen B.V. de Amsterdã. A cerveja é 100% natural, única no Brasil sem conservantes, produzida com levedura tipo A, exclusividade HEINEKEN, 100% malte e lúpulo especial. O processo de
fabricação conta com cuidados totalmente diferenciados, o que lhe confere um sabor refinado, marcante, consistente e premiado internacionalmente. Utilizando somente água, malte de cevada, lúpulo e levedura – sem conservantes ou adjuntos – associados a exclusivos métodos de fabricação, o resultado é uma cerveja aromática, saborosa e com personalidade única. No início de 2010, o grupo holandês anunciou a compra da mexicana Femsa, dona das marcas Kaiser, Bavaria, Sol e Xingu no Brasil, por US$ 7.6 bilhões.
BADEN BADEN Como muitas outras idéias, a BADEN BADEN nasceu de uma conversa de bar. Quatro amigos, José Vasconcelos, Alberto Ferreira, Aldo Bergamasco e Marcelo Moss, apaixonados por cerveja resolveram fundar uma microcervejaria onde pudessem produzir e apreciar o que até então só se achava na seção de importados: uma boa cerveja artesanal. Naquele momento, tinham como principal referência a cerveja inglesa Spitfire, uma deliciosa Bitter Ale (uma cerveja amarga, mas muito saborosa), que dois deles importavam e distribuíam através da empresa Sheps do Brasil. Porém, nem tudo nasce de um dia para o outro. Depois de meses testando produtos e combinações diferentes, os quatro amigos, agora empresários, conseguiram engarrafar sua primeira conquista: um chope Red Ale. O chope era denso, encorpado e cremoso, de coloração avermelhada, e aroma marcante e persistente. A cervejaria BADEN BADEN foi fundada oficialmente em 1999, na cidade de Campos de Jordão, interior de São Paulo, para ser uma fábrica-modelo na produção de cervejas
artesanais, seguindo a risca o movimento mundial The Craft Beer Renaissance, valorizando acima de tudo a felicidade e prazer de fabricar cervejas diferenciadas com sabor, corpo e aroma inconfundíveis, e a Lei da Pureza Alemã. Elaborada com a mais pura água de Campos do Jordão, a cerveja passava por um processo lento e cuidadoso de maturação para garantir um sabor especial. O nome BADEN BADEN, foi inspirado no bar e restaurante Baden Baden (fundado em 1985), também localizado em Campos de Jordão, de propriedade de José Vasconcelos, um dos fundadores da cervejaria. O sucesso do chope, inicialmente servido apenas na choperia, logo resultou no formato cerveja, surgindo assim a primeira cerveja da marca BADEN BADEN em 2000. A cervejaria também foi pioneira no mercado brasileiro em fabricar e comercializar cervejas de alta fermentação (tipo “Ale”) e a primeira a oferecer cervejas “bock” no mercado durante o ano todo. Pouco depois a cervejaria, devido ao sucesso de seu primeiro produto, introduziu no mercado outros tipos de
cervejas gastronômicas como a versão Bock, Cristal e Stout. Em 2004, a cervejaria apostou alto na temporada de inverno e dobrou sua capacidade de produção. A quantidade passou de 30 mil litros/mês para 60 mil litros/mês dado ao investimento feito em tanques e no novo pasteurizador que permitia à bebida longevidade de cinco meses de duração sem o uso de nenhum conservante. No ano seguinte, para comemorar os 20 anos da Choperia Baden Baden, cartão postal e principal ponto de encontro de Campos do Jordão, a cervejaria elaborou uma cerveja mais que especial, batizada de “20 anos”, disponível apenas na durante este ano. Ainda este ano lançou no mercado uma edição limitada com apenas 10.000 garrafas, de uma cerveja do tipo Double Bock, um pouco mais forte que uma Bock comum. Tanto sucesso, resultou, em janeiro de 2007, com a compra da pequena cervejaria pela Schincariol, segunda maior cervejaria do
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BOHEMIA A marca de cerveja BOHEMIA surgiu em fevereiro de 1853, com produção artesanal, na cidade de Petrópolis, estado do Rio de Janeiro, pelas mãos do imigrante alemão Henrique Kremer, um conceituado artista que se especializara na cobertura de casas com tábuas. Quando foi fundada, a BOHEMIA tinha todas as características das pequenas cervejarias tipicamente alemãs, inclusive em relação à qualidade. Sua produção inicial era de seis mil garrafas por mês. A distribuição era feita por carros puxados por animais, charretes e até carrinhos de mão, inicialmente, com vendas diretas (da fábrica para os negociantes) e, mais tarde, por meio de pequenos revendedores de Petrópolis e região. O produto logo ficou famoso na região por seu sabor, tornando-se uma das cervejas prediletas da corte de Dom Pedro II. A cerveja BOHEMIA tinha características de uma cerveja com estilo alemã: amarga e forte. Com o decorrer dos anos, seu sabor passou a adquirir as características de outras marcas existentes: mais leve suave e menos amarga,
