Revista Feed

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polêmico•inteligente•conectado•criativo•informado

Economia A industria das trilogias cinematográficas

cinema Que horas ela volta?

Gastronomia Food Truck: uma nova tendência?

Arte Pixel Show 2015

CONSCIÊNCIA NEGRA?

Novembro de 2015 R$10,00 Ano 1 - n° 01

PRECISAMOS DO MÊS DA


Muitos homens já foram a lua, Deixe você também sua pegada na história.

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DICAS

Editorial Cinema Gastronomia Capa Economia Arte Dicas da Redação Poesia

GASTRONOMIA

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EDITORIAL

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CAPA

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POESIA

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CINEMA

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editorial A Revista Feed do mês de Novembro traz em sua edição um tema polêmico que aborda o racismo e o preconceito racial. Pois é, o racismo ainda existe. Você, como negro, branco, amarelo, pardo, o que acha sobre a consciência humana? O Principal objetivo desta edição é destacar ou não a necessidade do mês da consciência negra, data instituída pelo movimento negro do Brasil e que é comemorado no em 20 de novembro. Porém as relações raciais e o respeito à diversidade não deveriam ser trabalhados o ano todo? Precisamos mesmo da existência de um mês para falar a respeito do tema? Propomos uma reflexão sobre o papel do negro na história do Brasil e a valorização da história, cultura africana e afro-brasileira e o conhecimento científico construído por pesquisadores e pensadores não é mais interessante do que discutir apenas as conseqüências de tristes fatos que ocorreram no passado e que marcou a historia do nosso país?

expediente FEED Diretor de arte Gustavo Carvalho de Oliveira Revisores Alana de Assis Barbosa Gustavo Carvalho de Oliveira Redatores Alana de Assis Barbosa Marcelo Augusto Vilar Godoi Paulo Henrique Pereira Sérgio Felipe de Carvalho Impressão CopCentro / São José dos Campos Tiragem dessa edição 2 Unidades NOVEMBRO / 2015

Não somos todos iguais? alguém já parou pra pensar sobre não existir o mês da consciência branca, ou o mês da consciência parda e Indígena? Somos o País da miscigenação de raças, será que estamos abordando isso de maneira correta? Além disso, esta edição de novembro traz matérias com personalidades importes falando sobre temas, como tecnologia, economia, comportamento, gastronomia e entretenimento. Apresentamos uma matéria exclusiva sobre o Jovem Kim Kataguiri, líder do Movimento Brasil Livre, que é considerado um dos 30 jovens mais influentes do mundo, p ela revista norte-americana Time, que dispensa apresentações. Também nesta edição falamos também sobre o premiadíssimo l o n ga-m e t ra g e m b ra s il e iro Qu e h o ra s e l a Vo l t a?, de Anna Muylaert e de toda espectativa sobre o filme e m re p re s e n t a r o c in e ma na c i o na l na a gua rd a d a premiação doOscar 2016. Gustavo Oliveira


Cinema

Regina Casé e Michel Joelsas, em cena do filme "Que Horas Ela Volta?", de Anna Muylaert

CINEMA NACIONAL

QUE HORAS ELA VOLTA? Sérgio Carvalho, São José dos Campos Um dos méritos de "Casa Grande" é a adoção do ponto de vista dos patrões. Isso não equivale a defender a perspectiva senhorial, mas a abordar a causa com conhecimento. O resultado é um filme muito honesto sobre o convívio e o conflito entre classes sociais. "Que Horas Ela Volta?" é a pergunta feita à empregada doméstica Val pelo filho dos patrões, Fabinho, na primeira sequência do filme. Dita à beira de uma piscina do Morumbi, a frase arrasta consigo uma gama de assuntos que nós, espectadores de classe média urbana brasileira, conhecemos. A mãe que trabalha fora deixa o filho pequeno aos cuidados de outra mãe, que, para assumir esse lugar, não cuida dos próprios filhos. Esse aspecto resume a perversidade dos laços entre patrões e domésticas no Brasil –que, no caso particular retratado no filme, se abalam com a chegada a São Paulo de Jéssica, a filha de Val.

