Gustavo Cidral currículo
Minha vida pessoal, espiritual e profissional S
ou Gustavo dos Santos Cidral, um jornalista recém-formado. Minha história começou no dia 18 de fevereiro de 1987. Nasci às 10 horas, numa quarta-feira de verão, em São Francisco do Sul, Santa Catarina. Fui criado em um lar cristão pelos meus pais, Jair Francisco Cidral e Edicir dos Santos Cidral. Desde meus avós, todos os meus familiares por parte de mãe são adventistas do 7º Dia. Uma família que hoje conta com cinco pastores: os tios Izaque dos Santos e José Roberto Fuckner, e os primos Paulo Pinheiro, Heber dos Santos e Álvaro Piacenço de Oliveira. Aos nove anos, em 1996, mudei-me junto com minha família para Joinville, 3ª maior cidade do Sul do Brasil. O objetivo era conseguir melhores tratamentos para a deficiência auditiva do meu irmão três anos mais novo, Jair Francisco Cidral Júnior. Na nova cidade, continuei estudando em Colégio Adventista, onde minha mãe foi professora. Apesar de ter facilidade nas disciplinas exatas, minha paixão pela escrita começou a dar resultado na 4ª série primária, em 1997, quando uma redação que escrevi sobre a “língua” venceu um mini concurso da classe e foi exposta numa versão ampliada no pátio da escola. Minhas redações continuaram evoluindo por todo o Ensino Fundamental e despertando cada vez mais o interesse de me expressar e registrar fatos por meio da escrita. Ao chegar à 8ª série, ano de formatura e viagem da turma, tive minha primeira experiência de trabalho. Estudava no período da tarde e de manhã auxiliava a bibliotecária do colégio. Com o desconto que ganhava na mensalidade, era possível para meus pais pagarem a formatura e a viagem do final do ano. O tempo passado na biblioteca me ajudou a desenvolver o senso
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de responsabilidade e me proporcionou uma aproximação com a literatura. Durante esse tempo, outra paixão aumentava: o Clube de Desbravadores. Fui membro do Falcão Peregrino em toda a adolescência. Clube do qual me tornei diretor nos anos 2008 e 2009 e só deixei devido ao tempo consumido pela faculdade e outras atividades ligadas à igreja. Tive a felicidade de proporcionar aos meninos carentes do Falcão a experiência de participar do Campori da União Sul Brasileira, em janeiro de 2010, em Santa Helena, Paraná. A viagem foi realizada sem ajuda alguma de políticos ou empresários. A vontade de ser jornalista começou a tomar forma no Ensino Médio. Na época, produzia um jornalzinho semanal que era distribuído para a classe. O conteúdo tinha teor cômico e o prazer em ver os colegas lendo, gostando e rindo, compensava o dinheiro sacado do próprio bolso para o custo das impressões. Tive o apoio de amigos e professores para seguir em frente com meu sonho de carreira. No ano da formatura do Ensino Médio, em 2004, com o aumento do valor da mensalidade devido ao estilo extensivo de pré-vestibular, voltei a ser bolsista. Mas, dessa vez, trabalhei no colégio como contínuo e monitor. Concluí os estudos em escolas adventistas, onde estudei desde a pré-escola e não fiquei sequer uma vez em exame. Prestei vestibular para o curso de Tradutor e Intérprete, da Universidade Adventista de São Paulo (Unasp). Apesar da aprovação na prova e na seleção de bolsistas, o custo ainda era alto para minha família e resolvi ingressar no curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, no Instituto Educacional Luterano de Santa Catarina (Ielusc)/ Bom Jesus, em 2005. As dificuldades começaram
no dia do vestibular. A prova foi realizada num sábado. Cerca de oito guardadores do sétimo dia ficaram reclusos para então participar do processo após o pôr do sol. Concluímos a prova perto da meia-noite, exaustos. Daquele grupo, apenas eu consegui concluir o curso. Mesmo com muitas aulas perdidas às sextas-feiras à noite e aos sábados de manhã, o que aumentou meu tempo na faculdade de quatro para seis anos e meio, perseverei em busca do meu sonho. Também em 2005, comecei a namorar uma menina que estudou comigo desde o primário, Francine Sotopietra. Ela é formada em Matemática e pós-graduada em Administração. Em 2009, tive a alegria de vê-la descer às águas do batismo. Hoje, além de um casal, somos uma dupla missionária. Nosso casamento dependia da minha formatura e agora falta apenas minha estabilidade profissional. Se tudo der certo, pretendemos receber a bênção do matrimônio em 2012. Enquanto não conseguia emprego, participei de um grupo da faculdade que realizava atividades ligadas à fotografia em período extra classe. O meu gosto por essa arte começou nessa época. À medida em que eu ia conhecendo as dis-