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atingindo o padrão tradicional de qualidade dos dias atuais. Com a morte de Henrique, em 1865, seus herdeiros constituíram a empresa Augusto Kremer & Cia., que existiu até que os sócios se separaram, em 1876, ficando à frente da empresa Frederico Guilherme Lindscheid. Foi então que a cervejaria recebeu o nome de Imperial Fábrica de Cerveja Nacional. Entretanto, informalmente os consumidores chamavam a cerveja de BOHEMIA. A história não registra por que. Seria talvez porque Kremer fosse originário daquela região da Alemanha. Em 1898, com a morte de Frederico Lindscheid, sua filha, Carolina – casada com Henrique Kremer, neto do fundador – e o mais novo sócio, Guilherme Bradac, criaram a Companhia Cervejaria Bohemia. Quando a Companhia Antarctica Paulista adquiriu a empresa, em 1960, o fez por intermédio do Diários Associados, representado pelo jornalista Carlos Rizzini, então presidente da BOHEMIA. Naquela época, a produção da cerveja era de 10 mil dúzias por mês.
Desde 2003, a marca vem investindo no mercado de cervejas premium com lançamentos de bebidas especiais em edições limitadas como a Bohemia Escura e Bohemia Weiss (ambas entraram definitivamente em linha de produção), Bohemia Royal Ale, Bohemia Confraria e mais recentemente a Bohemia Oaken, primeira cerveja do Brasil maturada em barris de carvalho. Em 2008, marca ganhou nova identidade visual no rótulo, além de novos formatos de garrafas que traduzissem a tradição e qualidade de seus produtos.
LÖWENBRÄU Uma das mais tradicionais e conhecidas cervejas alemãs, a LÖWENBRÄU, tem suas origens no ano de 1383, quando foi produzida pela primeira pelo proprietário da “Hospedaria do Leão” (“Zum Löwen”). No ano de 1516 foi aprovada a Lei Alemã de Pureza, onde a cerveja deveria ser produzida exclusivamente a base de cevada, lúpulo, levedura e água; e, com este preceito, as fábricas de cerveja da Baviera assumiram o papel de maior destaque na produção e distribuição de cervejas na Alemanha e no mundo. E a marca do leão esteve sempre no topo deste processo. Uma materialização perfeita da arte e do saber fazer dos bávaros na fabricação de cervejas, que garantiriam à cerveja do leão grande êxito em todo o mundo nos séculos seguintes. Pouco depois, em 1524, na cidade de Munique, capital da Baviera, localizada na região ao sul da Alemanha, mais precisamente em um lugar conhecido como “Löwengrube” (literalmente a “cova dos leões”), próximo à igreja Frauenkirche, foi construída uma fábrica que
mais tarde ficaria famosa em todo o mundo. Mas foi em 1818 que Georg Brey adquiriu a fabrica e a conduziu, desde a época manufatureira até a época industrial. Foi a partir desta época que a cerveja passou a ser conhecida como LÖWENBRÄU (cuja tradução seria “Cervejaria dos Leões”). O nome tem suas origens no fundador da cidade de Munique, Duke Henry, que tinha o apelido de “Leão”. A empresa familiar se converteu no ano de 1872 em uma sociedade por ações, sendo a primeira entre as cervejarias de Munique a realizar esse feito. Na época desta conversão, a LÖWENBRÄU já era a maior cervejaria da Alemanha e, ao mesmo tempo, a cervejaria líder em exportações. Somente em 1878 a cervejaria passou a se chamar oficialmente LÖWENBRÄU AG. Em 1886, o leão, símbolo da marca, se tornou marca registrada. Em 1900, na Paris World Exhibition, a cerveja LÖWENBRÄU recebeu seu primeiro de grande expressão internacional. De 1914 a 1945 a cervejaria passou por graves problemas, especialmente
em virtude das duas Grandes Guerras Mundiais. Mas isso não impediu que em 1928 se tornasse a primeira cervejaria de Munique a atingir a marca de 1 milhão de hectalitros produzidos. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, no ano de 1948 a marca LÖWENBRÄU começou a ser exportada, tendo como destino a Suíça. Quatro anos mais tarde um leão mecânico, símbolo da marca, emitiu seus primeiros rugidos na tradicional Oktoberfest, fincando a presença da marca no evento, da qual sempre participou. No começo da década de 70 a produção da cervejaria atingia a marca de 1.5 milhões de hectalitros (equivalente a 40 milhões de galões). Em 1974 foram assinados os primeiros contratos de licenciamento com a Inglaterra e os Estados Unidos, onde a cerveja passou a ser produzida pela Miller Brewing Company sob supervisão rigorosa dos alemães.