Vinda do Nordeste fortalecido pós-Lula para prestar vestibular na USP, ela fará questão de colocar o pé na porta do lar em que trabalha e mora sua mãe, questionando o suposto, pelo qual se rege Val, de que certas coisas –como nunca entrar na piscina dos patrões– o subalterno "já nasce sabendo". Mas a vileza da patroa (quase ia escrevendo "madrasta") interpretada por Karine Teles não se presta a esse fim. O incômodo que causam as mesquinharias conhecidas da classe média –como separar alas, utensílios e alimentos para os empregados– não dura muito tempo. Porque a platéia, se chegou a se remexer na cadeira, logo ganha a oportunidade de rir. Ao colocar a talentosa Regina Casé como uma figura tão adorável , sobre a qual recai o lado cômico do filme, estabelece-se com o público um elo condescendente. Em vez de se identificar nos aspectos canhestros da família de patrões, a prateia reconhece em Val a empregada que experimenta, às escondidas, os cremes da patroa ou a que passa perfume demais para passear na folga. O que incomoda o público parece algo que acontece sempre e não dentro de sua casa. A empatia com Val nasce pelo risível; o asco pelos patrões, de sua baixeza. O desenho dos personagens se achata pelo maniqueísmo. Curiosamente, o longa tem sido louvado como libertário. Deve convir à assistência acreditar que a protagonista entrar numa piscina quase vazia, que, ainda assim, lhe seria vetada, seja um ato de rebeldia –talvez de profundidade semelhante à de sua culpa.

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Agência Otchõ

JÁ NAS LOJAS! W W W. S O M L I V R E . C O M


Gastronomia

Paulo Henrique, São José dos Campos

Rolando Vanucci, proprietário do Rolando Massinha

FOOD TRUCK

UMA NOVA TENDENCIA

O

Vendedor de comida de rua é uma das profissões mais populares em países em desenvolvimento, segundo a descrição da autora Bianca Chaer no livro “Comida de Rua”, o melhor da baixa gastronomia paulistana. A atividade é fonte de renda de muitas famílias. Os trabalhadores deste ramo já representam ao redor de 2% da população. Embora seja atividade antiga, os modelos de venda de comida de rua começaram a inovar a partir da primeira década do século 21, com a modalidade de comércio em Food Truck. No Brasil, com a globalização e a facilidade de viagens, muitos empresários viram a possibilidade de empreender a expandir seus negócios ou abrir um primeiro restaurante num modelo diferente, com contato direto com o público de baixo custo, sem a necessidade de adquirir ponto comercial ou outros encargos. Essa tendência virou moda e incentivou o empreendedorismo, pois muitos consumidores passaram a buscar os cami-

nhões como forma de acesso a alimentos mais sotisficados e preços acessíveis. Sites de busca e compartilhamentos pelas redes sociais impulsionaram ainda mais o setor, que começou a se organizar nacionalmente, visando a oferecer opções de alimentação saudável, rápida, barata e ainda como alternativa de turismo, com o oferecimento de comidas regionais. Inicialmente a cidade de São Paulo destacou-se pelo pioneirismo nesse setor, com muitos empreendedores copiando o modelo de sucesso em Nova Iorque ou outras cidades americanas.. Segundo o site Food Truck nas Ruas, que ajuda a localizar os carrinhos, há opções no Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Brasília e Minas Gerais, entre outros. Rolando Vanucci, proprietário do Rolando Massinha, alerta que o dia a dia na rua não é fácil. Trabalhar na rua não é fácil, além de lidar com os clientes é preciso ficar de olho na meteorologia. “Estou há sete anos na rua e é preciso lidar com sol, chuva, vento e frio. É para poucos e muitas pessoas estão se iludindo”, afirma Vanucci, do Rolando Massinha. Além disso, há outros fatores como o trânsito para se deslocar até o ponto de venda. “Mesmo já tendo experiência com restaurante, trabalhar na rua exige um esforço físico muito maior”, resume Silva. Resumindo, podemos finalizar dizendo que se aventurar nessa nova tendência dos Food Trucks é algo desafiador, mas com total dedicação e planejamento você consegue encontrar seu lugar em um mercado tão concorrido e diverso.

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capa

PRECISAMOS DO MÊS DA

CONSCIÊNCIA

NEGRA? uma reflexão sobre o preconceito racial Alana Asis, São José dos Campos

Desde 2003 em homenagem a morte de Zumbi dos Palmares em 1695, foi inserido o Dia da Consciência Negra no Brasil, fixado em 20 de novembro e adotado como feriado em algumas cidades. O assunto gera polêmica já que envolve a história e a escravidão, e muitas pessoas o conhecem como sendo um dia para lembrar dos negros e seu passado. O dia foi estabelecido para que as conquistas e batalhas dos negros brasileiros sejam relembradas, principalmente a do Zumbi, que morreu numa batalha, e boa parte dos brasileiros acaba abrangendo os negros de todo o mundo e entrando em debate sobre: por que não existir o Dia da Consciência Humana? Em junho de 2006, numa entrevista ao Mike Wallace, para o programa “60 minutes”, transmitido na rede de televisão CBS NEWS, o ator norte-americano Morgan Freeman declarou, com pequenas palavras, sua opinião sobre o Mês da História Negra, comemorado em fevereiro, no Canadá e EUA. A partir da pergunta do entrevistador Mike, a conversa toma o seguinte rumo:

Morgan Freeman,78 Ator Norte-Americano


Mike Wallace: “Mês da História Negra”, o que achadisso? Morgan Freeman: Ridículo. Mike Wallace: Por quê? Morgan Freeman: Você vai confinar toda a minha história a um único mês? Mike Wallace: Ah, vamos lá. Morgan Freeman: Qual mês é mês da história branca? Mike Wallace: (pausa) Bom, eu sou judeu. Morgan Freeman: Ok, qual o mês da história judaica? Mike Wallace: Não existe. Morgan Freeman: Oh, oh. Por que não? Você não quer um? Mike Wallace: Não. Morgan Freeman: Certo. Eu também não. Eu não quero um mês da história negra. A história negra é a história americana. Mike Wallace: Como é que vamos nos livrar de racismo? Morgan Freeman: Parando de falar sobre isso! Eu vou parar de chamá-lo de branco. O que eu lhe peço é que pare de me chamar de negro. Eu lhe conheço como Mike Wallace e você me conhece como Morgan Freeman.

O ator sugere que para acabar com o racismo a solução é nos t ratarmos de igual para igual, sem o rótulo de neg ro ou branco, amarelo ou pardo, já que como humanos, temos identidade que indefere de nossas cores, o que foi encarado de forma errada por muitos, gerando debates e até revoltas. Já sabemos que etnia, fisionomia e cultura são diferentes nos brancos, negros, pardos e amarelos, o que é óbvio, mas nada do que foi citado diminui capacidade e papel de cada um na sociedade pois

biologicamente nossas características como

humanos em nada se diferem. No Brasil, até o ano de 1888, ano da Abolição da Escravatura, os negros tiveram que enfrentar a escravidão e partir deste ano passaram a ser livres, mas o peso de seu passado os acompanha desde lá como é comprovado em dados de diversas pesquisas. No ano de 2015, foi divulgada uma pesquisa feita em parceria entre a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) da Presidência da República, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Ministério da Justiça e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, utilizando dados socioeconômicos e demográficos de 2012 produzidos pelo IBGE e SIM/DATASUS. IVJ - Índice de Vulnerabilidade Juvenil numa escala de 0-1, entre jovens de 12 a 29 anos:

• ALAGOAS 0,608 >maior índice • SÃO PAULO 0,200 <menor índice

Risco relativo por cor: risco de jovens serem assassinados referentes a sua cor/etnia:

• 1º Paraíba, com um índice De 13,4 vezes maior para um jovem negro;

• 2º Pernambuco, 11,57 vezes mais; e • 3º Alagoas, com 8,75 vezes maior. No geral, a região Nordeste tem um risco de quatro vezes mais de um jovem negro sofrer violência do que um branco. Mesmo o Distrito Federal não tendo uma escala alta de violência, seu risco é cerca de 6,5 vezes maior.

·Estado do Piauí foi onde a violência mais cresceu se comparado com 2007, com 25,9% a mais, saltou de 0,379 para 0,477 em 2012. Enquanto o Rio de Janeiro foi o inverso, em 2007 teve escala de 0,545 caiu 43,3%, chegando a 0,309. Estados com maiores escalas (+0,500): Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Ceará. Com menor escala (-0,300): São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Distrito Federal. Independente de comentarmos ou não

sobre, os dados comprovam: o racismo ainda existe. E você, como negro, branco, amarelo, pardo, o que for, o que acha sobre a consciência humana?

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Economia

franquia

STAR WARS A INDUSTRIA DAS TRILOGIAS CINEMATOGRÁFICAS Em maio de 1977 chegava aos cinemas dos EUA Star Wars, primeiro filme de uma hexalogia bilionária nos cinemas que rendeu ao seu criador, George Lucas, enorme prestígio e um império em produtos licenciados. Desde o início, mais que uma visão criativa de um universo conciso e povoado por estranhos e fascinantes seres, o cineasta prezou por uma abordagem diferente da comercialização do filme - conseguindo ficar com os direitos sobre merchandising de sua obra, o que o tornou um dos homens mais poderosos da indústria do entretenimento -, decretando a morte da Velha Hollywood e seu formato vigente de negócios. Star Wars é a franquia que criou a noção de universo expandido, com os filmes sendo o veículo principal da saga, ampliada com histórias em quadrinhos, livros, videogames etc. Além de lucrar gostoso com tudo isso, a marca possui outros produtos licenciados, como brinquedos, roupas, miniaturas, chaveiros e o que mais você conse