ciplinas, o leque de interesses profissionais ia aumentando: cinegrafia, edição de vídeo, radiojornalismo, telejornalismo, webjornalismo, grandes reportagens. Cada ramo contribuiu para as experiências que viriam. As mensalidades da faculdade foram pagas pelos meus pais nos períodos em que eu não tinha fonte de renda. Para ajudar, no começo do curso, dava aulas de reforço de Inglês. De 1998 a 2008, graças a uma bolsa conseguida por meio da escola adventista, puder fazer um curso do idioma. A fluência possibilitou a minha experiência como professor. Consegui o primeiro emprego efetivo, porém temporário, em 2007, na empresa têxtil Döhler. Trabalhei durante aquele ano como fotógrafo dos produtos e editor de imagens para a confecção de catálogos de vendas. Minha primeira função como repórter ocorreu em 2008, quando fui aprovado para uma vaga de bolsista na Revi, uma revista eletrônica da faculdade. Produzia matérias escritas, em áudio e em vídeo para o site. Em agosto do mesmo ano, fui aprovado, também como bolsista, para integrar o projeto Vídeo Participação. O programa consistia em
ensinar adolescentes do Jardim Paraíso, um bairro carente de Joinville, a produzir vídeos que mostrassem a realidade dos jovens da comunidade. Eu os ajudava a gravar as cenas, a manusear os equipamentos e editava todo o material. Também ministrei uma oficina de edição de vídeo. O projeto terminou em dezembro, com a exibição de dez curtas-metragens para a comunidade. No ano seguinte, de abril a agosto, fui manipulador de fotografias na empresa Flash Studio, onde tratava e corrigia fotos para books. Nos cinco últimos meses de 2009, assumi a função de coordenador do módulo multimídia do projeto Casa Brasil — um programa do Governo Federal para inclusão social através da inclusão digital. Eu executava projetos e ministrava cursos e oficinas sobre fotografia e cinema. Ainda em 2009, eu fui um dos estudantes de Jornalismo selecionados para ser repórter numa série de propagandas das obras da Prefeitura de Joinville. A série se chamava “Cidade Viva”. O vídeo em que eu apareço tem a duração de um minuto e foi veiculado nas emissoras locais durante um mês. Minha experiência em uma grande empresa jornalística começou em 2010. Naquele ano, fui estagiário do jornal A Notícia, do Grupo RBS, principal jornal do Norte de Santa Catarina. Minha função era de repórter do caderno de cultura, e de outras editorias, de vez em quando. Também fui moderador do site do jornal. Após o fim do contrato de estágio, fui chamado para ser repórter free lancer para o A Notícia em duas ocasiões. Na primeira, cobri durante um mês os eventos relacionados às comemorações dos 160 anos de Joinville. As matérias eram publicadas em um site desenvolvido especialmente para a data. No mesmo período, cobri o carnaval
da região e ajudava a atualizar um blog sobre o evento. Na segunda oportunidade, fui chamado para ser redator do site do jornal durante um mês. Meu planejamento financeiro permitiu que eu não precisasse trabalhar durante o último mês do primeiro semestre de 2011. Meu objetivo era conseguir terminar minha monografia, fazer um bom trabalho para ser aprovado a fim de chegar à tão esperada conclusão do curso. E consegui. Minha pesquisa, intitulada “Seguindo o @anonline: A Interação de ‘A Notícia’ com seus leitores por meio do Twitter”, foi aprovada com nota 9, do dia 4 de julho. Durante o semestre de produção de minha monografia, pretendia me dedicar totalmente a ela. Resolvi até deixar alguns cargos na igreja para focar no trabalho. Porém, Deus me mostrou que somente com Ele sendo a prioridade, com minha vontade ou não, é que tudo daria certo. Na igreja do Iririú, pertencente ao distrito de Bom Retiro, de onde sou membro desde que moro em Joinville, acumulei as funções de vice-diretor de Comunicação, departamento do qual fui diretor durante três anos; diretor associado do Ministério Jovem, atividade que exerço há cerca de três anos também; e diretor do coral do distrito, o Expressão Jovem. Nunca havia trabalhado tanto na igreja. Creio que só assim pude ter sucesso na conclusão do meu curso. Aos 24 anos de idade, quero dedicar minha formação profissional a Deus. Somente com Ele eu pude vencer as tentações e desafios durante a faculdade e na busca por um emprego. É por isso que meu objetivo é trabalhar na obra. Quero ser um jornalista da Igreja Adventista do 7º Dia e usar os meus talentos para ajudar na pregação do evangelho.
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Dado pessoais
Bairro: Iririú
Nome: Gustavo dos Santos Cidral
Cep: 89.227-148
Nascimento: 18/02/1987
Joinville — Santa Catarina
RG: 4974352-0 CPF: 062878699-92
Currículo produzido em julho de 2011. Texto, edição e diagramação: Gustavo Cidral.
Fotos: Pena Filho e arquivo pessoal.