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CARLSBERG A cervejaria CARLSBERG foi fundada em 1847 pelo visionário mestre da cerveja J.C. Jacobsen na pequena cidade de Valby, nos arredores de Copenhagen, capital da Dinamarca. O nome da cerveja deriva da junção do nome de um dos filhos do fundador “Carl” mais a palavra “Berg” que significa “on a Hill” (na colina). O primeiro carregamento de cerveja foi vendido no dia 10 de novembro. Em 1868 começou a exportar sua cerveja enviando um barril para a cidade de Edinburg na Escócia, e no ano seguinte já enviava sua cerveja para a Ásia. Não demorou muito para os países escandinavos e a Índia começarem a receber também a cerveja dinamarquesa. Já em 1875 a cervejaria inaugurou, de forma pioneira, um laboratório para estudar e desenvolver formas de melhor utilizar a levedura no processo de fabricação de suas cervejas. No ano de 1880, Carl, filho do fundador, abriu uma cervejaria com o nome Ny (new) Carlsberg, enquanto Jacobsen mudava o nome de sua cervejaria para Gamle (old) Carlsberg. No ano seguinte,
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Emil Christian Hansen, funcionário da CARLSBERG, desenvolveu o método de obtenção da levedura pura, batizado de Saccharomyces Carlsbergensis, que revolucionou a indústria da cerveja. Com a morte de Jacobsen em 1897, a Carlsberg Foundation assume o controle da Gamle. Foi somente em 1902 que a cervejaria lançou a primeira cerveja sob a marca CARLSBERG, batizada de CARLSBERG Lys Skattefri (Light Tax-free), atualmente conhecida como CARLSBERG LIGHT, uma pilsner leve e de baixa graduação alcoólica (2.7%). Dois anos depois, em 1904, o famoso rótulo da CARLSBERG PILSNER em art nouveau, desenhado pelo arquiteto Thorvald Bindesboll, é introduzido no mercado juntamente com a cerveja, que viria a ser uma das mais consumidas do mundo. Apesar do alto valor pago ao arquiteto 500 kroner (moeda dinamarquesa da época), a CARLSBERG de nada se arrependeu, afinal o logotipo e rótulo da cerveja se tornaram um dos mais conhecidos do mundo. Pouco depois,
em 1906, a Ny e a Gemle Carlsberg se unem sob o nome de Carlsberg Breweries. Em 1939, 55% das cervejas importadas pela Grã Bretanha eram da marca CARLSBERG. Nas décadas de 40 e 50 a cerveja conquistou enorme popularidade na Inglaterra, fixando-se de vez no continente europeu. Para comemorar a visita do primeiro ministro inglês Winston Churchill à cidade de Copenhagen em 1950, a empresa lançou a cerveja Carlsberg Special Brew, uma pilsner extremamente forte que logo se tornou um sucesso. Inicialmente chamada V-øllet (V-Beer), esta cerveja inaugurou a tradição dinamarquesa de lançar cervejas para comemorações ou datas especiais. Em 1968 a empresa abriu sua primeira cervejaria internacional, em Blantyre no país africano do Malawi. Em 1970, a CARLSBERG e sua rival doméstica Tuborg, se unem para formar a United Breweries. Foi também nesta
tipos de copos para uma boa degustação Tal como existem milhares de marcas e centenas de estilos de cerveja, também existem várias dezenas, senão mesmo centenas de copos. De facto, consoante o tipo de cerveja que estamos a beber, deveremos escolher um copo adequado. Por vezes, tal tarefa torna-se fácil, já que as melhores cervejas costumam indicar no rótulo qual o copo que deverá ser utilizado. Independentemente dessa referência ser feita ou não, tentaremos fazer aqui uma breve análise dos diferentes copos existentes no mercado e para que estilo de cerveja são mais indicados. Há pessoas que consideram esta corrente como mais um golpe de marketing de certas empresas para vender mais produtos. Pensamos que tal não reflecte a realidade. Apesar das razões comerciais que estão subjacentes a qualquer negócio, há realmente uma adequação do estilo de uma cerveja a um certo formato de copo. Por exemplo, é natural que as lagers sejam servidas em copos altos, por forma a que o gás e a espuma tenham possibilidade de crescer e mostrar todo o seu carácter. E a formação de espuma não é