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Marcelo Godói, São José dos Campos -guir ima gina r (a t é c a s a co s d e p el o s d e wookiee). Não é à toa que o negócio por trás de “Star Wars" move cifras bilionárias. De acordo com o instituto de pesquisas Statistic Brain, a franquia já gerou em todo o mundo um total em receitas de US$ 27 bilhões. Desse montante, US$ 12 bilhões correspondem apenas à venda de brinquedos licenciados. O lançamento do novo filme deve alavancar esses números. De olho nesse mercado, o número de licenciados deu um salto no Brasil. No ano passado, havia cinco empresas produzindo cerca de 150 produtos licenciados da marca. Este ano, já são 50 parceiros fabricando mais de 1.500 itens diferentes de “Star Wars“. Para muitos, porém, um filme de Star Wars é muito mais que um simples entretenimento de 120 minutos; é um objeto de adoração, por assim dizer, e deve ser respeitado como tal. Os consumidores de Star Wars gastaram e ainda gastarão muito dinheiro com a franquia e, assim, nada mais justo que sejam respeitados por aqueles que tornaram tão ricos.


FRANQUIA JÁ RENDEU

US$ 27 BILHÕES Por isso o mercado publicitário usa e abusa dessa franquia de sucesso. Pois com um público alvo que só cresce a cada nova trilogia lançada nos filmes, mais pessoas alcançadas pela força. Os impactos na cultura pop também são notáveis, quando é muito raro você encontrar uma pessoa que não saiba o que é ‘Star Wars’ ou conhece apenas uma cena, ou algum personagem, ou alguma fala marcante, e isso vai marcando gerações e gerações. As variedades de produtos são incontáveis, e o lucro de seus idealizadores são imensos, onde eles trabalham com o que gostam e ganham muito com isso..


Agência Otchõ

UM HOMEM TAMBÉM PRECISA DE PROTEÇÃO TODOS OS DIAS DO MÊS

Chegou a nova linha de cuidados do homem, a Gillette 007 series. Pra você que também que mata um vilão por dia.


Arte

Pixel Show 2015 Criatividade com Estilo de Vida Sérgio Carvalho, São José dos Campos

O

Evento organizado pela Zupi, O Pixel Show é uma das melhores fontes de oxigenação para quem trabalha com criação, inovação e economia criativa do mercado brasileiro. Trouxe varias atrações pra quem curte pinturas, ilustrações, design, fotografia e moda em geral. Ocorreu no espaço Hebraica, São Paulo nos dias 17 e 18 de outubro, o evento que esta na sua 11º edição com uma serie de workshops, stands, conversas com outros profissionais da área e participações de artistas especialistas como o caso de Alex Solis, designer gráfico e ilustrador americano que faz releituras de personagens da cultura pop. Fora o conteúdo pago, que incluiu palestras e workshops, o Pixel Show 2015 ofereceu uma feira gratuita de estandes de profissionais do mercado e empresas voltadas para fotografia, moda, design, games, tatuagens e exposições de arte ao longo de todo evento.

Outro destaque foi para a Lightfarm Studios, produtora multinacional com grande nome no mercado, especializada em criar visuais e imagens para campanhas publicitarias e games. Fora isso o evento contou com a participação de artistas como a dupla Bicicleta sem Freio que é formado pela dupla de brasileiros Douglas de Castro e Renato Reno, aclamados internacionalmente por sua street art, Birdo (estúdio independente famoso de SP) e também o artista brasileiro Cranio muito conhecido por seus grafites e outros representantes do mundo da arte. Live Paintings no Pixel Show também foi possível ver alguns artistas entrando em ação. Os Live paintings acontecem durante todo o evento e aproxima artistas do público. Sharptalks sucesso no PS2014, o Sharp Talks apresentou mini palestras com diversos especialistas da área criativa que contam um pouco sobre suas ideias e projetos para o público da feira. Um dos espaços também muito visitado foi o dedicado a tatuagens, que trouxe tatuadores renomados, sendo possível até sair de lá com tatuagens feita por eles. O Pixel Show 2015 é uma boa forma de adquirir inspirações e abrir a cabeça. Conversar com outras pessoas no ramo de design e criatividade. Vale a pena conferir!

Espaço tattoaria 12 tatuadores deixaram sua arte na pele do público.