algo de somenos importância. Esta protege a cerveja da libertação de certos elementos essenciais que, não fora a sua existência, se perderiam no ar. Por outro lado, evita a entrada de ar na cerveja, algo que provocaria a oxidação desta e correspondente perda de qualidades. Tendo isto em consideração, que estilo de copo utilizar? Bom, a resposta não é imediata e, em países como a Bélgica, tal tornase verdadeiramente difícil. De facto, é habitual cada marca de cerveja ter o copo correspondente, o que faz com que existam centenas de copos de centenas de marcas. Como se torna humanamente impossível possuirmos todos os copos, apresentaremos apenas alguns formatos
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BEER PONG- O jogo do cervejeiro
-Regulamento Beer Pong Equipas de dois elementos, podendo estes ser do sexo masculino, feminino ou equipas mistas. Inscrições limitadas a maiores de 18 anos. - Regras/Normas de jogo Os dois elementos da equipa terão que fazer os jogos até ao fim, sendo que se um elemento desistir a equipa é desqualificada. Por jogada os dois jogadores têem que fazer um lançamento. O jogo consiste em 10 copos para cada equipa e cada equipa tem á sua disposição duas bolas de ping-pong para jogar. O sorteio para ver quem joga primeiro será feito por moeda ao ar. Cada equipa tem direito a dois lançamentos de cada vez, se acertarem os lançamentos a outra equipa terá que ingerir a cerveja contida nos copos onde a bola entrou. Ao acertarem com a bola num copo fazendo tabela na mesa a equipa defensora tem que ingerir dois copos de cerveja e retirá-los da mesa.
Irão estar colocados na mesa dois copos á parte com água para se limpar as bolas de jogo. Se quando uma equipa faz um lançamento e a bola toca num copo do adversário e for para entrar o adversário pode tentar retirar a bola. Se for um elemento do sexo masculino pode tirar a bola com a mão, se for um elemento do sexo feminino poderá assoprar para que a bola não entre. Overthrow – Se a equipa atacante lançar a bola e esta não tocar na mesa de jogo ou em nenhum dos copos na mesa a equipa defensora pode tentar apanhar a bola só com uma mão. Caso isto aconteça, a equipa que estava a atacar e fez overthrow terá que retirar um dos seus copos da mesa e ingerir a cerveja contida no copo. Todos os elementos em jogo terão que ter um copo com cerveja na mão. Se um dos elementos da equipa atacante fizer um lançamento para o copo que um dos elementos da equipa defensora tem na mão e acertar, o jogo acaba, ganhando a equipa que acertou o lançamento e a equipa perdedora terá que
ingerir todos os copos em falta. Se a equipa atacante lança as duas bolas e acerta no primeiro copo da pirâmide e num da última fila são retirados três copos á equipa defensora, que tem que ingerir a cerveja contida nos copos. Quando uma equipa tenta fazer o lançamento por tabela á mesa a bola pode ser desviada com a mão pela equipa defensora, apenas após esta ter tocado na mesa. Se ao tentarem desviar a bola acabarem por derrubar os seus próprios copos esses mesmos copos são retirados. Todos os copos irão estar com metade de cerveja. As equipas deveram ter um nome original e devem marcar pela diferença. A inscrição neste primeiro torneio académico de BeerPong custará 5 Euros por cada participante, tendo os participantes direito a bebida á bebida durante o dia e a porco no espeto. Os pré-requisitos para este torneio são a boa disposição, espírito competitivo e muita sede. Os vencedores do torneio irão receber duas entradas grátis para a Queima das Fitas para o dia do torneio.
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Cerveja búlgara aumenta os seios das mulheres Os inventores de uma cerveja búlgara juram de pés juntos que o produto que eles criaram é capaz de deixar as mulheres com seios maiores. Tudo bem, a gente sabe que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas por parte do contingente masculino pode causar essa ilusão de crescimento, mas agora é diferente.
A cerveja Bohza foi desenvolvida para ser vendida em farmácias, como forma de ajudar mães que tem problemas para amamentar. No entanto, a fama da cerveja foi se espalhando e as mulheres começaram a pipocar na fábrica Yavor-M, na cidade de Ruse, em busca de crescimento de um ou dois números no tamanho de seus
Vai ter muito marmanjo comprando cerveja para a namorada.
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sutiãs. Kristian Gyoshev, representante da empresa, diz que ninguém nunca prometeu nada, mas que a fama da cerveja foi passando no boca a boca e que as mulheres garantem que beber Bohza é melhor e mais barato que qualquer cirurgia estética.
A cerveja na vis達o das mulheres Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vivamus dignissim orci sit amet metus sollicitudin accumsan. Pellentesque a augue lorem. Maecenas sit amet purus dolor. Mauris pharetra lacus a libero malesuada sed egestas est convallis. Donec justo nulla, aliquet et vestibulum at, elementum vel sapien. Suspendisse adipiscing congue nunc egestas tempor. Donec aliquet, est ac fringilla dignissim, mauris justo tempus arcu, sed pharetra justo enim nec massa. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos himenaeos. Quisque nisl nulla, laoreet at congue in, vehicula a massa. Sed ac fermentum nisi. Praesent lacinia faucibus suscipit. Maecenas accumsan purus vel erat imperdiet eu egestas ante facilisis. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vivamus dignissim orci sit amet metus sollicitudin accumsan. Pellentesque a augue lorem. Maecenas sit amet purus dolor. Mauris pharetra lacus a libero malesuada sed egestas est convallis. Donec justo nulla, aliquet et vestibulum at, elementum vel sapien. Suspendisse adipiscing
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Paulistânia Escura chega ao mercado Ampliando a família de sua marca própria de cerveja, a Bier & Wein importadora lança na próxima semana, a versão escura da Paulistânia. Uma cerveja do estilo Dunkel, produzida com um blend de 4 maltes importados e lúpulos exclusivos. Naturalmente escura, refrescante, com notas tostadas lembrando café e chocolate e suave amargor. Harmoniza com churrasco, feijoada, assados, embutidos, bem como queijos duros ou defumados e sobremesas à base de chocolate. Mantendo a proposta original da marca, que alia a alta qualidade do produto à cultura e informação, a Paulistânia escura também tem seus rótulos ilustrados por fotos diversas. Desta vez, a seleção (com doze rótulos diferentes para a mesma cerveja), é de fotos noturnas da cidade de São Paulo. Um elo sutil entre o escuro da noite e da cerveja. Em breve, também estará nas gôndolas a nova seleção de rótulos da Paulistânia clara. Intitulados como "Edição Especial Homenagens", eles são ilustrados por fotos de
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diversas capitais brasileiras, com o intuito de homenagear as demais cidades e povos brasileiros que fazem de São Paulo a cidade de todos. A distribuição da Paulistânia escura começará na próxima segunda-feira, dia 24 de janeiro e em breve estará disponível nos principais pontos de venda do Brasil.
Brasil forma a primeira turma de Beer Sommelier Ser um entendedor de cervejas profissional é um trabalho dos sonhos para muitos. Quem não gostaria de ganhar a vida provando cervejas e promovendo essa maravilhosa cultura? Mas, até pouco tempo atrás, quem sonhava em um trabalho desses tinha uma única opção: fazer um curso de beer sommelier no exterior - principalmente em países como a Alemanha e os Estados Unidos. Porém, no segundo semestre deste ano, a ABS-SP (Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo) saiu na frente e promoveu o primeiro curso de beer sommelier do Brasil. Foram mais de 60 horas de aulas envolvendo desde a parte de processo de fabricação, passando por insumos, até degustações de estilos diversos e harmonizações com comidas como queijos e sobremesas. Agora, depois de formados, onde se encaixarão os novos beer sommeliers do mercado? Trabalho é que não vai faltar, pois o mercado de cervejas especiais, também chamado de cervejas gourmet, está em
alta. A cada dia vemos novas marcas, novas cervejarias e novos estabelecimentos chegando nesse cenário e, principalmente, novos consumidores com sede de cervejas gourmet, que oferecem uma rica experiência gastronômica. E esses consumidores precisam, mais do que ninguém, de orientação, devido à grande variedade de marcas e estilo. É aí que se encaixa o principal trabalho do beer sommelier: o de orientar o consumidor na hora da compra. Mas a profissão é muito dinâmica. Confira alguns atributos de um beer sommelier: Conduzir palestras e eventos relacionados à cerveja; Formular cervejas em conjunto com mestres cervejeiros dentro das cervejarias; Orientar importadores na hora de escolher qual cerveja trazer; Elaborar cartas de cervejas em bares e restaurantes; Treinar equipe de serviços; Degustar e avaliar cervejas.