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Agência Otchõ

com

ÁGUA POTÁVEL

FAÇA SUA DOAÇÃO NO POSTO DE COLETA DA FACULDADE Para ajudar as vítimas das cidades afetadas pelo rompimento das barragens em Minas Gerais, estamos arrecadando doações de água, no momento a maior prioridade. A água será enviada pelo Corpo de bombeiros da Policia Militar de São José dos Campos e distribuída entre os moradores que estão sem abastecimento por causa da enxurrada de lama. O município precisa de 15 milhões de litros de água por dia para que cada família possa usar pelo menos 50 litros.

POSTO DE COLETA DE DOAÇÕES ANHANGUERA S. JOSÉ | CAMPOS 1

Av. Dr. João Batista de Souza Soares, 4121 - Jardim Morumbi, 12236-660

São josé dos Campos


Entretenimento

DICAS DA

REDAÇÃO Dirigido por Marina Person, o drama se passa

Do ano de 2014, Medyan Dairieh dirigiu um

no início da década de 80, no Brasil. Estela

documentário que mostra, em cinco partes, a

(Clara Gallo) é uma adolescente vivendo as

atuação do Estado Islâmico, tendo a ideologia

descobertas da fase e passa a temer o fantasma da AIDS, cuja epidemia se alastra mundialmente. Seu tio (Caio Blat), considerado um herói para ela vive na Califórnia onde se infecta com o vírus e está em busca de um tratamento eficaz. Ao retornar ao Brasil, fragilizado pela doença, volta a conviver som Estela,

de Abu Bakr al-Baghdadi como base. Nele, é possível observar como os civis se portam diante do Estado, com medo ou fé e crianças sendo influenciadas. Os Estados Unidos quase o decreta como criminoso por dar voz, mesmo sem o intuito, ao Estado Islâmico.

+18

que observa diariamente as mazelas que vem junto com a AIDS. +14

Querida Gente Branca Justin Simien comanda um filme que, em 2014, conta as aventuras dos negros Lionel Higgins (Tyler Williams) e Sam White (Tessa Thompson) em sua nova escola dominada por brancos. Conquistando um espaço na programação da rádio da escola, os jovens criam o programa “Queria Gente Branca” que utiliza o humor para relatar diversas situações vividas por eles, onde pessoas brancas usam do racismo sem nem

Califórnia

O Estado Islâmico

mesmo perceber. +18

Banda brasileira de tecnobrega e pop formada

Rapper, cantora e compositora brasileira.

em 2010 na cidade de Goiânia, Goiás. A banda

Considerada uma das principais representantes

teve seu primeiro destaque na internet, com a

do Rap feminino dos últimos tempos no país.

versão cover da canção "Whip My Hair" da

Escrevia desde pequena, não tendo em sua

cantora americana Willow Smith, intitulada

família ninguém ligado a música, somente

"Shake de Amor". A música acabou sendo

s u a m ã e qu e e s c r ev i a p o e m a s .

uma das selecionadas para a categoria de

disponibilizar no myspace algumas músicas

Após

Webclipe pelo MTV Video Music Brasil 2011,

soltas, como “Me Garanto”, “Marias” e “Boa Festa”,

vencendo o prêmio. A banda é composta

lançou seu primeiro single oficial, "Boa Noite"

pelos vocalistas Mel Gonçalves (Candy Mel),

em 12 de junho de 2011. Seu primeiro álbum,

Davi Sabbag e Mateus Carrilho.

Batuk Freak foi lançado em 2013.

Muito mais que 5 minutos Com apenas 22 anos, a curitibana Kéfera Buchmann já reúne quase doze milhões de seguidores nas suas mídias sociais (YouTube, Facebook, Twitter e Instagram). São cinco milhões de assinantes só no seu canal no YouTube, “5inco minutos”, o quarto mais visto do Brasil. Ela recebe centenas de mensagens de fãs de todo o país diariamente e é sempre parada na rua. Se o YouTube é de fato a nova televisão, como argumentam alguns estudiosos, hoje Kéfera equivale aos antigos astros globais.

Banda Uó

Carol Canka

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Letra & Poesia

Nem só de poesia

vive o poeta

“Nem só de poesia vive o poeta há o “fim do mês” o agasalho a farmácia a pinga o tempo ruim, com chuva alguém nos olhando policialescamente De vez em quando um pouco de poesia uma conta atrasada um cobrador exigente um trabalho mal pago uma fome um discurso à moda Ruy E às vezes uma mulher fazendo carinho Hoje a lua não é mais dos poetas Hoje a lua é dos astronautas.”

Solano Trindade Poeta Brasileiro


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