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Dado Bier Lager: agora é a vez do latão Um mês depois de colocar no mercado a Dado Bier Lager em garrafas de 970 ml, a cervejaria Dado Bier começa a distribuir o produto na embalagem lata de 473 ml, o chamado “latão”. Com o novo lançamento, a empresa pretende conquistar uma fatia desse promissor segmento de mercado. Embora seja um produto de elevado padrão de qualidade – seguindo a tradição da marca gaúcha que se tornou referência nacional no sofisticado nicho das cervejas especiais – a embalagem de 473 ml pretende atingir uma grande parcela dos consumidores brasileiros. Por isso, o ‘latão’ da Dado Bier chegará ao consumidor nos supermercados com preço sugerido de R$ 1,99. “Há um grande potencial para a lata de 473 ml e nós vamos garantir o suprimento de todos os canais de venda com a Dado Bier Lager, inclusive do pequeno varejo, que hoje não consegue ser atendido de forma satisfatória pelas marcas que já estão no mercado”, diz Christian Bonotto, sóciodiretor da distribuidora
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Import Beer. “O mercado está comprador, pelo menos da Dado Bier. Os pedidos iniciais estão superando nossas expectativas, como aconteceu com a embalagem litro”, completa Eduardo Bier. A previsão inicial é distribuir 20 mil pacotes de 12 latas de 473 ml por mês. De acordo com a Import Beer, a pulverização das vendas será uma das estratégias para conquistar uma fatia desse mercado. Além das grandes redes de varejo, a Import Beer atende no varejo supermercados do interior, mercadinhos de bairros das
grandes cidades e as lojas de conveniência. No chamado Canal Frio, o foco são os bares e restaurantes. Há 15 anos no mercado, a Dado Bier produz hoje uma família de seis tipos de cervejas especiais, vendidas em embalagens long neck, a Dado Bier – em formato chop de distribuição – e a Dado Bier Lager, agora também no latão de 473 ml, além da garrafa de 970 mil, que já está no mercado desde o início de março. A produção da Lager, nas duas embalagens, é feita em uma fábrica arrendada em Santa Maria, município da região central do Rio Grande do Sul. A Rexam é a maior fabricante mundial de latas para bebidas e uma das líderes globais em embalagens para consumo.
Lei Seca: e agora? Amamata acabou para quem era acostumado – mal acostumado, na verdade – a tomar uma cervejinha e ir para casa ou qualquer outro lugar depois. O problema não está em ir para casa, mas sim, no fato de dirigir. Como a conscientização não aconteceu naturalmente, uma nova Lei foi elaborada e aprovada, sem qualquer tipo de pesquisa de opinião ou debate. A Lei 11.705, mais conhecida como Lei Seca, foi implantada em todo o país desde o dia 20 de junho e não tolera a presença do álcool em praticamente nenhuma quantidade no sangue do condutor. É, isso quer dizer que depois da balada, assumir o volante, nem pensar! Até porque a medida mínima permitida pelo bafômetro é de 0,1 mg de álcool, por assoprada no aparelho. Depois dessa, os hábitos de alguns – para não dizer muitos – festeiros motoristas estão mudando. Um dos sócios da casa noturna curitibana Wyn Lounge & Japanese Art, Fabrício Maggi, acha que o consumo de bebidas alcoólicas não irá diminuir. Maggi acredita que o que vai mudar é a
consciência das pessoas. “O consumo vai passar a ser mais responsável, deixando quem não bebeu dirigir ou usar um táxi” – Fabrício Maggi, Wyn Lounge & Japanese Art Já para a responsável por canais especiais do Grupo Schincariol no Paraná e Mato Grosso do Sul, Ammanda Macedo, a Lei Seca vai interferir no mercado de vendas de bebida em massa. No caso das cervejas, por exemplo, mais especificamente, no comércio das cervejas populares. “Como o consumo é em massa, as Pilseners (populares) podem sofrer uma queda nas vendas. Agora, as cervejas premium, eu acredito que não deve mudar muita coisa, porque as pessoas que consomem esse tipo de cerveja não costumam beber em excesso” – Ammanda Macedo, Canais Especiais Grupo Schincariol PR-MS pic2.jpgO cervejólogo belga e proprietário da loja e restaurante Belgian Beer Paradise – especializada em
importação de cervejas belgas – no Rio de Janeiro (RJ), Xavier Depuydt, classifica a Lei como sem sentido. Para ele, existem outras prioridades no Brasil. “Eu acho um exagero e essa lei não vai solucionar problemas básicos como a educação. Se cada cidadão brasileiro recebesse uma educação digna, conseqüentemente, ele seria mais consciente dos perigos da bebida alcoólica” – Xavier Depuydt, Belgian Beer Paradise Quanto aos clientes, Xavier diz estar tranqüilo, pois, segundo ele, a maioria sempre foi muito responsável, porque esse público não bebe quantidade, mas qualidade. Punições A Lei coloca que a quantidade de bebida no sangue permitida é zero. Mas, para deixar uma margem de erro, a polícia foi orientada para que trabalhe com 0,1mg por litro de sangue, afinal, existem outras coisas que levam o álcool na sua fórmula, mas que não podem
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ser dispensadas, como remédios e, lógico, os doces! A questão é: um copo da tão querida amiga cervejinha já pode causar prejuízo e superar o limite permitido, aí é multa na certa e a carteira de habilitação é suspensa por um ano. Acima dos 0,1 mg permitidos, a multa continua e a suspensão da carteira também, só que a ingestão da bebida é vista como crime e, portanto, o motorista corre o risco de ir preso. Mathias Oefelein, advogadoO advogado Mathias Oefelein, natural de Munique, na Alemanha – atualmente cidadão paulista – julga a Lei como uma medida muito radical, mas que pode surtir efeito e sucesso se for bem aplicada pela polícia. “Tem muitas leis que não estão sendo respeitadas. O álcool causa muitos acidentes no Brasil e somente o controle pela polícia vai conseguir mudar os costumes” – Mathias Oefelein, advogado no Brasil e na Alemanha Em comparação com a Alemanha, Oefelein diz que lá o limite é mais brando, mas em
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compensação, a fiscalização é muito mais forte. Alternativas A Lei Seca veio como uma medida drástica para reforçar o que há muito tempo já é dito, mas pouco respeitado: que álcool e direção não são uma combinação perfeita, como cerveja e a final de um campeonato importantíssimo do seu time. E é bom respeitar. Afinal, se estiver visivelmente alterado, o motorista “bebum” pode ir parar atrás das grades do mesmo jeito. Mas, como para tudo se dá um jeito, a alternativa mais procurada e segura acaba sendo o táxi, que oferece segurança e você pode beber o que tiver
vontade tranquilamente. Outro método seguro é fazer revezamento, como faz o casal curitibano Paulo Signori Filho e Thaylise Galle. Nos dias em que decidem sair, um deles consome bebida alcoólica e o outro não. “É mais seguro um beber e o outro se responsabilizar em dirigir. Já quando nós dois saímos para beber, ligamos para o 0800 do táxi na volta” – Thaylise Galle, entrevistada Já para quem aprecia as cervejas gourmets uma solução é comprar a bebida em lojas especializadas
Jacobsen Vintage Nº 1: A cerveja de Luxo Se você acha que a tradicional cervejinha é coisa de boteco, está muito enganado. No quesito, “luxo pouco é bobagem”, a Jacobsen Vintage Nº 1 – o mais novo lançamento da cervejaria Jacobsen, pertencente a gigante escandinava Carlsberg – ganha disparado. A garrafa custa em média, a bagatela de US$ 400 ou duas mil e oito coroas dinamarquesas. Segundo os fabricantes, a Jacobsen Vintage N° 1, uma cerveja do estilo barley wine, passa por seis meses em barricas novas de carvalho sueco e francês. Ela possui 10,5% de volume alcoólico, tem coloração acastanhada e seu aroma possui notas de ameixa, caramelo, baunilha e carvalho.
Artigo Jacobsen Vintage Nº 1 Cada garrafa de Jacobsen Vintage N° 1 é rotulada com um uma litografia única feita e impressa manualmente pelo artista dinamarquês Frans Kannik. As impressões apresentam fábulas de Sif – que foi casada com o deus nórdico Thor, usado freqüentemente por Carls Jacobsen (fundador da cervejaria) como um símbolo de força.
Apesar de possuir mais de 150 marcas diferentes no mercado, a Carlsberg ainda não tem planos de exportar a cerveja. As – somente – 600 garrafas estão sendo comercializadas em restaurantes de luxo, de Copenhague. Mas, pra quem não consegue controlar a curiosidade, algumas delas estão à venda no site da empresa. E, como luxo nunca é demais, a cervejaria tem planos de
"O projeto teve início a partir de uma idéia inusitada e do desejo de criar um novo tipo de cerveja jamais visto. Vários processos químicos acontecem durante a etapa de envelhecimento nas barricas novas. Nem todas as reações são conhecidas, mas elas são extremamente saborosas" Jens Eiken, mestre-cervejeiro chefe na Jacobsen
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Programa de Trainee Industrial da AmBev 2011 Imagine ser mestre cervejeiro ou engenheiro industrial na companhia que abriga as melhores marcas nacionais e que é reconhecida no mundo inteiro? Pois é. Vai começar o Programa de Trainee Industrial 2011 da Ambev. A empresa busca jovens talentosos com muita vontade de trabalhar, para fazerem parte da sua equipe de trainees. O programa não contará com um número específico de vagas, ou seja, a possibilidade de iniciar ainda em 2011 com todos benefícios que a Ambev oferece só depende de você. Serão 18 meses de treinamento e o trainee já começa como funcionário da empresa, com direito a 14º salário e muito mais. Durante o treinamento, os novos talentos irão conhecer todas as áreas da Ambev e receber treinamento intensivo na área industrial. Após o período do programa, os trainees podem ser alocados em projetos da empresa no Brasil ou irem para o exterior complementar sua formação. Mas e aí, quais são os pré-
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requisitos para que você consiga se candidatar às vagas? Para estar apto a concorrer à função de trainee, o candidato deve ter: Conclusão do ensino superior até julho 2011 ou até dois anos de formado nos cursos superiores de Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharias, Farmácia e Química; Fluência no idioma Inglês; Amplo conhecimento de Informática; Disponibilidade para se deslocar/residir em outros Estados, durante o período de treinamento e após o
posicionamento A Ambev busca gente com habilidade para gerenciamento de pessoas, interesse por desenvolvimento de novas tecnologias, negociação, capacidade de liderança e visão empreendedora. Uma coisa é certa: se você busca futuro em sua vida profissional, fique ligado. As inscrições para o Trainee Industrial Ambev 2011 vão até 1º de maio.
Juliano Mendes e o sucesso do Concurso Mestre Cervejeiro Eisenbahn A terceira edição do Concurso Mestre Cervejeiro Eisenbahn, que elege anualmente as melhores cervejas produzidas por cervejeiros caseiros, registrou em 2010 um aumento de mais de 100% no número de bebidas concorrentes, em relação ao ano passado. De acordo com o idealizador do concurso e um dos fundadores da Eisenbahn, Juliano Mendes, esse foi o principal avanço dessa edição da disputa. “Da primeira para a segunda edição não houve um aumento significativo do número de cervejas. Mas este ano, tivemos mais que o dobro da edição anterior”, comemora Mendes. Já a qualidade das bebidas apresentadas, segundo o idealizador do concurso, vem mantendo o padrão das primeiras edições. “Tem cervejas excelentes e cervejas que precisam melhorar bastante. A diferença da primeira colocada para a última é sempre muito grande. Tivemos casos de cervejas desclassificadas por defeitos muito evidentes. Entre as primeiras colocadas, a disputa foi mais equilibrada”, explica Mendes.
A próxima edição do Concurso Mestre Cervejeiro Eisenbahn está garantida, de acordo com a assessoria de imprensa da Schicariol. Para Juliano Mendes, o resultado desde ano cria uma expectativa alta para 2011. “De agora em diante vai crescer, será um salto grande”, afirma. Quando criou o concurso, Mendes não estava certo do sucesso da empreitada, mas hoje vê que o objetivo de estimular o desenvolvimento da cultura de produzir cerveja em casa vem sendo alcançado. “A gente vê os cervejeiros caseiros orgulhosos do produto que fizeram. Eles levam para as pessoas que nunca tiveram contato com essa produção antes experimentarem. Essas pessoas viram consumidores e acabam tendo vontade de aprender também”, conta o empresário.
as cervejas regionais, nos Estados Unidos as cervejas especiais representam 25% do mercado, no Brasil fica muito no marketing, não chega a 1% ainda. Estatísticas que apontam 4 a 5% incluem cervejas que não são especiais”, compara. A principal barreira, na
Quanto à produção industrial da bebida por microcervejarias, Mendes aposta num longo caminho a ser percorrido pelos cervejeiros brasileiros. “Esse mercado no Brasil ainda está no começo, tem muita coisa pela frente. Na Alemanha o que domina são
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A verdadeira Hist贸ria sobre Guinness Reportagem
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